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Trabalho de Saúde coletiva 
PROFESSORA: 
CAROLINE PISKE DE AZEVEDO MOHAMED
ALUNOS: 
Maria Eduarda Costa
Fernanda Alves Paulino
Maria Paula Teixeira de Alencar
Vitória Freitas Barbosa da Silva
Lara Lino Sales
Amanda Beatriz Nunes Leles
Kamilly Vitória Soares Rocha 
Gaby Garcia.
Nesse trabalho abordaremos:
Etiologia da doença candidíase
Fatores de risco
Características clínicas 
Sinais e sintomas
Situação epidemiológica no Brasil segundo o Ministério da Saúde
Estudo epidemiológico de casos da Doença em Manaus - Amazonas
Candidíase oral, o que é?
 A candidíase oral, é uma infecção causada pelo excesso de fungo Candida Albicans na boca, que causa infecção, geralmente, em bebês, devido a sua imunidade ainda pouco desenvolvida, ou em adultos com o sistema imune enfraquecido devido a gripes, doenças crônicas ou HIV, por exemplo.
Conhecida popularmente como Sapinho.
A Candida albicans causa a maioria das infecções.
É uma DST?
A candidíase é uma doença cercada de mentiras. Várias pessoas acham que ela é uma doença sexualmente transmissível e que só ocorre em mulheres adultas na fase reprodutiva. A ideia de que candidíase tem idade para acontecer é um mito.
Modo de transmissão:
Atrito, calor e umidade facilitam o desenvolvimento do fungo já existente nas mucosas ou pele. O contato com secreções originadas da boca, pele, vagina e dejetos de portadores ou doentes. A transmissão vertical dá-se da mãe para o recém-nascido, durante o parto. Pode ocorrer disseminação endógena.
Período de transmissibilidade:
Enquanto houver lesões.
Características epidemiológicas da candidíase:
A Candida albicans está presente na pele e mucosas de pessoas saudáveis. Infecção mucocutânea leve é comum em crianças saudáveis e a doença invasiva ocorre em pessoas imunodeprimidas. 
Fatores de Risco:
 Os principais fatores de risco associados ao desenvolvimento de candidíase incluem infecção por vírus da imunodeficiência humana (HIV), xerostomia, uso de dentaduras ou próteses parciais removíveis desadaptadas, mal higienizadas ou de forma contínua (sem remover para dormir à noite).
Fatores de Risco:
 Má nutrição, doença maligna avançada, quimioterapia ou radioterapia para câncer, gravidez , terapia imunossupressora recente e antibioticoterapia ou tratamento com corticosteroides também são fatores de risco dessa doença.
Tipos e características da Doença:
Aguda:
1. Pseudomembranosa:
Forma mais comum da candidíase orofaríngea. É caracterizada por placas ou nódulos branco-amarelados de consistência mole ou gelatinosa. 
2. Eritematosa:
Pode ocorrer independentemente ou simultaneamente a forma pseudomembranosa, em ambos os casos o paciente relata sensibilidade intensa devido as numerosas erosões. 
Crônica:
1. Atrófica:
Ocorre em pessoas que usam próteses totais superiores. Nesse tipo de lesão é comum que o palato se encontre hiperemiado e doloroso.
Quelite Angular:
Acomete as comissuras labiais, que mostram eritema, fissuras e descamação. Resulta do acúmulo de saliva devido à perda de dimensão vertical em pacientes idosos. Outro fator associado é a anemia.
Sinais e sintomas da doença:
Sintomas mais comuns:
Caracteriza-se pelo aparecimento de placas cremosas e esbranquiçadas na língua, lábios, céu da boca, parte interna das bochechas e, às vezes, gengivas ou amígdalas. Podem surgir lesões avermelhadas como aftas.
Dores circunstanciais: ao engolir
Na boca: língua branca, mau hálito ou secura
Também é comum: anormalidade no paladar, dificuldade em engolir, lesão ou vermelhidão
Situação epidemiológica 
Segundo o Ministério da Saúde, as micoses sistêmicas não integram a lista nacional de doenças de notificação compulsória no Brasil. Elas também não são objeto de vigilância epidemiológica de rotina, por este motivo, não existem dados epidemiológicos da ocorrência, magnitude e transcendência da candidíase sistêmica em nível nacional.
 Sua incidência varia entre 1,27 e 3,9 casos por 1000 internações no Brasil e 0,29 a 1,95 casos por 1000 internações no mundo. 
