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manual_de_praticas_laboratoria tegumentar LOCOMOTOR( cai nas avaliações)

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Manualde Práticas da 
disciPlina de 
anatoMorfofisiologia 
do sisteMa teguMentar e 
locoMotor
Tutor
Copyright © UNIASSELVI
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e Locomotor
Indaial: Uniasselvi, 2019.
Autora: Franciele Rambo Lauxen
1. Biomedicina, Fisioterapia, Nutrição, Radiologia e Enfermagem
I. Centro Universitário Leonardo da Vinci
suMário
 PRÁTICA 1 – PLANOS E EIXOS ...................................................................................................... 1
PRÁTICA 2 - OBSERVAÇÃO DO SISTEMA TEGUMENTAR – MACROSCOPIA ............... 5
PRÁTICA 3 - OBSERVAÇÃO DO SISTEMA TEGUMENTAR – MICROSCOPIA ................ 9
PRÁTICA 4 - OBSERVAÇÃO DO ESQUELETO AXIAL: CRÂNIO,
CAIXA TORÁCICA E COLUNA VERTEBRAL – MACROSCOPIA ........................................ 13
PRÁTICA 5 - OBSERVAÇÃO DE OSSOS DOS CÍNGULOS SUPERIOR
E INFERIOR E ESQUELETO APENDICULAR – MACROSCOPIA ......................................... 19
PRÁTICA 6 – OBSERVAÇÃO DE OSSO COMPACTO E OSSO
ESPONJOSO – MICROSCOPIA...................................................................................................... 31
PRÁTICA 7 - OBSERVAÇÕES DE CARTILAGENS – MICROSCOPIA ................................ 35
PRÁTICA 8 - OBSERVAÇÃO DOS MÚSCULOS – MICROSCOPIA ...................................... 41
PRÁTICA 9 - OBSERVAÇÕES DOS PRINCIPAIS MÚSCULOS DA
CABEÇA E DO PESCOÇO – MACORSCOPIA ............................................................................ 47
PRÁTICA 10 - OBSERVAÇÃO DOS MÚSCULOS DO TRONCO E MEMBROS 
SUPERIORES E INFERIORES – MACROSCOPIA ..................................................................... 53
NORMAS GERAIS
1 Superfícies de trabalho: deverão ser limpas e organizadas após o término do 
trabalho.
2 Ler os roteiros antes de começar a prática.
3 Quebra de material: notificar imediatamente o monitor ou o professor.
4 A limpeza, a organização, o rigor científico e o máximo grau de observação nos 
fenômenos que ocorrem são indispensáveis em todos os trabalhos de laboratório.
5 Por educação, não usar o celular no período da aula.
6 Evitar saídas desnecessárias da sala de aula, podendo acarretar em falta para o 
aluno. 
NORMAS DE SEGURANÇA
1 Uso obrigatório: jaleco de manga longa de comprimento até o joelho, calça, calçado 
fechado (durante a aula no laboratório).
2 Uso de luvas de procedimento: trabalhos em que haja contato casual ou previsto com 
sangue ou qualquer outro material biológico que ofereça risco de contaminação.
3 Terminantemente proibido: fumar, comer, beber no laboratório.
4 Terminantemente proibido: sapatos e roupas inadequados ao laboratório (chinelo 
de dedo, sandália aberta, bermudas e saias).
5 Uso de equipamentos: de acordo com o manual de instruções ou com o auxílio e 
informação do professor. Uma vez utilizado, deixá-lo em condições de ser utilizado 
por outra pessoa.
6 Ferimentos: por mais simples que pareçam, devem ser tratados no mesmo instante 
e comunicar imediatamente ao professor responsável pela aula.
7 Lavar as mãos após qualquer procedimento desenvolvido no laboratório.
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
1
 PRÁTICA 1 – PLANOS E EIXOS
1 INTRODUÇÃO
Imagine que você precisa dizer para alguém onde fica a sua casa. Para 
isso, precisa ter algumas ferramentas para situar a outra pessoa em relação ao 
espaço (no bairro “k”, na rua “x”, em frente ao prédio “y”, perto da praça “z”) 
e precisa também que quem ouve sua descrição entenda a mensagem de forma 
simples, clara e objetiva, sem abertura para segundas interpretações. 
Para o estudo da anatomia do sistema tegumentar e locomotor, essa lógica 
também é válida. Porém, existem alguns diferentes pontos a serem reportados, a co-
meçar pelo vocabulário que deve ser padronizado, pois este define posições, movi-
mentos e planos de referência ditados pela chamada Anatomia Posicional. Na parte 
