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Manual de Monografia Curso de Direito - SOLUÇÕES ACADEMICAS

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MANUAL DE MONOGRAFIA
CURSO DE DIREITO
Reconhecido pelo MEC – Portaria 577 de 30/09/2016
Conceito CMB/MEC
MANUAL DE MONOGRAFIA
Curso de Direito
Reconhecido pelo MEC – Portaria 577 de 30/09/2016
Conceito CMB/MEC
www.fbuni.edu.br
 
 
ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL FARIAS BRITO 
TALES DE SÁ CAVALCANTE 
Diretor-Superintendente 
HILDA SÁ CAVALCANTE PRISCO 
Diretora Pedagógica e Ouvidora 
DAYSE DE SÁ CAVALCANTE TAVARES 
Diretora Controller 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO FARIAS BRITO 
 
TALES DE SÁ CAVALCANTE Reitor 
FERNANDA DENARDIN GONÇALVES Diretora Acadêmico-Administrativo 
CRISTIANE ANDRADE Coordenadora Geral dos Cursos 
EDUARDO PRAGMÁCIO FILHO Coordenador Institucional do Curso de Direito 
VANESSA CORREIA MENDES Coordenadora Acadêmica do Curso de Direito 
BEATRIZ MENESES Coordenadora Acadêmica da Área 
Administrativa 
TALES NARDEL BARBOSA VIANA Coordenador Acadêmico dos Cursos de 
Engenharia Civil e Tecnólogo em Construção 
de Edifícios e Engenharia Ambiental e 
Sanitária 
RICARDO WAGNER CAVALCANTE BRITO Coordenador do Curso de Ciência da 
Computação 
Coordenador Acadêmico da Área de Tecnologia 
da Informação 
CINTYA OLIVEIRA CARVALHO Coordenadora Acadêmica do Curso de 
Psicologia 
REBECA CATUNDA PEREIRA Coordenadora Acadêmica dos Cursos de 
Engenharia Elétrica e de Engenharia de 
Produção 
HENRIQUE BESSA Coordenador Acadêmico do Curso de 
Engenharia Mecânica 
RAFAELLE MOURA Coordenadora Acadêmica do Curso de Design 
de Moda 
ESTER JORGE Coordenadora Acadêmica dos Cursos de 
Arquitetura e Urbanismo e Design de Interiores 
JOSENIRA FREIRE Assessoria Acadêmica 
RAFAEL NOGUEIRA HOLANDA Coordenador Administrativo-Financeiro 
BRUNO LOIOLA Coordenador do Exame de Ordem 
GENICE LIRA Departamento de Assuntos Acadêmicos – DAA 
ANA WALESKA FERREIRA DE LIMA Biblioteca 
 
 
Edição 2023 
 
SUMÁRIO 
1. Apresentação .................................................................................................................. 5 
2. Regulamentos .................................................................................................................. .... 6 
2.1. Resolução nº 02/2020 ................................................................................................... 6 
2.2. Resolução nº 03/2011 ................................................................................................. 13 
2.3. Resolução nº 03/2011 ................................................................................................. 14 
2.4. Resolução nº 04/2007 ................................................................................................. 15 
3. Normas de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ................................... 16 
3.1. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC .................................................................... 17 
3.2. Elementos integrantes do Trabalho de Conclusão de Curso ...................................... 33 
3.2.1. O sumário ................................................................................................................ 33 
3.2.2. Elementos textuais .................................................................................................. 36 
3.2.3. As citações .............................................................................................................. 37 
3.2.4. Orientações sobre as referências ............................................................................ 41 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apresentação 
 
Prezado(a) estudante, 
O documento ora apresentado é uma compilação das diretrizes institucionais e das 
principais orientações normativas concernentes à elaboração do Trabalho de Conclusão de 
Curso – TCC. Portanto, não restrinja sua pesquisa apenas a este documento e, em eventuais 
casos não contemplados, pesquise em outras fontes que estejam de acordo com as normas 
da Associação Brasileira de Norma Técnicas – ABNT (disponíveis na Biblioteca). 
Esta compilação foi realizada a partir de documentos publicados pela ABNT e 
também por outras Universidades, licenciados em creative commons, considerando-se as 
normas que se alinhavam àquelas adotadas pelo Centro Universitário Farias Brito. 
Lembre-se de que a obediência à padronização é fundamental para a boa avaliação de 
um trabalho acadêmico. 
 
 
 Coordenação 
6 MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
Regulamentos
1 . R e s o l u ç ã o n º 0 2 / 2 0 2 0
COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO
Altera as normas que regulamentam a 
realização do Trabalho de Conclusão de Curso
– Monografia Jurídica do Curso de Direito do 
Centro Universitário Farias Brito.
Art. 1º – Cabe à Coordenação gerir a execução dos trabalhos de conclusão de
curso, na forma de Monografia, organizar o quadro de professores-orientadores, e controlar, 
auxiliada pelo Departamento de Assuntos Acadêmicos (DAA), o cumprimento da carga
horária estabelecida para orientação monográfica, bem como normatizar a execução desses
trabalhos.
Art. 2º – A carga horária prevista para orientação compreende o total de 160 horas,
divididas em duas disciplinas, denominadas Trabalho de Conclusão de Curso I, com 80 horas,
e Trabalho de Conclusão de Curso II, com 80 horas, nas quais os acadêmicos devem se
matricular, progressivamente, no ato da matrícula acadêmica, sendo vedada matrícula
cumulativa e extemporânea.
§ 1º – A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I tem natureza prática e será
avaliadacomo tal, é dizer, com nota mínima de 7,0 (sete) em cada etapa, prevalecendo 
como média final a nota da terceira e última avaliação.
§ 2º – A matrícula na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso condiciona-se
à integralização da carga horária da disciplina de Processo Coletivo e Constitucional 
(JUS05035);
§ 3º – A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I é realizada coletivamente, e a
disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II é de natureza individual, compreendendo
a orientação, elaboração monográfica, pré-avaliação e defesa ao final, como atividades a 
serem desenvolvidas;
7MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
Art. 3º – Para a efetivação acadêmica da matrícula em Trabalho de Conclusão
de CursoII, faz-se necessária a matrícula diretamente na turma do professor escolhido, 
observado o calendário de matrícula.
Art. 4º – Na matrícula na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II é
indispensávelo depósito do projeto de monografia a ser desenvolvido.
Art. 5º – É de livre escolha do acadêmico o professor para exercer a função de
orientador, a ser escolhido dentro do quadro de docentes do Centro Universitário Farias 
Brito, na área do Direito, com a titulação mínima de especialista. Cabe ao aluno realizar 
a matrícula diretamente para orientação com o docente escolhido.
Parágrafo Único – Admite-se a coorientação de docente não integrante do quadro 
de docentes da FB UNI, desde que a especificidade do tema assim autorize, nos termos
definidos pelaCoordenação Acadêmica.
Art. 6º – A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II será avaliada através de 
avaliação do professor-orientador, da “pré-avaliação” pelo professor-parecerista, da 
“proficiência” pelo professor-orientador e da defesa oral perante Banca Examinadora.
§ 1º – A avaliação da disciplina é composta por três fases obrigatórias e sucessivas, 
sendo necessário ao aluno atingir nota igual ou superior a 7,0 (sete) em cada uma das
fases:
a) a pré-avaliação, por parecer de professor da área afeta à monografia, será
aferida em formulário específico, compondo a segunda nota; havendo reprovação, poderá
o aluno solicitara proficiência;
b) a defesa oral em Banca Examinadora comporá a nota final na disciplina.
