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AUMENTO NA TAXA DE MORTALIDADE MATERNA NO ESTADO DE MATO GROSSO, NO ANO DE 2020 EM DECORRÊNCIA DA COVID-19

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
Disciplina Métodos de Pesquisa em Saúde
Profa. Lenir Vaz Guimarães 
AUMENTO NA TAXA DE MORTALIDADE MATERNA NO ESTADO DE MATO GROSSO, NO ANO DE 2020 EM DECORRÊNCIA DA COVID-19
GRAZIELE SILVA TACANA 
CUIABÁ
JULHO 2022
GRAZIELE SILVA TACANA 
AUMENTO NA TAXA DE MORTALIDADE MATERNA NO ESTADO DE MATO GROSSO, NO ANO DE 2020 EM DECORRÊNCIA DA COVID-19
Trabalho apresentado à Disciplina de Métodos de Pesquisa em Saúde Disciplina do 5º semestre.
 
Profª. Lenir Vaz Guimarães 
CUIABÁ
JULHO 2022
RESUMO
 A crescente taxa de mortalidade materna no período pandêmico, pode abrir algumas lacunas com relação ao desamparo às gestantes. No início de 2020 houve-se no país grande aflição na população quanto ao COVID-19, tendo como sequências as gestantes no grupo de risco, contabilizando assim o aumento nas mortes maternas em Mato Grosso. Limitando-se a prestar um pré-natal de qualidade a essa população e não é apenas o pré-natal, mas todos os cuidados com a saúde da mulher foram afetados pela pandemia, seja porque algumas gestantes teve o receio de procurar um atendimento, devido a insegurança de sair de casa e poder contrair a COVID-19, com isso aumentou a ansiedade e depressão de muitas. 
PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade materna; COVID-19; Falta de Tratamento.
1 INTRODUÇÃO 
A redução da mortalidade materna no Brasil continua sendo um desafio para os serviços de saúde e a sociedade como um todo. As altas taxas encontradas constituem um grave problema de saúde pública, que atinge a região brasileira de forma desigual, sendo maior e prevalente entre mulheres de baixa renda e classes sociais com acesso a bens sociais. (BRASIL, 2009).
Contudo, no Brasil, a primeira notificação de uma doença se deu no estado de São Paulo no dia 26 de fevereiro de 2020. No início da pandemia, apenas idosos e indivíduos com comorbidades como a hipertensão arterial e diabetes mellitus formavam o grupo que demandava maior atenção devido ao alto risco para agravamento e letalidade. Porém, com o desenvolvimento de maiores estudos percebeu-se que gestantes e puérperas também faziam parte desse grupo de risco por apresentarem agravamento e evolução clínica rápida para casos moderados a grave. (apud MONTI; RAPOSO; FREITAS, 2022, p. 9).
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (2020), a Covid-19 é uma doença respiratória causada pelo vírus SARS-CoV-2, que em casos graves evoluem para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), com impacto significativo na taxa de morbimortalidade tem um impacto considerável. Desde março de 2020, quando a Organização Mundial da Saúde declarou a Covid-19 uma pandemia, a doença, que foi detectada pela primeira vez em Wuhan, na China, em dezembro de 2019, é altamente contagiosa e se espalhou globalmente em um curto período de tempo. (MONTI; RAPOSO; FREITAS, 2022).
As gestantes apresentam risco aumentado, o que pode ser explicado pelas alterações anatômicas e fisiológicas da gravidez em diferentes sistemas cardiovascular, respiratório, imunológico e de coagulação. Essas mudanças tornam as mulheres grávidas mais suscetíveis à Covid-19. (SOUZA, 2021).
Diante disso, é fundamental focar no atendimento às gestantes e puérperas, principalmente pelo acesso limitado ao pré-natal de qualidade para essa população, que se agravou durante essa pandemia. Não só o pré-natal, mas todos os cuidados com a saúde da mulher foram afetados pela pandemia, seja porque algumas gestantes têm medo de procurar atendimento devido à incerteza, ou de sair de casa, aumentando a ansiedade e frequência de sintomas e depressão, ou Auxílio para COVID-19. O tratamento tem sido priorizado devido à falha grave e muito frequente do atendimento às mulheres nos municípios. Os problemas de atendimento existentes vão piorar e mais mortes maternas por causas não relacionadas à COVID-19 podem ocorrer. (apud SOUZA, 2021, p. 1).
Nesse contexto, diante do supracitado, no estudo busca-se responder a seguinte questão de pesquisa: “Obteve medidas eficientes para evitar elevadas mortes maternas em Mato Grosso em 2020?” Para tanto, o objetivo deste estudo foi verificar o aumento da taxa de mortalidade materna a partir do ano de 2020 em decorrência da COVID-19, com base nos dados da Comissão Técnica de Vigilância do Óbito Materno e artigos científicos que abordem o tema: ‘‘Mortalidade materna por COVID-19 em Mato Grosso no ano de 2020’’.