teórica deste módulo, aprenderemos o que significa “posição anatômica”. Tendo esse 
termo como base, se alguém perguntar onde fica o estômago, podemos utilizar os 
outros conceitos norteadores (planos, eixos) para responder a essa pergunta.
Vamos exercitar um pouquinho nossos conhecimentos sobre esse assunto? 
2 OBJETIVOS
- Saber identificar os conceitos relacionados a posição, eixos e planos anatômicos.
- Saber classificar quais são os eixos e planos anatômicos.
- Descrever a posição de estruturas anatômicas, utilizando a nomenclatura 
padrão da anatomia de posição.
3 MATERIAIS
- Papel pardo (tamanho de uma pessoa do grupo) – 1 para cada grupo de até 4 
alunos.
- Tesoura. 
- Canetas coloridas. 
- Peças ósseas que se apresentam selecionadas para estudo.
- Acesso a material didático (livros, revistas, jornais, dentre outros).
- Acesso a internet, como meio de consulta de apoio (via smartphone, tablet, 
notebooks, dentre outros).
4 PROCEDIMENTOS
- Com o auxílio do material didático-teórico, você deverá identificar os planos e 
eixos, assim como termos de posição e direção nas peças anatômicas. Para isso, 
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
2
manipule-as, organize-as conforme a posição anatômica e compare-as com as 
imagens disponíveis no material didático teórico e no atlas. Utilize a lista a 
seguir para auxiliar no seu estudo:
LISTA COM NOME DE PLANOS, EIXOS DO CORPO HUMANO E TERMOS 
ANATÔMICOS:
Planos:
1- Plano de Delimitação Anterior 
2- Plano de Delimitação Posterior 
3- Plano de Delimitação Lateral Direito 
4- Plano de Delimitação Lateral Esquerdo 
5- Plano de Delimitação Superior 
6- Plano de Delimitação Inferior 
7- Plano de Secção Sagital Mediano
8- Plano de Secção Sagital 
9- Plano de Secção Frontal ou Coronal 
10- Plano de Secção Transversal 
Eixos:
11- Eixo Látero-lateral 
12- Eixo Súpero-inferior ou Longitudinal 
13- Eixo Ântero-posterior 
14- Termo de Posição: Mediano 
Terminologias posicionais:
15- Termo de Posição: Médio 
16- Termo de Posição: Intermédio 
17- Termo de Posição: Medial 
18- Termo de Posição: Lateral 
19- Termo de Posição: Anterior ou Ventral 
20- Termo de Posição: Posterior ou Dorsal 
21- Termo de Posição: Superior ou Cranial ou Cefálico 
22- Termo de Posição: Inferior ou Podálico ou Caudal 
23- Termo de Posição: Superficial 
24- Termo de Posição: Profundo 
25- Termo de Posição: Interno 
26- Termo de Posição: Proximal 
27- Termo de Posição: Distal 
28- Linha Mediana 
29- Posição Anatômica 
30- Termos de Movimento: Flexão / Extensão 
31- Termos de Movimento: Abdução / Adução 
32- Termos de Movimento: Rotação medial / Rotação lateral 
33- Termo de Movimento: Circundação 
34- Termos de Movimento: Inversão / Eversão 
35- Termo de Movimento: Inclinação 
36- Termos de Movimento: Pronação / Supinação 
37- Termos de Movimento: Protrusão ou Protração / Retrusão ou Retração 
38- Termo de Movimento: Rotação / Translação 
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
3
39- Termo de Movimento: Deslizamento 
40- Termo de Movimento: Oponência 
- Os acadêmicos serão divididos em grupos com até quatro integrantes. Na 
sequência cada grupo ficará responsável por escolher um integrante que 
irá deitar sobre o papel pardo, para que os demais integrantes desenhem 
o contorno do seu corpo, preenchendo os possíveis planos e eixos de cada 
posição. 
- Pelo menos um indivíduo do grupo deve representar no papel pardo a posição 
anatômica. Os demais podem exemplificar os principais planos (sagital, 
frontal e transversal) e seus respectivos eixos (látero-lateral, ântero-posterior e 
longitudinal ou súpero-inferior).
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, descreva os resultados obtidos e discuta-os 
a partir dos questionamentos a seguir:
- Planos e eixos são descrições anatômicas e podem ser usadas para se referir 
tanto ao corpo humano no todo quanto aos órgãos. Sobre essas descrições, 
analise as questões a seguir e responda:
a) Nos quadrados a seguir, preencha quais são os Planos de Secção a que cada 
um se refere e especifique quais os eixos indicados pelas letras X, Y e Z.
 
