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NOME DO GRADUANDO
VULNERABILIDADE DOS CONSUMIDORES EM FACE AS PUBLICIDADES
Trabalho da disciplina de
Direito do Consumidor, requisitado pela professora da disciplina, Schirleni Ristow, durante o curso de Direito no Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE.
BRUSQUE
2023
INTRODUÇÃO
O presente estudo que decorre sobre a vulnerabilidade dos consumidores frente as publicidades apresentará a relação de consumo entre o consumidor e fornecedor, a lacunas dos consumidores e normais regulamentadoras que combate a fragilidade do consumidor frente as publicidades, e ordenamentos regulamentando as publicidades e como deve ser apresentada ao consumidor. 
1. BREVE HISTÓRIA DA RELAÇÃO DE CONSUMO 
A relação de consumo foi marcada pela criação da moeda como forma de negociação entre as partes, Anunciação; Aves (2021) expõem, que ambas as partes entram em comum acordo, assim obtendo uma troca de forma justa, sem que houvesse prejuízos, portanto, favorece uma troca igualitária. 
Mas, em outro entendimento dos autores, essas relações de consumo nem sempre seriam justas, o que pode ter acelerado a criação de normas e regras de proteção, seja direta ou indireta sobre o fornecedor e consumidor. Deste modo, surge a necessidade do nascimento do direito do consumidor, e consequentemente a intervenção estatal na relação de consumo. 
Conforme a Constituição Federal de 1988, foi criado o Código de Defesa do Consumidor pela Lei 8.078 de 11 de setembro de 1990. Trata-se de um sistema jurídico, onde encontram-se normas de direitos penais, civis e administrativos, obtendo caráter de ordem pública constituído por legislação extremamente avançada. 
O Código de Defesa do Consumidor tem o objetivo de proteger a parte vulnerável da relação de consumo, essas normas tiveram muita importância que nos últimos anos foram feitas diversas reformas e atualizações. 
O referente Código “CDC”, descreve em seu artigo 2° que “consumidor é toda pessoa física e jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final”. Sobre o alusivo artigo Santos (2021) apud Filomeno (2018, p. 85): 
O conceito de consumidor adotado pelo Código foi exclusivamente de caráter econômico, ou seja, levando-se em consideração tão somente o personagem que no mercado de consumo adquire bens ou então contrata a prestação de serviços, como destinatário final, pressupondo-se que assim age com vistas ao atendimento de uma necessidade própria e não para o desenvolvimento de uma outra atividade negocial.
	Deste modo, pode-se entender como consumidor qualquer pessoa ou empresa ou também qualquer ente despersonalizado, que adquire ou utiliza de forma onerosa ou gratuita, produto ou serviço como destinatário final. 
1.2 VULNERABILIDADE DO CONSUMIDOR
 
Sobre os princípios elencados do direito do consumidor, obtêm o princípio da vulnerabilidade do consumidor, onde são reconhecidas a desigualdade e fragilidade do consumidor. Como descreve o artigo 4°, inciso I do Código de Defesa do Consumidor:
Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os seguintes princípios: I - reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo; 
	No entendimento de Almeida (2020), mostra-se importante discutir sobre a vulnerabilidade do consumidor, pois o consumidor é a parte mais frágil na relação jurídica, assim necessita de tratamento especial para que tenha bem-estar no mercado de consumo, sendo igualitário na prática e não apenas em lei. 
	Para Santos (2021), ilustra que o princípio da vulnerabilidade estabelece uma absoluta fraqueza do consumidor na relação de consumo, sendo de extrema importância a existência de normas de proteção e orientação na relação de consumo. 
	Portanto pode-se considerar que a vulnerabilidade do consumidor está relacionada a sua fragilidade dentro da relação de consumo, no entendimento, essa característica de vulnerável do consumidor pode ser classificada para Santos (2021), como técnica, jurídica e informacional. 
	A relação técnica seria caracterizada pela fragilidade de conhecimento do consumidor em relação ao produto ou serviço adquirido. 
Jurídico decorre do pouco conhecimento ou muitas das vezes nenhum conhecimento do consumidor sobre a matéria jurídica em relação de consumo. 
	E vulnerabilidade informacional, a própria palavra esclarece seu entendimento, decorre da fragilidade do consumidor em informações sobre o bem de consumo, assim como o modo de divulgação e aplicação para efeito de vendas e difusão de marcas. 
1.3 DA PUBLICIDADE 
Entende-se por publicidade ato técnico de informações, coberta de criatividade e afirmação. Assim, é utilizada na divulgação de marcas, ideias e produtos ou serviços, de todos as formas de comunicação, incluindo as redes sociais, com o objetivo de provocar o consumo e promover a atividade econômica. 
A redes sociais mudaram radicalmente o consumo, afetando diretamente a forma de consumo, assim que a comunicação ficou mais fácil e ágil. No entendimento de Anunciação; Aves (2021), a comunicação publicitária evoluiu, incorporou um elemento na qual pouco se tinha até agora, a “comunicação entre consumidores tendo a marca como suporte”, assim tem a marca como um veículo entre empresa e seus mercadores. 