§ 2º – A frequência do aluno em Trabalho de Conclusão de Curso II será avaliada
pelo professor-orientador através dos dois relatórios iniciais;
§ 3º – A Coordenação do Curso de Direito definirá o prazo para entrega das
monografias a fim de pré-avaliação para defesa oral, que será, nomínimo, um mês antes 
do calendário oficialpara a realização das Bancas Examinadoras;
§ 4º – No prazo designado, o aluno deverá enviar para os membros da Banca 
Examinadora monografia em arquivo PDF, para fins de pré-avaliação para defesa oral;
§ 5º – São consideradas aptas para defesa perante a Banca Examinadora apenas as
monografias que obtiverem a nota mínima de 7,0 (sete) na pré-avaliação por professor-
parecerista ou na proficiência aferida pelo professor-orientador. Caso o aluno não obtenha 
nota mínima na pré-avaliação, poderá o professor-orientador aferir a proficiência do aluno 
designando a monografia como apta para defesa e atribuindo nota igual ou superior a 7,0
(sete), em formulário específico.
8 MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
Art. 7º – A Coordenação Acadêmica elaborará calendário fixando o período
para a realização das Bancas Examinadoras, sendo:
§ 1º – de responsabilidade do orientador:
I. Realizar orientações e organizar agenda de encontros semanais com os 
orientandos; 
II. Depositar, no portal do aluno, Monografia para avaliação do parecerista;
III. Indicar no portal do aluno, observando o calendário fixado, o dia, o horário e 
o local a ser realizada a defesa oral;
IV. Indicar dois professores-examinadores para a formação da banca, conforme
artigo 15;
V. Lançar notas relativas às três etapas de avaliação, quais sejam:
• Verificação 1 (V1): avaliação relacionada à orientação e à produção do aluno; 
• Verificação 2 (V2): nota relacionada à análise do parecerista; 
• Verificação Substitutiva (VS): nota da apresentação oral do trabalho, emitida 
pela Banca Examinadora.
VI. Armazenar versão final da Monografia no Portal do Aluno “Repositório do TCC”.
§ 2º – de responsabilidade do acadêmico/orientando:
I. Depositar, no prazo improrrogável de, no mínimo, sete dias úteis antes de sua
defesa oral, as vias das versões impressas para serem encaminhadas à Banca 
Examinadora.
II. Defender oralmente, na data e no horário indicados, seu trabalho de conclusão
de curso, podendo utilizar-se de recursos audiovisuais.
§ 3º – A não realização do depósito ou da apresentação oral, nos prazos 
consignados, importa em reprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II;
Art. 8º – A aprovação do trabalho de conclusão de curso pela Banca Examinadora 
é condição indispensável à colação de grau.
§ 1º – O período de defesa de Monografia de conclusão de curso constará no 
calendário acadêmico, prévia e amplamente divulgado;
§ 2º – Todos os prazos para depósito da monografia para parecer, depósito para defesa 
e agendamento de defesa devem ser cumpridos rigorosamente, conforme o calendário
acadêmico do semestre em curso.
Art. 9º – O acadêmico somente encerra a disciplina de Trabalho de Conclusão de 
Curso II com a defesa oral, perante a Banca Examinadora.
9MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
§ 1º – A defesa oral não se realizará nos seguintes casos: não efetivação do depósito 
das vias para a Banca Examinadora, ou pelo não comparecimento do acadêmico no dia e 
horário previstos para a referida defesa.
Art. 10 – É de livre escolha do acadêmico o tema a ser desenvolvido no trabalho 
monográfico de conclusão de curso.
§ 1º – Havendo mudança no tema do trabalho monográfico, desde que aceita pelo 
professor-orientador, devidamente consignada e justificada em relatório mensal, a
qualidade de orientador se mantém e o status da disciplina em curso, também;
§ 2º – Caso o acadêmico deseje mudar a área do tema do trabalho, importando
necessariamente mudança de orientador, deverá efetivar a alteração em até 30 dias do
início do período letivo. Decorrido este prazo, a alteração apenas será acatada mediante
Termo de Viabilidade assinado pelo novo orientador. Caso contrário, deverá requerer
trancamento da disciplina;
§ 3º – É vedada a alteração de área do tema do trabalho em Trabalho de 
Conclusão de Curso.
Art. 12 – A coordenação acadêmica elaborará calendário fixando prazos para a 
matrícula, entrega de relatórios de TCC II, frequência, período de depósito da Monografia 
para defesa e período de realização das bancas examinadoras, sugestão de bancas 
examinadoras, depósito das vias a serem distribuídas para os examinadores, e
realização das defesas.
Art. 13 – A estrutura da Monografia compõe-se de:
1. Capa;
2. Folha de rosto;
3. Resumo em língua vernácula e em inglês;
4. Sumário;
5. Introdução;
6. Desenvolvimento;
7. Conclusão;
8. Referências.
§ 1º – Os anexos e apêndices são opcionais que, quando utilizados, serão objeto
deavaliação;
§ 2º – Aplicam-se à Monografia as normas da ABNT, assim como as Normas de 
Produção do Trabalho de Conclusão de Curso, constantes no Manual do Acadêmico.
10 MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
Art. 14 – O depósito da Monografia deverá ser encaminhado à Banca
Examinadora, preenchendo os seguintes requisitos:
I. Título em português: o título em português deve estar escrito sem negrito, 
centralizado e com letras em caixa-alta.
II. Resumo e palavras-chave em português e em inglês: cada resumo deve conter no 
máximo 250 palavras, devendo ser evitadas as abreviaturas. O resumo em língua estrangeira 
deve ser uma versão fiel do resumo em português, assim como as palavras-chave em língua 
estrangeira. Ao final de cada resumo, devem constar 3 a 6 descritores ou palavras-chave, 
separados por ponto e vírgula.
III. Texto: a estruturação do texto deve conter introdução, desenvolvimento, conclusão 
e referências.
IV. Referências: devem estar alinhadas à esquerda.
V. Anexos e apêndices: são opcionais na Monografia.
VI. O corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve possuir no
mínimo 40 (quarenta) e no máximo 80 (oitenta) páginas de texto escrito.
Parágrafo Único – Monografias que não obedeçam ao limite de laudas estabelecido no 
item VI deste artigo serão consideradas excepcionais e devem ser, ouvido o professor-
orientador, aprovadas pela Coordenação Acadêmica para apresentação.
Art. 15 – A monografia é defendida pelo aluno perante Banca Examinadora
composta pelo professor-orientador, que a preside, e por outros 2 (dois) membros.
§ 1º – Pode fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido dentre os
professores de outras áreas, com interesse na área de abrangência da pesquisa, ou de 
cursos de Direito de outras IES, ou ainda, entre profissionais de nível superior que exerçam 
atividades afins com o tema da Monografia;
§ 2º – Quando da designação da Banca Examinadora, deve também ser indicado
um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de
impedimento.
Art. 16 – A Banca Examinadora somente pode executar seus trabalhos com no 
mínimo 3 (três) membros presentes, sendo 2 (dois) deles na qualidade de examinadores.
§ 1º – Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca 
Examinadora, a ausência deve ser comunicada, por escrito, à Coordenação Acadêmica;
§ 2º – Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da Banca
Examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa, no prazo
máximo de 10 dias;
11MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
§ 3º – Não havendo o comparecimento do orientando na data determinada, a 
Banca encerrará os trabalhos atribuindo nota zero, que deverá ser encaminhada à 
Coordenação do Curso.
Art. 17 – As sessões de defesa das Monografias são públicas.