 
 
b) Qual éa diferença de um plano de secção e de um eixo? 
Resposta: Planos são cortes bidimensionais que passam através do corpo. Eixos são linhas 
(unidimensionais) imaginárias que atravessam os planos do corpo perpendicularmente para 
possibilitar movimentos. 
 
REFERÊNCIAS 
 
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 
 
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. Guanabara 
Koogan 12. ed. 2010. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plano sagital Plano Frontal 
Plano 
transversal 
Eixo 
ântero-posterior 
Eixo 
látero-lateral 
Eixo longitudinal 
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
4
b) Qual é a diferença de um plano de secção e de um eixo?
Resposta: Planos são cortes bidimensionais que passam através do corpo. Eixos 
são linhas (unidimensionais) imaginárias que atravessam os planos do corpo 
perpendicularmente para possibilitar movimentos.? 
REFERÊNCIAS
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 
2009.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 
Guanabara Koogan 12. ed. 2010. 
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
5
PRÁTICA 2 - OBSERVAÇÃO DO SISTEMA TEGUMENTAR – 
MACROSCOPIA
1 INTRODUÇÃO
Conforme visto na aula teórica, a pele é o principal órgão do sistema 
tegumentar. Esse sistema recobre o corpo protegendo-o contra o atrito, a 
desidratação, a invasão de micro-organismos e a radiação ultravioleta, por 
exemplo. Além disso, converte moléculas precursoras em substratos úteis ao 
organismo (como a vitamina D) e tem um papel crucial na percepção do tato, na 
termorregulação, na excreção de substâncias, secreção de lipídios protetores e de 
leite materno.
A pele, se divide basicamente em três camadas distintas: a epiderme, a 
derme e a hipoderme. A epiderme é a camada mais externa e possui uma camada 
queratinizada protegendo o organismo contra a penetração de micro-organismos 
do ambiente externo, desidratação, atrito, entre outros benefícios. A junção entre 
a epiderme e a derme é irregular devido à existência de projeções dérmicas, as 
papilas dérmicas, que se encaixam em reentrâncias da epiderme, chamadas cristas 
epidérmicas, e têm a finalidade de aumentar a coesão entre essas duas camadas. 
Abaixo delas e em continuidade com a derme encontra-se a hipoderme 
ou tecido celular subcutâneo. Ela não faz parte da pele e atua como conector 
desta com os órgãos subjacentes. A hipoderme, é um tecido conjuntivo frouxo 
que pode conter uma grande variedade de células, como as células adiposas. 
Vamos conhecer as camadas que compõem a pele e aprofundar os nossos 
conhecimentos sobre elas?
IMPORTANTE! Esta atividade (prática) deve ser realizada individual-
mente para melhor aproveitamento e aprofundamento do conhecimento.
2 OBJETIVOS
- Identificar os órgãos componentes do sistema tegumentar no kit de anatomia.
- Analisar as estruturas indicadas nas figuras fornecidas.
3 MATERIAIS
- Peças anatômicas do sistema tegumentar.
- Lápis/caneta. 
- Manual de práticas.
- Atlas de anatomia (o tutor deve providenciar e trazer para a turma).
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
6
- Acesso a material didático (livros, revistas, jornais, entre outros).
- Acesso a internet, como meio de consulta de apoio (via smartphone, tablet, 
notebooks, entre outros).
4 PROCEDIMENTOS
Com o auxílio do material didático teórico, você deverá identificar as peças 
anatômicas referentes ao sistema tegumentar. Para isso, manipule-as, coloque-as 
em ordem anatômica e compare-as com as imagens disponíveis abaixo junto ao 
material didático teórico e no atlas. Após isso, utilizar o material de texto a que 
tem acesso para nomear as estruturas indicadas nas imagens abaixo.
FIGURA 1 - SISTEMA TEGUMENTAR: ESTRUTURA DA PELE