O consumidor passou a contar com opinião e sugestão de outros consumidores, essas análises que podem influenciar o consumidor na hora da compra. Para Linardi (2021), exibe que informações eram restritas a poucos consumidores, o conhecimento sobre os produtos ou serviços se tornaram mais acessíveis, uma vez que a tecnologia e informações organizadas por sites de fornecedores e a disponibilidade das redes sociais tornaram o consumo mais fácil e ágil. 
Portanto, o Código de Defesa do Consumidor não está limitado somente em regras entre relação contratual de consumo, existe também relação de consumo a partir dos meios utilizados para estimular o consumo. Caracteriza-se principalmente veiculação e informação com o objetivo comercial da publicidade.
No entanto, pode-se concluir que a publicidade é um meio de consumo, onde movimenta recursos econômicos, desempenha um papel fundamental no público consumidor através dos entes publicitários, com objetivo de lucrar. 
O Código de Defesa do Consumidor prevê e combate medidas consideradas prejudiciais ao consumidor. Desse modo, no Brasil, há um controle em relação a publicidades, que é desempenhado pelo “CONAR”, Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária, uma associação privada apartidária e sem fins lucrativos, tendo sua criação em 1980 em São Paulo, atribuindo um objetivo principal no impedimento de publicidade abusiva e enganosa, trabalhando na correção de práticas incorretas nas formas de divulgação de produtos e marcas.
Sobre a publicidade comercial, a alusiva publicidade deverá ter identificação fácil e imediata, assim como descreve o artigo 36, e da vinculação da oferta artigo 30, a proibição da publicidade ilícita artigo 37, e da inversão obrigatória do ônus da prova conforme artigo 38, ambos artigos do Código de Defesa do Consumidor.
O “Conar” teve sua criação para aplicar o código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, assim regulamentando as publicidades consideradas prejudiciais ao consumidor conforme descreve o artigo 8° do referido código, “artigo 8º, o principal objetivo deste Código é a regulamentação das normas éticas aplicáveis à publicidade e propaganda, assim entendidas como atividades destinadas a estimular o consumo de bens e serviços, bem como promover instituições, conceitos ou ideias”.
Portanto diante da regulamentação da publicidade, o Código de Defesa do Consumidor encontra regulamentações para fiscalização e combate das publicidades ilícitas, sendo as mais comuns a publicidadeenganosa e publicidade abusiva. 
O ordenamento jurídico do consumidor prevê e combate a divulgação publicitária enganosa, e ainda atribui responsabilidade penal e civil aos veiculadores da publicidade, como descreve o artigo 37, § 1° ao § 3° do Código de Defesa do Consumidor: 
Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.
§ 1° É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços.
§ 2° É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.
§ 3° Para os efeitos deste código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço.
	Deste modo, há também representação a publicidade enganosa no Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, nos artigos 20 a 27, com fundamentação nos princípios da respeitabilidade, decência, honestidade e apresentação verdadeira.
	A publicidade enganosa por comissão se trata da divulgação de produto ou serviço irreal, já a publicidade enganosa por omissão se trata de ausência de informações sobre o produto ou serviço exposto, portanto ambas as publicações enganosas refletem ao consumidor, onde induzem o mesmo ao erro. 
	Referente ao elemento subjetivo de dolo ou culpa, pode-se concluir que a publicidade enganosa ocorre independente de dolo ou culpa, assim toda via existe uma conduta de induzir o consumidor ao erro. 
	Em relação a publicidade abusiva, refere-se ato discriminatório, onde incita violência, medo e preconceito, neste sentido, a publicidade discriminatória pode estar relacionada a etnia, sexo, orientação sexual, profissão, origem, orientação religiosa e política. Há também a publicidade que incita a violência contra indivíduos, como exemplo os animais, assim alimenta o comportamento violento e agressivo dos consumidores. 
2. CASO SELECIONADO
Diante do exposto, faz-se imprescindível abordar sobre um caso em que, de fato, o consumidor foi exposto a vulnerabilidade, sendo este, portanto, o novo lançamento da base Wepink. 
A Wepink é uma marca de cosméticos, propriedade de Virgínia Fonseca e Samara Pink, a qual iniciou oficialmente seus trabalhos em outubro de 2021. Desde o início da sua trajetória no mercado de cosméticos brasileiro, a Wepink é rodeada de polêmicas, tanto por prometer a funcionabilidade e tratamento de seus produtos, quanto por diversas promoções duvidosas.
As promessas feitas sobre os produtos, em diversas vezes, decepcionaram os consumidores, já que ao adquirirem a mercadoria esperavam algo que não atendeu todas as expectativas. Aliás, uma das sócias da marca, Virgínia Fonseca, é uma influenciadora digital que conta com mais de 43 milhões de seguidores em suas redes sociais. Através do Instagram, Virgínia divulga os produtos da sua marca, como também faz resenhas utilizando-os, mas o que mais chama atenção em seus vídeos, são as promoções semanais, e, às vezes, diárias que a influenciadora posta. Promoções essas, que vendem em torno de 6 produtos por 250 reais, sendo que, no site da marca, na compra de todos, o preço ficaria na faixa de 620 reais. Por isso, são promoções que instigam a dúvida no consumidor, visto que não são feitas em “dias especiais” como Black Friday ou semana do consumidor, mas regularmente. 