§ 1º – Não é permitido aos membros das Bancas Examinadoras tornarem
públicos os conteúdos das Monografias antes de suas defesas;
§ 2º – É vedado aos professores-examinadores manifestarem-se ou emitir opinião
pessoal quanto à avaliação do trabalho antes da sessão pública de defesa oral.
Art. 18 – A Monografia deve ser avaliada considerando-se:
I. na estrutura formal, os requisitos estabelecidos nesta resolução e os critérios
técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem aplicáveis;
II. em relação ao conteúdo, o domínio e conhecimento do tema, sua relevância e
atualidade,a capacidade de identificação e compreensão dos conceitos fundamentais ao 
tema e o levantamento bibliográfico, evidenciando a capacidade de investigação e 
expressão escrita e oral do aluno.
Art. 19 – Na defesa, o aluno terá 20 (vinte) minutos para apresentar seu trabalho,
e cada componente da Banca Examinadora até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição, 
dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder a cada um dos
examinadores.
§ 1º – A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de arguição,
obedecendo ao sistema de aferição individual por examinador, caso não haja consenso 
dos membros da banca;
§ 2º – No caso de atribuição individual por examinador, a nota final do aluno é o 
resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da comissão
examinadora;
§ 3º – Para aprovação, o aluno deve obter nota final igual ou superior a 7 (sete) na 
média das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca Examinadora;
§ 4º – Constatado o uso indevido de produção intelectual alheia, deverá ser 
atribuída nota zero ao aluno.
Art. 20 – Aprovada a monografia, deverá o aluno providenciar, em 10 dias, uma via
digital(PDF) e uma via da versão final encadernada em capa preta, que será assinada
pelo coordenador do curso, o professor-orientador e o aluno elaborador do trabalho.
Parágrafo único – O exemplar deverá ser entregue na biblioteca da FB UNI e 
12 MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
comporá acervo de monografias para consulta, sendo vedado o empréstimo.
Art. 21 – Caso a monografia seja reprovada pela Banca, o aluno fica obrigado a
matricular-se e cursar novamente a disciplina de TCC II.
Art. 22 – Os alunos que possuírem graduação anterior ou tiverem concluído 
programa de pós-graduação lato sensu ou stricto sensu, com apresentação de 
monografia de final de curso, dissertação ou tese perante Banca, poderão aproveitar a 
disciplina de TCC I, para fins de integralização curricular, desde que apresentado Projeto 
de Monografia com tema jurídico.
§ 1º – O aproveitamento dependerá de pedido do aluno à Coordenação Acadêmica,
através de formulário específico, com apresentação da ata de defesa da monografia,
dissertação ou tese, e declaração de créditos cursados em disciplina de conteúdo
compatível;
§ 2º – O deferimento do pedido de aproveitamento não exime o aluno da entrega do
projeto de trabalho de conclusão de curso a ser desenvolvido nas etapas subsequentes.
Art. 23 – Este regulamento entra em vigor a partir desta data, revogando-se as
disposições em contrário.
Fortaleza, 20 de Janeiro de 2020.
Fernanda Denardin Gonçalves
Diretor Acadêmico da FB UNI
Vanessa Correia Mendes
Coordenadenação do Curso de Direito
13MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
2 . R e s o l u ç ã o n º 0 3 / 2 0 1 1
Dispõe sobre a padronização da 
apresentação das lombadas das capas de 
monografia para depósito junto à Biblioteca
do Centro Universitário Farias Brito, bem
como da necessidade da ficha
catalográfica.
O Diretor Acadêmico do Centro Universitário Farias Brito, no uso de suas 
atribuições regimentais, considerando a normativa constante da ABNT – NBR 
12225:2004 – e a necessidade de uniformização dos documentos resultantes dos 
trabalhos de conclusão dos cursos ofertados pela FB UNI, resolve:
Art. 1º – Todos os documentos resultantes dos trabalhos de conclusão de curso,
especialmente a monografia, deverão conter lombada estruturada com os seguintes 
elementos: último nome do autor, título e data impressos em caixa alta e no mesmo sentido
da lombada.
Art. 2º – O(A) acadêmico(a) deve solicitar, através de formulário específico, a
confecção da ficha catalográfica, conforme ABNT, NBR 14724:2005, pela Biblioteca, ato 
seguido à aprovação de seu trabalho, no caso da monografia, até o dia seguinte à
avaliação pela Banca Examinadorae com antecedência mínima de dez dias da data do
depósito definitivo da monografia.
Art. 3º – A Biblioteca do Centro Universitário Farias Brito somente deverá receber os
trabalhosobjetos desta resolução quando cumpridas as exigências solicitadas nos artigos
anteriores.
Art. 4º – Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposiçõesem contrário.
Leia-se, publique-se e cumpra-se.
Fortaleza, 27 de abril de 2011.
14 MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
3 . R e s o l u ç ã o n º 0 3 / 2 0 1 1
Dispõe sobre a padronização da apresentação
das lombadas das capas de monografia para 
depósito junto à Biblioteca do Centro
Universitário Farias Brito, bem como da
necessidade da ficha catalográfica.
O Diretor Acadêmico do Centro Universitário Farias Brito, no uso de suas 
atribuições regimentais, considerando a normativa constante da ABNT – NBR 
12225:2004 – e a necessidade de uniformização dos documentos resultantes dos 
trabalhos de conclusão dos cursos ofertados pela FB UNI, resolve:
Art. 1º – Todos os documentos resultantes dos trabalhos de conclusão de curso, 
especialmente a monografia, deverão conter lombada estruturada com os seguintes 
elementos: último nome do autor, título e data impressos em caixa alta e no mesmo 
sentido da lombada.
Art. 2º – O(A) acadêmico(a) deve solicitar, através de formulário específico, a 
confecção da ficha catalográfica, conforme ABNT, NBR 14724:2005, pela Biblioteca, ato 
seguido à aprovação de seu trabalho, no caso da monografia, até o dia seguinte à 
avaliação pela Banca Examinadora e com antecedência mínima de dez dias da data do 
depósito definitivo da monografia.
Art. 3º – A Biblioteca do Centro Universitário Farias Brito somente deverá receber 
os trabalhos objetos desta resolução quando cumpridas as exigências solicitadas nos 
artigos anteriores.
Art. 4º – Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as 
disposições em contrário.
Leia-se, publique-se e cumpra-se.
Fortaleza, 27 de abril de 2011.
15MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
4. R e s o l u ç ã o n º 0 0 4 / 2 0 0 7 – DG/D A
Credenciada junto ao MEC pela Portaria nº 1825, de 15 de agosto de 2001.
O Reitor e o Diretor Acadêmico do Centro Universitário Farias Brito – FB UNI, no 
uso de suas atribuições legais e considerando a necessidade de normatizar 
procedimentos relativos a submissão, depósitos e defesa da etapa final de monografias 
e/ou trabalhos de conclusão de cursos de graduação, resolvem que:
1. a submissão/depósito das monografias e/ou trabalhos de conclusão de cursos deverá 
ocorrer até o último dia letivo do semestre em que o acadêmico esteja regularmente
matriculado, de acordo com calendário acadêmico.
2. a nota de aprovação das monografias e/ou trabalhos de conclusão deverá ser no
mínimo iguala 7,0 (sete).
3. as monografias e/ou trabalhos de conclusão de curso somente poderão ser 
apresentados(as) e submetidos(as) à avaliação pelas bancas examinadoras com a devida
anuência da coordenação de seu respectivo curso.
4. o prazo para as defesas de monografias e/ou trabalhos de conclusão de cursos de 
graduação, para casos excepcionais, se encerra no último dia útil antes do início do 
período letivo subsequente.
5. os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE.
Revogam-se as disposições da resolução 003/2007 – DG/DA.