FONTE: Adaptado de Marieb e Hoehn (2009)
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Cite as principais funções da epiderme, da derme e da hipoderme.
Resposta: Epiderme: permeabilidade seletiva, pigmentação, renovação da pele, 
proteção mecânica, proteção contra agentes externos; Derme: é considerada 
a parte funcional da pele. Contém terminações nervosas, vasos sanguíneos, 
glândulas que nutrem e mantêm a funcionalidade das camadas adjacentes; 
Hipoderme: atua como reserva energética, proteção contrachoques mecânicos e 
isolante térmico.
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
7
b) Complete o quadro a seguir com a função de cada um dos receptores nervosos 
existentes na derme:
RECEPTORES DE SUPERFÍCIE SENSAÇÃO PERCEBIDA
Receptores de Krauser Frio
Receptores de Ruffini Calor
Receptores de Paccini Pressão
Receptores de Meissner Tato
Terminações nervosas livres Principalmente dor
REFERÊNCIAS
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar. 3. ed. São 
Paulo: Atheneu, 2007.
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 
2009.
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
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Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
9
PRÁTICA 3 - OBSERVAÇÃO DO SISTEMA TEGUMENTAR – 
MICROSCOPIA
1 INTRODUÇÃO
Como vimos na aula anterior, a pele é o órgão que recobre toda a superfí-
cie externa do nosso corpo. Ela é constituída por uma porção epitelial de origem 
ectodérmica, a epiderme, e uma porção conjuntiva de origem mesodérmica – a der-
me. Dependendo da sua espessura, ela pode ser classificada como fina ou como 
grossa. 
A pele grossa ou espessa, também é conhecida como glabra, pois é for-
mada por muitas camadas de células sobrepostas e sua epiderme conta com um 
grosso estrato córneo. Ela é encontrada na palma das mãos, na planta dos pés, 
nos cotovelos e nos joelhos, áreas de maior atrito ou pressão e que sofrem maior 
estresse mecânico. A derme desse tipo de pele, também é espessa. O motivo, po-
rém, é que ela contém tecido conjuntivo e anexos, como as glândulas sudoríparas. 
Já a pele fina possui a epiderme com poucas camadas de células e o estrato 
córneo tênue. A sua derme também é pouco volumosa e possui tecido conjuntivo 
com glândulas sudoríparas e glândulas sebáceas próximas a folículos pilosos. 
Vamos ver de perto cada um desses tipos de pele e aprender a distingui-
-los histologicamente?
IMPORTANTE! Esta atividade (prática) deve ser realizada individual-
mente para melhor aproveitamento e aprofundamento do conhecimento.
2 OBJETIVOS
- Observar a estrutura histológica do Sistema Tegumentar.
- Analisar os tecidos que compõe a pele fina e a pele espessa.
- Identificar as camadas e os principais tipos celulares presentes na pele.
3 MATERIAIS
- Microscópio óptico.
- Lâmina histológica permanente de pele fina.
- Lâmina histológica permanente de pele espessa.
- Manual de práticas.
- Lápis de cor.
- Lápis/caneta.
- Borracha.
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
10
4 PROCEDIMENTOS
4.1 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE PELE FINA
- Pegar a lâmina histológica de pele fina colocar no microscópio na objetiva de 
4 (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar o tecido 
ajustando com o micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x para 
obter um aumento de 100 vezes e novamente focar. Em seguida, passar para 
a objetiva de 40x para obter um aumento de 400 vezes, focar e observar a 
estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado 
a seguir, retornar para objetiva de 4, baixar a mesa e retirar a lâmina.
4.2 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE PELE ESPESSA
- Pegar a lâmina histológica de pele espessa colocar no microscópio na objetiva 
