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mapa mental bancario 02

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Moeda e 
Política Monetária
Conhecimentos
Bancários
Conceitos Iniciais
Instituições e regras cujo objetivo é conceder 
eficiência nas transações econômicas, além de 
possibilitar ao país o controle da política monetária.
devido ao exercício do monopólio da emissão 
monetária, controla a base monetária da economia. 
Este fato é fundamental na compreensão da política monetária.
composto da Autoridade Monetária (Banco Central) 
e dos Bancos Comerciais, os quais estão autorizados a 
receber depósitos à vista do público não financeiro.
É definida como toda forma de ativos financeiros utilizados 
como meio de troca nas transações econômicas.
Meio de troca
Unidade de conta
Reserva de valor
Implica a substituição da moeda local de um país pela moeda norte-americana.
A moeda não se resume ao papel-moeda ou à moeda 
metálica, chamadas de moedas de curso forçado.
Ativos financeiros também podem ser 
utilizados como meio de troca.
Diferença é a liquidez e seus emissores.
Caso a moeda perca toda a credibilidade e, 
portanto, suas funções, o país pode escolher outra 
moeda para realizar as transações. É o caso de
países, cuja inflação atingiu valores elevados, que 
escolheram o dólar como meio de troca.
Os agregados são considerados substitutos da moeda.
Os componentes de M1, M2, M3 e M4 são mutáveis.
Moedas de curso forçado são aquelas que não 
possuem nenhum ativo como lastro (moeda fiduciária). 
O valor é derivado da confiança que a moeda 
exprime, como o dólar (US$), ou o real (R$).
É importante detalhar o conceito de papel-moeda, devido a 
sua elevada liquidez e vital importância no sistema econômico.
1) papel-moeda emitido; total de moeda emitido pela Autoridade 
Monetária, que pode se encontrar no caixa da Autoridade Monetária 
ou em circulação pelo setor privado bancário ou não bancário. 
2) papel-moeda em circulação; é o total de moeda em circulação 
na economia, ou seja, quantidade moeda emitida (-) a quantidade de 
moeda no caixa da Autoridade Monetária.
3) papel-moeda em poder do público; corresponde ao total de 
papel-moeda emitido que se encontra em poder do público não financeiro, 
isto é, que não esteja em poder da autoridade monetária ou dos bancos 
comerciais.
*
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*
*
M1 Também conhecido como meio de pagamento restrito
É gerado pelas instituições emissoras de haveres 
estritamente monetários. Abrange o papel moeda 
em poder do público + depósitos à vista.
M2 Também conhecido como meio de pagamento ampliado.
Abrange M1 +depósitos especiais remunerados + depósitos 
de poupança + títulos emitidos por instituições depositárias
M3 Também conhecido como meio de pagamento ampliado.
Contém M2 + quotas de fundos de renda fixa + 
operações compromissadas registradas no SELIC.
M4 Também conhecido como poupança financeira
Engloba o M3 e os títulos públicos de alta 
liquidez . Agrega, portanto, M3 + títulos 
públicos de alta liquidez.
@mapasdaLoli
Análise macroeconômica: 
Banco Central: 
Contas do Sistema 
Monetário
Ativo Passivo
1) As transações do Banco Central com os Bancos 
Comerciais e o público em geral determina a base 
monetária da economia.
2) As transações dos Bancos Comerciais com o público 
em geral determina a quantidade de meios de 
pagamento da economia.
Balancete dos Bancos Comerciais
Balancete da 
Autoridade Financeira
Os bancos comerciais possuem direitos e obrigações, 
expressos em seu balancete nas contas do ativo e do passivo.
Recursos captados pelos bancos comerciais, que 
representa o passivo da instituição são formados por:
i) recursos próprios (patrimônio líquido e reservas);
ii) depósitos à vista e a prazo, recebidos do público não financeiro 
(correntistas, por exemplo);
iii) depósitos de poupança;
iv) empréstimos tomados com outras instituições financeiras e afins;
v) empréstimos tomados com a Autoridade Monetária, a título de 
redescontos; e
vi) recursos diversos.
Os bancos comerciais aplicam estes ativos em:
i) concessão de empréstimos,
ii) reservas bancárias (encaixes bancários),
iii) aplicação em títulos financeiros público e privados,
iv) imobilizado bancário, e
v) outras aplicações.