Fortaleza, 21 de dezembro de 2007.
Tales de Sá Cavalcante
Reitor da FB UNI
Miguel Antônio Borges de Araújo
Diretor Acadêmico da FB UNI
16 MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
NORMAS DE PRODUÇÃO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
CURSO DE DIREITO
17MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
1. Trabalho de Conclusão De Curso – TCC
Para que se compreenda o universo das normas de produção de trabalhos acadêmicos,
faz-se necessário compreender primeiramente o que é trabalho acadêmico. Especificamente, 
o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um trabalho monográfico apresentado ao final do 
curso de graduação que deve expressar o conhecimento de um tema selecionado entre as 
matérias que mais interessaram ao aluno durante o curso e que vá ao encontro tantode sua 
preferência, como de sua habilidade e possibilidade.
A monografia é o trabalho escrito, resultado de uma pesquisa acerca de um tema 
específico e bem delimitado, de maneira descritiva e analítica e de profundidade relacionada 
ao conhecimento adquirido no curso de graduação. Origina-se, principalmente, de pesquisa 
bibliográfica e de documentação. É um trabalho que demonstra assimilação de conteúdos e, 
principalmente, de reflexão cuidadosa, sem a qual a monografia transforma-se em um mero 
relatório ou em uma compilação de obras de outros autores.
Nesse tipo de procedimento acadêmico, é obrigatório o acompanhamento do processo 
da pesquisa e execução do trabalho por um(a) orientador(a), a ser escolhido dentro do quadro 
de professores orientadores do Centro Universitário.
É na construção desse trabalho que o aluno terá a oportunidade de refletir sobre o 
conteúdo teórico-prático, apreendido durante os anos que se dedicou ao estudo da área na 
qual pretende atuar, e de dar a sua contribuição à discussão de temas social e culturalmente 
relevantes, que o envolvam ainda mais nos problemas da profissão escolhida.
Para que o TCC seja desenvolvido de maneira adequada, é necessário seguir um 
roteiro de elaboração do trabalho, a fim de que cada etapa seja definida pela relação que 
mantém com as demais constituintes de um todo e que essa combinação seja geradora de 
um sentido coerente e global.
As normas elencadas neste manual têm o intuito de auxiliar na elaboração da 
pesquisa a ser desenvolvida, na confecção de um trabalho consciente e conciso que 
apresente resultados significativos e relevantes, tanto para a área acadêmica quanto para 
a área profissional.
A padronização aqui recomendada tem como base as normas para documentação 
elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), órgão responsável, 
no Brasil, por traduzir e adaptar para o português as normas estabelecidas pela 
International Organization for Standardization (ISO). Nos casos omissos, não relatados 
pela ABNT, recorreu-se a outras normas consagradas pelo uso e registradas na literatura 
sobre o assunto.
A Coordenação
18
MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
As normas seguintes referem-se ao desenvolvimento do Trabalho de Curso
(monografia).
Quanto à estrutura formal e sequência de constituição, o Trabalho de Curso deverá ser 
composto pelos seguintes elementos:
01. Elementos pré-textuais
01. Capa (obrigatório);
02. Folha de rosto (obrigatório);
03. Folha de aprovação (obrigatório);
04. Dedicatória (opcional);
05. Agradecimento (opcional);
06. Epígrafe (opcional);
07. Resumo em língua vernácula e em inglês (obrigatório);
08. Sumário (obrigatório).
02. Elementos textuais
01. Introdução;
02. Capítulos;
03. Conclusão.
03. Elementos pós-textuais
01. Referências (obrigatório);
02. Anexos (opcional);
03. Apêndice (opcional).
Observação: os elementos obrigatórios constituem a sequência mínima de composição da 
monografia e devem ocupar as posições de anterioridade e posterioridade aqui indicadas, 
caso os elementos opcionais não sejam construídos.
19MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
Em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, os trabalhos deverão 
apresentar a seguinte formatação.
Espaços e fontes
Entre linha do texto Espaço 1,5 12, Times New Roman
Entre linha do resumo Espaço 1,0 12, Times New Roman
Entre linhas da citação longa 
(mais de 4 linhas) Espaço 1,0 10, Times New Roman
Entre linhas do rodapé Espaço 1,0 10, Times New Roman
Espaçamento entre
parágrafos
Selecionar1“formatar”, “parágrafo”, 
“espaçamento antes e depois” e
marcar item “automático”.
1 Deve-se programar o editor de texto (Word) para espaçamento automático. Para tanto, ao usá-lo, clique na guia “formatar” e na caixa 
“parágrafo” e marque na opção “espaçamento antes e depois” o item referente ao espaçamento “automático”.
Espaços e Fontes
Espaço entre o texto e as 
citações longas (4 linhas em 
diante)
Selecionar formatar parágrafo, 
espaçamento antes e depois e
marcar item automático.
Espaço entre o título e o texto 
(início do texto após
o título)
Selecionar formatar parágrafo, 
espaçamento antes e depois e
marcar item automático.
Espaço entre o fim de um 
texto e o próximo título
Selecionar formatar parágrafo, 
espaçamento antes e depois e
marcar item automático.
Título do capítulo
Fonte 12, Times New 
Roman. Título numerado 
e em caixa alta.
Subtítulo
Fonte 12, Times New
Roman. Subtítulonumerado
em negrito e em caixa 
baixa.
Sub-subtítulo2 Fonte 12, Times New Roman em itálico.
Espaço entre o título e o 
subtítulo
Selecionar “formatar”, “parágrafo”, 
“espaçamento antes e depois” e 
marcar item “automático”.
20
MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
Citação simples (dentro do 
texto – menos de 4 linhas) – Itálico ou entre aspas.
Entre linhas de uma mesma 
referência bibliográfica Espaço 1.0 12, Times New Roman
Entre linhas de referências 
bibliográficas distintas
Selecionar formatar parágrafo, 
espaçamento antes e depois e
marcar item automático.
2 Configure seu editor de texto para fazer as construções dos títulos, subtítulos respectivamente, como título 01, título 02 e título 03 etc. 
Isso facilita a construção de um sumário automático que o editor de texto constrói para o usuário.
I. Papel branco tamanho A4;
II. A margem inferior terá 2,0 cm, a superior 3,0 cm; a margem esquerda deverá 
ter 3,0 cm, e a margem direita 2,0 cm. O corpo do texto deverá ser justificado, à exceção 
das seções que tiverem formatação definida neste documento;
III. Numeração das páginas em arábico no início da página, do lado superior direito;
IV. Uma via encadernada em brochura para depósito junto ao acervo da biblioteca 
(a confecção da brochura deve ser feita após a defesa);
V. O corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve possuir no 
mínimo 40 (quarenta) e no máximo 80 (oitenta) páginas de texto escrito.
Parágrafo único – Monografias que não obedeçam ao limite de páginas estabelecido 
no item V deste artigo são consideradas excepcionais e devem, para apresentação, possuir 
a aprovação da Coordenação Acadêmica, ouvido o professor-orientador.
Para construir a capa da monografia, deve-se atentar para os seguintes itens desta 
sequência, nesta ordem:
• Logotipo e Nome da Instituição – centralizados, nessa sequência, escrito em negrito, 
fonte 16 com letras maiúsculas, a 4 cm da borda superior da página.
• Título – centralizado, escrito em negrito com letras maiúsculas, fonte 12. O título deverá 
estar a 13 cm, aproximadamente, da borda superior da página.
• Nome do autor – centralizado em caixa baixa e negrito, com fonte 14.
• Local – centralizado, escrito em negrito com letras maiúsculas, fonte 12.