de 4 (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar o tecido 
ajustando com o micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x para 
obter um aumento de 100 vezes e novamente focar. Em seguida, passar para 
a objetiva de 40x para obter um aumento de 400 vezes, focar e observar a 
estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado 
a seguir, retornar paraobjetiva de 10x, em seguida para a de 4x, baixar a mesa 
e retirar a lâmina.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Foque as estruturas elencadas a seguir no microscópio e desenhe os 
resultados obtidos destacando as estruturas da legenda:
Lâmina de pele fina:
1- Epiderme
2- Derme 
a) Folículo piloso
b) Glândula sudorípara
c) Glândula sebácea
d) Tecido conjuntivo
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
11
Lâmina de pele espessa:
1- Epiderme
2- Derme 
a) Tecido conjuntivo
b) Glândula sudorípara
Após a realização da prática, observe as imagens a seguir, elenque os 
nomes das estruturas e camadas apontadas:
Figura 1: Lâmina de pele fina
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019)
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
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Figura 2: Lâmina de pele espessa
FONTE: Adaptado de ABRAHAMSOHN e FREITAS (2019)
REFERÊNCIAS 
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 13. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
ABRAHAMSOHN, P.; FREITAS, V. Histologia. Disponível em: http://mol.icb.
usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/. Acesso em: 15 jul. 2019.
http://mol.icb.usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/
http://mol.icb.usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
13
PRÁTICA 4 - OBSERVAÇÃO DO ESQUELETO AXIAL: CRÂNIO, 
CAIXA TORÁCICA E COLUNA VERTEBRAL – MACROSCOPIA
1 INTRODUÇÃO
Sabemos que o sistema nervoso, o sistema cardiovascular e o sistema 
respiratório são vitais para a nossa sobrevivência por isso é importante que eles 
sejam muito bem protegidos e essa é uma das funções do esqueleto axial, o qual é 
composto pelos ossos do crânio, caixa torácica e coluna vertebral.
O crânio, é composto por 22 ossos. Destes, 8 formam a calota craniana 
e 14 formam a face. Além de proteger e abrigar o sistema nervoso central, as 
funções acessórias são abrigar cavidades para partes dos sistemas digestório e 
respiratório, servir como suporte para dentes e auxiliar na mastigação.
O suporte do crânio, é dado pela coluna vertebral. Ela é constituída por 
33 vértebras classificadas em cervicais (7), torácicas (12), lombares (5), sacrais 
(5) e coccígeas (4). É importante salientar que durante o desenvolvimento as 
vértebras sacrais e as coccígeas são fundidas em duas peças, o sacro e o cóccix, 
peças fundamentais para a estabilidade e para a fixação dos músculos pélvicos 
e perineais. A organização delas, forma um pilar de sustentação resistente que 
ao mesmo tempo fornece a flexibilidade necessária à movimentação do tronco e 
protege a coluna espinal. As vértebras também têm articulações com as costelas 
(12) e, junto com elas, as cartilagens costais e o osso esterno, formam a parte óssea 
do segmento superior do tronco. 
Todas essas estruturas possuem como função, proteger os órgãos internos 
das forças externas, permitir a mecânica da respiração, proporcionar fixação para 
os membros superiores e sustentar seu peso e proporcionar a fixação de músculos 
do membro superior, abdome, pescoço e dorso.
Após essa breve revisão, vamos praticar?
IMPORTANTE! Esta atividade (prática) deve ser realizada individualmente 
para melhor aproveitamento e aprofundamento do conhecimento.
2 OBJETIVOS
- Identificar quais são os ossos que compõem o crânio, coluna vertebral e tórax.
