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Esse material é de uso exclusivo do adiquerente. É expressamente proibida a reprodução e/ou distribuição desse material, no todo ou em parte, em qualquer meio mecânico, eletrônico, magnético, digital ou quaisquer outros meios que vieram a existir, com ou sem fins econômicos, sem a prévia e expressa autorização do detentor dos seus direitos, qual seja, a CONSETTRAN TREINAMENTOS, nos termos da Lei nº 9.610/1998, pelo que o infrator responderá civil e criminalmente. Solicitamos que nos seja informado sobre qualquer tipo de plágio ou reprodução, pelo que pretendemos tomar providências. Existe a possibilidade de gratificar aquele que auxiliar no sentido de identificar o plágio desde que nos sejam apresentandos a cópia do material e o recibo identificado. VALORIZE SEU INVESTIMENTO E TAMBÉM O NOSSO TRABALHO. Código de identificação do material N º103 – 2022.2 CLARO (85) 991.117.793 VIVO (85) 982.191.049 TIM (85) 999.278.615 (WhatsApp) E-mail: professorreistransito@gmail.com Site: www.consettran.com.br Twitter: @consettran Instagram: Professor_Reis Face: http://www.facebook.com/Consettran mailto:professorreistransito@gmail.com http://www.consettran.com.br/ http://www.facebook.com/Consettran Áreas de Atuação: • COACH INTEGRAL SISTÊMICO • Direito e Legislação de Trânsito; • Direção Defensiva; • Primeiros Socorros; • Mecânica Básica para concursos; • Preparação para avaliações práticas de direção veicular. • (Cursos extras de exercícios / Curso CTB em questões / Aulões / Revisões / Inscrições e Eventos / Formação de Agentes de Trânsito / Cursos de Aperfeiçoamento e Qualificação Profissional) PROF. RENATO REIS: • Bacharel em Direito (Estácio-FIC) com Especialização em “Gestão e Direito de Trânsito” (CEAT/INESP – São Paulo); • Coach Integral Sistêmico formado pela maior instituição de Coach do mundo (FEBRACIS) em parce- ria com a Florida Christian University (FCU); • Treinador oficial dos livros do Dr. Paulo Vieira: O PODER DA AÇÃO e O PODER DA AUTORRESPONSA- BILIDADE; • Diretor/Presidente da CONSETTRAN TREINAMENTOS; • Palestrante na área de trânsito para empresas e instituições; • Professor de cursos preparatórios para candidatos na área de Trânsito; • Responsável pela Coordenação de cursos e Formação de Agentes de Trânsito de vários municípios do Estado do Ceará; • Analista de Recursos Administrativos por Infrações de Trânsito; • Autor e Editor de Apostilas e materiais relativos à temática do Trânsito para Formação de Conduto- res, Agentes de trânsito, Concursos e Educação para o Trânsito; • Avaliador em processos seletivos (Prefeituras Municipais e Empresas Privadas); • Consultor de Empresas em levantamentos de ocorrências de Trânsito; • Consultor Técnico e Diretor Administrativo/Financeiro do IBRADEC (Instituto Brasileiro de Defesa da Cidadania); • Coordenador e Professor de cursos de capacitação e aperfeiçoamento profissional; • Educador e Instrutor de Trânsito Prático e Teórico; • Membro da ABPTRAN (Associação Brasileira de Profissionais de Trânsito); • Professor em Centros de Formação de Condutores da capital e do interior habilitado pelo DE- TRAN/CE; • Técnico em Gestão, Segurança e Direito de Trânsito. Venho atuando há mais de 23 anos na área de trânsito, certificado em mais de 90 cursos, totalizando cerca de duas mil horas em treinamentos, tendo alcançado mais de 900 mil pessoas entre primeira habilitação, concursos e empresas. Hoje também como Consultor, Palestrante e Coordenador de cursos de capacitação e aperfeiçoamento pro- fissional, cursos preparatórios para concursos e Coach nas áreas Life, Família e Carreira/Concursos. ANEXO I DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES Para efeito deste Código adotam-se as seguintes defini- ções: NOTA DO ORGANIZADOR: Observe algumas conexões entre os conceitos e definições através da numeração. Os números, ao final de cada descrição, significam que aque- les tópicos em que aparecem o mesmo numeral devem ser estudados conjuntamente, o que facilita principalmen- te a comparação entre os textos eliminando a possibili- dade de confusão entre eles. Ou seja, cada vez que o lei- tor encontrar um número, o leitor deve buscar as outras definições onde constam o mesmo número. ACOSTAMENTO - parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pe- destres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim. (1) AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO - pessoa, civil ou policial militar, credenciada pela autoridade de trânsito para o exercício das atividades de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de trânsito ou patrulhamento. (2) AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO - agente de trân- sito e policial rodoviário federal que atuam na fiscaliza- ção,nocontroleenaoperaçãodetrânsitoenopatrulhamento, competentesparaa lavratura do auto de infração e para os procedimentos dele decorrentes, incluídos o policial mili- tar ou os agentes referidos no art.25-A deste Código, quando designados pela autoridade de trânsito com cir- cunscrição sobre a via, mediante convênio, na forma pre- vista neste Código.(Alterado pela Lei Nº 14.229, de 21 de outubro de 2021)(2) AGENTE DE TRÂNSITO - servidor civil efetivo de carreira do órgão ou entidade executivos de trânsito ou rodoviário, com as atribuições de educação, operação e fiscalização de trânsito e de transporte no exercício regular do poder de polícia de trânsito para promover a segurança viária nos termos da Constituição Federal. (Incluído pela Lei Nº 14.229, de 21 de outubro de 2021) (2) AR ALVEOLAR - ar expirado pela boca de um indivíduo, originário dos alvéolos pulmonares.(Incluído pela Lei nº 12.760, de 2012) (3) ÁREA DE ESPERA - área delimitada por 2 (duas) linhas de retenção, destinada exclusivamente à espera de motoci- cletas, motonetas e ciclomotores, junto à aproximação semafórica, imediatamente à frente da linha de retenção dos demais veículos. (Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) AUTOMÓVEL - veículo automotor destinado ao transporte de passageiros, com capacidade para até oito pessoas, exclusive o condutor. (4) AUTORIDADE DE TRÂNSITO - dirigente máximo de órgão ou entidade executivo integrante do Sistema Nacional de Trânsito ou pessoa por ele expressamente credenciada. (2) BALANÇO TRASEIRO - distância entre o plano vertical passando pelos centros das rodas traseiras extremas e o ponto mais recuado do veículo, considerando-se todos os elementos rigidamente fixados ao mesmo. (5) BICICLETA - veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não sendo, para efeito deste Código, similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor. (6) BICICLETÁRIO - local, na via ou fora dela, destinado ao estacionamento de bicicletas. (6) BONDE - veículo de propulsão elétrica que se move sobre trilhos. (4) BORDO DA PISTA - margem da pista, podendo ser demar- cada por linhas longitudinais de bordo que delineiam a parte da via destinada à circulação de veículos. (7) CALÇADA - parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins. (1) CAMINHÃO - veículo automotor destinado ao transporte de carga com peso bruto total superior a 3.500 kg (três mil e quinhentos quilogramas), podendo tracionar ou ar- rastar outro veículo, respeitada a capacidade máxima de tração.(Incluído pela Lei nº 14.440, de 2022) CAMINHÃO-TRATOR - veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro. (36) CAMINHONETE - veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto total de até três mil e quinhentos quilo- gramas. (9) CAMIONETA - veículo misto destinado ao transporte de passageiros e carga no mesmo compartimento. (9) CANTEIRO CENTRAL - obstáculo físico construídocomo separador de duas pistas de rolamento, eventualmente substituído por marcas viárias (canteiro fictício). (10) CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO - máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento de força e resis- tência dos elementos que compõem a transmissão. (5) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12760.htm#art2 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12760.htm#art2 CARREATA - deslocamento em fila na via de veículos au- tomotores em sinal de regozijo, de reivindicação, de pro- testo cívico ou de uma classe. (8) CARRO DE MÃO - veículo de propulsão humana utilizado no transporte de pequenas cargas. (6) CARROÇA - veículo de tração animal destinado ao trans- porte de carga. (11) CATADIÓPTRICO - dispositivo de reflexão e refração da luz utilizado na sinalização de vias e veículos (olho-de- gato). (25) CHARRETE - veículo de tração animal destinado ao trans- porte de pessoas. (11) CICLO - veículo de pelo menos duas rodas a propulsão humana. (6) CICLOFAIXA - parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica. (12) CICLOMOTOR - veículo de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna, cuja cilindrada não ex- ceda a cinquenta centímetros cúbicos (3,05 polegadas cúbicas) e cuja velocidade máxima de fabricação não exceda a cinquenta quilômetros por hora. (13) CICLOMOTOR - veículo de 2 (duas) ou 3 (três) rodas, pro- vido de motor de combustão interna, cuja cilindrada não exceda a 50 cm3 (cinquenta centímetros cúbicos), equiva- lente a 3,05 pol3 (três polegadas cúbicas e cinco centési- mos), ou de motor de propulsão elétrica com potência máxima de 4 kW (quatro quilowatts), e cuja velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 Km/h (cinquenta quilômetros por hora). (Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) (13) CICLOVIA - pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum. (12) CIRCULAÇÃO - movimentação de pessoas, animais e veí- culos em deslocamento, conduzidos ou não, em vias pú- blicas ou privadas abertas ao público e de uso coleti- vo.