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resumo palestra oab dia da mulher

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resumo:palestra AVANÇOS E DESAFIOS DOS DIREITOS HUMANOS DAS MULHERES
A discriminação de gênero no judiciário é uma realidade em muitos países, incluindo o Brasil. As mulheres enfrentam desafios e preconceitos no acesso à justiça, bem como na tomada de decisões judiciais.
Um exemplo disso é a falta de representação feminina nas diferentes esferas do judiciário, especialmente nas altas cortes. No Brasil, apenas 12,5% dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) são mulheres, enquanto nos tribunais estaduais, as mulheres representam apenas 26% das vagas.
Além disso, as mulheres muitas vezes são vítimas de estereótipos de gênero e preconceitos, que podem afetar as decisões tomadas pelos juízes em casos envolvendo violência doméstica, divórcio, guarda de crianças e outras questões familiares.
Em muitos casos, as mulheres também são subrepresentadas em profissões jurídicas, como advogadas e juízas, o que pode perpetuar a desigualdade de gênero no sistema judicial.
Para lutar contra a discriminação de gênero no judiciário, é importante promover a equidade de gênero em todas as esferas da sociedade, incluindo o sistema judiciário. Isso pode envolver a implementação de medidas afirmativas para aumentar a representação de mulheres nas profissões jurídicas e nos tribunais, bem como a sensibilização dos juízes e outros profissionais do judiciário sobre os problemas de gênero e a necessidade de tratar todos os indivíduos com igualdade e justiça.
A violência institucional se refere ao uso da força pelas instituições do Estado, como a polícia ou o sistema judiciário, para impor sua autoridade e controlar a população. Isso pode incluir medidas excessivas ou desnecessárias de repressão, como o uso de força física, prisões arbitrárias ou tratamento desumano.
Por sua vez, a Resolução CNJ (Conselho Nacional de Justiça) sobre Perspectiva de Gênero visa combater a violência institucional de gênero, que é aquela exercida contra pessoas em razão de sua identidade de gênero ou orientação sexual. A resolução tem como objetivo promover a igualdade de gênero no sistema judicial, garantindo o respeito aos direitos das mulheres, LGBTs e outras minorias.
Entre as medidas previstas na resolução estão a criação de varas especializadas em violência contra a mulher e de protocolos de atendimento a vítimas de violência de gênero, a promoção de capacitação dos profissionais do sistema judiciário em relação a questões de gênero e a sensibilização da sociedade para a importância do combate à violência institucional e de gênero.
 violência psicológica é uma forma de abuso emocional que pode ser intencional ou não intencional e pode causar danos significativos à saúde mental e emocional de uma pessoa. Isso pode incluir humilhação, rejeição, ameaças, insultos constantes, controle excessivo e isolamento social. Esse tipo de violência muitas vezes ocorre em relacionamentos íntimos, mas também pode ocorrer no ambiente de trabalho ou na escola.
Para provar a violência psicológica em um processo, é necessário reunir evidências que comprovem o comportamento abusivo do agressor. Isso pode incluir mensagens de texto, e-mails, gravações de áudio, fotos e vídeos, além de depoimentos de testemunhas e relatórios médicos e psicológicos.
Também é importante que a vítima relate a violência psicológica aos órgãos competentes, como a polícia, assistentes sociais ou advogados, para que seja registrado oficialmente. Além disso, o histórico de abuso e comportamento abusivo do agressor pode ser identificado por meio da análise de eventos anteriores e depoimentos de testemunhas.
Uma vez que a violência psicológica é comprovada em um processo, o agressor pode ser punido pela lei e, em alguns casos, a vítima pode receber indenização pelos danos causados.
A cirurgia plástica reparadora causada por violência doméstica é uma modalidade de intervenção cirúrgica que tem como objetivo corrigir danos físicos e psicológicos sofridos por vítimas de violência doméstica, como mutilações faciais, corpóreas e queimaduras.
A cirurgia plástica reparadora nesses casos é fundamental para restaurar não apenas a aparência física da vítima, mas também sua autoestima e confiança em si mesma. Muitas vezes, essas vítimas sofrem graves problemas emocionais e psicológicos, como ansiedade, depressão e medo, devido ao trauma sofrido.
Além disso, a cirurgia plástica reparadora pode ajudar as vítimas a superar as marcas deixadas pela violência doméstica e dar-lhes uma nova perspectiva de vida, permitindo que elas retomem sua autoconfiança e caminhem rumo a uma vida mais plena e feliz.
Em suma, a cirurgia plástica reparadora causada por violência doméstica é um procedimento importante e eficaz para ajudar as vítimas a recuperar sua autoestima e qualidade de vida após experiências traumáticas.

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