- Classificar os diferentes tipos de vértebras.
- Correlacionar os diferentes ossos componentes do esqueleto axial.
- Saber correlacionar a forma dos ossos do esqueleto axial com as suas funções.
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
14
3 MATERIAIS
- Peças anatômicas do sistema esquelético – esqueleto axial.
- Lápis de cor/lápis/caneta.
- Manual de práticas.
- Atlas de anatomia (o tutor deve providenciar e trazer para a turma).
- Acesso a material didático (livros, revistas, jornais, dentre outros).
- Acesso a internet, como meio de consulta de apoio (via smartphone, tablet, 
notebooks, entre outros).
4 PROCEDIMENTOS
Com o auxílio do material didático teórico, você deverá identificar as pe-
ças anatômicas referentes ao sistema esquelético axial. Para isso, manipule-as, co-
loque-as em ordem anatômica e compare-as com as imagens disponíveis a seguir, 
utilizando o material didático teórico e atlas como recursos de apoio para poten-
cializar seu aprendizado. Após isso, utilizar o material de apoio para nomear as 
estruturas indicadas nas imagens que seguem. Caso você queira, para possibilitar 
maior fixação do conteúdo, poderá colorir os ossos das imagens.
Figura 1: Ossos do crânio
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
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FONTE: Hansen (2015)
Figura 2: Ossos da caixa torácica
Resposta:
1. Frontal, 2. Parietais (ossos pares), 3. Esfenoide, 4. Temporais (ossos pa-
res), 5. Occipital, 6. Etmoide, 7. Nasal, 8. Lacrimal, 9. Zigomático, 10. Maxila, 
11. Concha nasal inferior, 12. Vômer, 13. Mandíbula, 14. Palatino.
Resposta: 
1. Cartilagens costais; 2. Clavícula; 3. Osso esterno e suas três partes: (3A. Ma-
núbrio; 3B. Corpo; 3C. Processo xifoide); 4. Fóvea costal superior: articulação 
para a cabeça da costela de mesmo número que a vértebra; 5. Fóvea costal in-
FONTE: Hansen (2015)
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
16
Figura 3: Ossos da coluna vertebral: Vértebras cervicais e torácicas
FONTE: Hansen (2015)
ferior: articulação para a cabeça da costela de um número a mais que a vértebra 
anterior; 6. Partes de uma costela típica (6A, cabeça; 6B, colo; 6C, tubérculo; 6D, 
ângulo e restante da costela).
Resposta: 
1. Arco posterior do atlas; 2. Canal vertebral: a medula espinal passa através do 
canal vertebral; 3. Dente do áxis; 4. Forame transversário; 5. Discos interverte-
brais (observe que não há disco intervertebral entre as vértebras atlas e áxis); 6. 
Corpo vertebral (observe que a vértebra atlas não apresenta corpo); 7. Processo 
transverso; 8. Processo espinhoso bífido; 9. Lâmina; 10. Corpo;
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
17
Figura 4: Ossos da coluna vertebral: vértebras lombares, sacrais e coccígeas
FONTE: Hansen (2015)
Resposta: 
1. Forame intervertebral: atravessado por um nervo espinal ao deixar a medula 
espinal e dirigir-se à periferia; 2. Disco intervertebral; 3. Corpo vertebral; 4. 
Processo articular superior; 5. Processo espinhoso; 6. Face articular lombossa-
cral: articula-se com o corpo da vértebra L5; 7. Forames sacrais anteriores: para 
passagem dos nervos espinais; 8. Vértebras coccígeas; 9. Crista sacral mediana: 
11. Fóvea costal superior (costela); 12. Canal vertebral; 13. Processo espinhoso; 
14. Fóvea costal do processo transverso; 15. Fóvea costal inferior
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
Locomotor
18
equivalente aos processos espinhosos vertebrais das demais regiões da coluna; 
7. Processo transverso; 8. Processo espinhoso bífido; 9. Lâmina; 10. Ligamento 
longitudinal anterior; 11. Disco intervertebral; 12. Nervos espinais (colorir em 
amarelo); 13. Ligamento interespinal; 14. Ligamento supraespinal; 15. O núcleo 
