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Anatomia e Fisiologia

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Anatomia Adulta e Pediátrica
Prof. Ametista Lorena
Geralmente tendemos a pensar que nosso esqueleto é simplesmente alguma coisa dura, que fica no fundo de tudo o que é vivo no organismo. Mas o esqueleto é muito mais que isso, ele é um movimentado armazém de minerais que é fundamental para o nosso bem-estar. Completamente segmentado, maravilhosamente articulado, o esqueleto nos mantém eretos e nos permite andar, dançar, tocar instrumentos e fazer todos os tipos de movimentos necessários a nossa vida. 
Imagine por um momento se você não tivesse um esqueleto: você seria um monte de geléia incapaz de movimentar qualquer parte do corpo. Essa armação do corpo funciona como suporte e proteção dos órgãos, principalmente os mais delicados, de serem porque envolve os órgãos vitais contidos no crânio, abdome e tórax. Na região do tórax, as 24 costelas servem como escudos para o coração e pulmões e são unidas ao esterno pela frente e pela coluna vertebral por tráz, a qual é constituída de ossos sobrepostos, as vértebras. 
Ossos
São órgãos esbranquiçados, muito duros, que unindos-se aos outros, por intermédio das junturas ou articulações constituem o esqueleto. É uma forma especializada de tecido conjuntivo cuja a principal característica é a mineralização (cálcio) de sua matriz óssea (fibras colágenas e proteoglicanas). 
O osso é um tecido vivo, complexo e dinâmico. Uma forma sólida de tecido conjuntivo, altamente especializado que forma a maior parte do esqueleto e é o principal tecido de apoio do corpo. O tecido ósseo participa de um contínuo processo de remodelamento dinâmico, produzindo osso novo e degradando osso velho. 
O osso é uma estrutura formada por tecido ósseo, um tipo de tecido conjuntivo muito rígido caracterizado pela presença de cálcio, fibras de colágeno e proteoglicanos. São órgãos esbranquiçados e duros que se unem aos demais por articulações para formar o esqueleto do corpo.
Os ossos formam o sistema esquelético de todos os animais vertebrados, desempenhando muitas funções: sustentação dos tecidos moles, proteção de órgãos, mobilidade, armazenamento e liberação de minerais na corrente sanguínea, produção de células do sangue e reserva de energia (triglicérides). O esqueleto humano é formado por 206 ossos.
Classificação dos Ossos
Ossos Suturais
Ossos Laminares
OSSOS PLANOS: São ossos longos, porém achatados e não apresentam canal central. 
Exemplo: Costelas.
OSSOS PNEUMATICOS : São osso ocos, com cavidades cheias de ar e revestidas por mucosa (seios), apresentando pequeno peso em relação ao seu volume. 
Exemplo: Esfenóide.
OSSOS IRREGULARES: Apresentam formas complexas e não podem ser agrupados em nenhuma das categorias prévias. Eles tem quantidades variáveis de osso esponjoso e de osso compacto. 
Exemplo: Vértebras.
OSSOS SESAMOIDES : Estão presentes no interior de alguns tendões em que há considerável fricção, tensão e estresse físico, como as palmas e plantas. Eles podem variar de tamanho e número, de pessoa para pessoa, não são sempre completamente ossificados, normalmente, medem apenas alguns milímetros de diâmetro. Exceções notáveis são as duas patelas, que são grandes ossos sesamóides, presentes em quase todos os seres humanos.
OSSOS SUTURAIS : São pequenos ossos localizados dentro de articulações, chamadas de suturas, entre alguns ossos do crânio. Seu número varia muito de pessoa para pessoa.
OSSOS LONGOS : Tem o comprimento maior que a largura e são constituídos por um corpo e duas extremidades. Eles são um pouco encurvados, o que lhes garante maior resistência. O osso um pouco encurvado absorve o estresse mecânico do peso do corpo em vários pontos, de tal forma que há melhor distribuição do mesmo. Os ossos longos tem suas diáfises formadas por tecido ósseo compacto e apresentam grande quantidade de tecido ósseo esponjoso em suas epífises. 
OSSOS CURTOS: São parecidos com um cubo, tendo seus comprimentos praticamente iguais às suas larguras. Eles são compostos por osso esponjoso, exceto na superfície, onde há fina camada de tecido ósseo compacto. 
Exemplo: Ossos do Carpo.
OSSOS LAMINARES: São ossos finos e compostos por duas lâminas paralelas de tecido ósseo compacto, com camada de osso esponjoso entre elas. Os ossos planos garantem considerável proteção e geram grandes áreas para inserção de músculos. 
Exemplos: Frontal e Parietal.
Esqueleto Axial
Esqueleto Axial: No esqueleto axial estão todos os ossos que ficam próximos ou no próprio eixo central do corpo. O esqueleto axial adulto tem80 ossos, incluindo o crânio, a coluna vertebral, as costelas e o esterno (asregiões sombreadas do esqueleto
Anatomia Pediátrica
Ainda dentro do útero, quando o bebê está em formação, grande parte do que na fase adulta é osso, era somente cartilagem. Durante o desenvolvimento do bebê dentro do útero uma parte desses tecidos cartilaginosos vão passando por um processo chamado ossificação. Assim, quando o bebê nasce, uma parte dessa estrutura já é formada de ossos mesmo e uma parte ainda é tecido cartilaginoso.