2 OBSERVAÇÃO DA REALIDADE E DEFINIÇÃO DO PROBLEMA E DEFINIÇÃO DOS PONTOS-CHAVE
Analisando os dados produzidos pela Comissão Técnica de Vigilância do Óbito Materno, foi possível observar que no ano de 2020 houve uma elevação na taxa de mortalidade materna, no Estado de Mato Grosso. Essa elevação se repete no ano de 2021, acompanhando assim, a elevação na mortalidade geral da população em decorrência da pandemia de COVID-19. 
O principal motivo para esse aumento é a pandemia de COVID-19, a falta de tratamento para o vírus e o despreparo do sistema de saúde para administrar a pandemia de COVID-19. Pode-se considerar também a dificuldade de alimentar os dados no Sistema de Informação sobre Mortalidade, além das inconsistências nos dados da investigação de Mortalidade Materna e a falta de articulação da Vigilância de Mortalidade do Estado. 
Na análise dos dados da Vigilância do Óbito, observa-se que os recursos disponíveis para as investigações são precários, a Gerência de Vigilância do Óbito e de Nascimento fica em um prédio antigo, insalubre e sem estrutura física para o trabalho. No prédio não há rede de Wi-fi disponível, não há tomada de três pinos compatíveis com aparelhos mais modernos, os computadores são antigos, o espaço não é adaptado para pessoas com incapacidades físicas e nem um aparelho que faça ligações para o interior do estado, localidade com muitas ocorrências de óbitos Com investigação atrasada, dificultando assim o trabalho a ser executado.
3 TEORIZAÇÃO
A redução da mortalidade materna ainda é um dilema no Brasil o que proporciona desigualdades e configuram um grave problema de saúde pública com sua prevalência em mulheres com menores condições financeiras. (Ministério da Saúde 2009). 
Em detrimento da Covid-19 houve um agravamento referente a mortalidade materna em Mato Grosso. (BARROS, 2022). A OPAS tem rastreado e estudado o impacto causado pela Covid-19 e suas implicações nas mulheres grávidas desde quando se iniciou a pandemia no Brasil e puderam concluir um grande aumento dos casos e mortes por SARS-CoV-2 entre as gestantes. (OPAS, 2022). 
No ano de 2020 com a chegada da Covid-19 foram registrados 544 óbitos em gestantes no país, com uma média semanal de 12,1 óbitos. (FIOCRUZ 2021). Em um estudo de rastreamento a Organização Mundial da Saúde mostrou que entre o período de 1 de março de 2020 a 29 de novembro de 2021 foram identificados que 90% das mulheres grávidas que morreram já tinham sintomas de risco ainda em observação clínica, onde 70% foram em partos prematuros e 60% dos bebês nasceram a baixo do peso. (OPAS, 2022).
Tabela 1. Número de óbitos maternos no Brasil, Centro-Oeste e Mato Grosso, entre 2019 e 2021*.
	País/Região/UF
	2019
	2020
	2021*
	Total*
	 Brasil
	1.575
	1.964
	2.787
	6.326
	 Centro-Oeste
	136
	170
	268
	574
	 Mato Grosso
	36
	48
	62
	146
Fonte: SIM/SINASC-GEIA-COVEPI-SES-MT. *Dados Parciais. 
Na tabela acima, demonstra que no ano de 2020 houve um crescente aumento de casos de óbitos maternos em Mato Grosso comparado com 2020, sendo uma razão de 82,5 óbitos maternos por 100 mil nascidos vivos.
Tabela 2. Letalidade materna por Covid-19, por estado. Brasil 2020-2021 (ordem decrescente dos estados). 
Na tabela 2 é possível observar que Mato Grosso não estava entre as 15 capitais dos estados brasileiras com maior índice de letalidade estando a frente a Região Norte onde foram 6 capitais (Boa Vista, Palmas, Rio Branco, Macapá, Porto Velho, Manaus), na Região Nordeste 5 capitais (Aracaju, Natal, São Luiz , Maceió, Salvador), na Região Sudeste 2 capitais( Vitoria,Rio de Janeiro), Região Centro Oeste 2 capitais (Goiânia, Campo Grande), entretanto, todas sofreram um aumento em sua taxa letalidade e mortalidade. 
Diante do exposto, verifica-se o auto índice de óbitos maternos em detrimento da Covid-19 com e que necessitam de medidas eficazes para a redução dessas taxas de mortalidade materna. 
