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Disciplina
História Antiga Oriental
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O único povo não politeísta das sociedades do Crescente Fértil era:
 Os mesopotâmicos.
 Os Macedônicos;
 Os Hebreus;
 Os Assírios;
 Os caldeus;
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Características da revolução neolítica:
 Divisão em grupos familiares; Divisão do trabalho;
 Início das técnicas agrícolas;
 Domesticação de animais; Criação de moradias fixas;
 Domínio do fogo;
 Todas as opções
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O Egito é visitado anualmente por milhões de turistas de todos os quadrantes do planeta, desejosos de ver com os próprios olhos a grandiosidade do poder esculpida em pedra há milênios: as pirâmides de Gizé, as tumbas do Vale dos Reis e os numerosos templos construídos ao longo do Nilo. O que hoje se transformou em atração turística era, no passado, interpretado de forma muito diferente, pois
 significava a solução para os problemas econômicos, uma vez que os faraós sacrificavam aos deuses suas riquezas, construindo templos.
 representava a possibilidade de o faraó ordenar a sociedade, obrigando os desocupados a trabalharem em obras públicas, que engrandeceram o próprio Egito.
 significava, entre outros aspectos, o poder que os faraós tinham
 nenhuma das alternativas.
 representava para as populações do alto Egito a possibilidade de migrar para o sul e encontrar trabalho nos canteiros faraônicos.
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Principais sociedades do crescente fértil:
 Hebreus; Persas;
 Fenícios;
 Mesopotâmia
 Todas as opções
 Egípcios;
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Entre as principais características da Civilização Hebraica, merecem destaque especial:
 A criação de um alfabeto (aramaico) que seria incorporado e aperfeiçoado pelos egípcios, tornando-se conhecido como escrita hieroglífica. 
 A criação de uma federação de cidades autônomas e independentes (cidades-estado) controladas por uma elite mercantil. 
 A religião politeísta em que as figuras mitológicas de Abraão, Isaac e Jacó formavam uma tríade divina. 
 As práticas religiosas caracterizadas pela crença na existência de um único Deus (monoteísmo) e no messianismo, pois acreditavam na vinda de um messias libertador do povo hebreu. 
 As inovações tecnológicas desenvolvidas na agricultura, possibilitando grande crescimento da produtividade agrícola na região palestina.
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A região mesopotâmica possui limites naturais nas Cordilheiras da Anatólia ao norte, pelo deserto da Arábia a sudoeste, pelos montes Zagros a leste e pelo Golfo Pérsico ao sul. Suas terras permeiam territórios diferentes onde, em vários locais, torna-se difícil a permanência humana. Um dos motivos que auxiliaram na fixação do homem nestas áreas é:
 O desenvolvimento de determinadas técnicas agrícolas, como a rotação trienal da cultura, auxiliando a combater o desgaste do solo.
 A criação de piscinas naturais e lagoas artificiais para facilitar o transporte de cereais,
 A fabricação de peças de bronze e de ferro, capazes de funcionarem como ferramentas agrícolas.
 A criação do arado puxado por bois e ovelhas, que auxiliavam a preparar a terra para o cultivo,
 O desenvolvimento de determinadas técnicas agrícolas, como a construção de diques para a reserva de água e canais de irrigação para os períodos da seca;
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Canaã foi a palavra utilizada na Antiguidade para referir-se à região que, grosso modo, compreende os territórios atuais do Líbano, Palestina, Israel, e partes da Síria e da Jordânia. Palco de inúmeras invasões, em especial por parte dos hebreus que acreditaram que lá seria o local prometido por Deus a eles. Sobre Canaã é correto afirmar-se que
 era um local muito disputado e, quando da chegada dos hebreus, era habitada também pelos filisteus.  
 era uma denominação fictícia para narrativas romanceadas oriundas da Mesopotâmia.  
 Foi renomeada como Ur pelos sírios, que a ocuparam no final do século X a.C.
 não resistiu às invasões, especialmente à dos hebreus;
 após a ocupação hebraica, descrita no Livro de Juízes, a região recebeu o nome de Fenícia.  
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A partir do III milênio a. C. desenvolveram-se, nos vales dos grandes rios do Oriente Próximo, como o Nilo, o Tigre e o Eufrates, estados teocráticos, fortemente organizados e centralizados e com extensa burocracia. Uma explicação para seu surgimento é
 a necessidade de coordenar o trabalho de grandes contingentes humanos, para realizar obras de irrigação.
 a introdução de instrumentos de ferro e a consequente revolução tecnológica, que transformou a agricultura dos vales e levou à centralização do poder.
 a expansão das religiões monoteístas, que fundamentavam o caráter divino da realeza e o poder absoluto do monarca.
 a revolta dos camponeses e a insurreição dos artesãos nas cidades, que só puderam ser contidas pela imposição dos governos autoritários.
 a influência das grandes civilizações do Extremo Oriente, que chegou ao Oriente Próximo através das caravanas de seda.
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As sociedades da Antiguidade Oriental tiveram práticas sociais com influências marcantes das religiões e inventaram outras formas de conhecer o mundo. Na Mesopotâmia, ocorreu/ocorreram:
 o uso da escrita cuneiforme, a descoberta do uso da raiz quadrada e a crença na ação de espíritos malignos causadores de doenças;
 expressões artísticas pouco originais, direcionadas só para admiração dos deuses e das forças da natureza;
 a crença em deuses antropomórficos, oniscientes e eternos que não eram adorados em templos;
 uma arte direcionada para consagração dos feitos militares e não preocupada com a construção de uma arquitetura grandiosa.
 o predomínio de castas sacerdotais poderosas, mas que criticavam o poder existente e combatiam as superstições;
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Sobre os povos da Antiguidade Oriental, é correto afirmar:
 A agricultura foi o principal fator de enriquecimento e desenvolvimento dos hebreus, devido ao aproveitamento das águas através de complexos e amplos sistemas de irrigação.
 A religião constituiu a principal herança deixada pelos egípcios, de onde provém o monoteísmo judaico.
 A guerra de conquista foi a principal característica dos sumérios, povo que construiu um império que se estendia do Egito às fronteiras da Índia.
 A escrita cuneiforme, uma das mais importantes formas de registro escrito, produzida em blocos de argila, foi a principal contribuição dos persas, povo que habitou a Mesopotâmia. 
 O comércio marítimo marcou a presença histórica dos fenícios, que estabeleceram contatos com diversos povos ao longo da costa do Mar Mediterrâneo.
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