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Resenha crítica do filme Wall Street: O dinheiro nunca dorme
Este filme é uma continuação de Wall Street: Power and Greed, que começa com o personagem principal, Gekko, que foi encarcerado em uma prisão federal por cerca de 8 anos por um delito de fraude financeira, incapaz de retornar ao trabalho. Ele precisava começar sua vida na indústria de conferências e começar a escrever um livro, com foco nos principais centros financeiros do mundo. 
Ele foi apresentado a um homem chamado Jacob Moore, um jovem trabalhador da bolsa de valores americano, e ele teve um caso com a filha de Gordon Gekko, Winnie. Certa vez, Gordon dá uma palestra em uma universidade e Jacob pede que ele fale sobre alguns tópicos, ele é considerado um jovem promissor no setor financeiro de Manhattan e seu trabalho se concentra na pesquisa de projetos de desenvolvimento de energia em fontes de energia que alimentam sua pesquisa como poder da Marinha pode usar para criar uma fonte de energia.
Por causa disso, Jacob contatou Gekko para se vingar de um homem chamado Bretton James, um grande investidor. O motivo dessa raiva é que o mentor de James Jacobs, Lewis Zabel, forçou sua empresa a vender no mercado a um preço mais baixo.
Assim, o plano começa com um boato de que Jacob veio para destruir os negócios de James, inventando que o ditador assumiria uma das empresas africanas de Bretton e Jacob conseguiu um emprego melhor em troca dessa aventura graças à sua habilidade de enganar mercado. O final do filme foca nos relacionamentos pessoais de Jacob e na gravidez de Winnie, sua esposa e Gekko.
Em suma, pode-se deduzir que o filme trata da ganância humana, em que o lucro é buscado principalmente por razões éticas e morais, sob a acusação de que a busca desenfreada do lucro "deve salvar falências", como diz no filme que essas testamentos seriam como um jogo no mercado.

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