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Movimento harmônico simples ! Movimentos periódicos oscilatórios ⁃ Movimentos periódicos: os parâmetros cinemáticos se repetem em intervalos de tempos iguais e sucessivos ・Período: tempo para cada repetição de um evento ・Frequência: numero de repetições (número de vezes que um evento ocorre por intervalo de tempo) \ Unidade S.I. Hz (s-1) ⁃ Movimentos oscilatórios: sentido invertido regularmente, na mesma trajetória FORCA ELÁSTICA – LEI DE HOOKE " ! Forca restauradora: ao tirar o sistema da situação de equilíbrio, a forca elástica “tenta” devolver o corpo para a situação original M.H.S. ! Movimentos oscilatórios e periódicos, descritos por funções horarias harmonias (função seno ou cosseno) ! Amplitude: máxima distancia/elongação em relação ao ponto central (ponto de equilíbrio) ! Período: tempo para realizar uma oscilação completa Elongação Extremo 1 Ponto central Extremo 2 Velocidade 0 Máximo 0 Forca restauradora Máximo 0 Máximo Aceleração Máximo 0 Máximo ESTUDO DO GRÁFICO DO M.H.S. SISTEMA PÊNDULO SIMPLES ! Para ser considerado um M.H.S., o ângulo de abertura deve ser muito pequeno (menor do que 10º) ! O período e a frequência de um sistema pendulo simples dependem do comprimento do pendulo e da gravidade, mas não dependem da sua amplitude SISTEMA MASSA-MOLA ! O período e a frequência de um sistema massa-mola não dependem da sua amplitude nem da inclinação !"#$%&'"()*+,*-./.0.* MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME ! Movimento periódico não oscilatório MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES !!"#$"#$##"$"%" %$"#$##!"$"&" %!"#$"#$##!"$"%# Φo = ângulo/fase inicial ω = frequência angular ou pulsação Energia no M.H.S. ! Sistema conservativo: a energia mecânica continua a mesma = se conserva: a energia potencial se transforma em energia cinética e vice-versa ! Sistema massa-mola: ' Ponto central (0): possui Ec, mas Epel = 0 ' Extremos (+A ou -A): possui Epel, mas Ec = 0 ! Sistema pendulo simples: ' Ponto central (0): possui Ec, mas Epg = 0 ' Extremos (+A ou -A): possui Epg, mas Ec = 0 Estudo das ondas DEFINICÃO ! Uma perturbação que se propaga em um meio transportando energia e informação sem transportar matéria ! Sucessão periódica de pulsos ELEMENTOS ! Amplitude: máxima distancia que a onda atinge em relação ao eixo central; está relacionada à quantidade de energia transportada pela onda 1,2%)*+$*32,3)4)56,** ONDAS LONGITUDINAIS ! O meio vibra na mesma direção de propagação da onda \ Ondas sonoras ONDAS TRANSVERSAIS ! O meio vibra de forma transversal à direção de propagação da onda \ Ondas eletromagnéticas, como a. luz ONDAS MISTAS ! Possuem característica de vibração transversal e de vibração longitudinal (movimento “circular” do meio) \ Ondas na água e na terra 7)'82$9)*+):*,#+):* ONDAS MECÂNICAS ! Vibração de meios materiais (não se propaga no vácuo) ONDAS ELETROMAGNÉTICAS ! Formadas por um campo elétrico e um campo magnético que oscilam perpendiculares entre si ! Podem se propagar no vácuo \ Velocidade: C = 3.108 m/s (no vácuo, todas as ondas eletromagnéticas têm a mesma velocidade) \ Dica: RaMILUXγ (radio – micro-ondas– infravermelho – luz – ultravioleta – raio-x – raio-gama) ;"%$#:<$:*+$*32,3)4)56,** ONDAS UNIDIMENSIONAIS ! Se propagam em uma direção (ex. ondas em cordas) ONDAS BIDIMENSIONAIS ! Se propagam em um plano (ex. ondas em uma superfície de um lago) ONDAS TRIDIMENSIONAIS ! Se propagam em todas as direções =>8)56,*?8#+)%$#')@*+)*,#+8@)'A2")** ! Ondas são perturbações que fazem com que o meio vibre de forma periódica (em intervalos de tempos iguais) ! Período (T): nº de segundos por vibração ! Frequência (f): nº de virações por segundo (HZ = s-1) ✰ Período e frequências são grandezas inversas &#"#'#(#)# ! v = velocidade de propagação (m/s) ⁃ Só depende do meio onde ela se propaga ! γ = comprimento de onda (m) ! f = frequência (f) ⁃ Só depende da fonte que emite a onda Fenômenos ondulatórios B$?