O processo de endurecimento completo dos ossos leva muitos anos e, portanto,  só vai terminar na fase adulta do indivíduo.
O bebê recém-nascido tem um número maior de ossos do que as crianças mais velhas e adultos. Por essa razão que os recém-nascidos são muito mais flexíveis do que os adultos. Essa é uma curiosidade que explica exatamente o porque conseguimos fazer as poses lindas durante os ensaios newborn.
Então, a medida que esses tecidos cartilaginosos vão passando pelo processo de ossificação e o sistema muscular vai se desenvolvendo o bebê começa a ter mais e mais controle da sua postura.
Embora possa parecer contraditório devido ao pequeno tamanho dos recém-nascidos, a verdade é que eles nascem com aproximadamente 94 ossos a mais do que os adultos. Ao nascer, os bebés têm cerca de 300 ossos, que no futuro se fundirão para reduzir-se em número até chegar aos 206 ossos na idade adulta.
Isto porque, embora os bebés tenham mais ossos, não são ossos como os dos adultos. Os ossos dos bebés são maioritariamente feitos de cartilagem, um tecido macio e flexível como o do nosso nariz ou das nossas orelhas. Como os ossos estão divididos em vários segmentos e feitos deste tecido macio e manejável, o bebé pode dobrar-se, mexer-se no útero, e passar pelo canal de parto sem danos.
Alguns dos ossos que os bebés têm dividido em vários segmentos são:
O úmero: constituído por três partes à nascença que se irão soldar para formar um só osso.
O crânio: talvez um dos exemplos mais conhecidos, pois é comum saber que os bebés nascem com as suas fontanelas “abertas” e estas fecham-se progressivamente à medida que crescem. As fontanelas estarão completamente fechadas aos 24 meses de idade, o que promove o crescimento da cabeça e do cérebro do bebé. Assim, os recém-nascidos têm oito ossos que formam o seu crânio, que serão quatro por volta dos seis anos de idade.
A anca: formada por três ou quatro vértebras sacrais que mais tarde se tornarão o sacro.
O maxilar: dividido em dois, o maxilar inferior e o superior.
Primeiro ponto: a cabeça da criança. As fontanelas, as populares “moleiras”. O recém-nascido deve apresentar 2 fontanelas principais, anterior e posterior, ou bregmática e lambdoide.
Em média, a fontanela lambdoide se fecha, formando a sutura chamada lambda, por volta dos 6 meses de idade, enquanto na bregmática isso ocorre até os dois anos de idade, podendo se estender até os 4 anos!!! Ressalte-se que a presença das fontanelas é essencial para a passagem do feto pelo canal de parto natural.
Por volta dos 6 meses de idade, aparecem (irrupção dentária) os primeiros dentes decíduos (de leite), comumente os incisivos. Já a troca pelos dentes permanentes se dá por volta dos 8 anos de idade.
Vocês sabiam que há uma relação peculiar entre alimentação e irrupção dentária? Quanto melhor a alimentação, mais tardiamente há a troca de dentes. Bebês que estão em aleitamento exclusivo têm a primeira irrupçãomais tardiamente do que os bebês que já se alimentam com leite artificial.
Descendo mais um pouco, chegamos à laringe. Na criança, a epiglote está em posição mais alta que no adulto, aproximadamente alinhada com o áxis. Ao longo do crescimento, a epiglote desce e alcança um espaço entre C3 e C6. 
Dentes: Vocês sabiam que há uma relação peculiar entre alimentação e irrupção dentária? Quanto melhor a alimentação, mais tardiamente há a troca de dentes. Bebês que estão em 	leitamento exclusivo têm a primeira irrupção mais tardiamente do que os bebês que já se alimentam com leite artificial.
No tórax, encontramos um coração proporcionalmente grande e globoso (diferente do adulto, que tem um coração pontudo), com peso aproximado de 25 g ao nascer e em posição mais alta: entre o 2º e o 3º espaço intercostais.
Já no abdome, existe um fígado também proporcionalmente grande, ocupando 40% da cavidade abdominal e com uma borda facilmente palpável. Comparativamente, o fígado do recém-nascido é o dobro do fígado do adulto.
A cavidade pélvica da criança é curta e rasa, com a bexiga então mais vulnerável a traumas. Somente na puberdade que a bexiga alcança um local de proteção dentro da pelve.
A coluna lembra um “C”. O neonato não possui as curvaturas secundárias. A primeira que se forma é a cervical, por volta dos 4 meses, e a lombar se formará por volta dos 9 meses. Vocês conseguem associar a formatura destas curvaturas com algum marco do desenvolvimento infantil? Pois há: o sustentar do pescoço e o sentar-se sozinho, respectivamente 
Escápula
Úmero
Ulna e Rádio
Mão
Esterno
Ílio, Ísquio e Púbis
Fêmur
Joelho
Patela
Tíbia e Fíbula
Tarsais
Metatarso e Falanges
Crânio Frontal
Crânio Occipital
Crânio Esfenóide
Crânio Esfenóide
Crânio Etmoide
Crânio Etmoide
Crânio Temporal
Crânio Temporal
Crânio Pariental
Crânio Pariental
Crânio Zigomático
 Zigomático
Coluna Vertebral
Coluna Cervical
Insira imagens de alta qualidade sempre na parte branca para melhor visualização.
Coluna Torácica
Coluna Lombar
Sacro e Cóccix
Eu depois da aula de Anatomia de Adulto e Pediátrica

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