(Incluído pela Lei Nº 14.229, de 21 de outubro de 2021)(8) CONVERSÃO - movimento em ângulo, à esquerda ou à direita, de mudança da direção original do veículo. (14) CRUZAMENTO - interseção de duas vias em nível. (15) DISPOSITIVO DE SEGURANÇA - qualquer elemento que tenha a função específica de proporcionar maior segu- rança ao usuário da via, alertando-o sobre situações de perigo que possam colocar em risco sua integridade físi- ca e dos demais usuários da via, ou danificar seriamente o veículo. (20) ESTACIONAMENTO - imobilização de veículos por tempo superior ao necessário para embarque ou desembarque de passageiros. (16) ESTRADA - via rural não pavimentada. (17) ETILÔMETRO - aparelho destinado à medição do teor alcoólico no ar alveolar. (Incluído pela Lei nº 12.760, de 2012) (3) FAIXAS DE DOMÍNIO - superfície lindeira às vias rurais, delimitada por lei específica e sob responsabilidade do órgão ou entidade de trânsito competente com circuns- crição sobre a via. (18) FAIXAS DE TRÂNSITO - qualquer uma das áreas longitu- dinais em que a pista pode ser subdividida, sinalizada ou não por marcas viárias longitudinais, que tenham uma largura suficiente para permitir a circulação de veículos automotores. (18) FISCALIZAÇÃO - ato de controlar o cumprimento das normas estabelecidas na legislação de trânsito, por meio do poder de polícia administrativa de trânsito, no âmbito de circunscrição dos órgãos e entidades executivos de trânsito e de acordo com as competências definidas nes- te Código. (19) FOCO DE PEDESTRES - indicação luminosa de permissão ou impedimento de locomoção na faixa apropriada. (20) FREIO DE ESTACIONAMENTO - dispositivo destinado a manter o veículo imóvel na ausência do condutor ou, no caso de um reboque, se este se encontra desengatado. (21) FREIO DE SEGURANÇA OU MOTOR - dispositivo destinado a diminuir a marcha do veículo no caso de falha do freio de serviço. (21) FREIO DE SERVIÇO - dispositivo destinado a provocar a diminuição da marcha do veículo ou pará-lo. (21) GESTOS DE AGENTES - movimentos convencionais de braço, adotados exclusivamente pelos agentes de autori- dades de trânsito nas vias, para orientar, indicar o direito de passagem dos veículos ou pedestres ou emitir ordens, sobrepondo-se ou completando outra sinalização ou norma constante deste Código. (22) GESTOS DE CONDUTORES - movimentos convencionais de braço, adotados exclusivamente pelos condutores, para orientar ou indicar que vão efetuar uma manobra de mudança de direção, redução brusca de velocidade ou parada. (22) ILHA - obstáculo físico, colocado na pista de rolamento, destinado à ordenação dos fluxos de trânsito em uma interseção. (10) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12760.htm#art2 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12760.htm#art2 INFRAÇÃO - inobservância a qualquer preceito da legisla- ção de trânsito, às normas emanadas do Código de Trân- sito, do Conselho Nacional de Trânsito e a regulamenta- ção estabelecida pelo órgão ou entidade executiva do trânsito. (23) INTERRUPÇÃO DE MARCHA - imobilização do veículo para atender circunstância momentânea do trânsito. (16) INTERSEÇÃO - todo cruzamento em nível, entroncamento ou bifurcação, incluindo as áreas formadas por tais cru- zamentos, entroncamentos ou bifurcações. (15) LICENCIAMENTO - procedimento anual, relativo a obriga- ções do proprietário de veículo, comprovado por meio de documento específico (Certificado de Licenciamento Anual). (24) LOGRADOURO PÚBLICO - espaço livre destinado pela municipalidade à circulação, parada ou estacionamento de veículos, ou à circulação de pedestres, tais como cal- çada, parques, áreas de lazer, calçadões. (33) LOTAÇÃO - carga útil máxima, incluindo condutor e pas- sageiros, que o veículo transporta, expressa em quilo- gramas para os veículos de carga, ou número de pessoas, para os veículos de passageiros. (5) LOTE LINDEIRO - aquele situado ao longo das vias urba- nas ou rurais e que com elas se limita. (33) LUZ ALTA - facho de luz do veículo destinado a iluminar a via até uma grande distância do veículo. (25) LUZ BAIXA - facho de luz do veículo destinada a iluminar a via diante do veículo, sem ocasionar ofuscamento ou incômodo injustificáveis aos condutores e outros usuá- rios da via que venham em sentido contrário. (25) LUZ DE FREIO - luz do veículo destinada a indicar aos demais usuários da via, que se encontram atrás do veícu- lo, que o condutor está aplicando o freio de serviço. (25) LUZ DE MARCHA À RÉ - luz do veículo destinada a ilumi- nar atrás do veículo e advertir aos demais usuários da via que o veículo está efetuando ou a ponto de efetuar uma manobra de marcha à ré. (25) LUZ DE NEBLINA - luz do veículo destinada a aumentar a iluminação da via em caso de neblina, chuva forte ou nuvens de pó. (25) LUZ DE POSIÇÃO (lanterna) - luz do veículo destinada a indicar a presença e a largura do veículo. (25) LUZ INDICADORA DE DIREÇÃO (pisca-pisca) - luz do veí- culo destinada a indicar aos demais usuários da via que o condutor tem o propósito de mudar de direção para a direita ou para a esquerda. (25) MANOBRA - movimento executado pelo condutor para alterar a posição em que o veículo está no momento em relação à via. (26) MARCAS VIÁRIAS - conjunto de sinais constituídos de linhas, marcações, símbolos ou legendas, em tipos e co- res diversas, apostos ao pavimento da via. (7) MICROÔNIBUS - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até vinte passageiros. (27) MOTOCICLETA - veículo automotor de duasrodas, com ou sem side-car, dirigido por condutor em posição montada. (13) MOTONETA - veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição sentada. (13) MOTOR-CASA (MOTOR-HOME) - veículo automotor cuja carroçaria seja fechada e destinada a alojamento, escritó- rio, comércio ou finalidades análogas. (28) NOITE - período do dia compreendido entre o pôr-do-sol e o nascer do sol. (29) ÔNIBUS - veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de vinte passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista à maior comodidade destes, transporte número menor. (27) OPERAÇÃO DE CARGA E DESCARGA - imobilização do veículo, pelo tempo estritamente necessário ao carrega- mento ou descarregamento de animais ou carga, na for- ma disciplinada pelo órgão ou entidade executivo de trânsito competente com circunscrição sobre a via. (16) OPERAÇÃO DE TRÂNSITO - monitoramento técnico base- ado nos conceitos de Engenharia de Tráfego, das condi- ções de fluidez, de estacionamento e parada na via, de forma a reduzir as interferências tais como veículos que- brados, acidentados, estacionados irregularmente atrapa- lhando o trânsito, prestando socorros imediatos e infor- mações aos pedestres e condutores. (19) PARADA - imobilização do veículo com a finalidade e pelo tempo estritamente necessário para efetuar embarque ou desembarque de passageiros. (16) PASSAGEM DE NÍVEL - todo cruzamento de nível entre uma via e uma linha férrea ou trilho de bonde com pista própria. (15) PASSAGEM POR OUTRO VEÍCULO - movimento de pas- sagem à frente de outro veículo que se desloca no mes- mo sentido, em menor velocidade, mas em faixas distin- tas da via. (30) PASSAGEM SUBTERRÂNEA - obra de arte destinada à transposição de vias, em desnível subterrâneo, e ao uso de pedestres ou veículos. (31) PASSARELA - obra de arte destinada à transposição de vias, em desnível aéreo, e ao uso de pedestres. (31) PASSEIO - parte da calçada ou da pista de rolamento, neste último caso, separada por pintura ou elemento físi- co separador, livre de interferências, destinada à circula- ção exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclis- tas. (1) PATRULHAMENTO - função exercida pela Polícia Rodovi- ária Federal com o objetivo de garantir obediência às normas de trânsito, assegurando a livre circulação e evi- tando acidentes. (19) PATRULHAMENTO OSTENSIVO - função exercida pela Polícia Rodoviária Federal com o objetivo de prevenir e reprimir infrações penais no âmbito de sua competência e de garantir obediência às normas relativas à segurança de trânsito, de forma a assegurar a livre circulação e a prevenir acidentes.