Outrossim, recentemente, a Wepink lançou no mercado a base “Wepink Beauty - Base Líquida Premium” com a promessa de ter resistência à água, acabamento matte, alta cobertura, auxiliar no combate ao envelhecimento precoce, auxiliar no controle de oleosidade, entre outros benefícios. 
A influenciadora divulga a base em suas redes sociais utilizando o termo dermomake, que segundo ela, teria a função de maquiagem e de tratamento da pele durante a utilização do produto. Porém, esse fato está longe de ser verídico, segundo a dermatologista Ana Cristina Lima, “o termo dermocosmético tem sido utilizado para denominar produtos que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) classifica como grau II, o que significa que, dentre todos os cosméticos, eles passam por testes e pesquisas adicionais para comprovação de sua segurança e eficácia de seu tratamento”, contudo, a base da Wepink é classificada na Anvisa como grau I, ou seja, possui segurança para uso mas não comprova sua eficácia como tratamento para pele.
Outro ponto a ser levado em consideração é a formulação da base, no site verifica-se que o produto contém vitamina E, ácido hialurônico, niacinamida e esqualeno vegetal como ativos da skincare, essas substâncias auxiliam na hidratação da pele e tem efeito calmante. No entanto, a concentração, ou seja, a quantidade de cada componente dentro da fórmula, para ter a devida eficácia no tratamento da pele, precisariam estar em concentrações elevadas. Todavia, nota-se que a concentração existente dos componentes na formulação encontram-se em baixa quantidade, isto é, não possuem o necessário para promover, realmente, o tratamento eficaz da pele, como no controle da oleosidade e sinais de envelhecimento precoce.
CONCLUSÃO 
Diante os fatos abordados no presente estudo, como a vulnerabilidade dos consumidores em face das publicidades, pode-se concluir que as lacunas entre consumidor e fornecedor existem. Dessarte, faz-se válido afirmar que o CDC, além de regular as relações de consumo, visa confortar o consumidor, uma vez que, quando expostos à publicidade abusiva, tem-se a necessidade de proteger o consumidor. 
Ademais, é crucial citar o Art. 60 do CDC, o qual afirma que “A imposição de contrapropaganda será cominada quando o fornecedor incorrer na prática de publicidade enganosa ou abusiva, nos termos do art. 36 e seus parágrafos, sempre às expensas do infrator.”. Desse modo, compreende-se que, o crime de propaganda enganosa, o qual está previsto no Art. 67, prevê a pena de três meses a um ano, além do pagamento de multa. 
Infere-se, portanto, que há uma grande quantidade de pessoas em situação de vulnerabilidade, as quais se iludem com promessas milagrosas, sejam elas para fins estéticos ou, até mesmo, para fins lucrativos. Além disso, existe precariedade de fiscalização dos órgãos competentes e a grande maioria dos consumidores se frustram e não procuram seus direitos, fazendo com que falsas publicidades estejam cada vez mais presentes. 
REFERÊNCIAS 
ALMEIDA, Fabricio Bolzan de - Direito do consumidor esquematizado / Fabricio Bolzan de Almeida. - Coleção esquematizado / coordenador Pedro Lenza, 8. ed., São Paulo: Saraiva Educação, 2020.
ANUNCIAÇÃO, Benilde dos Santos; AVES, Tatiane Pinheiro de Sousa. A vulnerabilidade do consumidor frente às publicidades realizadas nas redes sociais, DIREITO EM REVISTA -ISSN: 2178-0390. vol. Dezembro. 2021.
BRASIL. Código de Defesa do Consumidor (1990). Lei nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do Consumidor.
LINARDI, Marcelo Augusto. O empoderamento do consumidor como caminho para seu bem-estar emocional, 2020. Dissertação (Mestrado). São Paulo, 2020.
SANTOS, Maria Luiza Vieira. Influenciador digital - responsabilidade civil face à vulnerabilidade do consumidor, (trabalho de conclusão de curso). Curso de Direito. Universidade Católica de Goiás, GOIÂNIA, 2021.
WELTER, Maria Eduarda. “Dermocosmético”: médica alerta sobre uso comercial indevido do termo; entenda. Humanista. 2023. Disponível em https://www.ufrgs.br/humanista/2023/03/21/dermocosmetico-medica-alerta-sobre-uso-comercial-indevido-do-termo-entenda/. Acesso em 12 de abril de 2023.
FELLER, Cris. Base da Virginia Fonseca é boa?. Beauty Cris.2023. Disponivel em https://www.beautycris.com.br/base-da-virginia-fonseca-e-boa/#:~:text=A%20WePink%20afirma%20que%20a,hialur%C3%B4nico%2C%20niacinamida%20e%20esqualano%20vegetal. Acesso em 12 de abril de 2023.
https://www.wepink.com.br/wepink-beauty-base-liquida/p

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