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Dissolução, liquidação e extinção das sociedades

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DIREITO ECONOMICO E EMPRESARIAL I (SOCIEDADES)
Dissolução, liquidação e extinção das sociedades
1. 
A extinção de uma sociedade inicia-se por sua dissolução. Sobre a dissolução total das sociedades contratuais, conforme previsto no Código Civil, assinale a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
É causa da dissolução da sociedade a pluralidade de sócios.
São algumas formas de dissolução total da sociedade previstas no Código Civil, o vencimento do prazo de duração, o consenso unânime dos sócios; a deliberação dos sócios, por maioria absoluta, na sociedade de prazo indeterminado; a unipessoalidade de sócio, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias e a extinção, na forma da lei, de autorização para funcionar. A pluralidade de sócios, a discordância de opinião e a mudança de endereço da sede não são hipóteses de dissolução total previstas.
Resposta incorreta 
B. 
É hipótese de dissolução da sociedadea a discordância dos sócios entre si.
São algumas formas de dissolução total da sociedade previstas no Código Civil, o vencimento do prazo de duração, o consenso unânime dos sócios; a deliberação dos sócios, por maioria absoluta, na sociedade de prazo indeterminado; a unipessoalidade de sócio, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias e a extinção, na forma da lei, de autorização para funcionar. A pluralidade de sócios, a discordância de opinião e a mudança de endereço da sede não são hipóteses de dissolução total previstas.
Resposta incorreta.
C. 
É causa de dissolução da sociedade a mudança de endereço da sede.
São algumas formas de dissolução total da sociedade previstas no Código Civil, o vencimento do prazo de duração, o consenso unânime dos sócios; a deliberação dos sócios, por maioria absoluta, na sociedade de prazo indeterminado; a unipessoalidade de sócio, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias e a extinção, na forma da lei, de autorização para funcionar. A pluralidade de sócios, a discordância de opinião e a mudança de endereço da sede não são hipóteses de dissolução total previstas.
Resposta correta.
D. 
É hipótese de dissolução da sociedade o vencimento do prazo de duração.
São algumas formas de dissolução total da sociedade previstas no Código Civil, o vencimento do prazo de duração, o consenso unânime dos sócios; a deliberação dos sócios, por maioria absoluta, na sociedade de prazo indeterminado; a unipessoalidade de sócio, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias e a extinção, na forma da lei, de autorização para funcionar. A pluralidade de sócios, a discordância de opinião e a mudança de endereço da sede não são hipóteses de dissolução total previstas.
Resposta incorreta.
E. 
É causa da dissolução da sociedade o consenso não unânime dos sócios.
São algumas formas de dissolução total da sociedade previstas no Código Civil, o vencimento do prazo de duração, o consenso unânime dos sócios; a deliberação dos sócios, por maioria absoluta, na sociedade de prazo indeterminado; a unipessoalidade de sócio, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias e a extinção, na forma da lei, de autorização para funcionar. A pluralidade de sócios, a discordância de opinião e a mudança de endereço da sede não são hipóteses de dissolução total previstas.
2. 
A falta de pluralidade de sócios é hipótese de dissolução da sociedade. Todavia, somente ocorre a dissolução se, diante da unipessoalidade, a sociedade contratual não for reconstituída em:
Resposta incorreta.
A. 
90 dias.
Nos termos do artigo 1.033 do Código Civil, a sociedade é dissolvida quando houver falta de pluralidade de sócios, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias.
Resposta incorreta.
B. 
30 dias.
Nos termos do artigo 1.033 do Código Civil, a sociedade é dissolvida quando houver falta de pluralidade de sócios, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias.
Você acertou!
C. 
180 dias.
Nos termos do artigo 1.033 do Código Civil, a sociedade é dissolvida quando houver falta de pluralidade de sócios, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias.
Resposta incorreta.
D. 
45 dias.
Nos termos do artigo 1.033 do Código Civil, a sociedade é dissolvida quando houver falta de pluralidade de sócios, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias.
Resposta incorreta.
E. 
15 dias.
Nos termos do artigo 1.033 do Código Civil, a sociedade é dissolvida quando houver falta de pluralidade de sócios, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias.
3. 
O Novo Código de Processo Civil passou a prever o procedimento judicial de dissolução parcial da sociedade. Sobre esse procedimento, assinale a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
Por se tratar de procedimento especial, o prazo para defesa da sociedade é de 10 dias.