Existindo 200 espécies, uma minoria está relacionada a maior interesse clínico, são elas: Candida albicans, Candida parapsilosis, Candida tropicalis, Candida glabrata, Candida krusei, Candida guilliermondii, Candida lusitaniae.
 E mais recentemente, surgiu uma nova espécie, a Candida auris, de alta virulência e resistente a múltiplos medicamentos. 
Cada uma dessas espécies apresenta características distintas em relação ao perfil de suscetibilidade aos antifúngicos, perfil de virulência frente ao hospedeiro, distribuição entre países, nas diferentes localidades do país e até mesmo de um hospital para outro, em uma mesma região ou cidade. A Candida albicans, por exemplo, predomina no mundo todo e pode ser responsável por 44-70% dos casos, dependendo do local estudado.
Estudo epidemiológico de casos da Doença em Manaus - Amazonas
Estaremos abordando a incidência de candidíase em 11 hospitais (Públicos e Privados) em Manaus.
 A incidência geral encontrada foi de 2,31 casos por 1000 internações e 0,61 casos por 1000 pacientes/dia.
O gênero Candida foi o segundo causador das infecções de corrente sanguínea nas unidades hospitalares estudadas, representando 8,6% de todos os casos.
A espécie mais prevalente foi Candida albicans representando 35,64% dos casos em segundo Candida tropicalis com 30,69%.
Prevalência de casos Masculinos e taxa de mortalidade:
Casos da doença
Vendas	
Homens	Mulheres	0.68240000000000001	0.31759999999999999	
Taxa de Mortalidade
Casos da doença	
Candida tropicalis	Taxa de mortalidade 	0.53849999999999998	0.37209999999999999	
Conclusão:
 Através das pesquisas podemos entender que a candidíase oral acomete não apenas adultos mas também crianças, sendo muito comum no primeiro ano de vida e também em crianças mais velhas.
 Sabemos também, que ela não é considerada uma DST, pois, ocorre independente de relações sexuais já que ela está dentro do nosso organismo e costuma proliferar devido imunidade baixa e outros fatores de risco. Podemos Concluir que nos 11 hospitais de Manaus – Amazonas, tivemos maiores casos entre os homens internados e um valor considerável de mortes das pessoas infectadas pelo vírus. Já que a Espécie cândida tropicalis acometeu cerca de 53,85% de mortes.
 A melhor forma de se tratar e se prevenir dessa doença é cuidar da imunidade, ter bons hábitos de higiene e sempre estar em dia com o dentista, já que a melhor forma de se prevenir de doenças é fazendo exames regulares, sempre tendo em mãos os resultados e controle da saúde.
 
 
Referências:
CORRÊA, Marcelo Augusto da Eira. Estudo da incidência de candidemia e diversidade genética de Candida em pessoas internadas em Unidades Hospitalares de Manaus - Amazonas. 2014. 87 f. Dissertação (Mestrado em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia) - Instituto Leônidas e Maria Deane, Fundação Oswaldo Cruz; Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2014.
RODRÍGUEZ ORTEGA, Judy et al. Candidiasis de la mucosa bucal. Revisión bibliográfica. Revista Cubana de Estomatología. Vol.39. 2.ed; 2002
GÜMRÜ, Birsay . Oral Candidosis: Aetiology, Clinical Manifestations, Diagnosis and Management. Journal of Marmara University Institute of Health Sciences. Vol.1. 2.ed; 140-148, 2011
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MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde – SCTIE 
Gaskie, S., Jamieson, B. e Su, C. (2008). What is the best treatment for oral thrush in healthy infants? The Journal of Family P ractice , 57(7), pp. 484485
Integrantes:
Maria Eduarda Costa: Elaboração do Slide
Fernanda Alves Paulino: Pesquisas dos Sintomas
Maria Paula Teixeira de Alencar: Elaboração do Slide
Vitória Freitas Barbosa da Silva: Formatação ABNT / Narraçãodo Vídeo / Etiologia da doença
Lara Lino Sales: Pesquisas/ Situação epidemiológica do Brasil
Amanda Beatriz Nunes Leles: Elaboração do Slide
Kamilly Vitória Soares Rocha: Edição do vídeo/ Pesquisa e conclusão
Gaby Garcia: Estudo Epidemiológico em Manaus- AM/ Referências

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