(Alterado pela Lei Nº 14.229, de 21 de outubro de 2021)(19) PATRULHAMENTO VIÁRIO - função exercida pelos agen- tes de trânsito dos órgãos e entidades executivos de trânsito e rodoviário, no âmbito de suas competências, com o objetivo de garantir a segurança viária nos termos do §; 10 do art. 144 da Constituição Federal. (Incluído pela Lei Nº 14.229, de 21 de outubro de 2021) (19) PERÍMETRO URBANO - limite entre área urbana e área rural. (32) PESO BRUTO TOTAL - peso máximo que o veículo trans- mite ao pavimento, constituído da soma da tara mais a lotação. (5) PESO BRUTO TOTAL COMBINADO - peso máximo trans- mitido ao pavimento pela combinação de um caminhão- trator mais seu semi-reboque ou do caminhão mais o seu reboque ou reboques. (5) PISCA-ALERTA - luz intermitente do veículo, utilizada em caráter de advertência, destinada a indicar aos demais usuários da via que o veículo está imobilizado ou em si- tuação de emergência. (25) PISTA - parte da via normalmente utilizada para a circula- ção de veículos, identificada por elementos separadores ou por diferença de nível em relação às calçadas, ilhas ou aos canteiros centrais. (33) PLACAS - elementos colocados na posição vertical, fixa- dos ao lado ou suspensos sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente, variáveis, mediante símbolo ou legendas pré- reconhecidas e legalmente instituídas como sinais de trânsito. (20) POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO - função exer- cida pelas Polícias Militares com o objetivo de prevenir e reprimir atos relacionados com a segurança pública e de garantir obediência às normas relativas à segurança de trânsito, assegurando a livre circulação e evitando aci- dentes. (19) PONTE - obra de construção civil destinada a ligar mar- gens opostas de uma superfície líquida qualquer. (40) REBOQUE - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor. (34) REFÚGIO - parte da via, devidamente sinalizada e protegi- da, destinada ao uso de pedestres durante a travessia da mesma. (10) REGULAMENTAÇÃO DA VIA - implantação de sinalização de regulamentação pelo órgão ou entidade competente com circunscrição sobre a via, definindo, entre outros, sentido de direção, tipo de estacionamento, horários e dias. (20) RENACH - Registro Nacional de Condutores Habilitados. RENACH - Registro Nacional de Carteiras de Habilitação. (Redação dada pela Lei nº 14.440, de 2022)(35) RENAVAM - Registro Nacional de Veículos Automotores. (35) RETORNO - movimento de inversão total de sentido da direção original de veículos. (14) RODOVIA - via rural pavimentada. (17) SEMI-REBOQUE - veículo de um ou mais eixos que se apóia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por meio de articulação. (34) SINAIS DE TRÂNSITO - elementos de sinalização viária que se utilizam de placas, marcas viárias, equipamentos de controle luminosos, dispositivos auxiliares, apitos e gestos, destinados exclusivamente a ordenar ou dirigir o trânsito dos veículos e pedestres. (20) SINALIZAÇÃO - conjunto de sinais de trânsito e dispositi- vos de segurança colocados na via pública com o objeti- vo de garantir sua utilização adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos veículos e pedestres que nela circulam. (20) SONS POR APITO - sinais sonoros, emitidos exclusiva- mente pelos agentes da autoridade de trânsito nas vias, para orientar ou indicar o direito de passagem dos veícu- los ou pedestres, sobrepondo-se ou completando sinali- zação existente no local ou norma estabelecida neste Código. (20) TARA - peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramen- tas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, expresso em quilo- gramas. (5) TRAILER - reboque ou semi-reboque tipo casa, com duas, quatro, ou seis rodas, acoplado ou adaptado à traseira de automóvel ou camionete, utilizado em geral em ativida- des turísticas como alojamento, ou para atividades co- merciais. (28) TRÂNSITO - movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres. (8) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm TRANSPOSIÇÃO DE FAIXAS - passagem de um veículo de uma faixa demarcada para outra. (26) TRATOR - veículo automotor construído para realizar tra- balho agrícola, de construção e pavimentação e tracionar outros veículos e equipamentos. (36) ULTRAPASSAGEM - movimento de passar à frente de outro veículo que se desloca no mesmo sentido, em me- nor velocidade e na mesma faixa de tráfego, necessitando sair e retornar à faixa de origem. (30) UTILITÁRIO - veículo misto caracterizado pela versatilida- de do seu uso, inclusive fora de estrada. (37) VEÍCULO ARTICULADO - combinação de veículos acopla- dos, sendo um deles automotor. (38) VEÍCULO AUTOMOTOR - todo veículo a motor de propul- são que circule por seus próprios meios, e que serve nor- malmente para o transporte viário de pessoas e coisas, ou para a tração viária de veículos utilizados para o transporte de pessoas e coisas. O termo compreende os veículos conectados a uma linha elétrica e que não circu- lam sobre trilhos (ônibus elétrico). (37) VEÍCULO CONJUGADO - combinação de veículos, sendo oprimeiro um veículo automotor e os demais reboques ou equipamentos de trabalho agrícola, construção, terraple- nagem ou pavimentação. (38) VEÍCULO DE CARGA - veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar dois passageiros, exclusive o condutor. (39) VEÍCULO DE COLEÇÃO - aquele que, mesmo tendo sido fabricado há mais de trinta anos, conserva suas caracte- rísticas originais de fabricação e possui valor histórico próprio. (37) VEÍCULO DE COLEÇÃO - veículo fabricado há mais de 30 (trinta) anos, original ou modificado, que possui valor histórico próprio. (Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) (37) VEÍCULO DE GRANDE PORTE - veículo automotor desti- nado ao transporte de carga com peso bruto total máxi- mo superior a dez mil quilogramas e de passageiros, su- perior a vinte passageiros. (39) VEÍCULO DE PASSAGEIROS - veículo destinado ao trans- porte de pessoas e suas bagagens. (39) VEÍCULO MISTO - veículo automotor destinado ao trans- porte simultâneo de carga e passageiro. (39) VEÍCULO EM ESTADO DE ABANDONO - veículo estaciona- do na via ou em estacionamento público, sem capacidade de locomoção por meios próprios e que, devido a seu estado de conservação e processo de deterioração, ofe- reça risco à saúde pública, à segurança pública ou ao meio ambiente, independentemente de encontrar-se esta- cionado em local permitido.(Incluído pela Lei nº 14.440, de 2022) VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamen- to, ilha e canteiro central. (33) VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo, com acessibi- lidade aos lotes lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre as regiões da cidade. (33) VIA COLETORA - aquela destinada a coletar e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais, possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade. (33) VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela caracterizada por acessos especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível. (33) VIA LOCAL - aquela caracterizada por interseções em nível não semaforizadas, destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas. (33) VIA RURAL - estradas e rodovias. (33) VIA URBANA - ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e simi- lares abertos à circulação pública, situados na área urba- na, caracterizados principalmente por possuírem imóveis edificados ao longo de sua extensão. (33) VIADUTO - obra de construção civil destinada a transpor uma depressão de terreno ou servir de passagem superi- or. (40) VIAS E ÁREAS DE PEDESTRES - vias ou conjunto de vias destinadas à circulação prioritária de pedestres. (33) LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Texto em preto: Redação original (sem modificação) Texto em azul: Redação dos dispositivos alterados Texto em verde: Redação dos dispositivos incluídos Texto em vermelho: Redação dos dispositivos revogados Texto em negrito Redação dada pelo organizador (comentários) O arquivo em cores pode ser adquirido somente no for- mato impresso junto ao autor. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanci- ono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se por este Código. TRÂNSITO - movimentação e imobilização de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres. § 1º Considera-se trânsito a utilização das vias por pes- soas, veículos e animais, isolados ou em grupos, condu- zidos ou não, para fins de circulação, parada, estaciona- mento e operação de carga ou descarga. VIA - superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamen- to, ilha e canteiro central. PISTA - parte da via normalmente utilizada para a circula- ção de veículos, identificada por elementos separadores ou por diferença de nível em relação às calçadas, ilhas ou aos canteiros centrais. CALÇADA - parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins. ACOSTAMENTO - parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veí- culos, em caso de emergência, e à circulação de pedes- tres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim. ILHA - obstáculo físico, colocado na pista de rolamento, destinado à ordenação dos fluxos de trânsito em uma interseção. CANTEIRO CENTRAL - obstáculo físico construído como separador de duas pistas de rolamento, eventualmente substituído por marcas viárias (canteiro fictício). § 2º O trânsito, em condições seguras, é um direito de todos e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes cabendo, no âmbito das respectivas competências, adotar as medidas desti- nadas a assegurar esse direito. § 3º Os órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito respondem, no âmbito das respecti- vas competências, objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de programas, projetos e servi- ços que garantam o exercício do direito do trânsito segu- ro. § 4º (VETADO) § 5º Os órgãos e entidades de trânsito pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito darão prioridade em suas ações à defesa da vida, nela incluída a preservação da saúde e do meio-ambiente.+ Art. 269 §1° Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso regulamentado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre elas, de acordo com as peculiaridades locais e as circunstâncias especiais. LOGRADOURO PÚBLICO - espaço livre destinado pela municipalidade à circulação, parada ou estacionamento de veículos, ou à circulação de pedestres, tais como cal- çada, parques, áreas de lazer, calçadões. ESTRADA - via rural não pavimentada. RODOVIA - via rural pavimentada. Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, são consi- deradas vias terrestres as praias abertas à circulação pública, as vias internas pertencentes aos condomínios constituídos por unidades autônomas e as vias e áreas de estacionamento de estabelecimentos privados de uso coletivo.(Alterado pela Lei nº 13.146, de 2015) Art. 3º As disposições deste Código são aplicáveis a qualquer veículo, bem como aos proprietários, condutores dos veículos nacionais ou estrangeiros e às pessoas nele expressamente mencionadas. (Art. 257) Art. 4º Os conceitos e definições estabelecidos para os efeitos deste Código são os constantes do Anexo I. http://legislacao.planalto.gov.br/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%209.503-1997?OpenDocument http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm#art109 CAPÍTULO II DO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO Seção I Disposições Gerais Art. 5º O Sistema Nacional de Trânsito é o conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios que tem por finalidade o exercí- cio das atividades de planejamento, administração, nor- matização, pesquisa, registro e licenciamento de veículos, formação, habilitação e reciclagem de condutores, edu- cação, engenharia, operação do sistema viário, policia- mento, fiscalização, julgamento de infrações e de recur- sos e aplicação de penalidades. Art. 6º São objetivos básicos do Sistema Nacional de Trânsito: I - estabelecer diretrizes da Política Nacional de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao conforto,à defesa ambiental e à educação para o trânsito, e fiscalizar seu cumprimento; II - fixar, mediante normas e procedimentos, a padroniza- ção de critérios técnicos, financeiros e administrativos para a execução das atividades de trânsito; III - estabelecer a sistemática de fluxos permanentes de informações entre os seus diversos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo decisório e a integração do Sistema. Seção II Da Composição e da Competência do Sistema Nacional de Trânsito Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de Trânsito os se- guintes órgãos e entidades: I - o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, coorde- nador do Sistema e órgão máximo normativo e consulti- vo; O Decreto 4711 de maio de 2003 coloca o Ministério das cidades como coordenador máximo do SNT e estabelece os sete ministérios que compõem o CONTRAN além de revogar o decreto 2327 que dispunha do mesmo assunto. II - os Conselhos Estaduais de Trânsito - CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e coordenadores; III - os órgãos e entidades executivos de trânsito da Uni- ão, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municí- pios;(DENATRAN, DETRANS e DEMUTRANS) IV - os órgãos e entidades executivos rodoviários da Uni- ão, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municí- pios;(DNIT, DERT ou DER); RESOLUÇÃO No 083 DE 19 de novembro de 1998. Reconhece o DNER como o Órgão Executivo Rodoviário da União. Art.1o Fica reconhecido o DNER – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem como o Órgão Executivo Rodo- viário da União. A Lei 10233 extingue o DNER e cria o DNIT V - a Polícia Rodoviária Federal; VI - as Polícias Militares dos Estados e do Distrito Fede- ral; e VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações - JARI. Art. 7o-A. A autoridade portuária ou a entidade concessionária de porto organizado poderá celebrar con- vênios com os órgãos previstos no art. 7o, com a interve- niência dos Municípios e Estados, juridicamente interes- sados, para o fim específico de facilitar a autuação por descumprimento da legislação de trânsito. (Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009) Res. 482/14 – Competência municipal § 1o O convênio valerá para toda a área física do porto organizado, inclusive, nas áreas dos terminais al- fandegados, nas estações de transbordo, nas instalações portuárias públicas de pequeno porte e nos respectivos estacionamentos ou vias de trânsito internas. (Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009) § 2o (VETADO) (Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009) § 3o (VETADO) (Incluído pela Lei nº 12.058, de 2009) I – (VETADO) II – (VETADO) Órgãos que não estão no art. 7° do CTB: CÂMARAS TEMÁTICAS – Res. 218/06 e 313/09; CÂMARA INTERMINISTERIAL – Decreto 4710/03; FÓRUM CONSULTIVO – Res. 142/03 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12058.htm#art4 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12058.htm#art4 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12058.htm#art4 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12058.htm#art4 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12058.htm#art4 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12058.htm#art4 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12058.htm#art4 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12058.htm#art4 Art. 8º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios or- ganizarão os respectivos órgãos e entidades executivos de trânsito e executivos rodoviários, estabelecendo os limites circunscricionais de suas atuações. Res. 482/14 - Estabelece a competência e circunscrição sobre as vias de acesso aos aeroportos, abertas à circu- lação, integrantes das áreas que compõem os sítios aero- portuários. Art. 9º O Presidente da República designará o ministério ou órgão da Presidência responsável pela coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito, ao qual estará vinculado o CONTRAN e subordinado o órgão máximo executivo de trânsito da União. Pelo decreto 2327 seria o Ministério da Justiça, atual- mente substituído pelo Ministério das Cidades conforme Mediada Provisória Nº 103 Art. 10. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran), com sede no Distrito Federal e presidido pelo dirigente do ór- gão máximo executivo de trânsito da União, tem a seguin- te composição: (Redação dada pela Lei nº 12.865, de 2013) Art.10. O CONTRAN, com sede no Distrito Federal, é com- posto pelos Ministros de Estado responsáveis pelas se- guintes áreas de competência: (Redação dada pela Me- dida Provisória nº 1.153, de 2022) I e II - (VETADO) II-A - Ministro de Estado da Infraestrutura, que o presidirá; (Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) (Revogado pela Medida Provisória nº 1.153, de 2022) III - um representante do Ministério da Ciência e Tecnolo- gia; III - Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inova- ções; (Alterado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) III - ciência, tecnologia e inovações; (Redação dada pela Medida Provisória nº 1.153, de 2022) IV - um representante do Ministério da Educação e do Desporto; IV - Ministro de Estado da Educação; (Alterado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) IV - educação; (Redação dada pela Medida Provisória nº 1.153, de 2022) V - um representante do Ministério do Exército da Defesa; V - Ministro de Estado da Defesa; (Alterado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) V - defesa; (Redação dada pela Medida Provisória nº 1.153, de 2022) VI - um representante do Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal; VI - Ministro de Estado do Meio Ambiente; (Alterado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) VI - meio ambiente; (Redação dada pela Medida Provisó- ria nº 1.153, de 2022) VII - um representante do Ministério dos Transportes; (Revogado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) VIII ao XIX - (VETADOS) XX - um representante do ministério ou órgão coordena- dor máximo do Sistema Nacional de Trânsito; (Revogado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) Conforme Medida provisória nº 103 de 01/01/2003: trans- forma a Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano em Ministério das Cidades e transfere as responsabilida- des relativas ao trânsito, que eram do Ministério da Justi- ça, e relativas ao transporte, que eram do Ministério dos Transportes, para o Ministério agora criado. Ela ainda especifica que onde se lê “Ministério da Educação e Des- porto”, “Ministério do Exército” e “ Ministério do Meio Am- biente e da Amazônia Legal” agora lê-se somente: Minis- tério da Educação, Ministério da Defesa e Ministério do Meio Ambiente respectivamente. XXI - (VETADO) XXII - um representante do Ministério da Saúde. (Inciso acrescentado pela Lei nº 9.602, de 21.1.1998) XXII - Ministro de Estado da Saúde; (Alterado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) XXII - saúde; (Redação dada pela Medida Provisória nº 1.153, de 2022) XXIII - 1 (um) representante do Ministério da Justiça. (In- cluído pela Lei nº 11.705, de 2008 antes incluído pela Medida Provisória nº 415, de 2008) XXIII - Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública; (Alterado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) XXIII - justiça; (Redação dada pela Medida Provisória nº 1.153, de 2022) XXIV - 1 (um) representante do Ministério do Desenvolvi- mento, Indústria e Comércio Exterior; (Incluído pela Lei nº 12.865, de 2013) XXIV - Ministro de Estado das Relações Exteriores; (Alte- rado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12865.htm#art22 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12865.htm#art22 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art5https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11705.htm#art5 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11705.htm#art5 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11705.htm#art5 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12865.htm#art22 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12865.htm#art22 XXIV - relações exteriores; (Redação dada pela Medida Provisória nº 1.153, de 2022) XXV - 1 (um) representante da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). (Incluído pela Lei nº 12.865, de 2013) (Revogado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) XXVI - Ministro de Estado da Economia; e (Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) XXVI - indústria e comércio; (Redação dada pela Medida Provisória nº 1.153, de 2022) XXVII - Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) XXVII - agropecuária; (Redação dada pela Medida Provi- sória nº 1.153, de 2022) XXVIII - transportes terrestres; (Incluído pela Medida Pro- visória nº 1.153, de 2022) XXIX - segurança pública; e (Incluído pela Medida Provi- sória nº 1.153, de 2022) XXX - mobilidade urbana. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.153, de 2022) Lei 10.233/01 alterada pela Lei 10.561/02 – Exerce as competências do Art. 21 VIII do CTB nas rodovias federais § 1º, § 2º e § 3º (VETADOS) § 3º-A O CONTRAN será presidido pelo Ministro de Esta- do ao qual estiver subordinado o órgão máximo executivo de trânsito da União. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.153, de 2022) § 4º Os Ministros de Estado deverão indicar suplente, que será servidor de nível hierárquico igual ou superior ao nível 6 do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS ou, no caso do Ministério da Defesa, alternativamen- te, Oficial-General. (Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) § 4º Os Ministros de Estado poderão se fazer representar por servidores de nível hierárquico igual ou superior ao Cargo Comissionado Executivo - CCE, nível 17, ou, por oficial general, na hipótese de se tratar de mili- tar. (Redação dada pela Medida Provisória nº 1.153, de 2022) § 5º Compete ao dirigente do órgão máximo executivo de trânsito da União atuar como Secretário-Executivo do Contran.(Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) § 6º O quórum de votação e de aprovação no Contran é o de maioria absoluta.” (NR)(Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) “Art. 10-A. Poderão ser convidados a participar de reuni- ões do Contran, sem direito a voto, representantes de órgãos e entidades setoriais responsáveis ou impactados pelas propostas ou matérias em exame.”(Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) Art. 11. (VETADO) NOTA: A partir do Art. 12 você encontra uma tabela de comparações de competências do Sistema Nacional de Trânsito, o que vai facilitar sua interpretação sobre o refe- rido assunto. Tenha em mente que não se estuda o capí- tulo de forma decorativa, aqui você deve ENTENDER as atividades dos órgãos para memorizar o resumo que se encontra no final da tabela. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12865.htm#art22 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12865.htm#art22 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 ÓRGÃOS NORMATIVOS, CONSULTIVOS E COORDENADORES ÓRGÃOS EXECUTIVOS DE TRÂNSITO ÓRGÃOS EXECUTIVOS RODOVIÁRIOS ÓRGÃO FISCALIZADOR obs: PM (no final) Art.12 CONTRAN: Art.14 CETRAN e CONTRANDIFE: Art.19 DENATRAN Art.22 DETRANS Art.24 DEMUTRANS Art.21 DNIT e DER/DERT Art.20 PRF VII – zelar pela uniformidade e cumprimento das normas contidas neste código e nas resoluções com- plementares; I – cumprir e fazer cumprir a legisla- ção e as normas de trânsito no âmbito das res- pectivas atribui- ções; I – cumprir e fazer cumprir a legislação e a execução das normas e diretri- zes estabeleci- das pelo CON- TRAN, no âmbito das respectivas atribuições; I – cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trân- sito no âmbito das respectivas atribuições; I – cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trân- sito no âmbito das respectivas atribuições; I – cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trânsito no âmbito das respectivas atribuições; I – cumprir e fazer cumprir a legislação e as normas de trân- sito no âmbito das respectivas atribuições; I – estabelecer as normas regu- lamentares refe- ridas neste Códi- go e as diretrizes da Política Naci- onal de Trânsito; (Res. 514/ 14) § 1º As propos- tas de normas regulamentares de que trata o inciso I do ca- put deste artigo serão submeti- das a prévia consulta pública, por meio da rede mundial de com- putadores, pelo período mínimo de 30 (trinta) dias, antes do exame da maté- ria pelo Con- tran.(Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) § 2º As contri- buições recebi- das na consulta pública de que trata o § 1º deste artigo ficarão à dispo- sição do público II – elaborar nor- mas no âmbito das respectivas com- petências; pelo prazo de 2 (dois) anos, contado da data de encerramento da consulta pública. (Incluí- do pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) § 3º Em caso de urgência e de relevante inte- resse público, o Presidente do Contran poderá editar delibera- ção, ad referen- dum do Conselho e com prazo de validade máximo de 90 (noventa) dias, para esta- belecer norma regulamentar prevista no inci- so I do caput, dispensado o cumprimento do disposto nos §§ 1º e 2º deste artigo, vedada a reedição. (Inclu- ído pelaLei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) § 4º Encerrado o prazo previsto no § 3º deste artigo sem o referendo do Contran, a deliberação perderá a sua eficácia, e per- manecerão váli- dos os efeitos dela decorren- tes. (Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) § 3º Em caso de urgência e de relevante interesse público, o Presidente do CONTRAN poderá editar deliberação, ad referendum do Plenário, para fins do disposto no inciso I do caput. (Reda ção dada pela Medida Provisória nº 1.153, de 2022) § 4º A delibera- ção de que trata o § 3º: (Redação dada pela Medi- da Provisória nº 1.153, de 2022) I - na hipótese de não ser apro- vada pelo Plená- rio do CONTRAN no prazo de cento e vinte dias, perderá sua eficácia, com manutenção dos efeitos dela decorrentes; e (Incluído pela Medida Provisó- ria nº 1.153, de 2022) II - não está sujeita ao dis- posto nos § 1º e § 2º. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.153, de 2022) II – planejar, projetar, regula- II – planejar, projetar, regu- https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Mpv/mpv1153.htm#art2 mentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e pro- mover o desen- volvimento da circulação e da segurança de ciclistas; II - planejar, projetar, regula- mentar e operar o trânsito de veículos, de pedestres e de animais e pro- mover o desen- volvimento, temporário ou definitivo, da circulação, da segurança e das áreas de prote- ção de ciclistas; (Alterado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) lamentar e operar o trânsi- to de veículos, de pedestres e de animais, e promover o desenvolvi- mento da cir- culação e da segurança de ciclistas; XI – aprovar, complementar ou alterar os dispositivos de sinalização e os equipamentos de trânsito; § 5º Norma do Contran poderá dispor sobre o uso de sinaliza- ção horizontal ou vertical que utilize técnicas de estímulos comportamen- tais para a redu- ção de acidentes de trânsito.” (NR)(Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) XVIII – elaborar, juntamente com os demais ór- gãos e entidades do SNT, e sub- meter à aprova- ção do CON- TRAN, a com- plementação ou alteração da sinalização e dos dispositivos e equipamentos de trânsito; XIX - organizar, elaborar, com- plementar e alterar os manu- ais e normas de projetos de im- plementação da sinalização, dos dispositivos e equipamentos de trânsito aprova- III - implantar, manter e operar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipamentos de controle viário; III - implantar, manter e ope- rar o sistema de sinalização, os dispositivos e os equipa- mentos de controle viário; Ver: art. 80 e ss dos pelo CON- TRAN; XV - normatizar o processo de formação do candidato à obtenção da Carteira Nacio- nal de Habilita- ção, estabele- cendo seu con- teúdo didático- pedagógico, carga horária, avaliações, exa- mes, execução e fiscalização. (Incluído pela Lei nº 13.281, de 2016) VII – expedir a PPD, a CNH, o CRV e o CRLA mediante dele- gação AOS ór- gãos executivos dos Estados e DF; XX – expedir a permissão inter- nacional para conduzir veículo e o certificado de passagem nas alfândegas me- diante delegação AOS órgãos executivos dos Estados e do Distrito Federal ou a entidade habilitada para esse fim pelo poder público fede- ral; (Redação dada pela lei nº 13.258, de 2016) II – realizar, fiscalizar e con- trolar o processo deformação, aperfeiçoamen- to, reciclagem e suspensão de CONDUTORES, expedir e cassar a licença de aprendizagem (LADV), PPD e CNH, mediante delegação DO órgão federal competente; II - realizar, fisca- lizar e controlar o processo de formação, de aperfeiçoamen- to, de reciclagem e de suspensão de condutores e expedir e cassar Licença de Aprendizagem, Permissão para Dirigir e Carteira Nacional de Habilitação, mediante dele- gação do órgão máximo executi- vo de trânsito da União; (Alterado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) Parágrafo único. As competências descritas no inciso II do caput deste artigo relativas ao processo de suspensão de condutores serão exercidas quando:(Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13258.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13258.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13258.htm#art1 outubro de 2020) I - o condutor atingir o limite de pontos esta- belecido no inciso I do art. 261 deste Códi- go;(Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) II - a infração previr a penali- dade de suspen- são do direito de dirigir de forma específica e a autuação tiver sido efetuada pelo próprio órgão executivo estadual de trânsito.” (NR)(Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) VIII - comunicar ao órgão execu- tivo de trânsito da União a sus- pensão e a cas- sação do direito de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacio- nal de Habilita- ção; X – normatizar os procedimen- tos sobre apren- dizagem, habili- tação, expedição de documentos de condutores, e registro e licen- ciamento de veículos; VI - indicar um representante para compor a comis- são examinadora de candidatos portadores de deficiência física à habilitação para conduzir veículos automotores; XI - designar, em caso de recursos deferidos e na hipótese de reava- liação dos exames, junta especial de saúde para exami- nar os candidatos à habilitação para conduzir veículos automoto- res. (Inciso acres- centado pela Lei nº 9.602, de 21.1.1998). VI – estabelecer procedimentos sobre aprendiza- gem e habilita- ção de conduto- res de veículos, expedição de documentos de condutores, de registro e licen- ciamento de veículos; III – vistoriar, inspecionar quanto as condi- ções de segu- rança veicular, registrar, empla- car selar a placa, e licenciar veícu- los, expedindo o CRV e o CLA mediante dele- gação DO órgão federal compe- tente; III - vistoriar, inspecionar as condições de segurança veicu- lar, registrar, emplacar e li- cenciar veículos, com a expedição dos Certificados de Registro de Veículo e de Licenciamento Anual, mediante delegação do órgão máximo executivo de trânsito da Uni- ão; (Alterado pela LeiNº 14.071, de 13 de outubro de 2020) XVII - registrar e licenciar, na forma da legislação, veículos de tração e propulsão humana e de tração animal, fiscalizando, autuando, aplicando penalidades e arrecadando multas decorrentes de infrações;(Redaç ão dada pela Lei nº 13.154, de 2015) XVIII - conceder autorização para conduzir veículos de propulsão humana e de tração animal; X - organizar a estatística geral de trânsito no território nacio- nal, definindo os dados a serem fornecidos pelos demais órgãos e promover sua divulgação; XI – estabelecer modelo padrão de coleta de informações sobre as ocor- rências de aci- dentes de trânsito e as IX – coletar dados estatísti- cos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas; IV – coletar dados estatísti- cos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas; IV – coletar dados estatís- ticos e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas; VII – coletar dados estatísti- cas e elaborar estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas, adotan- do ou indicando medidas opera- cionais preventi- vas eencami- nhando–os ao órgão rodoviário federal (DNIT); IV - efetuar le- vantamento dos locais de aciden- tes de trânsito e http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13154.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13154.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13154.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13154.htm#art1 estatísticas do trânsito; § 3º Os órgãos e entidades execu- tivos de trânsito e executivos rodoviários da União, dos Esta- dos, do Distrito Federal e dos Municípios for- necerão, obriga- toriamente, mês a mês, os dados estatísticos para os fins previstos no inciso X. dos serviços de atendimento, socorro e salva- mento de víti- mas; XIII - realizar perícia adminis- trativa nos locais de acidentes de trânsito." (NR) (Incluíco pela Lei 14.229/2021) IV - apurar, pre- venir e reprimir a prática de atos de improbidade contra a fé pú- blica, o patrimô- nio, ou a admi- nistração pública ou privada, refe- rentes à segu- rança do trânsi- to; IV – estabelecer, em conjunto com as Polícias Militares, as diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito; V – estabelecer, em conjunto com os órgãos de policiamento ostensivo de trânsito, as dire- trizes para o policiamento ostensivo de trânsito; V – estabele- cer, em conjun- to com os órgãos de policiamento ostensivo de trânsito, as respectivas diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito; II – realizar o patrulhamento ostensi- vo,executando operações rela- cionadas com a segurança públi- ca, com objetiva de preservar a ordem, INCOLU- MIDADE das pessoas, o pa- trimônio da União e de ter- ceiros; V – executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medi- das adm. cabí- veis pelas infra- ções previstas neste Código, excetuadas aquelas relacio- nadas no incisos VI e VIII do Art. 24, no exercício regular do Poder de Polícia de Trânsito; VI - executar a fiscalização de trânsito em vias terrestres, edifi- cações de uso público e edifi- cações privadas de uso coletivo, autuar e aplicar as medidas administrativas cabíveis e as penalidades de advertência por escrito e multa, por infrações de circulação, esta- cionamento e parada previstas neste Código, no exercício regular do poder de polícia de trânsi- VI – executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as penalidades de advertência, por escrito, e ainda as mul- tas e medidas adm. cabíveis, notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar; Obs: Não espe- cifica as infra- ções, ou seja, aplica todas conforme o MBFT (Res. 371) to, notificando os infratores e arrecadando as multas que apli- car, exercendo iguais atribui- ções no âmbito de edificações privadas de uso coletivo, somen- te para infrações de uso de vagas reservadas em estacionamen- tos;(Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016) VI – aplicar as penalidades por infrações previs- tas neste Código, com exceção daquelas relaci- onadas nos incisos VII e VIII do Art. 24, notifi- cando os infrato- res e arrecadan- do as multas que aplicar VII – aplicar as penalidades de advertência por escrito e multa, por infrações de circulação, esta- cionamento e parada previstas neste Código, notificando os infratores e arrecadando as multas que apli- car; XXII - aplicar a penalidade de suspensão do direito de dirigir, quando prevista de forma especí- fica para a infra- ção cometida, e comunicar a aplicação da penalidade ao órgão máximo executivo de trânsito da Uni- ão; (Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) XV - aplicar a penalidade de suspensão do direito de diri- gir, quando prevista de forma especí- fica para a infração come- tida, e comuni- car a aplicação da penalidade ao órgão má- ximo executivo de trânsito da União.(Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) XII - aplicar a penalidade de suspensão do direito de dirigir, quando prevista de forma especí- fica para a infra- ção cometida, e comunicar a aplicação da penalidade ao órgão máximo executivo de trânsito da Uni- ão.” (NR)(Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm#art1 VIII – fiscalizar, autuar e aplicar as penalidades e medidas adm. cabíveis relati- vas a infrações por excesso de peso, dimensões e lotação dos veículos,bem como notificar e arrecadar as multas que apli- car; VIII – fiscali- zar, autuar e aplicar as penalidades e medidas adm. cabíveis relati- vas a infrações por excesso de peso, dimen- sões e lotação dos veícu- los,bem como notificar e arrecadar as multas que aplicar; IX – fiscalizar o cumprimento da norma contida no art. 95, apli- cando as penali- dades e arreca- dando as multas nele previstas; IX – fiscalizar o cumprimento da norma contida no art. 95, aplicando as penalidades e arrecadando as multas nele previstas; VII – arrecadar valores proveni- entes de estada e remoção de veículos e obje- tos; XI – arrecadar valores proveni- entes de estada e remoção de veículos e obje- tos, e escolta de veículos de car- gas super- dimensionadas ou perigosas; VII – arrecadar valores prove- nientes de estada e remo- ção de veículos e objetos, e escolta de veículos de carga supre- dimensionadas ou perigosas; III – aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito, as me- didas adm. de- correntes e os valores proveni- entes de estada e remoção de veículos, objetos, animais e escol- ta de veículos de cargas super – dimensionadas ou perigosas; III - executar a fiscalização de trânsito, aplicar as penalidades de advertência por escrito e multa e as medi- das administra- tivas cabíveis, com a notifica- ção dos infrato- res e a arrecada- ção das multas aplicadas e dos valores proveni- entes de estadia e remoção de veículos, objetos e animais e de escolta de veícu- los de cargas superdimensio- nadas ou perigo- sas; (Alterado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) XI – implemen- tar as medidas da Política Naci- onal de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito; XIV - implantar as medidas da Política Nacional de Trânsito e do Programa Naci- onal de Trânsito; X – implemen- tar as medidas daPolítica Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito; VIII – implemen- tar as medidas da Política Naci- onal de Seguran- ça e Educação de Trânsito; V - supervisionar a implantação de projetos e pro- gramas relacio- nados com a engenharia, educação, admi- nistração, polici- amento e fiscali- zação do trânsi- to e outros, visando à uni- formidade de procedimento; XV – promover, em conjunto com os órgãos competentes do Ministério da Educação e do Desporto, de acordo com as diretrizes do CONTRAN, a elaboração e a implementação de programas de educação de trânsito nos estabelecimen- tos de ensino; XII – promover e participar de projetos e pro- gramas de educação e segurança de trânsito de acor- do com as dire- trizes estabele- cidas pelo CON- TRAN; XV – promover e participar de projetos e pro- gramas de educação e segurança de trânsito de acor- do com as dire- trizes estabele- cidas pelo CON- TRAN; XI – promover e participar de projetos e programas de educação e segurança de trânsito de acordo com as diretrizes esta- belecidas pelo CONTRAN; IX – promover e participar de projetos e pro- gramas de edu- cação e segurança de trânsito de acor- do com as dire- trizes estabele- cidas pelo CON- TRAN; XVII - promover a divulgação de trabalhos técni- cos sobre o trânsito; XVII - criar, im- plantar e manter escolas públicas de trânsito, destinadas à educação de crianças e ado- lescentes, por meio de aulas teóricas e práti- cas sobre legis- lação, sinaliza- ção e compor- tamento no trânsito.(Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) XVII - criar, im- plantar e manter escolas públicas de trânsito, destinadas à educação de crianças, adoles- centes, jovens e adultos, por meio de aulas teóricas e práticas sobre legislação, sina- lização e com- portamento no trânsito. (Re- dação dada pela Lei nº 14.440, de 2022) XXIII - criar, implantar e manter escolas públicas de trânsito, desti- nadas à educa- ção de crianças e adolescentes, por meio de aulas teóricas e práticas sobre legislação, sina- lização e com- portamento no trânsito.(Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) XXIII - criar, implantar e manter escolas públicas de trânsito, desti- nadas à educa- ção de crianças, adolescentes, jovens e adultos, por meio de aulas teóricas e práticas sobre legislação, sina- lização e com- portamento no trânsito. (Re- dação dada pela Lei nº 14.440, de 2022) XIV – fornecer aos órgãos e entidades do SNT informações sobre registro de veículos e de condutores, mantendo o fluxo permanen- te de informa- XIV – fornecer, aos órgãos e entidades execu- tivos de trânsito e executivos rodoviários mu- nicipais, os da- dos cadastrais dos veículos registrados e dos ções com os demais órgãos do Sistema; VIII - organizar e manter o Regis- tro Nacional de Carteiras de Habilitação - RENACH; IX - organizar e manter o Regis- tro Nacional de Veículos Auto- motores - RE- NAVAM; XXX - organizar e manter o Regis- tro Nacional de Infrações de Trânsito (Rena- inf).(Incluído pela Lei nº 13.281, de 2016) RES. 208/06 - Estabelece as bases para a organização e o funcionamento do Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (RENA- EST) e dá outras providências. XXXI - organizar, manter e atuali- zar o Registro Nacional Positi- vo de Conduto- res (RNPC). (Incluído pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) condutores habilitados, para fins de imposi- ção e notificação de penalidades e de arrecadação de multas na área de suas competências. VIII – acompanhar e coordenaras atividades de administração, educação, enge- III - articular-se com os órgãos dos Sistemas Nacionais de Trânsito, Trans- XVI – articular – se com os de- mais órgãos do Sistema Nacio- nal de Trânsito XIX – articular - se com os de- mais órgãos do Sistema Nacio- nal de Trânsito http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm#art1 nharia, fiscaliza- ção, policiamento ostensivo de trân- sito, formação de condutores, regis- tro e licenciamen- to de veículos articulando os órgãos do sistema no Estado, repor- tando-se ao CON- TRAN porte e de Segu- rança Pública, objetivando o combate à vio- lência no trânsi- to, promovendo, coordenado e executando o controle de ações para a preservação do ordenamento e da segurança do trânsito; no Estado, sob coordenação do respectivo CE- TRAN; no Estado, sob coordenação do respectivo CE- TRAN; IV – estimular e orientar a execu- ção das campa- nhas educativas de trânsito; XII - administrar fundo de âmbito nacional desti- nado à seguran- ça e à educação de trânsito; XVI – elaborar e distribuir conte- údos programá- ticos para a educação de trânsito; IX – responder às consultas que lhe forem formu- ladas, relativas à aplicação da legislação de trânsito; III – responder a consultas relativas a aplicação da legislação e dos procedimen- tos normativos de trânsito; XXVIII – estudar os casos omis- sos na legislação de trânsito e submetê-los com proposta de solução, ao Ministério ou órgão coordena- dor máximo do SNT; XII – apreciar os recursos inter- postos contra as decisões das instâncias inferi- ores, na forma deste Código; (Revogado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) V – julgar os re- cursos interpostos contra decisões: a) das JARI; b) dos órgãos e entidades executi- vos estaduais, nos casos de inaptidão permanente cons- tatados nos exa- mes de aptidão física, mental ou psicológica; + Art. 290 XXVII – instruir os recursos interpostos das decisões do CONTRAN, ao ministro ou