A ação de dissolução parcial pode ter por objeto somente a resolução ou a apuração de haveres. Além disso, ela tem por objeto a resolução da sociedade empresária contratual ou simples em relação ao sócio falecido, excluído ou que exerceu o direito de retirada ou recesso e a apuração dos haveres do sócio falecido, excluído ou que exerceu o direito de retirada ou recesso. O prazo para defesa da sociedade é de 15 dias, conforme artigo 601 do CPC. A sociedade pode propor a ação se os sócios sobreviventes não admitirem o ingresso do espólio ou dos sucessores do falecido na sociedade, quando esse direito decorrer do contrato social ou nos casos em que a lei não autoriza a exclusão extrajudicial. Além disso, a sociedade pode formular pedido de indenização compensável com o valor dos haveres a apurar. Por fim, havendo discordância da sociedade quanto ao pedido, o processo seguirá o procedimento comum.
Você acertou!
B. 
A ação de dissolução parcial pode ter por objeto somente a resolução ou a apuração de haveres.
A ação de dissolução parcial pode ter por objeto somente a resolução ou a apuração de haveres. Além disso, ela tem por objeto a resolução da sociedade empresária contratual ou simples em relação ao sócio falecido, excluído ou que exerceu o direito de retirada ou recesso e a apuração dos haveres do sócio falecido, excluído ou que exerceu o direito de retirada ou recesso. O prazo para defesa da sociedade é de 15 dias, conforme artigo 601 do CPC. A sociedade pode propor a ação se os sócios sobreviventes não admitirem o ingresso do espólio ou dos sucessores do falecido na sociedade, quando esse direito decorrer do contrato social ou nos casos em que a lei não autoriza a exclusão extrajudicial. Além disso, a sociedade pode formular pedido de indenização compensável com o valor dos haveres a apurar. Por fim, havendo discordância da sociedade quanto ao pedido, o processo seguirá o procedimento comum.
Resposta incorreta.
C. 
A ação de dissolução parcial não pode ser proposta pela sociedade em nenhuma hipótese.
A ação de dissolução parcial pode ter por objeto somente a resolução ou a apuração de haveres. Além disso, ela tem por objeto a resolução da sociedade empresária contratual ou simples em relação ao sócio falecido, excluído ou que exerceu o direito de retirada ou recesso e a apuração dos haveres do sócio falecido, excluído ou que exerceu o direito de retirada ou recesso. O prazo para defesa da sociedade é de 15 dias, conforme artigo 601 do CPC. A sociedade pode propor a ação se os sócios sobreviventes não admitirem o ingresso do espólio ou dos sucessores do falecido na sociedade, quando esse direito decorrer do contrato social ou nos casos em que a lei não autoriza a exclusão extrajudicial. Além disso, a sociedade pode formular pedido de indenização compensável com o valor dos haveres a apurar. Por fim, havendo discordância da sociedade quanto ao pedido, o processo seguirá o procedimento comum.
Resposta incorreta.
D. 
É vedado à sociedade formular pedido de indenização compensável com o valor dos haveres a apurar.
A ação de dissolução parcial pode ter por objeto somente a resolução ou a apuração de haveres. Além disso, ela tem por objeto a resolução da sociedade empresária contratual ou simples em relação ao sócio falecido, excluído ou que exerceu o direito deretirada ou recesso e a apuração dos haveres do sócio falecido, excluído ou que exerceu o direito de retirada ou recesso. O prazo para defesa da sociedade é de 15 dias, conforme artigo 601 do CPC. A sociedade pode propor a ação se os sócios sobreviventes não admitirem o ingresso do espólio ou dos sucessores do falecido na sociedade, quando esse direito decorrer do contrato social ou nos casos em que a lei não autoriza a exclusão extrajudicial. Além disso, a sociedade pode formular pedido de indenização compensável com o valor dos haveres a apurar. Por fim, havendo discordância da sociedade quanto ao pedido, o processo seguirá o procedimento comum.
Resposta incorreta.
E. 
Mesmo havendo contestação, segue-se o procedimento especial previsto no artigo 599 do CPC.
A ação de dissolução parcial pode ter por objeto somente a resolução ou a apuração de haveres. Além disso, ela tem por objeto a resolução da sociedade empresária contratual ou simples em relação ao sócio falecido, excluído ou que exerceu o direito de retirada ou recesso e a apuração dos haveres do sócio falecido, excluído ou que exerceu o direito de retirada ou recesso. O prazo para defesa da sociedade é de 15 dias, conforme artigo 601 do CPC. A sociedade pode propor a ação se os sócios sobreviventes não admitirem o ingresso do espólio ou dos sucessores do falecido na sociedade, quando esse direito decorrer do contrato social ou nos casos em que a lei não autoriza a exclusão extrajudicial. Além disso, a sociedade pode formular pedido de indenização compensável com o valor dos haveres a apurar. Por fim, havendo discordância da sociedade quanto ao pedido, o processo seguirá o procedimento comum.