• Data – centralizada, abaixo do local, escrito em negrito com letras maiúsculas, a 4 cm 
da borda inferior da página, fonte 12.
21MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
Para construir a folha de rosto da monografia, deve-se atentar para os seguintes 
aspectos: os mesmos elementos da capa, acrescidos da nota explicativa que informa a 
natureza do trabalho e localiza-se a dois espaços do título do trabalho, recuada a 8 cm 
da margem esquerda, com texto justificado e espaço simples; um espaço abaixo do nome 
do orientador. Veja os exemplos:
CAPA
CENTRO UNIVERSITÁRIO FARIAS BRITO
CURSO DE DIREITO
O TRABALHO COMO DIREITO FUNDAMENTAL
E A POSSIBILIDADE DE CONTROLE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
TRABALHISTAS PELO JUDICIÁRIO
Arquimedes Silva Alvarenga
FORTALEZA
2010
22
MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
FOLHA DE ROSTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO FARIAS BRITO
CURSO DE DIREITO
O TRABALHO COMO DIREITO
FUNDAMENTAL E A POSSIBILIDADE DE
CONTROLE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
TRABALHISTAS PELO JUDICIÁRIO
Arquimedes Silva Alvarenga
Monografia apresentada ao curso de Direito do 
Centro Universitário Farias Brito como
critério parcial para a obtenção do grau de
Bacharelado em Direito.
Orientadora:
Professora Ms. Cecília ÉrikaD’AlmeidaLôbo
FORTALEZA-CE2010
23MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
A monografia deve ser confeccionada em capa dura em cor preta, com as 
inscrições em dourado. A lombada, ou lateral da monografia, deve ter a seguinte 
configuração: último nome do autor – o tipo de Monografia – e o ano da defesa; todos em 
caixa alta.
BROCHURA MONOGRÁFICA DEITADA (LOMBADA)
MODELO DE FOLHA DE APROVAÇÃO
FOLHA DE APROVAÇÃO
Esta monografia foi submetida ao curso de Direito o Centro 
Universitário Farias Brito como parte dos requisitos necessário para
a obtenção do grau Bacharel em Direito.Na avaliação da banca
este trabalho obteve o conceito
 conferido pelos avaliadores da banca
e outorgada pelo referido Centro Universitário.
A citação de qualquer trecho desta monografia é permitida, 
desde que seja feita de acordo com as normas científicas.
________________________
Arquimedes Silva Alvarenga
Banca examinadora:
___________________________
Prof. Dr. Austragésilo de Ataíde
ORIENTADOR
___________________________
Prof. Ms. Zizinho Dias Noites
_____________________________
Prof. Dr. Marvilous da Costa Ótimo
Monografia avaliada em 19 de maio de 2010
ALVARENGA –MONOGRAFIA DE GRADUAÇÃO – 2010
24
MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
MODELO DE RESUMO
FORMATAÇÃO DO RESUMO E PALAVRAS-CHAVE
RESUMO
Este Trabalho tem como objetivo analisar o Direito ao trabalho 
como um Direito Fundamental e estabelecer elos entre o que 
vem tradicionalmente sendo chamado de políticas públicas 
com objetivo de se mensurar o controle do Judiciário ante a 
necessidade de se efetivar os direitos ao trabalho estabelecidos 
pela Carta Magna. Para tanto, parte-se do conceito de Direito 
fundamental estabelecido, cruzando-se com aqueles que são 
obrigação do Estado, estabelecidos pela Constituição para que 
se possa finalmente propor uma agenda de prioridades que 
devem ser levadas a cabo pelo Estado.
Palavras-chave: Direitos fundamentais, controle judiciário, 
Direito constitucional, Políticas públicas.
25MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
Formatação das Referências Bibliográficas
Para a construção das referências bibliográficas, deve-se consultar as normas da 
ABNT (há uma Compilação – não é cópia – das normas estabelecidas pela ABNT 
disponível na página da WEB da FB UNI, na seção da biblioteca). No entanto, a título de 
exemplificação, e sem o objetivo de contemplar todos os tipos de documentos impressos 
ou registrados em diversos materiais, dispomos a seguir algumas normas de construção 
de referências bibliográficas que, mais comumente, são encontradas em trabalhos 
acadêmicos.
Da ordenação das referências:
Nas monografias do Curso de Direito do Centro Universitário Farias Brito, as 
referências devem ter uma ordenação alfabética ascendente.
Quando houver autor repetido, ou seja, quando se referencia diferentes obras de um 
mesmo autor, deve-se repetir o nome do autor, não sendo permitido o uso de traço como 
substitutivo de seu nome. Também não se deve abreviar o nome dos autores.
Dos aspectos gráficos:
O espaçamento: as referências devem ser digitadas usando espaço simples entre as 
linhas e seleção de espaço duplo para estabelecer a separação de cada referência (ao usar 
o Word, o aluno pode selecionar o espaçamento “antes e depois” na caixa “parágrafo” na guia 
“formatar” e marcar o item automático, pois essa seleção promove a mesma separação que 
o espaço duplo). Em relação às margens, as referências devem ser alinhadas à esquerda e
justificadas.
Da pontuação:
Há uma padronização da pontuação em relação à construção das referências.
Tal padrão segue as seguintes normas: usa-se ponto após o nome do(s) autor/autores, após 
o título, após a edição (por exemplo: “3. ed.”) e ao final da referência; quanto aos dois 
pontos, eles são usados apenas em três situações: antes do subtítulo, antes da editora e 
depois do termo “In”, quando se cita um capítulo de livro, por exemplo; já a vírgula é 
usada depois do sobrenome dos autores, depois da editora, entre o volume e o número
de páginas da revista e depois do título da revista; o ponto e vírgula (que se segue de um 
espaço) tem a função de separar os autores de uma mesma referência; o hífen é utilizado 
para indicar a localização das páginas iniciais e finais que se deseja identificar (ex: 10-15) 
26
MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
e, da mesma forma, para indicar as datas de fascículos sequenciais (ex: 1998-1999); 
diferentemente do hífen, a barra transversal ( / ) é usada entre números e datas de 
fascículos não sequenciais (ex: 7/9, 1979/1981); o colchete é usado para indicar os dados 
da referência que não aparecem no original da obra referenciada, mas que é conhecido 
daquele que constrói a referência (ex: [1991]); o parêntese é usado para indicar série, 
grau (nas monografias de conclusão de curso, de especialização, nas dissertações e 
teses) e para o título que caracteriza a função e/ou responsabilidade, de forma abreviada 
(coord., org., comp.), por exemplo: BOSI, Alfredo (org.). As Reticências são usadas para 
indicar supressão de títulos, por exemplo: Anais...
Da numeração das páginas:
Todas as folhas do trabalho são contadas a partir da folha de rosto, sequencialmente, 
incluindo as páginas com lista de tabelas, de siglas etc. A numeração é colocada, a partir da 
introdução, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha a 2 cm da borda 
superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha, em tamanho menor que 
o do texto. A numeração de apêndices e anexos, quando utilizados, deve ser contínua à do 
texto principal.
Do uso de palavras em língua estrangeira:
As palavras em latim e/ou outras línguas estrangeiras usadas no texto devem ser 
destacadas com o itálico.
Do uso das letras maiúsculas e do negrito na construção das referências:
As letras maiúsculas (caixa alta) devem ser usadas:
Na primeira palavra do título da obra, quando esta inicia a referência (Ex.: O MARUJO);
No sobrenome do autor;
Nas entidades coletivas (na entrada direta);
Nos nomes geográficos, quando anteceder um órgão governamental da administração:
(Ex.: BRASIL. Ministério da Educação);
Nos títulos de eventos (congressos, seminários etc.).