4 HIPÓTESES DE SOLUÇÃO 
 Tradicionalmente, o atraso na decisão da paciente em procurar o sistema de saúde, o atraso no acesso e a demora em receber o cuidado adequado são determinantes para o óbito materno (CALVELLO et al., 2015). Diante do cenário da pandemia, é importante planejar ações efetivas para reduzir as mortes maternas pela infecção viral, mas deve-se, principalmente, dar seguimento às estratégias já implementadas para prevenir a morte materna não relacionada à covid-19 (ROBERTON et al., 2020). Deve-se ressaltar a manutenção do cuidado pré-natal, dos exames mínimos de pré-natal e do calendário vacinal. A vigilância com as gestantes de alto risco deve ser ainda maior, outro ponto essencial é manter atendimento obstétrico hospitalar adequado. Na vigência de intercorrências obstétricas ou trabalho de parto, as gestantes devem continuar a ser orientadas a procurar o atendimento na maternidade de referência. (BRASIL,2021)
Podemos citar algumas recomendações:
· deve ser reforçado que as gestantes e seus familiares mantenham práticas de higiene, respeitem o distanciamento social e usem máscara em lugares públicos.
· Profissionais de saúde que atendem gestantes devem estar atentos para o diagnóstico precoce da covid-19.
· Profissionais e gestores de saúde devem considerar as gestantes e puérperas como grupo de risco para o desenvolvimento de formas graves ou fatais da covid-19, principalmente a partir do 3º trimestre gestacional e na presença de doenças pré-existentes.
· Para diminuir o risco de exposição, para gestantes de risco habitual está indicado o espaçamento de consultas, substituindo alguns encontros presenciais por atendimento remoto. As gestantes devem receber orientações claras sobre a sequência de consultas e para onde se dirigir em caso de urgência.
· Gestantes com quadro moderado devem ser internadas para diagnóstico precoce de agravamento em hospitais de referência para covid-19 ou em maternidades de alto risco.
· Todas as gestantes devem ser orientadas sobre a gravidade da doença e que, para preveni-la, devem manter cuidados de isolamento e higiene e, assim que possível, receber vacina contra a covid-19.
· Estudos para uma imunização em massa, abrangendo todas as faixas etárias.
· Verbas para custear novos leitos de UTI.
· Mais profissionais capacitados. (BRASIL,2021)
Criando portaria que assegurassem por um tratamento de qualidade.
(...) Institui, em caráter excepcional e temporário, incentivo financeiro federal de custeio para desenvolvimento de ações estratégicas de apoio à gestação, pré-natal e puerpério, com vistas ao enfrentamento da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) decorrente da pandemia do coronavírus.
Art. 2º Ficam instituídas as seguintes Ações Estratégicas de Apoio à gestação, pré-natal e puerpério:
I – a identificação precoce, o monitoramento de gestantes e puérperas com síndrome gripal, síndrome respiratória aguda grave ou com suspeita ou confirmação de covid-19;
II – a qualificação das ações de atenção ao pré-natal, parto e puerpério em todos os pontos da rede de atenção à saúde, no contexto da pandemia de coronavírus;
III – o poio ao distanciamento social para gestantes e puérperas que não possuam condições para realização de isolamento domiciliar
IV – a qualificação das ações de atenção ao pré-natal odontológico realizadas na APS.
Art. 3º São objetivos das Ações Estratégicas de Apoio à gestação, pré-natal e puerpério:
(...)V – fomentar a realização de testagem para detecção da covid-19, por metodologia de RT-qPCR da gestante e puérpera que apresente síndrome gripal, síndrome respiratória aguda grave ou sintomas da covid-19, em qualquer momento do ciclo gravídico puerperal;
(...)X – proporcionar distanciamento social e cuidado em saúde de gestantes e puérperas que não disponham de condições ideais de distanciamento em ambiente intradomiciliar;(LOPES,2021)
5 APLICAÇÃO À REALIDADE
Para melhoria do serviço e qualidade dos dados produzidos pela Vigilância da Mortalidade Materna, sugere-se concurso público para área da saúde afim de igualar a quantidade de trabalho e recursos humanos, a maneira como contratam os profissionais no momento não proporciona experiência nem continuidade das investigações pela troca de pessoas em pouco tempo.
Oferta de treinamento para: ACS, digitadores e investigadores do óbito materno. Apesar de não ser de atribuições dos agentes comunitários de saúde, em muitos municípios acabam ficando com essa função. Em municípios com maior volume populacional muitas vezes contam com profissionais de digitação, apesar de não ser o ideal, existe necessidade de treinamento específico para coleta eficiente dos dados nas fichas, para que possam codificar os óbitos da maneira correta.