4. 
Durante a apuração de haveres, verifica-se quanto cada sócio tem direito a receber pela extinção da sociedade. Sobre a apuração de haveres e a previsão do CPC/15, assinale a alternativa correta:
Resposta incorreta.
A. 
Para apuração dos haveres, o juiz fixa a data da resolução da sociedade, que será considerada, no caso de falecimento do sócio, a data da averbação do formal de partilha.
Para apuração dos haveres, o juiz fixa a data da resolução da sociedade, que, no caso de falecimento do sócio, será considerada a data do óbito. Nos termos do art. 608 do CPC, integra o valor devido ao ex-sócio a participação nos lucros ou os juros sobre o capital próprio declarados pela sociedade, até a data da resolução da sociedade. Após apurados, os haveres do sócio retirante serão pagos conforme disciplinar o contrato social, e, em caso de silêncio do contrato social, o valor da sua quota, considerado pelo montante efetivamente realizado, será pago em dinheiro, no prazo de noventa dias, a partir da liquidação. Por fim, tem-se que a parte incontroversa dos valores devidos deverá ser depositada em juízo, depósito esse que poderá, desde logo, ir sendo levantado pelo ex-sócio, pelo espólio ou pelos sucessores.
Resposta incorreta.
B. 
No valor devido ao ex-sócio, não se inclui a participação nos lucros ou os juros sobre o capital próprio declarados pela sociedade até a data da resolução da sociedade.
Para apuração dos haveres, o juiz fixa a data da resolução da sociedade, que, no caso de falecimento do sócio, será considerada a data do óbito. Nos termos do art. 608 do CPC, integra o valor devido ao ex-sócio a participação nos lucros ou os juros sobre o capital próprio declarados pela sociedade, até a data da resolução da sociedade. Após apurados, os haveres do sócio retirante serão pagos conforme disciplinar o contrato social, e, em caso de silêncio do contrato social, o valor da sua quota, considerado pelo montante efetivamente realizado, será pago em dinheiro, no prazo de noventa dias, a partir da liquidação. Por fim, tem-se que a parte incontroversa dos valores devidos deverá ser depositada em juízo, depósito esse que poderá, desde logo, ir sendo levantado pelo ex-sócio, pelo espólio ou pelos sucessores.
Resposta incorreta.
C. 
Após apurados e em caso de silêncio do contrato social, os haveres do sócio retirante serão pagos conforme entendimento do juiz responsável pelo processo de dissolução parcial.
Para apuração dos haveres, o juiz fixa a data da resolução da sociedade, que, no caso de falecimento do sócio, será considerada a data do óbito. Nos termos do art. 608 do CPC, integra o valor devido ao ex-sócio a participação nos lucros ou os juros sobre o capital próprio declarados pela sociedade, até a data da resolução da sociedade. Após apurados, os haveres do sócio retirante serão pagos conforme disciplinar o contrato social, e, em caso de silêncio do contrato social, o valor da sua quota, considerado pelo montante efetivamente realizado, será pago em dinheiro, no prazo de noventa dias, a partir da liquidação. Por fim, tem-se que a parte incontroversa dos valores devidos deverá ser depositada em juízo, depósito esse que poderá, desde logo, ir sendo levantado pelo ex-sócio, pelo espólio ou pelos sucessores.
Você acertou!
D. 
A parte incontroversa dos valores devidos deverá ser depositada em juízo, depósito esse que poderá, desde logo, ir sendo levantado pelo ex-sócio, pelo espólio ou pelos sucessores.
Para apuração dos haveres, o juiz fixa a data da resolução da sociedade, que, no caso de falecimento do sócio, será considerada a data do óbito. Nos termos do art. 608 do CPC, integra o valor devido ao ex-sócio a participação nos lucros ou os juros sobre o capital próprio declarados pela sociedade, até a data da resolução da sociedade. Após apurados, os haveres do sócio retirante serão pagos conforme disciplinar o contrato social, e, em caso de silêncio do contrato social, o valor da sua quota, considerado pelo montante efetivamente realizado, será pago em dinheiro, no prazo de noventa dias, a partir da liquidação. Por fim, tem-se que a parte incontroversa dos valores devidos deverá ser depositada em juízo, depósito esse que poderá, desde logo, ir sendo levantado pelo ex-sócio, pelo espólio ou pelos sucessores.
Resposta incorreta.
E. 
Mesmo se o contrato social estabelecer o pagamento dos haveres, quem determinará a divisão dos haveres é o juiz da causa, podendo optar por partilhar de forma diferente do previsto no contrato social.
