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Acompanhamento Terapêutico, esquizofrenia e dificuldades As barreiras no processo de diálogo entre a Psicologia, família e a rede do SUS

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Acompanhamento Terapêutico, esquizofrenia e dificuldades: As barreiras no processo
de diálogo entre a Psicologia, família e a rede do SUS
Tainá Aparecida Araújo Ricardo; CPF: 15.683.866-56; Graduanda do Instituto de Psicologia
da Universidade Federal de Uberlândia; e-mail: tainarauj@gmail.com
Tatiana Benevides Magalhães Braga; CPF: 278. 738. 188-02; Prof. Dra. em Universidade Federal de
Uberlândia; e-mail: tatibmb@gmail.com
Eixo II – Práticas profissionais da psicologia em contextos sem muros
Processo de Acompanhamento
Área: Psicologia Social; Psicologia Comunitária.
Palavras Chave: Acompanhamento Terapêutico; esquizofrenia; dificuldades; SUS; família.
Introdução: Este trabalho apresenta um estudo de caso da experiência de alunos vinculados
a um projeto de extensão de uma Universidade situada no Triângulo Mineiro a partir do
estudo de caso de um dos pacientes vinculados ao CAPSad, usando da Fenomenologia e do
Acompanhamento Terapêutico (AT), um dispositivo que procura promover a reintegração
psicossocial e intermediar o paciente e o meio social, que chegou a mais de dez anos
apresentando dependência química e esquizofrenia, buscando por cuidados em relação à
saúde mental. A equipe iniciou seu trabalho à X meses, encontrando obstáculos no
entendimento da trajetória do paciente e no diálogo para com rede e família, que apresentam
um movimento desorganizado e conflituoso em relação às informações dadas, ocasionando
dificuldades no continuamento do caso. Objetivo: Demonstrar as contribuições do AT para o
entendimento da trajetória do paciente e a interlocução entre rede, sujeito e família,
esclarecendo informações destoantes dadas pela rede e família. Metodologia: Pesquisa de
cunho qualitativo, usando da Fenomenologia e do AT. Resultados: A reorganização das
informações dadas a partir da checagem de prontuários e diálogo com os vizinhos,
possibilitando o cumprimento dos objetivos. Discussão: O AT foi primordial no caso, que
dificilmente seria reorganizado apenas por uma ação clínica restrita, além de proporcionar a
escuta a todas as partes e auxiliar no diálogo, tendo em vista a saúde e cuidado mental em
relação ao paciente. Considerações Finais: Mesmo que os objetivos iniciais tenham se
cumprido, ainda é necessário muita dedicação para garantir o cuidado à esse paciente.
mailto:tainarauj@gmail.com
https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1414-32832009000300007&script=sci_arttext&tln
g=en

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