Articulação da Vigilância do Óbito Materno entre as regiões de saúde, melhorar a comunicação, frisando a importância de uma equipe de referência para estar por dentro dessas investigações, para que não tenha perdas e interpretações equivocadas.
Prazos mais rígidos para os municípios com investigação em atraso além de influenciar nas estatísticas, altera os dados. Alguns estão chegando muito atrasados, o que dá uma falsa impressão de que é menos os casos de óbitos não é verdade. Provavelmente, é devido a um atraso na digitação e consolidação de dados que está sendo feito, o que é perigoso e pode levar os governos e gestores públicos a tomar decisões erradas adotando medidas inadequadas e ineficientes para combater o problema.
Reforçar a importância da imunização contra COVID-19 para gestantes, mostrando a importância de tomar as doses de reforço e manter medidas de proteção sanitárias.
10 REFERÊNCIAS 
ANDRÉ, M. E. D. A.; LÜDKE, M. Pesquisa em educação: abordagem qualitativa. São Paulo: E. P. U, 1986.
Barros, Pedro Luis Velasco. Saúde da Mulher. Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso. Projeto que cria política de prevenção à mortalidade materna em MT. Disponível em: https://www.al.mt.gov.br/midia/texto/deputado-barranco-elabora-projeto-que-cria-politica-de-prevencao-a-mortalidade-materna-em-mt/visualizar. Acesso em: 04 de jun. de 2022. 
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas. Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Coordenação Geral de Informação e Análise Epidemiológica. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Manual de recomendações para a assistência à gestante e puérpera frente à pandemia de Covid-19 / 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica do óbito materno / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Salde. Guia de vigilância epidemiológica do óbito materno. Brasília, 2009. 
CALVELLO, E. J. et al. Applying the lessons of maternal mortality reduction to global emergency health. Bulletin of World Health Organization, Geneva, v. 93, n. 6, p. 417-423, June 2015.
Castro, Regina. Fiocruz. Observatório Covid-19 destaca alta mortalidade materna. 2021. Disponível em: https://portal.fiocruz.br/noticia/observatorio-covid-19-destaca-alta-mortalidade-materna Acesso em: 04 de jun. de 2022.LOPES, Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga. PORTARIA GM/MS Nº 731, DE 16 DE ABRIL DE 2021, Brasil.
MONTI, Larissa; RAPOSO, Carolina; FREITAS, Hilda. Boletim Epidemiológico do Comitê estadual de prevenção da mortalidade materna e infantil. Mato Grosso do Sul, 2022. Disponível: <https://www.as.saude.ms.gov.br/wp-content/uploads/2022/06/BOLETIM-EPIDEMIOLOGICO-DO-COMITE-ESTADUAL-DE-PREVENCAO-DA-MORTALIDADE-MATERNA-E-INFANTIL-DO-MS-2022.pdf> Acesso em: 05 Jul. 2022. 
OPAS. Estudo da OPAS sobre mortalidade materna e Covid-19 mostra barreiras no acesso de gestantes a cuidados intensivos. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/12-5-2022-estudo-da-opas-sobre-mortalidade-materna-e-covid-19-mostra-barreiras-no-acesso Acesso em 04 de jun. de 2022. 
SES. Secretaria do Estado de Saúde de Mato Grosso. Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica. Boletim epidemiológico comissão de vigilância do obtido materno e de mulheres em idade fértil. 2022. 
OPAS. Um terço das mulheres grávidas com COVID-19 não consegue acessar cuidados intensivos que salvam vidas a tempo. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/2-3-2022-um-terco-das-mulheres-gravidas-com-covid-19-nao-consegue-acessar-cuidados. Acesso em: 04 de jun. 2022 
MUNIZ, Vânia. Mortalidade e letalidade materna por Covid-19 no Brasil. Clipping. Disponivel em: https://cebes.org.br/mortalidade-e-letalidade-materna-covid-19-brasil/26419/. Acesso em: 05 de jun. de 2022. 
ROBERTON, T. et al. Early estimates of the indirect effects of the covid-19 pandemic on maternal and child mortality in low-income and middle-income countries: a modelling study. The Lancet Global Health, England, v. 8, n. 7, p. e901-908, July 2020.
SANTA CATARINA (Estado). Lei n. 5.345, de 16 de maio de 2002. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado e dá outras providências. Diário Oficial do Estado, Poder Executivo, Florianópolis, 16 jun. 2002. Seção 3, p. 39.
SOUZA, Alex; AMORIM, Melania. Mortalidade materna pela covid-19 no Brasil.  Rev. Bras. Saude Mater. Infant. Fev. 2021. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/rbsmi/a/R7MkrnCgdmyMpBcL7x77QZd/?lang=pt> Acesso em: 05 Jul. 2022.

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