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Meus Simulados Teste seu conhecimento acumulado Disc.: ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA Aluno(a): AFONSO IVENS DA SILVA 201908496525 Acertos: 10,0 de 10,0 09/04/2023 Acerto: 1,0 / 1,0 O retorno de Vargas à presidência foi marcado por euforia pela volta do presidente ao poder. Seu governo pretendia ser divido em duas fases, uma fase ortodoxa e uma fase heterodoxa. Sobre a fase de criação do BNDES e da Petrobras, pode-se a�rmar que: A política monetária foi claramente expansionista por meio do crédito liberado pelo BNDES. Houve expansão do gasto público na esteira da criação do banco de desenvolvimento. Redução da arrecadação para estimular o investimento privado. Audacioso projeto de execução de obras públicas para fortalecer a infraestrutura nacional. Programa de ajuste �scal combinado com contração do crédito. Respondido em 09/04/2023 09:37:46 Explicação: A primeira fase do governo Vargas II foi caracterizada por uma fase de ortodoxia chamada de fase Campos Salles. Nesse contexto houve uso de aperto �scal e monetário para somente na fase seguinte haver expansão do gasto por meio de obras públicas. A arrecadação foi aumentada pelo governo e apesar da criação do BNDES e da Petrobras houve contração do crédito na economia. Acerto: 1,0 / 1,0 A política monetária no governo JK era exercida pela SUMOC e pelo BB. Sobre a crítica de Orenstein e Sochaczewski a essa política monetária é correto a�rmar que: A emissão de moeda pelo Tesouro implicava aumento contínuo da dívida pública O BB era banco comercial e simultaneamente banqueiro central Havia �nanciamento público do BB Havia fortes restrições à atuação do BB na função de banqueiro central A base monetária era muito restritiva Respondido em 09/04/2023 09:47:56 Explicação: Questão1 a Questão2 a https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); para Orenstein e Sochaczewski havia uma incompatibilidade no desenho de política monetária, pois o BB era ao mesmo tempo banco comercial e depositário das reservas dos demais bancos (função de banco central), portanto não havia limites à sua atuação. A emissão pelo Tesouro não necessariamente era in�acionária uma vez que tal fato dependia da distribuição do dinheiro feito pela CARED. O �nanciamento era do BB ao TN e não o contrário e isso gerava uma expansão irrestrita da base monetária. Acerto: 1,0 / 1,0 A política econômica do governo JK foi marcada pelo Plano de Metas. Sobre esse plano, é correto a�rmar que: De�niu metas para setores público e privado com o primeiro atuando por meio de garantias. De�niu ajustes �scais profundos para posterior aumento do gasto público. De�niu metas para atuação do setor externo. Estabeleceu diretrizes de gestão para empresas estatais. De�niu metas somente para o setor público. Respondido em 09/04/2023 10:45:25 Explicação: O Plano de Metas envolveu setor público e privado em que o público entraria com grande parte dos recursos para investimentos diretos que estimulassem o setor privado. Portanto, passou ao longe de qualquer tipo de programa de ajuste �scal, tampouco foi restrito às empresas estatais e não seria possível de�nir metas de atuação para o setor externo. Acerto: 1,0 / 1,0 Após a recessão de 1983, foi necessário um ajuste na economia brasileira. Sobre a conclusão de Carneiro e Modiano é correto a�rmar que: As exportações determinaram um ajuste não recessivo As importações determinaram um ajuste recessivo em 1984 As exportações e importações não tiveram efeitos sobre o ajustamento Houve resultados imediatos do ajuste aos choques do �nal dos anos 70 Houve aumento da capacidade produtiva na esteira desse processo Respondido em 09/04/2023 10:05:41 Explicação: Na visão desses autores a alta das exportações foi determinante para um ajustamento não recessivo e o aumento da dívida externa teve como custo a contração da capacidade produtiva. Outro ponto notado por ambos é que o ajuste ao choque do �nal dos anos 70 foi retardatário. Acerto: 1,0 / 1,0 Em 1982, a crise do México provocou a redução de �nanciamento externo para os países em desenvolvimento. Sobre as escolhas de políticas cambial e salarial após a crise do México é correto a�rmar respectivamente que: Maxidesvalorização e regra de média móvel Minidesvalorizações bem sucedidas e aperto salarial Questão3 a Questão4 a Questão5 a Maxidesvalorização sucedida por de�nição de um teto e aumento salarial Maxidesvalorização sucedida por de�nição de um teto e aperto salarial Maxidesvalorização inde�nida e aumento salarial Respondido em 09/04/2023 10:05:03 Explicação: Após várias tentativas de de�nir minidesvalorizações cambiais o governo opta por uma maxidesvalorização que incorpora o movimento do câmbio entre 1979 e 1982 e após isso de�ne um teto. Como compensação foi adotada uma política de ajuste salarial contracionista que se deu por uma desindexação não total dos salários. Acerto: 1,0 / 1,0 O PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo) buscava acelerar o desenvolvimento econômico e conter a in�ação. Quais as causas da discrepância entre