@$C6,** ! Fenômeno em que uma onda incide sobre um anteparo e retorna ao seu meio de propagação ! O sentido de propagação da onda se altera, mas a velocidade, a frequência e o comprimento de onda não sofrem alteração; em uma situação ideal, sem perda de energia, a amplitude também não se altera REFLEXÃO EM CORDAS ! Ondas que se propagam em uma corda são unidimensionais ⁃ O meio vibra transversal, mas a onda passa em uma direção ! Extremidade fixa: a onda se reflete com inversão de fase (se ela se propaga com a “amplitude para cima”, ela irá se refletir com a “amplitude para baixo”) ! Extremidade móvel: a onda se reflete com sem inverter a fase (se ela se propaga com a “amplitude para cima”, ela irá se refletir com a “amplitude para cima”) B$?2)56,** ! Fenômeno em que uma onda muda o seu meio de propagação \ Parte da onda é refletida (na “fronteira” que separa os dois meios, parte da onda refrata e parte reflete) ⁃ A onda tem a sua velocidade alterada (depende do meio) ⁃ A frequência não se altera (depende da fonte) ⁃ O comprimento de onda se altera (diretamente proporcional a velocidade) REFRACÃO EM CORDAS → Do corda mais fina p/ mais grossa: reflexão com inversão ⁃ O ponto entre as duas cordas se comporta como uma extremidade fixa (a corda fina tem dificuldade de erguer a corda grossa) → Da corda mais grossa p/ mais fina: reflexão sem inversão ⁃ O ponto entre as duas cordas se comporta como uma extremidade móvel (a corda grossa não tem dificuldade de erguer a corda fina) REFRACÃO EM ONDAS → Ao passar para o meio 2, a onda diminuiu sua velocidade (v), seu comprimento de onda (γ), mas manteve constante a sua frequência (f) *#"#!('# ;"?2)56,** ! Explica a capacidade de uma onda de contornar obstáculos PRINCÍPIO DE HUYGENS ! “Cada ponto de uma frente de onda pode ser considerado fonte de uma pequena onda que se propaga em todas as direções com velocidade igual à velocidade de propagação da onda” ⁃ Frente de onda: fronteira entre a região já atingida pela onda e a região ainda não atingida ! A difração é mais perceptível quando as dimensões do obstáculo são da ordem de grandeza do comprimento de onda ' Quanto maior for o comprimento de onda em relação ao tamanho da fenda, mais acentuada será a difração (Ondas grandes contornam bem obstáculos macroscópicos (Ondas pequenas contornam bem obstáculos microscópicos B$::,#D#(")** ! Ocorre quando a frequência da onda emitida por uma fonte é igual à uma das frequências naturais de vibração do corpo \ Uma onda externa tem a mesma vibração que a vibração de algum outro corpo ' A vibração externa é absorvida pela interna e, assim, a vibração natural é ampliada E,@)2"9)56,** ! A onda (que pode estar em diversas direções) passa por um polarizador e começa a vibrar na mesma direção do polarizador \ Filtro polarizador: limita a direção de vibrações de ondas, que vibravam em diferentes direções ' Ocorre quando uma onda é orientada em apenas uma direção \ Filtro analisador: segundo filtro que, quando colocado em 90º em relação ao primeiro filtro, impede a passagem de luz, indicando que a luz é polarizada POLARIZACÃO DE ONDAS ! Somente ondas transversais podem ser polarizadas ' A luz pode ser polarizada ' O som