A) Reservas Bancárias
A.1. Em moeda corrente
A.2. No Banco Central
A.2.1. Voluntárias
A.2.2. Compulsórias
B) Empréstimos concedidos
C) Títulos/ativos público e 
privado
D) Imobilizado
E) Outras aplicações
F) Recursos Próprios
G) Depósitos à Vista
H) Depósitos a Prazo
I) Redescontos
J) Empréstimos Externos
K) Depósitos Poupança
L) Demais Recursos
Características básicas:
i) emissor de papel-moeda (base monetária);
ii) banqueiro do Tesouro Nacional;
iii) banqueiro dos bancos comerciais (redesconto); e
iv) depositário das reservas internacionais.
Ativo Passivo
A) Reservas Internacionais
B) Empréstimos ao Tesouro 
Nacional e demais Entes 
Federativos
C) Redescontos
D) Títulos Públicos
E) Moeda Corrente
F) Empréstimos ao Setor 
Privado
G) Imobilizado
H) Demais Aplicações
I) Papel-Moeda Emitido
J) Depósitos do Tesouro 
Nacional
A.2. Reservas dos Bancos 
Comerciais no Banco Central
A.2.1. Voluntárias
A.2.2. Compulsórias
K) Recursos Próprios
L) Demais Exigibilidades
Bacen Bancos Comerciais
Bancos Comerciais Públicos em geral
@mapasdaLoli
Contas do Sistema 
Monetário
Balancete Consolidado da Autoridade 
Monetária
Ativo Passivo
A) Reservas Internacionais
B) Empréstimos ao Tesouro 
Nacional e demais Entes 
Federativos
C) Redescontos
D) Títulos Públicos
E) Empréstimos ao Setor 
Privado
Base Monetária
F) Papel-moeda em poder do 
público
G) Reservas dos Bancos 
Comerciais em caixa e no 
Banco Central
Passivo Não monetário
H) Depósito do Tesouro 
Nacional
I) Empréstimos Externos
J) Recursos Especiais
K) Saldo Líquido das Demais 
Contas
Balancete Consolidado do Sistema 
Monetário
A consolidação contábil do sistema monetário 
corresponde à soma dos balancetes dos bancos 
comerciais e da autoridade monetária.
Ativo Passivo
Aplicações dos Bancos 
Comerciais
A) Empréstimos ao Setor 
Privado
B) Títulos Públicos e 
Privados Aplicações do 
Banco Central
C) Reservas Internacionais
D) Empréstimos ao Tesouro 
Nacional e demais Entes 
Federativos
E) Títulos Públicos
F) Empréstimos ao Setor 
Privado
G) Aplicações Especiais
Meios de Pagamento
H) Papel-moeda em poder do 
público
I) Depósitos nos Bancos 
Comerciais Recursos Não 
Monetários dos Bancos
Comerciais
J) Depósito a prazo
K) Depósitos de poupança
L) Saldo líquido das demais 
contas Recursos Não 
Monetários do Banco
Central
M) Depósitos do Tesouro 
Nacional
N) Empréstimos Externos
O) Recursos Especiais
P) Saldo líquido das demais 
contas
Criação e Destruição de Liquidez: 
podemos traduzir os balancetes em simples expressões 
algébricas, que determinam os valores da base monetária e 
dos meios de pagamento na forma de resíduos.
= Meios Pgto
AtivoS.Monetário - Passivo não MonetárioS.Monetário
Base monetária= 
AtivoB.Central - Passivo Não MonetárioB.Central
A determinação da base monetária pode ser entendida 
como a determinação do passivo monetário do balancete.
Para a base monetária variar, é necessário que varie o 
ativo, ou o passivo não monetário (ou mesmo os dois 
juntos, desde que em valores distintos).
Assim, o aumento das reservas internacionais, das 
operações de redesconto, empréstimos ao Tesouro e ao 
setor privado, bem como o aumento de títulos públicos 
na carteira do Banco Central (mantendo o passivo não 
monetário constante) elevam a base monetária.
A variação na base monetária é resultado 
de variações no ativo do balancete do Banco 
Central ou em seu passivo não monetário.
A elevação do ativo e a redução do passivo não 
monetário aumentam a base monetária.
O aumento nos meios de pagamento é resultado 
ou do aumento do ativo do balancete do sistema 
monetário consolidado, ou da redução do passivo 
não monetário do mesmo.
Haverá variação na base monetária apenas quando um 
dos lados da operação for a autoridade monetária.