O uso do negrito é observado:
No título da obra (quando esta não inicia a referência);
No título dos periódicos (revista científica);
Nomes científicos, conforme norma própria.
27MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
Da autoria das referências
Deve-se indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido do(s) prenome(s) do autor, e 
este(s) não pode(m) estar abreviado(s).
Veja como se constrói a referência de uma obra escrita por um autor:
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Por dois autores:
SÓDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London: MacMillan, 1994.
Por três autores:
MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo 
Gonet. Curso de Direito Constitucional. 33. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Por mais de três autores:
BRITO, Edson Vianna et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático de 
consulta diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora, 1996.
Se houver mais de três autores, deve-se indicar apenas o primeiro e, logo após,
acrescenta-se a expressão et al.
DAS NORMAS DE ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
Ao construir referências de livro deve-se observar a seguinte sequência informacional: 
SOBRENOME, Seguido do Nome. Título da obra: subtítulo. Número da edição. Local de 
Publicação: Editora, ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Série). Notas.
Exemplos:
DINA, Antonio. A fábrica automática e a organização do trabalho. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 
1987.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional. 4. ed. Coimbra: Almedina, 1989.
Observação: somente é colocado o número da edição da segunda em diante, veja:
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
28
MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
Para a construção de referências bibliográficasde Dissertações e Teses devem-se observar os 
preceitos a seguir:
SOBRENOME, Seguido do Nome. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas 
ou volumes. Categoria (Grau e área de concentração) – Instituição, local, ano.
Exemplo:
TÁVORA, Antônio Duarte Fernandes. Forma, função e propósito no gênero textual 
mala direta. 2003. 197 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Programa de pós-
graduação em Linguística, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2003.
Observação: Se houver subtítulo, esse não fica em negrito.
Para fazer a construção de referências bibliográficas de Constituições, deve-se observar se 
ela pertence a um país, estado, ou município, conforme modelo dado:
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título: subtítulo. 
Local: Editora, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.
Exemplo:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: 
promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São 
Paulo: Saraiva, 1990. (Série Legislação Brasileira).
Já para construir referências de leis e decretos, deve-se observar a seguinte construção:
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados
da publicação que publicou a lei ou decreto.
Exemplos:
BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe sobre documentos e 
procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea de 
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim. 1984. Legislação 
Federal e Marginália. (Observe que quem publicou o decreto foi uma revista, portanto quem 
fica em destaque é o nome da revista, e não o nome do decreto.)
BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a inclusão de dispositivo de 
segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de 
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislação 
Federal e Marginália. (Observe que quem publicou a Lei foi uma revista, portanto quem fica 
em destaque é o nome da revista, não o nome da lei.)
29MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
Quando a referência diz respeito a uma portaria, faz-se necessário construí-la da seguinte 
forma:
AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de 
documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da Publicação que publicou.
Exemplo:
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos –
ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea 
de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. 
Legislação Federal e Marginália.
Quando há a necessidade de se referenciar um acórdão, deve-se proceder da seguinte 
forma: AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome da Corte ou 
Tribunal. Ementa (quando houver). Tipo e número do recurso (apelação, embargo, habeas 
corpus, mandado de segurança etc.). Partes litigantes. Nome do relator precedido da 
palavra “Relator”. Data, precedida da palavra (acórdão ou decisão ou sentença). Dados da 
publicação que o publicou. Voto vencedor e vencido, quando houver.
Exemplo:
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que ataca apenas um dos 
fundamentos do julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos não 
impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão na identificação e localização 
do imóvel objeto da demanda. Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em 
pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-lo, pois não é de sua índole
conferir a propriedade a alguém. Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. 
Ação rescisória julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória n. 75-RJ. Manoel da 
Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. 
Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 2, n. 5, jan. 1990. p. 7-14.
Observação: observe que o acórdão foi publicado em uma revista, portanto o que fica em 
destaque é o nome da revista, e não o nome da lei.
Já para artigos de revista, deve-se proceder na construção da referência da seguinte forma:
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista (abreviado ou não). Local de 
Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial-final, mês e ano.
Exemplo:
ESPOSITO, I. et al. Repercussões da fadiga psíquica no trabalho e na empresa. Revista 
Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 8, n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979.
30
MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
FORMATAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
As orientações de fonte e espaçamento se apresentam no início deste documento.
A formatação das referências deve apresentar a seguinte constituição: de ordem alfabética 
ascendente, como no exemplo anterior.
REFERÊNCIAS
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2004.
BONAVIDES, Paulo. Política e constituição. Os caminhos da
democracia,Rio de Janeiro: Forense, 1985.
BONAVIDES, Paulo. A constituição aberta. 2. ed. São Paulo:
MalheirosEditores, 1996.
CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional. 4. ed.
Coimbra:Almedina, 1989.
CAPPELLETTI, Mauro. Juízes irresponsáveis? Porto Alegre: Sérgio
AntônioFabris Editor, 1989.
CAPPELLETTI, Mauro. Juízes legisladores? Porto Alegre: Sérgio
AntônioFabris Editor, 1999.
CAUDWELL, Christopher. O conceito de liberdade. Rio de Janeiro:
ZaharEditores, 1968.
COMPARATO, Fábio Konder. Direito público: estudos e pareceres.
SãoPaulo: Saraiva, 1994.
LAFER, Celso. A reconstrução dos direitos humanos: Um diálogo com
opensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das Letras,
1991.
31MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
A folha que inicia a seção “anexos” deve ter o nome “anexos” em fonte 12, negrito, 
centralizada no meio da página, conforme modelo. O mesmo é indicado para o apêndice. 
Nessas folhas iniciais, nada se põe além dos respectivos nomes: “anexos” ou “apêndices”. 
Somente depois das folhas iniciais é que se inserem os referidos documentos. Veja:
32
MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
2. Elementos integrantes do Trabalho de Conclusão de Curso
2.1. O sumário
É elemento obrigatório e deve ser elaborado conforme a ABNT NBR 6027.
Consiste na enumeração dos capítulos e seções do trabalho exatamente na ordem e 
grafia em que aparecem com a indicação do(s) respectivo(s) número(s) de página(s).
O sumário é diferente do índice, da lista e do resumo. Atente para nunca confundir: 
índice é uma lista detalhada em ordem alfabética de assuntos, nomes pessoais, 
geográficos e outros; lista, enumeração de elementos selecionados do texto e resumo, uma 
apresentação concisa do conteúdo do trabalho. Veja a seguir um exemplo de sumário 
elaborado por uma concludente do Curso de Direito da FB UNI:
33MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1.1. A INSTITUIÇÃO FAMILIAR NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA: CONCEITOS 
E EVOLUÇÃO HISTÓRICA ................................................................... 11
1.2. A instituição familiar: conceitos e características ..............................................11
1.3. A família no Código Civil de 1916 ..............................................................12
1.4. A família na Constituição Federal de 1988........................................................15
1.4. A família no Código Civil de 2002 ..............................................................17
1.5. Novos arranjos familiares ..................................................................................20
2. CASAMENTO X UNIÃO ESTÁVEL: ASPECTOS HISTÓRICOS E JURÍDICOS ..24
2.1. Casamento ....................................................................................................... 24
2.1.1. Características e finalidades ............................................................................ 26
2.2. Concubinato .....................................................................................................27
2.2.1. Causas do concubinado................................................................................... 30
2.2.2. Espécies de concubinato ................................................................................. 34
2.3. União estável.................................................................................................... 36
2.3.1. Requisitos da união estável ...................................................................................39
3. UNIÃO HOMOAFETIVA ........................................................................43
3.1. O que é homossexualidade? .................................................................... 43
3.2. A homossexualidade no Brasil ....................................................................... 45
3.3. O que é união homoafetiva? ............................................................................ 46
3.3.1. Da possibilidade de união homoafetiva no ordenamento jurídico brasileiro.... 50
3.3.2. A realidade brasileira ................................................................................ 53
3.3.3. Jurisprudência sobre a união homoafetiva ..................................................... 54
4. CONCLUSÃO ........................................................................................ 58
REFERÊNCIAS.........................................................................................60
34
MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
Observe: interliga-se a coluna de títulos com uma linha pontilhada à coluna de páginas.