é uma onda longitudinal e não pode ser polarizado COMO POLARIZAR UMA ONDA ! Birrefringência: materiais que tem uma refração diferente para a luz polarizada na vertical e para a luz polarizada na horizontal ! Refração: parte refletida polarizada na horizontal e parte refratada polarizada na vertical ' Ângulo de Brewster: ângulo de incidência que permite que o raio refletido e o refratado sejam iguais = máximo de polarização LEI DE MALLUS IT = intensidadetransmitida de luz (que atravessa os polarizadores) Io = intensidade inicial (passa pelo primeiro polarizador) θ = ângulo formado entre os dois polarizadores "#'$2?$2F#(")** PRINCÍPIO DA SUPERPOSICÃO DE ONDAS → “Quando dois ou mais pulsos de onda que se propagam em um mesmo meio se encontram, ocorre a superposição e, depois, continuam como se nada tivesse acontecido” → Construtiva: superposição de crista com crista ou vale com vale → Destrutiva: superposição de crista com vale INTERFERÊNCIA UNIDIMENSIONAL INTERFERÊNCIA BIDIMENSIONAL \ Linhas contínuas = cristas \ Linhas tracejadas = vales → Linhas nodais: onde ocorrem nós (interferência destrutiva); nesses pontos, o meio quase não vibra ⁃ Encontro de linhas contínuas com linhas tracejadas (A) \ Linhas contínuas + linhas contínuas \ Linhas tracejadas + linhas tracejadas → Linhas ventrais: onde ocorrem ventres (interferência construtiva) ⁃ Encontro de duas linhas contínuas (C e B) ou duas tracejadas (D) \ Linhas contínuas + linhas tracejadas BATIMENTO SONORO \ Gráficos representativos de ondas sonoras (são ondas longitudinais, não transversais) = cristas mostram o máximo dos sons e os vales, o mínimo → Ondas de mesma natureza, que passam pelo mesmo meio e com frequências muito próximas (mas não iguais) \ Os comprimentos de onda são levemente diferentes ⁃ Alternância entre interferências destrutivas e construtivas → Interferência entre fontes pontuais: Δx = diferença de percursos ou diferença de marcha ⁃ Em fase (coerentes): quando de uma das fontes sai uma crista e da outra também sai uma crista (n (par) = construtiva (n (ímpar): destrutiva ⁃ Em oposição de fase: quando de uma das fontes sai uma crista e da outra sai um vale (n (par) = destrutiva (n (ímpar): construtiva Acústica → Acústica: parte da ondulatória que estuda o som e os fenômenos sonoros DEFINICÃO DE SOM → Onda mecânica, longitudinal e tridimensional perceptível pela audição humana ⁃ Não se propaga no vácuo (precisa de meios materiais) ⁃ O meio vibra, em zonas de compressão e zonas de rarefação de ar, na direção de propagação do som ⁃ A altura de um som pode variar entre 20 e 20000 HZ (frequência audível nos ouvidos humanos) VELOCIDADE DE PROPAGACÃO DAS ONDAS SONORAS → A velocidade do som nos sólidos é maior que nos líquidos que, por sua vez é maior que nos gases &%&'()*%$+#&'+,-()*%$+#&./%0%$ 1$#G%$#,:*:,#,2,:* REFLEXÃO → Reflexão do som: deve ser considerado o percurso de ida e de volta da onda sonora → Ecolocalização: um animal emite uma onda sonora que rebate em um objeto, produzindo um eco que fornece informações sobre a distância e o tamanho desse objeto ⁃ Sonar: mede profundidades oceânicas e detecta obstáculos 1. Impulso sonoro emitido por um dispositivo no navio 2. Sinal sonoro propaga-se na água em todas as direções 3. Sinal sonoro encontra um obstáculo 4. Eco: o sinal sonoro é refletido 5. Parte da energia é dirigida de volta para o navio 6. A energia é detectada por um hidrofone → Eco X reverberação X reforço \ Persistência auditiva: tempo de vibração do tímpano a cada frente de onda recebida (0,1 segundos) ⁃ Eco: dois sons são percebidos, o emitido