Haverá variação nos meios de pagamento sempre que o 
setor bancário trocar ativos monetários com ativos não 
monetários, ou vice-versa,com o setor não bancário.
*
*
*
*
*
@mapasdaLoli
Política 
monetária
O que é política monetária?
Diz respeito a uma movimentação da oferta de moeda que é 
executada pelo Banco Central de acordo com as determinações 
estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional - CMN.
É o conjunto de esforços (instrumentos) empreendidos pelo 
governo no sentido de modificar a quantidade de moeda na 
economia e também a taxa de juros. 
É realizada quando acontece o inverso, ou seja, a 
diminuição do PIB e do consumo dentro de uma economia. 
O Banco Central aumenta a taxa de juros, reduzindo a 
moeda dentro do fluxo econômico e, com isso, a redução 
da inflação devido a diminuição da demanda.
Política monetária expansionista
Variações das Reservas Internacionais:
Política monetária contracionista
O Banco Central aumenta a oferta de moeda ao 
país e diminui as taxas de juros com o objetivo de 
crescer a economia e expandir o consumo.
Considerando as transações com o resto do mundo, a
obtenção de saldo positivo entre a entrada e saída de 
moeda estrangeira provoca aumento da quantidade
de moeda doméstica em circulação. De maneira 
análoga, caso o resultado for deficitário, a quantidade 
de base monetária é reduzida. Em resumo, a variação 
positiva das reservas internacionais eleva a quantidade
de moeda em circulação.
Operações de Mercado Aberto 
(Open Market):
Consiste na compra de títulos na posse do setor 
privado. Assim, o Banco Central troca com o 
setor privado ativos monetários de alta liquidez 
em troca de outros não tão líquidos.
A política monetária tem 3 objetivos diretos:
Controle da quantidade de moeda em circulação,
Determinação da taxa de juros e 
Variação da renda da economia (PIB).
Outro motivo relevante em se realizar política monetária: 
Variar a renda da economia.
O objetivo do também chamado mercado 
secundário é controlar, indiretamente, a 
circulação da moeda brasileira em todo o país.
Dessa forma, para alcançá-lo, ocorre a expansão 
ou contração da quantidade da moeda existente no 
sistema bancário.
Além disso, essa estratégia contribui para o 
controle das taxas de juros e crédito a curto e 
médio prazo, como exemplo da Taxa Selic.
e aumentar a circulação de moedas, 
Se existe a necessidade de diminuir a taxa de juros 
o Banco Central compra (resgata) títulos 
públicos que estejam em circulação.
o Banco Central vende (oferta) os títulos disponíveis.
Se a necessidade for inversa, ou seja, aumentar a 
taxa de juros
e diminuir a circulação de moedas
os títulos públicos são considerados 
ativos de renda fixa
A política monetária é expansionista se elevar a quantidade 
de moeda em circulação e contracionista, se reduzir.
O aumento/redução da quantidade de moeda pode ser feito através 
da variação de reservas internacionais, redescontos, compulsórios e 
operações de mercado aberto.
O aumento da quantidade de moeda reduz a taxa de juros. A 
redução da quantidade de moeda aumenta a taxa de juros.
As operações de mercado aberto possuem de um lado o Bacen, e 
do outro, os agentes privados autorizados a operar no SELIC, 
como, por exemplo, bancos comerciais e de investimentos.
As operações de mercado aberto são realizadas no SELIC. 
As operações de redesconto e compulsório são realizadas 
diretamente entre o Bacen e os bancos (comerciais ou não).
Por fim, mais moeda, em tese, aumenta o consumo, os investimentos 
e os gastos do governo, aumentando o PIB. A redução da quantidade 
de moeda em circulação na economia possui efeito contrário.
Resumindo
@mapasdaLoli
Política monetária
Depósito Compulsório
Depósito Compulsório
Redesconto
Mercado Interbancário
São recolhimentos que as instituições financeiras fazem ao 
Banco Central sobre os recursos que captam em suas atividades.
O Bacen determina o recolhimento:
 do total dos depósitos à vista e de até 100%
 de outros títulos contábeis das instituições de até 60%
financeiras, 
Adotar percentagens diferentes em função:
Fornecer à autoridade monetária uma forma 
de controlar, mesmo que indiretamente, a 
oferta de moeda na economia.
O recolhimento pode ser realizado em
 espécie ou em títulos públicos federais.
É a concessão de empréstimos pelo Banco Central para 
bancos e instituições financeiras que estão com pouco dinheiro 
disponível para manter suas operações.