pulposo em processo de herniação, ao comprimir um nervo espinal.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, responda aos questionamentos a seguir:
a) Possuímos três tipos de costelas: as verdadeiras, as falsas e as flutuantes. 
Discorra sobre a localização (com quem se articula anterior e posterior), o 
número de cada tipo de costelas.
b) Descreva as principais diferenças estruturais entre as vértebras cervicais, 
torácicas e lombares. 
REFERÊNCIAS
HANSEN, John T. Netter anatomia para colorir. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus 
Elsevier (Medicina), 2015.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e 
fisiologia. Guanabara Koogan 12. ed. 2010. 
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19
PRÁTICA 5 - OBSERVAÇÃO DE OSSOS DOS CÍNGULOS 
SUPERIOR E INFERIOR E ESQUELETO APENDICULAR – 
MACROSCOPIA
1 INTRODUÇÃO
Como vimos na Prática 4, o esqueleto axial tem como principais funções 
a proteção dos nossos órgãos vitaise a sustentação do eixo corporal. Assim 
como o esqueleto apendicular também tem papel na proteção de elementos 
essenciais a nossa homeostase. Além disso, ele auxilia na locomoção e interações 
com o ambiente, é essencial para o crescimento longitudinal e abriga as células 
hematopoiéticas. 
Algo que é único do sistema esquelético, em especial dos ossos 
componentes do esqueleto apendicular, é a forma como ele se desenvolve 
(cresce). No nascimento, muitos dos nossos ossos possuem uma parte composta 
de cartilagem. Com o tempo, essa estrutura para de se dividir e começa a sofrer 
substituição por células ósseas. Ao fim desse processo, normalmente ao término 
da puberdade, o indivíduo para de crescer longitudinalmente.
A união do esqueleto axial e do esqueleto apendicular dá-se pelos cíngulos 
superior e inferior. O primeiro, é composto pela escápula e pela clavícula, os quais 
se articulam com o úmero e com ossos da caixa torácica. Já o segundo, é formado 
pelos ossos da pelve (ílio, ísquio e púbis) e pelo sacro. Estes se articulam com a 
cabeça do fêmur e com a porção final da coluna vertebral.
IMPORTANTE! Esta atividade (prática) deve ser realizada individualmente 
para melhor aproveitamento e aprofundamento do conhecimento.
2 OBJETIVOS
- Identificar os ossos pertencentes ao esqueleto apendicular.
- Correlacionar os diferentes ossos componentes do esqueleto apendicular e dos 
cíngulos.
- Identificar os ossos do cíngulo superior e inferior.
- Identificar os acidentes ósseos do esqueleto apendicular e cíngulos.
- Ser capaz de correlacionar os acidentes ósseos do esqueleto apendicular e 
cíngulos com suas funções.
3 MATERIAIS
- Peças anatômicas do sistema esquelético – esqueleto apendicular e cíngulo 
superior e inferior.
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- Lápis de cor/lápis/caneta.
- Manual de práticas.
- Atlas de anatomia (o tutor deve providenciar e trazer para a turma).
- Acesso a material didático (livros, revistas, jornais, dentre outros).
- Acesso a internet, como meio de consulta de apoio (via smartphone, tablet, 
notebooks, dentre outros).
4 PROCEDIMENTOS
Com o auxílio do material didático teórico, você deverá identificar as 
peças anatômicas referente ao esqueleto apendicular e cíngulos superior e 
inferior. Para isso, manipule-as, coloque-as em ordem anatômica e compare-as 
com as imagens disponíveis a seguir, utilizando o material didático teórico e o 
atlas, como referência. Após isso, utilize o material de texto a que você tem acesso, 
para nomear as estruturas indicadas nas imagens a seguir.
Figura 1: Ossos do cíngulo superior: escápula
FONTE: Sobotta (2000)
- Acesso a internet, como meio de consulta de apoio (via smartphone, tablet, notebooks, 
dentre outros). 
 