dirigente coor- denador máximo do Sistema Na- cional de Trânsi- to; XIV – dirimir conflitos sobre circunscrição e competência de trânsito no âmbito da União, dos Estados e do Distrito Federal; IX – dirimir confli- tos sobre circuns- crição e compe- tência de trânsito no âmbito dos Municípios; XIII – avocar para análise e soluções, pro- cessos sobre conflitos de competência ou circunscrição, ou, quando ne- cessário, unificar as decisões administrativas; e XXIV – opinar sobre assuntos relacionados ao trânsito interes- tadual e interna- cional; XXI - promover a realização perió- dica de reuniões regionais e con- gressos nacio- nais de trânsito, bem como pro- por a represen- tação do Brasil em congressos ou reuniões internacionais; XXII - propor acordos de coo- peração com organismos internacionais, com vistas ao aperfeiçoamento das ações ine- rentes à segu- rança e educa- ção de trânsito; IV - criarCâmaras Temáticas; XXIII - elaborar projetos e pro- gramas de for- mação, treina- mento e especia- lização do pes- soal encarregado da execução das atividades de engenharia, educação, poli- ciamento osten- sivo, fiscaliza- ção, operação e administração de trânsito, propon- X – credenciar órgãos ou enti- dades para exe- cução de ativi- dades previstas na legislação de trânsito, na forma estabele- cida em norma do CONTRAN; XII – credenciar os serviços de escolta, fiscali- zar e adotar medidas de segurança relati- vas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível; V – credenciar os serviços de escolta, fiscali- zar e adotar medidas de segurança relati- vas aos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte de carga indivisível; do medidas que estimulem a pesquisa cientí- fica e o ensino técnico- profissional de interesse do trânsito,e pro- movendo a sua realização; XV - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio, quan- do solicitado, às ações específi- cas dos órgãos ambientais lo- cais; XX - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio às ações específi- cas de órgão ambiental local, quando solicita- do; XVI - planejar e implantar medi- das para redução da circulação de veículos e reori- entação do trá- fego, com o objetivo de dimi- nuir a emissão global de poluen- tes; XIII - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzi- dos pelos veículos auto- motores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio às ações específicas dos órgãos ambientais locais, quando solicitado; XI - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, além de dar apoio, quando solicitado, às ações específicas dos órgãos ambientais. II – coordenar os órgãos do SNT, objetivando a integração de suas atividades; X - informar o CONTRAN sobre o cumprimento das exigências defini- das nos §§ 1º e 2º do art. 333. (refe- re-se ao prazo de adequação dos órgãos ao sistema e explana compe- tências) II – proceder à supervisão, à coordenação, à correição dos órgãos delega- dos, ao controle e à fiscalização da execução da Política Nacional de Trânsito e do Programa Naci- onal de Trânsito; XXIX - prestar suporte técnico, jurídico, adminis- trativo e finan- ceiro ao CON- XIII – integrar-se aos outros ór- gãos e entidades do SNT para fins de arrecadação e compensação de multas im- postas na área de sua compe- tência, com vistas à unifica- ção do licencia- mento, à simpli- ficação e à cele- ridade das trans- ferências de veículos e de prontuários de XIII – integrar-se aos outros ór- gãos e entidades do SNT para fins de arrecadação e compensação de multas im- postas na área de sua compe- tência, com vistas à unifica- ção do licencia- mento, à simpli- ficação e à cele- ridade das trans- ferências de veículos e de prontuários de XII – integrar- se aos outros órgãos e enti- dades do SNT para fins de arrecadação e compensação de multas impostas na área de sua competência, com vistas à unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade das transfe- rências de X – integrar-se aos outros ór- gãos e entidades do SNT para fins de arrecadação e compensação de multas im- postas na área de sua compe- tência, com vistas à unifica- ção do licencia- mento, à simpli- ficação e à cele- ridade das trans- ferências de veículos e de prontuários de TRAN. condutores de uma para outra unidade da fede- ração; condutores de uma para outra unidade da fede- ração; § 2º Para exer- cer as compe- tências estabe- lecidas neste artigo, os Muni- cípios deverão integrar-se ao Sistema Nacio- nal de Trânsito, conforme previs- to no art. 333 deste Código. + Art. 333 § 2º Para exer- cer as compe- tências estabe- lecidas neste artigo, os Muni- cípios deverão integrar-se ao Sistema Nacio- nal de Trânsito, por meio de órgão ou entida- de executivos de trânsito ou dire- tamente por meio da prefeitu- ra municipal, conforme previs- to no art. 333 deste Código.” (NR) (Alterado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) veículos e de prontuários de condutores de uma para outra unidade da federação; condutores de uma para outra unidade da fede- ração; V – estabelecer seu regimento interno e as diretrizes para o funcionamento dos CETRAN E CONTRANDIFE; VI – estabelecer as diretrizes do regimento das Par. 2º - O regi- mento interno do órgão executivo de trânsito da União disporá sobre sua estru- tura organizaci- onal e seu funci- onamento; JARI; VIII - estabelecer e normatizar os procedimentos para a aplicação das multas por infrações, a arrecadação e o repasse dos valores arreca- dados; (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016) (Vigência) VIII - estabelecer e normatizar os procedimentos para o enqua- dramento das condutas ex- pressamente referidas neste Código, para a fiscalização e a aplicação das medidas admi- nistrativas e das penalidades por infrações e para a arrecadação das multas apli- cadas e o repas- se dos valores arrecada- dos;(Alterado pela Lei Nº 14.071, de 13 de outubro de 2020) XIII - coordenar a administração do registro das infrações de trânsito, da pontuação e das penalidades aplicadas no prontuário do infrator, da arre- cadação de multas e do repasse de que trata o § 1º do art. 320; (Redação dada pela Lei nº 13.281, de 2016) XXV - elaborar e submeter à aprovação do CONTRAN as normas e requi- sitos de segu- rança veicular para fabricação e montagem de veículos, conso- ante sua desti- nação; XXI - vistoriar veículos que necessitem de autorização especial para transitar e esta- belecer os requi- sitos técnicos a serem observa- dos para a circu- lação desses veículos. XIV - vistoriar veículos que necessitem de autorização especial para transitar e estabelecer os requisitos técnicos a serem obser- vados para a circulação desses veícu- los. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm#art1 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Lei/L13281.htm#art1 XXVI - estabelecer procedimentos para a concessão do código marca- modelo dos veículos para efeito de registro, emplacamento e licenciamento; OUTRAS COMPETÊNCIAS DESTE CAPÍTULO - OBS: SEM CORRELAÇÃO ENTRE ELAS Parágrafo único. Dos casos previs- tos no inciso V, julgados pelo órgão, não cabe recurso na esfera administrativa. § 1º Comprova- da, por meio de sindicância, a deficiência téc- nica ou adminis- trativa ou a prática constan- te de atos de improbidade contra a fé pú- blica, contra o patrimônio ou contra a admi- nistração públi- ca, o órgão exe- cutivo de trânsi- to da União, mediante apro- vação do CON- TRAN, assumirá diretamente ou por delegação, a execução total ou parcial das atividades do órgão executivo de trânsito esta- dual que tenha motivado a investigação, até que as irregula- ridades sejam sanadas. X - implantar, manter e operar sistema de esta- cionamento rotativo pago nas vias; §1º-As compe- tências relativas a órgão ou enti- dade municipal serão exercidas no Distrito Fede- ral por seu órgão ou entidade executivos de trânsito. VI - assegurar a livre circulação nas rodovias federais, poden- do solicitar ao órgão rodoviário a adoção de medidas emer- genciais, e zelar pelo cumprimen- to das normas legais relativas ao direito de vizinhança, pro- movendo a in- terdição de construções e instalações não autorizadas; Art. 13. As Câmaras Temáticas, órgãos técnicos vinculados ao CONTRAN, são integradas por especialistas e têm co- mo objetivo estudar e oferecer sugestões e embasamento técnico sobre assuntos específicos para decisões daquele colegiado. § 1º Cada Câmara é constituída por especialistas representantes de órgãos e entidades executivos da União, dos Es- tados, ou do Distrito Federal e dos Municípios, em igual número, pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito, além de especialistas representantes dos diversos segmentos da sociedade relacionados com o trânsito, todos indicados segundo regimento específico definido pelo CONTRAN e designados pelo ministro ou
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