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Biosaude- MATERIAL EXTRA - unidade 01 - parte 01 (1)

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MATERIAL EXTRA – UNIDADE 1 – PARTE 1
ARTIGO 01:
Modelos explicativos em saúde coletiva: abordagem biopsicossocial e auto-organização
Rodolfo Franco Puttini; Alfredo Pereira Junior; Luiz Roberto de Oliveira
https://www.scielosp.org/article/physis/2010.v20n3/753-767/
RESUMO : A complexidade do processo saúde-doença tem ensejado a proposição de uma diversidade de modelos explicativos. Fazemos uma breve revisão dessas propostas, confrontando três perspectivas: o modelo oriundo da Medicina do século XIX, a lógica da História Natural da Doença e o debate epidemiológico no contexto da Medicina Social latino-americana. Tomando-se como referência teórica a ideia de causalidade circular presente na teoria da auto-organização, propomos que os fatores causais privilegiados em cada um dos modelos explicativos acima não seriam conflitantes. Uma noção-chave para se pensar o processo de autoorganização biopsicossocial é o "efeito baldwiniano", que descreve uma relação dialética ou coevolutiva entre processos naturais e socioculturais.
ARTIGO 02:
Estratégia Saúde da Família, um forte modelo de Atenção Primária à Saúde que traz resultados
James MacinkoClaunara Schilling Mendonça
https://www.scielosp.org/article/sdeb/2018.v42nspe1/18-37/pt/
RESUMO : Este artigo revisa e sintetiza evidências sobre o impacto da Estratégia Saúde da Família (ESF) a partir do marco conceitual de sistemas de saúde da Organização Mundial da Saúde, o qual agrega os conceitos de acesso, proteção financeira, qualidade dos serviços, eficiência no sistema, impacto na saúde e equidade. Os resultados sugerem que a ESF contribuiu para a melhoria em todos esses indicadores, com alguns efeitos no acesso e equidade com resultados quase chegando aos níveis observados nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Embora ainda haja bastante espaço para melhorias, a evidência é clara de que a ESF é uma abordagem poderosa e eficaz para a organização da atenção primária à saúde no Brasil.
ARTIGO 03:
CAUSAS DO ATRASO DO CALENDÁRIO VACINAL EM MENORES DE DOIS ANOS
Alcione Matos Pereira, Olguimar Pereira Ivo
https://www5.bahiana.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/1068
RESUMO: Imunização é o processo de tornar o corpo humano imune a determinado patógeno, e tem como objetivo prevenir as doenças prevalentes na infância e/ou reduzir, ao máximo, o seu aparecimento. Objetivo: analisar as causas que levam ao não cumprimento do calendário vacinal em crianças menores de dois anos; identificar o nível de instrução dos pais/responsáveis que não cumprem o calendário vacinal infantil, verificar seu conhecimento acerca das consequências oriundas da não vacinação específica. Método: Trata-se de um estudo descritivo- exploratório, de natureza quali-quantitativa, associado à pesquisa documental e à análise temática de conteúdo. Resultados: Na fase documental foram analisadas (n=84) cadernetas de vacinação infantil, das quais (n=34) apresentaram atraso vacinal, o que corresponde ao número de amostra para o questionário semiestruturado. A maioria dos responsáveis, 76,5%(n=26) estudou até o nível fundamental e recebeu informações acerca da vacinação. O maior predomínio de vacinas atrasadas foi verificado em menores de 1 (um) ano de idade, 64,7%(n=22). A vacina em maior atraso foi a da Febre Amarela,com 15,51% (n=9). Conclusão: Ao final do estudo, verificamos que as principais causas do atraso vacinal infantil em menores de 2(dois) anos estão relacionadas aos motivos pessoais dos responsáveis e à falha da gestão de saúde do município, caracterizada pela falta de vacina na unidade de saúde, situação mais comumente citada pelos entrevistados.

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