as propensões a consumir e a de investir segundo o PAEG? Excesso de consumo de bens duráveis e baixas taxas de poupança na economia Aumento da poupança interna mais lento que o aumento das taxas externas e incentivos governamentais excessivos Restrições de oferta e alta elasticidade da oferta de crédito a taxa de juros Crescimento salarial acima da produtividade e aumento acelerado do crédito Baixa produtividade da economia e alto crescimento salarial Respondido em 09/04/2023 09:57:05 Explicação: Para o PAEG o crescimento dos salários acima da produtividade era o determinante para a alta da propensão a consumir, por sua vez o aumento do crédito instigava uma baixa propensão a investir. Portanto, não havia novamente aqui elementos heterodoxos que justi�cassem um receituário pelo lado da oferta produtiva ou de crédito, tampouco havia uma ideia de que gastos de governos anteriores agiam nesse sentido in�acionário. Notem que não é meramente o alto crescimento dos salários, nem somente a baixa produtividade, mas sim a combinação de ambos que afetava a propensão a consumir. Acerto: 1,0 / 1,0 Em 28 de fevereiro de 1986 o presidente José Sarney decretou um novo programa de estabilização: o Plano Cruzado. Com ele houve uma reforma monetária, com a adoção de um novo padrão monetário nacional: o cruzado. Sobre a política salarial do Cruzado: Congelou os salários após reajuste pelo pico. Congelou os salários após reajuste pela média. Aumentou os reajustes reais. Convertidos pela média do período anterior, sem congelamento e com repasse integral da variação de preços. Convertidos pela média do período anterior e sem congelamento. Respondido em 09/04/2023 10:31:07 Explicação: No Cruzado, os salários foram convertidos à nova moeda pelo poder de compra entre setembro de 85 e fevereiro de 86 a preços de fevereiro de 86. Não houve congelamento, mas o repasse foi de apenas 60% com correção via escala Questão6 a Questão7 a móvel sempre que a in�ação chegasse a 20%. Acerto: 1,0 / 1,0 O Plano Cruzado, implementado em fevereiro de 1986, no governo Sarney, pode ser analisado em três fases: a primeira, de março a junho de 1986; a segunda, de julho a outubro de 1986; e a terceira, de novembro de 1986 a junho de 1987, com o fracasso do plano e retorno das elevadas taxas de in�ação. A segunda fase é caracterizada pelo ''Cruzadinho''. Como pode ser caracterizado o Cruzadinho? Uma nova moeda. Um ajuste �scal pela receita. Um plano de ajuste �scal pelo gasto. Um plano que combinava ajuste �scal e expansão monetária. Um novo regime de câmbio. Respondido em 09/04/2023 10:33:00 Explicação: O cruzadinho foi um plano de ajuste �scal que visava ao mesmo tempo aumentar a receita do governo e conter o consumo interno, portanto não teve vistas ao câmbio ou à criação de uma nova moeda, tampouco permitiu a expansão monetária. Aideia era a cobrança de impostos restituíveis após três anos sobre compra de carro e combustível e não restituíveis sobre compra de câmbio turismo. Acerto: 1,0 / 1,0 As crises cambiais passaram a ocupar um papel de destaque nos eventos econômicos munidais a partir da década de 90, tornando-se um importante objeto de estudo acadêmico. Sobre a crise cambial de 2002 é correto a�rmar que: Foi causada pela crise argentina Foi causada pelo ¿risco Lula¿ e por mudanças regulatórias do Banco Central Foi causada exclusivamente pelas mudanças regulatórias do Banco Central Foi causada pela redução da liquidez externa Foi causada exclusivamente pelo chamado ¿risco Lula¿ Respondido em 09/04/2023 10:35:49 Explicação: A crise observada em 2002 nos mercados de câmbio foi em parte causada pelo temor sobre o que a eleição de Lula poderia representar, levando a aumento de toda forma de hedge em dólar futuro ou saída do país em dólar spot, mas também em parte pelas mudanças regulatórias do Banco Central que antecipou cobrança de atrasados, exigiu venda casada de LFT com swap cambial e promoveu a remarcação a preços de mercados dos fundos de investimento, deteriorando assim as condições de �nanciamento e rolagem da dívida pública. A crise argentina já havia afetado o Brasil em 2001 e a situação externa não era mais adversa do que a interna. Acerto: 1,0 / 1,0 Um aumento de preços de commodities tem impactos relevantes sobre a economia nacional, e tipicamente demanda respostas de política pública. Diante da alta de preços de commodities em setembro de 2004 qual foi a Questão8 a Questão9 a Questão10 a postura da política monetária? Manutenção da taxa de juros Aumento dos juros para reforçar a apreciação cambial Aumento dos compulsórios Intervenções para depreciar a taxa de câmbio Redução dos juros para compensar o efeito sobre o câmbio da melhora dos termos de troca Respondido em 09/04/2023 10:53:27 Explicação: Não houve redução e nem manutenção dos juros, tampouco intervenções para depreciar a taxa de câmbio, o BC apenas comprou dólares para recompor reservas e não mexeu nos compulsórios. A reação do BCB foi um ciclo de alta de juros para evitar o repasse da alta dos preços para a in�ação doméstica.
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