e o refletido (Δt > 0,1s) ⁃ Reverberação: um som é percebido mais longo (Δt < 0,1s) ⁃ Esforço: o som é percebido mais forte (quando a emissor da onda sonora está muito perto do obstáculo que o reflete) H8)@"+)+$:*?":",@A4"():*+,*:,%* ALTURA OU TOM → Permite diferenciar sons agudos e sons graves → Esta relacionada à frequência do som \ S.I: Hertz (Hz) ' Som alto = alta frequência (agudo) ' Som baixo = baixa frequência (grave) TIMBRE → Composição harmônica do som → Permite diferenciar sons de mesma frequência e mesma intensidade emitidos por fontes diferentes \ Característica da fonte que produz/emite o som ⁃ Está associado à “forma” da onda \ Mesma nota musical: mesmo número de comprimentos de onda em um certo espaço = mesma frequência INTENSIDADE → Permite diferenciar sons fracos de sons fortes ' Som fraco = pequena intensidade ' Som forte = grande intensidade → Relaciona-se à energia transportada pelo som por unidade de tempo e de área \ Energia transportada por unidade de tempo = potência → Intensidade X potência sonora: \ Ondas sonoras se propagam tridisionalmente em frentes de onda esféricas \ A potência é a mesma, independente da distância; é a intensidade que depende da distância \ A relação entre as intensidades é inversamente proporcional ao quadrado da relação entre as distancias I8+"56,*J8%)#)* → Em média, o limiar da audição para um ser humano normal vale I0 = 10-12W/m2 e o limiar da dor vale IDOR = 100W/m2 ⁃ A partir do limiar da audição, a audição começa a captar o som ⁃ A partir do limiar da dor, o som passa a causar forte incomodo ao ouvido, podendo lhe causar dano NÍVEL SONORO → Como a amplitude da audibilidade humana é muito grande, prefere-se utilizar uma escala logarítmica chamada nível sonoro → S.I.: bell (B) ⁃ A unidade mais utilizada é o decibel (dB) Fórmula adaptada para o decibel (dB) \ Um som de 5 bells (50dB) é 100 vezes mais intenso que um som de 3 bells (30dB) Ondas estacionarias em cordas ONDAS ESTACIONÁRIAS EM CORDAS → Oscilações periódicas produzidas pela interferência entre ondas de frequência igual e que se propagam ao longo da mesma direção, mas em sentidos opostos → Fenômenos causadores: reflexão e interferência \ Ventre: máxima vibração (interferência construtiva) \ Nó: mínima vibração (interferência destrutiva) → Apesar de se propagar, a onda é chamada de estacionaria pois quando o harmônico se forma/se estabiliza os fusos ficam parados ⁃ As interferências construtivas e destrutivas dão a impressão de que a onda está parada → Um comprimento de onda corresponde a dois fusos (O tamanho da corda L é a metade do comprimento de onda '#"#,-(.# n = número do harmônico EQUACÃO DE TAYLOR → Velocidade de uma onda que se propaga em uma corda tensa T = tensão/tração da corda μ = dL = densidade linear da corda → Para o mesmo comprimento de onda, velocidade e frequência são diretamente proporcionais → Conclusões: ⁃ Corda mais esticada (T): onda se propaga mais rapidamente = frequência mais alta = som mais agudo ⁃ Corda mais grossa (μ): maior massa = maior densidade linear = menor velocidade = menor frequência = som mais grave PRIMEIRO HARMÔNICO (FUNDAMENTAL) → Frequência mais baixa que uma corda pode produzir \ 2 nós, 1 ventre e 1 fuso '#"#,-# SEGUNDO HARMÔNICO → A frequência do segundo harmônico corresponde a duas vezes a frequência do primeiro harmônico \ 3 nós, 2 ventres e 2 fusos /1#"#,/2$ '#"#-# TERCEIRO HARMÔNICO → A frequência do terceiro harmônico corresponde a três vezes a frequência do primeiro harmônico \ A frequência do “enésimo” harmônico corresponde a n vezes a frequência do