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Fatores ambientais na Diabetes Mellitus tipo 1

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13/03/2023, 14:59 Avaliação Final (Discursiva) - Individual
about:blank 1/4
Prova Impressa
GABARITO | Avaliação Final (Discursiva) - Individual
(Cod.:771778)
Peso da Avaliação 4,00
Prova 54990741
Qtd. de Questões 2
Nota 10,00
A Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) tem um caráter multifatorial, tendo como base a predisposição 
genética, a qual, quando sofre ação de fatores ambientais, desencadeia agressões contra as células β 
pancreáticas. 
Nesse contexto, disserte sobre os fatores ambientais envolvidos na fisiopatologia da DM1.
Resposta esperada
- Pesquisas demonstram que os fatores ambientais no início da vida parecem desencadear o
processo imunomediado em indivíduos geneticamente suscetíveis.
- Além disso, esses mesmos estudos evidenciaram que os fatores não genéticos desempenham
um papel no desenvolvimento de DM1 em estudos de migração, aumento da incidência em
populações geneticamente estáveis e estudos de gêmeos.
- Esses fatores ambientais que iniciam a destruição das células β pancreáticas ainda são
desconhecidos, porém há hipóteses de que fatores nutricionais possam estar envolvidos, como:
leite de vaca, amamentação, glúten, vitamina D e E.
- Sugere-se que a introdução precoce de leite de vaca em bebês pode contribuir para o
desenvolvimento de DM1 na infância, mas as pesquisas são ambíguas e podem depender da
suscetibilidade genética. 
- Outro ponto é a introdução de cereais ricos em glúten ou outros alimentos na infância,
alterando o risco de autoimunidade e desenvolvimento de DM1.
- Em contrapartida, a suplementação de vitamina D e E na infância parece estar associada à
redução do risco de DM1, exercendo assim um fator protetor. No entanto, todas essas evidências
ainda estão sendo discutidas, necessitando de evidências mais firmes na influência dos fatores
nutricionais na etiologia da DM1.
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1
13/03/2023, 14:59 Avaliação Final (Discursiva) - Individual
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- Além dos fatores dietéticos, o microbioma e a prática de atividade física também parecem
exercer influência sobre o desenvolvimento da doença.
Minha resposta
A diabetes mellitus DM1 tipo 1, é uma doença que trás grandes preocupações para a população,
pois trata-se de uma doença metabólica, ou seja é quando os níveis de glicose sanguíneos estão
em alta, podemos também dizer que estamos nos referindo ao fato da glicemia estar em alto
nível. Sabemos que quando a glicemia estar em alta, ocorre um grande risco da doença trazer
danos para alguns órgãos. Não podemos esquecer que a diabetes tipo 1, trata-se de uma patologia
crônica de autoimune, é conhecida como uma doença de predisposição genética, onde pelo
menos 10% da população podem desencardir e desenvolver o distúrbio. A diabetes DM1 pode ter
inicio tanto na infância como na adolescência, trazendo consigo um quadro clinico de
hiperglicemia e cetoacidose diabéticos. Não esquecendo que também pode ocorrer em fase
adultos, porem com evolução mais lenta, com instalação hiperglicemia e desenvolvimento dos
sintomas mais tardio. Esse tipo de diabetes é resultado da destruição das células beta
pancreáticas por um processo imunológico, o que quer dizer, que pela formação de anticorpos
pelo próprio organismo contra as células. Não podemos esquecer de citar que a diabetes mellitus
tipo 1, ,é caracterizado pelo excesso de glicose (açúcar) no sangue, é onde desencadeia uma série
de complicações no organismo , uma vez que essa diabetes, trás danos a saúde pois o pâncreas
não produz insulina, fazendo com que o organismo não seja capaz de utilizar o açúcar no sangue
para produzir energia, gerando sintomas como boca seca, sede constante e vontade de urinar
frequentemente, esses são apenas alguns sintomas que a diabetes DM1 causa na pessoa.
Lembrando que podemos citar como os fatores ambientais envolvidos na patologia da DM1, há
exposição ou a não exposição, a infecção virais e substancias toxicas e ingestão de determinados
alimentos . É também uma doença autoimune, caracterizada pela infiltração linfocítica e
destruição das células secretoras de insulina das ilhotas de Langerhans. A destruição das células
beta-pancreáticas leva a uma deficiência de insulina que acarreta hiperglicemia e outras
complicações metabólicas secundarias. Quando há destruição das células beta-pancreáticas ,
automaticamente há uma deficiência de insulina, e por consequencial a carreta a hiperglicemia ,
entre outros fatores relacionado a patologia . Há também associações entre diabetes DM1, com
outras doenças autoimune, como por exemplo; tiroides, doença addison, doença celíaca, e
gastrite autoimune. É importante ressaltar , que fatores genéticos e ambientais influenciam na
perda de massa de células betas-pancreáticas. Pessoas com DM1 precisa ter acompanhamento de
um profissional , pois trata se de uma patologia, onde requer cuidado, e tratamentos específicos,
e adequados, para que não haja uma evolução da patologia, com consequências mas graves.