Para apuração dos haveres, o juiz fixa a data da resolução da sociedade, que, no caso de falecimento do sócio, será considerada a data do óbito. Nos termos do art. 608 do CPC, integra o valor devido ao ex-sócio a participação nos lucros ou os juros sobre o capital próprio declarados pela sociedade, até a data da resolução da sociedade. Após apurados, os haveres do sócio retirante serão pagos conforme disciplinar o contrato social, e, em caso de silêncio do contrato social, o valor da sua quota, considerado pelo montante efetivamente realizado, será pago em dinheiro, no prazo de noventa dias, a partir da liquidação. Por fim, tem-se que a parte incontroversa dos valores devidos deverá ser depositada em juízo, depósito esse que poderá, desde logo, ir sendo levantado pelo ex-sócio, pelo espólio ou pelos sucessores.
5. 
A dissolução da sociedade por ações encontra-se prevista na Lei nº 6.404/76. Sobre ela, assinale a alternativa correta:
Você acertou!
A. 
É possível dissolver a companhia por decisão de autoridade administrativa competente.
Conforme artigo 260 da Lei das Sociedades Anônimas, é possível dissolver a companhia de pleno direito, por decisão judicial ou, ainda, por decisão de autoridade administrativa competente. Por decisão judicial, é possível dissolver a companhia quando anulada a sua constituição. Dissolvida a companhia, mantém-se (e não extingue) a personalidade jurídica, com o fim de proceder à liquidação. O liquidante será nomeado e pode ser destituído, a qualquer tempo, pelo órgão que o tiver nomeado, devendo, respeitados os direitos dos credores preferenciais, pagar as dívidas sociais proporcionalmente e sem distinção entre vencidas e vincendas.
Resposta incorreta.
B. 
Dissolvida a companhia, a personalidade jurídica também se extingue, com o fim de proceder à liquidação.
Conforme artigo 260 da Lei das SociedadesAnônimas, é possível dissolver a companhia de pleno direito, por decisão judicial ou, ainda, por decisão de autoridade administrativa competente. Por decisão judicial, é possível dissolver a companhia quando anulada a sua constituição. Dissolvida a companhia, mantém-se (e não extingue) a personalidade jurídica, com o fim de proceder à liquidação. O liquidante será nomeado e pode ser destituído, a qualquer tempo, pelo órgão que o tiver nomeado, devendo, respeitados os direitos dos credores preferenciais, pagar as dívidas sociais proporcionalmente e sem distinção entre vencidas e vincendas.
Resposta incorreta.
C. 
Respeitados os direitos dos credores preferenciais, o liquidante deve pagar apenas as dívidas vencidas.
Conforme artigo 260 da Lei das Sociedades Anônimas, é possível dissolver a companhia de pleno direito, por decisão judicial ou, ainda, por decisão de autoridade administrativa competente. Por decisão judicial, é possível dissolver a companhia quando anulada a sua constituição. Dissolvida a companhia, mantém-se (e não extingue) a personalidade jurídica, com o fim de proceder à liquidação. O liquidante será nomeado e pode ser destituído, a qualquer tempo, pelo órgão que o tiver nomeado, devendo, respeitados os direitos dos credores preferenciais, pagar as dívidas sociais proporcionalmente e sem distinção entre vencidas e vincendas.
Resposta incorreta.
D. 
O liquidante, uma vez nomeado, não pode ser destituído, sendo sua responsabilidade permanecer até o final da liquidação.
Conforme artigo 260 da Lei das Sociedades Anônimas, é possível dissolver a companhia de pleno direito, por decisão judicial ou, ainda, por decisão de autoridade administrativa competente. Por decisão judicial, é possível dissolver a companhia quando anulada a sua constituição. Dissolvida a companhia, mantém-se (e não extingue) a personalidade jurídica, com o fim de proceder à liquidação. O liquidante será nomeado e pode ser destituído, a qualquer tempo, pelo órgão que o tiver nomeado, devendo, respeitados os direitos dos credores preferenciais, pagar as dívidas sociais proporcionalmente e sem distinção entre vencidas e vincendas.
Resposta incorreta.
E. 
Não é possível dissolver a companhia por decisão judicial quando anulada a sua constituição.
Conforme artigo 260 da Lei das Sociedades Anônimas, é possível dissolver a companhia de pleno direito, por decisão judicial ou, ainda, por decisão de autoridade administrativa competente. Por decisão judicial, é possível dissolver a companhia quando anulada a sua constituição. Dissolvida a companhia, mantém-se (e não extingue) a personalidade jurídica, com o fim de proceder à liquidação. O liquidante será nomeado e pode ser destituído, a qualquer tempo, pelo órgão que o tiver nomeado, devendo, respeitados os direitos dos credores preferenciais, pagar as dívidas sociais proporcionalmente e sem distinção entre vencidas e vincendas.

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