Quando a autoridade monetária está interessada em 
, pode realizar elevar a quantidade de moeda na economia
mais operações de redesconto (ou reduzir a taxa de juros 
que onera este tipo de operação – a taxa de redesconto); 
Determinar percentuais que não serão 
recolhidos, desde que tenham sido reaplicados 
em financiamentos à agricultura, sob juros 
favorecidos e outras condições por ele fixadas; e 
Receber os recolhimentos compulsórios.
das regiões geoeconômicas;
das prioridades que atribuir às aplicações;
da natureza das instituições financeiras;
O principal objetivo do Banco Central com essas 
operações é atingir a economia de maneira adequada 
às necessidades do país no momento.
Seu objetivo é regular o nível de moeda circulante na 
economia solucionando problemas de liquidez de curto prazo.
Funciona como uma forma de administrar a oferta de 
dinheiro no mercado e controlar a liquidez geral na�economia.
Serve de instrumento de política monetária ao Bacen.
As instituições financeiras necessitam de recursos de curtíssimo 
prazo para efetuar pagamentos próprios e de seus clientes.
Intradia: a IF pega a $$ e devolve no mesmo dia
sem incidência de juros - garantia títulos públicos federais
CDI (Certificado de Depósito Interbancário): um 
instrumento de captação de recursos entre os bancos.
É um título que os bancos emitem quando fazem empréstimos 
diários entre si para garantir seu caixa positivo, conforme 
exigido pelo Banco Central.
Esses empréstimos interbancários são fundamentais para: 
assegurar a liquidez dos bancos, garantir o cumprimento dos 
compromissos de cada instituição e proteger os correntistas. 
Políticas monetárias não convencionais: 
o quantitative easing
O QE acontece quando o Banco Central entra no mercado 
secundário e começa a comprar papéis de longo prazo do 
governo. Quando isso acontece, o efeito é que esses títulos 
tenham um aumento de preços e, com isso, haverá uma redução 
nos seus rendimentos, levando a uma redução dos rendimentos, 
reduzindo, assim, as taxas de juros de longo prazo.
Assim, tecnicamente, o QE é a compra de títulos de longo 
prazo pelo Banco Central com o objetivo de atuar diretamente 
sobre a taxa de juros de longo prazo. Isso acontece quando o 
Banco Central perde a capacidade de atuar sobre as taxas de 
curto prazo a fim de afetar as de longo prazo com o objetivo 
de, assim, gerar algum estímulo na economia.
quando deseja reduzir a quantidade de moeda na economia, 
pode reduzir o volume de operações de redesconto (ou
elevar a taxa de redesconto).
Assim, a taxa média do CDI (ou taxa DI) se torna uma 
referência para regular o mercado de renda fixa, mantendo 
o equilíbrio de todo o sistema financeiro.
Os CDIs são títulos escriturais custodiados e liquidados na B3.
*
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@mapasdaLoli
Refere-se à taxa de juros apurada nas operações de 
empréstimos de um dia entre as instituições financeiras 
que utilizam títulos públicos federais como garantia. Taxa Selic
Efeitos de mudança na Selic
Como funciona na prática
Taxa Selic
A Selic é a taxa básica de juros da economia. 
É o principal instrumento de política monetária 
utilizado pelo Banco Central para controlar a 
inflação. Ela influencia todas as taxas de juros 
do país, como as taxas de juros:
dos empréstimos, 
dos financiamentos e 
das aplicações financeiras.
O Banco Central opera no mercado de títulos 
públicos para que a taxa Selic efetiva esteja em 
linha com a meta da Selic definida na reunião do 
Comitê de Política Monetária do BC (Copom).
taxa 
Selic
Quando 
sobe
Quando 
cai
Quando altera a meta para a taxa Selic,
a rentabilidade dos títulos indexados a ela 
também se altera e, com isso,o custo de 
captação dos bancos muda.
Uma redução da taxa Selic, por ex, diminui 
o custo de captação dos bancos, que 
tendem a emprestar com juros menores
Taxa 
Selic
Os juros cobrados nos financiamentos,
empréstimos e cartões de crédito 
ficam mais altos. 
Isso desestimula o consumo e favorece 
a queda da inflação.
Tomar dinheiro emprestado fica mais 
barato, já que os juros cobrados 
nessas operações ficam menores.
Isso estimula o consumo.@mapasdaLoli

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