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movimentos sociais de resistência durante a Segunda Guerra Mundial
A resistência europeia ao nazismo salvou milhares de vidas durante a Segunda Guerra Mundial
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Durante a Segunda Guerra, esses grupos surgiram praticamente em toda Europa e seus integrantes eram originados das diversas classes sociais. Homens e mulheres constituíam esses grupos. Eram operários, trabalhadores em geral, alguns aristocratas, religiosos, intelectuais, militares, entre outros.
Resistência europeia ao nazismo
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resistência francesa
Formada por franceses que não aceitavam a submissão do Estado Francês ao poder nazista, e que se encontravam desiludidos com Pétain e com a política colaboracionista. A instauração da Revolução Nacional pôs fim aos partidos e aos sindicatos, para servir os ditos interesses "patriotas", forçando os dispersos grupos de resistência a unirem-se na luta contra o inimigo comum, para alcançarem a libertação do país.
A 18 de junho de 1940 o General Gaulle (Principal líder da resistência) apelou aos franceses com competências militares para se juntarem a ele em Londres. Os que responderam ao apelo são classificados como membros da «France libre» (França livre) ou resistentes do exterior: homens e mulheres que se organizaram para perpetrar ações contra as forças da Alemanha nazi, portanto contrárias à legalidade do invasor.
 A resistência necessitou do apoio das forças aliadas para ter uma expressão mais significativa, que ultrapassasse as atividades clandestinas e as lutas de guerrilha. Em Outubro de 1941 os britânicos aceitaram centralizar a sua ajuda e criaram em Londres o Bureau Central de Renseignements et d'Action (BCRA), chefiado pelo coronel Dewaurin.

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