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Português FGV - Variação linguística

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FGV – Variação linguística
· Identificar onde houve erro na mudança de forma formal para informal e vice-versa
· Identificar erro nas orações (ex: iniciar com pronome oblíquo, pronome reto funcionar como objetivo e etc)
· Assinalar qual a forma mais adequada para cada contexto 
Q: Dois amigos diplomatas encontraram-se no balcão de um bar, antes de chegar ao Ministério.
Tendo em vista o conhecimento das variações linguísticas, a forma mais conveniente de cumprimento inicial seria:
A) Bom dia! Como é que vai? 
B) Bom dia! Como estamos? 
C) Bom dia! O senhor, como vai?
D) Bom dia! Como vai, Vossa Excelência?
E) Bom dia! Como está Vossa Senhoria?
Q: Em situações de comunicação formal, é conveniente evitar o uso de linguagem informal.
Assinale a opção que apresenta a frase cuja linguagem é inteiramente formal. 
A) Caso tivéssemos nessa situação, reagiríamos de forma diferente. Estivéssemos
B) Para mim estudar de forma eficiente, é indispensável estar em lugar silencioso. Para eu
C) A gente não deve passear à noite por lugares escuros e desconhecidos. Nós
D) Eu lia mais, se tivesse mais dinheiro e tempo. Leria
E) Os presentes que lhes demos custaram caro.
Q: As variações linguísticas são resultantes das modificações constantes da língua, que se relacionam a fatores geográficos, sociais, profissionais e situacionais.
Em relação a variedades linguísticas, assinale a afirmativa inadequada.
A) Todas as línguas apresentam variedades e, assim, o que nós chamamos de “norma culta” é somente uma dessas variedades.
B) A divisão da sociedade em grupos é uma das razões que trazem variedades linguísticas.
C) As variedades linguísticas podem gerar, injustamente, preconceitos em relação ao seu uso.
D) As variedades linguísticas regionais não se modificam como as demais por estarem ligadas a grupos mais conservadores.
E) As pessoas, na interlocução, podem modificar a sua linguagem em função da situação comunicativa em que estão inseridas.
Q: Entre as opções a seguir, assinale aquela que mostra uma modificação inadequada da língua culta para a linguagem informal.
A) Se eu fosse ensinar a uma criança a arte da jardinagem, não começaria com as lições das pás, enxadas e tesouras de podar. / Se eu fosse ensinar a uma criança a arte da jardinagem, não começava com as lições das pás, enxadas e tesouras de podar. 
B) Eu a levaria a passear por parques e jardins, mostraria flores e árvores, falaria sobre suas maravilhosas simetrias e perfumes; / Eu levaria ela a passear por parques e jardins, mostraria flores e árvores, falaria sobre suas maravilhosas simetrias e perfumes. 
C) Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe falaria sobre os instrumentos que fazem a música. / A gente ouviria junto as melodias mais gostosas e lhe falaria sobre os instrumentos que fazem a música.
D) (...) ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. / ... ela mesma a mim pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Na reescritura, essa ainda permanece formal.
E) Pela leitura vivemos experiências que não foram nossas e então elas passam a ser nossas. / Pela leitura vivemos experiências que não foram nossas e então elas viram nossas.
Q: Em todas as frases abaixo há o emprego de termos informais. Assinale aquela em que o termo sublinhado foi adequadamente substituído por um correspondente formal.
A) “Os jornalistas só têm 50 perguntas que fazem em quaisquer circunstâncias. O diabo é que, se você der oportunidade, eles fazem todas elas”. (Gore Vidal) / O interessante.
B) “Pus o dinheiro no bolso, não sai mais. Sou velho, tenho de ter algum pé-de-meia”. (Amador Aguiar) / alguma compensação.
C) “Em um sistema democrático, todas as tendências políticas devem ter o direito de abrir a boca”. (Leônidas P. Gonçalves) / denunciar o que está errado.
D) “Quem é que vai desvirar o país, que está de cabeça para baixo”? (Fernando Lyra) / completamente falido.
E) “O Estado brasileiro virou a casa da mãe Joana”. (FHC) / uma desordem.
Q: A variedade linguística empregada pelo então deputado Mário Covas nesse discurso se explica pelos seguintes fatores:
A) variável social de sexo e variável social de idade.
B) variável social de idade e variável de nível de instrução.
C) variável de nível de instrução e variável de ocupação.
D) variável de ocupação e variável de raça e etnia.
E) variável de lugar e variável de tempo.
Era um discurso que usava linguagem formal, onde mostrava nível de instrução e a linguagem pedida pelo cargo
Q: As frases podem estar escritas em registros variados da língua; a frase abaixo, relacionada à gastronomia, que mostra marcas do registro popular é
A) “Não estou fazendo nenhuma dieta. Eu amo comer. Eu amo comida”.
B) “Cozinhar é como amar. Entregue-se ou caia fora”.
C) “Eu cozinho com vinho, às vezes até mesmo acrescento comida a ele”.
D) “A regra fundamental para um sommelier é fazer as pessoas felizes por meio do vinho”.
E) “Quanto mais difícil é ler um cardápio, mais altos são os preços”.
Q: A frase que se estrutura em linguagem formal, sem exemplos de linguagem coloquial, é:
A) Me sinto como Cristóvão Colombo, pois sobrevivi a seis casamentos e agora descobri a mim mesma; Sinto-me
B) O lugar dos brasileiros é no Brasil, não na Europa; 
C) Se a economia tivesse muito boa, se todo mundo tivesse ganhando muito bem, ninguém ia querer saber de eleição; estivesse
D) Pagar a dívida externa com a desgraça interna não dá pé;
E) A gente está neste mundo por pura bondade de Deus. Nós
Q: Eis o texto de um e-mail, enviado a uma ex-namorada:
Q: “As fotografias estão ótimas; acho que perdi bons momentos; vou ver se qualquer dia desses envio uma foto minha para você, você sabe que eu não gosto de tirar fotos”.
A marca linguística que está presente nesse pequeno texto é: 
A) a formalidade da linguagem empregada;
B) a extensão demasiada das frases; 
C) o uso de formas abreviadas em exagero;
D) a preocupação com a clareza da mensagem; 
E) a presença de marcas da linguagem oral.
Todos os termos destacados, forma verbal composta em lugar de conjugação equivalente, termos que indicam extrema imprecisão e uso de tratamento em segunda pessoa revelam marcas de linguagem informal típica da oralidade.
Q: Supõe-se que um redator tenha a capacidade de escrever bem; o conceito de “escrever bem” equivale a:
A) de forma gramaticalmente correta;
B) de forma lógica e precisa;
C) de forma erudita e sofisticada;
D) de forma adequada à situação comunicativa;
E) de forma a representar perfeitamente o pensamento.
Q: Em situações de formalidade, é conveniente evitar o uso de linguagem informal; a frase abaixo que se mostra inteiramente formal é:
A) O Brasil não sabe mais o que é um porre feliz;
B) Um memorando serve não para informar a quem lê ele, mas para proteger quem o escreve; 
· "quem o lê" seria o correto
· Pronome reto não pode ser objeto
C) Desde que organizado, o crime é que compensa; 
D) Me disseram que o prazer é o grande incentivo para o mal;
E) Os ricos são diferentes de você e de mim. Eles têm mais crédito.

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