primeiro harmônico \ 4 nós, 3 ventres e 3 fusos /3#"#0/2$ '#"#,-(0# Tubos sonoros: ondas estacionarias em tubos → Tubos com tamanho adequado para produzir um som harmônico K8L,:*:,#,2,:*)L$2',:* → Tubos abertos nas duas extremidades # → Regiões de aberturas de tubos = formação de ventres PRIMEIRO HARMÔNICO (FUNDAMENTAL) → Menor frequência possível para uma onda estacionaria \ 1 nó, 2 ventres e 1 fuso '#"#,-#"#,#*1232# SEGUNDO HARMÔNICO \ 2 nós, 3 ventres e 2 fusos /1#"#,/2$ '#"#,-(,#"#-# TERCEIRO HARMÔNICO # \ 3 nós, 4 ventres e 3 fusos /3#"#0/2$ '#"#,-(0# QUARTO HARMÔNICO \ 4 nós, 5 ventres e 4 fusos /4#"#4/2$ '#"#,-(4#"#-(,# K8L,:*:,#,2,:*?$(J)+,:* → Tubos com uma extremidade aberta e uma fechada # → Regiões de aberturas de tubos = formação de ventres → Extremidade fechada = formação de um nó PRIMEIRO HARMÔNICO (FUNDAMENTAL) → Menor frequência possível para uma onda estacionaria\ 1 nó, 1 ventre e ½ fuso '#"#,-(567#"#4- HARMÔNICOS PARES → Não existem = violam as regras TERCEIRO HARMÔNICO \ 2 nós, 2 ventres e 1,5 fusos /3#"#0/2$ '#"#,-(867# QUINTO HARMÔNICO \ 3 nós, 3 ventres e 2,5 fusos /3#"#7/2$ '#"#,-(,67#"#569-# # ‣ A cada modo de vibração “permitido pela natureza” aumenta-se um fuso no tubo Efeito Doppler → Há um emissor (fonte) de ondas e um receptor (observador) → Ocorre em ondas mecânicas (sonoras) e eletromagnéticas (luz) =?$"',*;,33@$2*(,%*38@:,:** FONTE E OBSERVADOR EM REPOUSO → Havendo repouso relativo entre a fonte e o observador, não há diferença entre as frequências emitida e recebida ⁃ A frequência da fonte (ff) é igual a frequência do observador (fo) *5#"#**$ # ! FONTE EM MOVIMENTO: APROXIMACÃO → Havendo movimento relativo entre a fonte e o observador, a frequência aparente é diferente da frequência emitida → A fonte se aproxima do observador e o comprimento de onda fica menor em relação a situação de repouso \ O comprimento de onda está associado a distância entre dois pulsos → O observador recebe uma quantidade maior de pulsos por segundo a medida em que a fonte se aproxima, então a frequência aparente aumenta \ A quantidade de pulsos emitida pela fonte não muda FONTE EM MOVIMENTO: AFASTAMENTO $ # → A fonte se aproxima do observador e o comprimento de onda fica maior em relação a situação de repouso \ Comprimento de onda = distância entre dois pulsos → O observador recebe uma quantidade menor de pulsos por segundo a medida em que a fonte se aproxima, então a frequência aparente diminui OBSERVADOR EM MOVIMENTO: APROXIMACÃO → O comprimento de onda (distância entre os pulsos) é o mesmo → O observador recebe uma quantidade maior de pulsos por segundo a medida em que a fonte se aproxima, então a frequência aparente aumenta OBSERVADOR EM MOVIMENTO: AFASTAMENTO EFEITO DOPPLER → Utilizado para detectar movimentos! ⁃ Na aproximação relativa, a frequência aparente é maior (Som: fica mais agudo (Luz: tende ao lado azul do espectro ⁃ No afastamento relativo, a frequência aparente é menor (Som: fica mais grave (Luz: tende ao lado vermelho do espectro "#$%&!&'!'#()'&$%#!&!#*+&,(-.#,!&'!,&/#0+#!! "#$%&!&'!,&/#0+#!&!#*+&,(-.#,!&'!'#()'&$%#!! ! !&@(8@,:*+$*;,33@$2** → Para haver efeito doppler, é preciso que pelo menor um dos elementos (fonte ou observador) esteja se movimentando fo = frequência do observador ff = frequência da fonte v = velocidade da onda no meio vo = velocidade do observador vf = velocidade da fonte SINAIS → A ideia do sinal no efeito Doppler é manter coerência com o referencial → Sentido positivo (+): aponta do observador para a fonte EXERCÍCIO
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