O indicativo das seções deverá ser mantido na margem esquerda do documento, não 
devendo ser alterado ainda que se subdivida em seções. Havendo mais de um volume, deve-
se incluir um sumário completo do trabalho em cada volume.
2.2. Elementos textuais
Parte do trabalho em que o assunto é apresentado e desenvolvido, exigindo do autor 
domínio quanto ao tema, método e criatividade. Pode ser dividido em seções; consistem de 
introdução, desenvolvimento e conclusão, que podem estar nitidamente definidas ou apenas 
delineadas.
A Introdução
Parte onde se introduz o assunto como um todo, sem detalhes. A introdução deve:
• Estabelecer o assunto, definindo-o claramente, não deixando dúvidas quanto ao campo 
que abrange;
• Indicar a finalidade e os objetivos do trabalho, esclarecendo sob que ponto de vista é 
tratado o assunto;
• Referir-se aos tópicos principais do texto, dando o roteiro ou a ordem de exposição.
O Desenvolvimento
Também chamado de corpo do trabalho, tem por finalidade expor e demonstrar as ideias do 
autor. É onde se tratam dos problemas, das hipóteses e da metodologia.
Divide-se, geralmente, em seções e subseções, que variam de acordo com a função da 
natureza do problema e da metodologia adotada.
A Conclusão
Trata-se da recapitulação sintética dos resultados da pesquisa, ressaltando o alcance e as 
consequências de suas contribuições, bem como seu possível mérito. Deve ser breve e 
basear-se em dados comprovados, não sendo possível incluir dados novos.
35MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
2.3. As citações
Citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte. A citação pode ser 
direita, indireta ou citação de citação. Apresentamos aqui as regras para o uso adequado,
conforme norma da ABNT.
Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou 
título incluído na sentença deve ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem 
entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas.
Exemplos:
A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a 
classificação proposta por Authier-Reiriz (1999).
“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da 
filosofia [...]” (DERRIDA, 2006, p. 293).
Deve(m) especificar-se no texto a(s) página(s), tomo(s), ou seção(ões) da fonte de 
consulta, nas citações diretas. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s) por vírgula e 
precedido(s) pelo termo que o(s) caracteriza, de forma abreviada. Nas citações indiretas, a 
indicação da(s) página(s) é opcional.
Exemplos:
A produção de lítio começa em Searles Lake, Califórnia, em 1928 (MUMFORD, 1949, p. 513).
Oliveira e Leonardo (1943, p. 145) dizem que “a relação da série São Roque com os 
granitos porfiroides pequenos é muito clara.”
Meyer parte de uma passagem da crônica de “14 de maio”, de A Semana: Houve sol, e 
grande sol, naquele domingo de 1888 em que o Senado votou a lei, que a regente 
sancionou [...] (ASSIS, 1994, v. 3, p. 583).
As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas 
duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação.
Exemplos:
Barbour (1971, p. 35) descreve: “O estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos [...].”
“Não se mova, faça de conta que está morta.” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
Segundo Pereira de Sá (1995, p. 27): “[...] por meio da mesma ‘arte de conversação 
que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...]”
36
MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com 
recuo de 4 cm da margem esquerda, com fonte 10, espaçamento simples entre linhas e 
sem as aspas.
Exemplo:
Existem diferenças importantes entre incerteza e ignorância: A incerteza é diferente da 
ignorância porque, na incerteza, descobrimos que somos ignorantes, que nossas crenças 
e opiniões parecem não dar conta da realidade, que há falhas naquilo em que acreditamos 
e que durante muito tempo nos serviu como referência para pensar e agir. (CHAUÍ, 2005, 
p. 88)
2.3.1. Sistema de chamada
As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: numérico ou 
autor-data. Adota-se, no Curso de Direito do Centro Universitário Farias Brito, o sistema autor-
data. Qualquer que seja o método adotado deve ser seguido consistentemente ao longo de 
todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências ou em notas de rodapé.
Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es), instituição(ões) responsável(eis) estiver(em) 
incluído(s) na sentença, indica-se a data, entre parênteses, acrescida da(s) página(s), se a 
citação for direta.
Exemplos:
Em Teatro Aberto (1963, p. 79), relata-se a emergência do teatro do absurdo.
Segundo Morais (1995, p. 32) assinala, “[...] a presença de concreções de bauxita no Rio 
Cricon”.
Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus 
prenomes. Se, mesmo assim, existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.
Exemplos:
(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965)
x x
(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Celso, 1965)
37MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados 
simultaneamente, devem ser separadas por ponto e vírgula, em ordem alfabética.
Exemplos:
Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, a necessidade de todos 
(FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).
Diversos autores salientam a importância do “acontecimento desencadeador” no início de um 
processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1986; MEZIROW, 1991).
No sistema Autor-data, a indicação é feita:
a) Pelo sobrenome do autor, ou pelo nome da entidade responsável, até o primeiro sinal de 
pontuação, seguidos(s) da data da publicação do documento e da(s) página(s) da citação, 
no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses;
Exemplos:
No texto:
A chamada pandestística havia sido a forma particular pela qual o direito romano fora 
integrado no século XIX “na Alemanha em particular.” (LOPES, 2000, p. 225).
Na lista de referências:
LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História. São Paulo: Max Limonad, 
2000.
No texto:
Bobbio (1995, p. 30), com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta situação, 
que os “juristas medievais justificavam formalmente a validade do direito romano 
ponderando que este era o direito doImpério romano que tinha sido reconstituído por 
Carlos Magno com o nome de Sacro Império romano.”
Na lista de referências:
BOBBIO, Norberto. O positivo Jurídico: lições de filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 
1995.
No texto:
De fato, semelhante equacionamento do problema conteria o risco de se considerar a
literatura meramente como uma fonte a mais de conteúdos já previamente disponíveis, em 
outros lugares, para a teologia. (JOSSUA; METZ, 1976, p. 3).
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MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
Na lista de referências:
JOSSUA, Jean Pierre; METZ, Johan Baptist. Editoria: Teologia e Literatura. 
Concilium, Petrópolis, v. 115, n. 5, p. 2-5, 1976.
No texto:
“Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstância, sem quaisquer 
restrições estatais, pelas moedas dos outros Estados-membros.” (COMISSÃO DAS 
COMUNIDADES EUROPEIAS, 1992, p. 34).
Na lista de referências:
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. União europeia. Luxemburgo: 
serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias, 1992.
No texto:
O mecanismo proposto para viabilizar esta concepção é chamado Contrato de Gestão, 
que conduziria à captação de recursos privados como forma de reduzir os 
investimentos públicos no ensino superior (BRASIL, 1995).