Retorno da correção
Parabéns, acadêmico(a)! Sua resposta atingiu os objetivos da questão e você atingiu o esperado,
demonstrando a competência da análise e síntese do assunto abordado, apresentando excelentes
argumentos próprios, com base nos materiais disponibilizados. Confira no quadro "Resposta
esperada" a sugestão de resposta para esta questão.
O termo “gastrite nervosa” é bem comum e usado pela população, é o nome dado a uma condição no 
estômago oriunda de problemas emocionais, como ansiedade, nervosismo, estresse. 
Disserte sobre a gastrite nervosa.
2
13/03/2023, 14:59 Avaliação Final (Discursiva) - Individual
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Resposta esperada
- O termo “gastrite nervosa” é empregado de forma errada, pois existe confusão com relação às
manifestações decorrentes de outras situações que também afetam o funcionamento do trato
gastrointestinal, como o estresse, e acabam chamando de gastrite nervosa, porém, se não há
inflamação presente, não é gastrite.
- Várias são as causas possíveis para doenças que acometem o estômago e muitas delas podem
ser provocadas por problemas emocionais. Muitas vezes, indivíduos submetidos a situações
estressantes, seja na vida pessoal ou profissional, acabam manifestando esses sintomas.
- Um ponto importante a ser considerado é que mesmo que haja a manifestação dos sintomas e
não se apresente uma gastrite real (por falta de inflamação), o cuidado com a alimentação é
fundamental, afinal ela é o combustível que faz a magnífica máquina humana funcionar
perfeitamente.
- Indivíduos que apresentam essas alterações gástricas (sem inflamação presente) e que
promovem uma mudança na alimentação relatam benefícios. Essas mudanças são: diminuição do
consumo de refrigerantes, frituras, comidas gordurosas com molhos, café e chocolate. Apesar da
gastrite nervosa não se tratar de uma inflamação no estômago, alguns tratamentos podem
melhorar o quadro. Precisa ser identificado a causa do problema, seja ela alimentar ou
psicológica e a intervenção adequada deve ser realizada.
Minha resposta
É comum a população utilizar a palavra gastrite nervosa, mas sabemos que gastrite é um
processo inflamatório. Essa patologia pode ocorrer por vários motivos, podendo ser, infecções
bacterianas, pode ser por mal alimentação, e vem ocasionar dores no estomago, queimação,
acidez , refluxo , aquela sensação de estômago cheio ou inchaço , pode ser também ocasionado
pelo uso de álcool, ou medicamento . E quando nós referimos há gastrite nervosa, na verdade
estamos falando de pessoas com problemas emocionais, ou seja , o que é ocasionada quando a
pessoa se estressa, ela automaticamente sente dores fortes no estomago, um desconforto, é um
tipo de gastrite que possui relação com fatores emocionais, que são, ansiedade , estresse
excessivo, ela esta associada ao psicológico da pessoa, então é isso quando se fala em gastrite
nervosa, trata -se do emocional da pessoa. O diagnóstico da gastrite costuma ser feito por meio
da associação entre os sinais e sintomas do paciente com com endoscopia, exame de imagem.
Mas aspessoas costumam se manifestar de forma errada, quando o assunto e gastrite, quando
afetam o funcionamento do trato gastrointestinal, como por exemplo o estresse , as pessoas
acabam ligando a gastrite nervosa, mas se não há inflamação presente não é gastrite. A gastrite
nervosa é diferente dos outros tipos de gastrite, como a crônica, a aguda, a enantematosa e a
eosinofílica, as quais são caracterizadas por um processo inflamatório no estômago, a gastrite
nervosa, ao contrário, não causa inflamação. Mudanças de hábitos alimentares podem ocasionar
um resultado benéficos, pois evitando alimentos como refrigerantes, frituras, comidas gordurosas
com molhos, café e achocolatado, trazem benefícios para a sua saúde. Mas a gastrite nervosa não
estar relacionada a uma inflamação no estomago . Por se tratar de uma consequência de fatores
emocionais, podemos ate tentar prevenir a gastrite nervosa, ao cuidar da saúde mental, buscar ter
uma vida saudável com momentos de prazer, é a melhor forma de manter distância dessa doença.
13/03/2023, 14:59 Avaliação Final (Discursiva) - Individual
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Além disso, é importante tentar, ao máximo, controlar os fatores estressantes no nosso dia a dia,
a gastrite nervoso pode aparecer em qualquer fase da vida, vai depender do emocional de cada
pessoa, pois se trata de um estado emocional, e não de uma inflamação no estomago, e sim uma
patologia que estar interligadas as emoções.
Retorno da correção
Parabéns, acadêmico(a)! Sua resposta atingiu os objetivos da questão e você atingiu o esperado,
demonstrando a competência da análise e síntese do assunto abordado, apresentando excelentes
argumentos próprios, com base nos materiais disponibilizados. Confira no quadro "Resposta
esperada" a sugestão de resposta para esta questão.
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