Na lista de referências:
BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado. Plano diretor 
da reforma do aparelho do Estado. Brasília, DF, 1995.
b) Pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso de obras sem indicação 
de autoria ou responsabilidade, seguida da data de publicação do documento e da(s) 
páginas da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre 
parênteses;
No texto:
“As Instituições de Ensino Superior implementarão mecanismos democráticos, 
legítimos e transparentes de avaliação sistemática das suas atividades, levando em 
conta seus objetivos institucionais e seus compromissos para com a sociedade.” 
(ANTEPROJETO..., 1987, p. 55)
Nas referências:
ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987.
2.4. Orientações sobre as referências
As referências são um conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um 
documento, que permite sua identificação individual. Os elementos essenciais e 
complementares da referência devem ser apresentados em sequência padronizada. Inclui 
livros e folhetos, dissertações e teses, congressos, conferências, encontros e outros eventos 
científicos, atlas, normas técnicas, patentes, legislação e citação de citação em meio impresso 
ou eletrônico, identificando o meio quando for CD, online etc. Deve-se incluir na lista apenas 
as fontes que efetivamente foram utilizadas para a elaboração do trabalho. Veja abaixo como 
trabalhar com as referências mais utilizadas para área de Direito.
39MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
2.4.1. Livro e folhetos
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Nota de tradução. Edição. Local: Editora, ano de 
publicação. nº de pág. (opcional) (Série) (opcional).
Exemplos:
Livro de único autor:
NEGREIROS, Fernando Antônio. Teoria Geral do Processo Judicial. 2. ed. São Paulo: 
Atlas.
Até três autores:
NEGREIROS, F. A.; UCHOA, R.; NERIS, R.. O Estudo do Direito Constitucional no
Estado do Ceará. 16. ed. Fortaleza: Gráfica Farias Brito.
Mais de três autores:
SAMPAIO, Helena et al. Direito Ambiental e a Constituição de 1988. 34. ed. Fortaleza: 
Gráfica Farias Brito.
1. Tradução: quando for documento traduzido, colocar a expressão ‘Tradução por’ ou 
‘Tradução de’ seguida do nome do tradutor, logo após o título da obra.
2. Edição: indicar, a partir da segunda edição, logo após o título da obra, em algarismo 
arábico,seguida de espaço e da abreviatura da palavra edição. Ex.: 2. ed., 2. ed. rev.
3. Alguns títulos de obras usados nos exemplos são ficctícios.
Autor organizador:
VALESCA, Lídia B. (org). A cidade, a vida e os amadores. 10. ed. Fortaleza: Gráfica 
Farias Brito.
Autor entidade:
CEARÁ. Secretaria Estadual de Cultura. Os Mestres da Cultura e a Cultura Popular. 
Fortaleza: SECULT, 2010.
ou
BRASIL. Ministério da Justiça. O Sistema Penitenciário Federal. Brasília: MJ, 2011.
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MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
2.4.2. Entrevistas
ENTREVISTADO. Título. Entrevistador. Local: data. Nota da Entrevista.
PRAGMÁCIO, Eduardo. O trabalho e o tempo. Entrevistador: Rui Lima. Fortaleza: 2014. 
Entrevista concedida à Revista Ceará, Fortaleza, v. 10, p. 4-15, 20 out. 2014.
2.4.3. Teses e dissertações
AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas. (Categoria da área 
de concentração) – Nome da Faculdade, nome da Universidade, cidade, ano da defesa.
GUEDES, Mardônio S. Nos atalhos do pedir: favores, paternalismo e planejamento 
educacional no Ceará (1963-1982). 2010. 192 f. Tese (Doutorado em Educação) –
Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010.
COSTA, Adriano P. Direito Fundamentais entre Particulares. 2007. 192 f. Dissertação 
(Mestrado em Direito) – Faculdade de Direito, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 
2007.
2.4.4. Documentos Jurídicos
Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos textos 
legais).
4. A expressão “et al” deve ser escrita em itálico. É uma expressão latina e significa “e 
outros”.
4.4.1. Leis e decretos
JURSIDIÇÃO (NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO). Título da Lei (se houver) Lei 
nº (nº da lei), data (dia, mês e ano). Ementa. Dados da publicação que transcreveu a lei 
ou decreto.
BRASIL. Estatuto do Idoso: Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Fortaleza: OAB, 
2004, 14 p.
41MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
BRASIL. Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Institui o Sistema Nacional de Políticas 
Públicas sobre Drogas - Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, 
atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas 
para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e 
dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2006/lei/l11343.htm. Acesso em: 14 abr. 2015.
FORTALEZA. Decreto nº 15.361, 23 de agosto de 2014. Fortaleza. Dá nova 
denominação ao Estádio de Futebol Presidente Vargas. Disponível em:
http://lei.prefeitura.sp.gov.br/paginasp. html. Acesso em: 8 jan. 2015.
2.4.4.1. Portarias e Resoluções
AUTOR (Entidade coletiva responsável). Ementa (quando houver). Tipo de documento e 
número, data (dia, mês e ano). Dados da publicação.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Portaria nº 1356, de 02 março de 2010. 
Diário Oficial, Brasília, DF, 19 mar. 2010. Seção 4, p. 701-703.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases 
da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 
134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27834-27841.
Destaque-se que quando uma lei ou normativa foi citada de uma revista ou outro veículo de 
publicação, o que fica em negrito é o nome da publicação e não o da lei ou normativa.
2.4.4.2. Jurisprudência
Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais.
JURISDIÇÃO. Órgão judiciário competente. Título (Natureza da decisão ou ementa) e 
número, partes envolvidas (se houver) Relator. Local, data (dia, mês e ano). Dados da 
publicação.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Recurso extraordinário nº 363.889/DF, Plenário, 
Relator: Ministro Dias Tóffoli. Diário do Judiciário Eletrônico – DJE, 16 dez. 2011.
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MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Apelação cível nº 42.441-PE
(94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica 
Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Paulo Machado. Recife, 4 de março de 2014. Lex: 
jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-
562, ago. 2014.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus nº 181.636-1, da 6ª Câmara Cível 
do Tribunal de Justiça do Estadode São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. 
Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 
236-240, mar. 1998.
2.4.5 Citações retiradas da Internet
Cita(m)-se o(s) autor (es) pelo sobrenome, como se faz na citação tradicional. 
Quando não houver autor, cita-se a primeira palavra do título em maiúsculas. Coloca-se em 
rodapé o endereço eletrônico para que o leitor saiba de imediato que se trata de uma 
informação extraída da Internet, e possa percorrer o mesmo caminho.
Quando o documento eletrônico não for paginado, citam-se apenas autor e data.
Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as 
informações sobre o endereço eletrônicoprecedido da expressão “Disponível em:” e a 
data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:” (ABNT, 2002a).
Exemplos:
ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em: 
http://www.terra. com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm. Acesso 
em: 10 jan. 2015.
POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. 
Disponível em: http://www.priberam.pt/dlDLPO. Acesso em: 8 mar. 1999.
Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico:
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de 
Vista. Disponível em: http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm. Acesso 
em: 28 nov. 1998.
Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletrônico:
ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: 
http:// www.diariodonordeste.com.br. Acesso em: 28 nov. 1998.
Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas redes.
43MANUAL DO ACADÊMICO – CURSO DE DIREITO
2.4.6. Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e 
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002a.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e 
documentação: sumário: elaboração. Rio de Janeiro, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6068: informação e 
documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e 
documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002b.
FERREIRA, Ana Gabriela Clipes et al. Orientações para elaboração de trabalhos
acadêmicos. Porto Alegre, RS, 2014. Disponível em: http://www.ufrgs.br. Acesso 
em: 20 nov. 2014.
SILVA, Jorge Henrique. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos da FAAL. 
Limeira, SP, 2014. Disponível em: http://www.faal.com.br. Acesso em: 18 nov. 2014.

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