4 Procedimentos 
Com o auxílio do material didático teórico, você deverá identificar as peças anatômicas 
referente ao esqueleto apendicular e cíngulos superior e inferior. Para isso, manipule-as, coloque-
as em ordem anatômica e compare-as com as imagens disponíveis a seguir, utilizando o material 
didático teórico e o atlas, como referência. Após isso, utilize o material de texto a que você tem 
acesso, para nomear as estruturas indicadas nas imagens a seguir. 
 
Figura 1: Ossos do cíngulo superior: escápula 
 
FONTE: Sobotta (2000) 
 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
supraespinal – coracoide - infraespinal 
 
 
 
 
 
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Figura 2: Ossos do cíngulo superior: clavícula
FONTE: Sobotta (2000)
Figura 3: Ossos do cíngulo inferior: osso da pelve
FONTE: Netter (2000)
Figura 2: Ossos do cíngulo superior: clavícula 
 
FONTE: Sobotta (2000) 
 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
trapezoide - conoide 
 
Figura 3: Ossos do cíngulo inferior: osso da pelve 
 
 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
Crista 
ilíaca 
Acetábulo 
Espinha 
isquiática 
Tuberosidade 
isquiática 
Forame 
obturado 
Tubérculo 
púbico 
Figura 2: Ossos do cíngulo superior: clavícula 
 
FONTE: Sobotta (2000) 
 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
trapezoide - conoide 
 
Figura 3: Ossos do cíngulo inferior: osso da pelve 
 
 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
Crista 
ilíaca 
Acetábulo 
Espinha 
isquiática 
Tuberosidade 
isquiática 
Forame 
obturado 
Tubérculo 
púbico 
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Figura 4: Ossos dos membros superiores: úmero (vista anterior e posterior)
FONTE: Sobotta (2000)
Figura 4: Ossos dos membros superiores: úmero (vista anterior e posterior) 
 
FONTE: Sobotta (2000) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FONTE: Netter (2000)
Figura 5: Ossos dos membros superiores: rádioFigura 5: Ossos dos membros superiores: rádio 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
estiloide 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Figura 6: Ossos dos membros superiores: ulna
FONTE: Netter (2000)
 
Figura 6: Ossos dos membros superiores: ulna 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
coronoide (duas vezes) – estiloide (duas vezes) 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 7: Ossos dos membros superiores: ossos do punho e da mão 
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Figura 7: Ossos dos membros superiores: ossos do punho e da mão
FONTE: Netter (2000)
 
 
 
 
FONTE: Netter (2000) 
Vista anterior 
Vista posterior 
 
 
 
 
FONTE: Netter (2000) 
Vista anterior 
Vista posterior 
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Figura 8: Ossos dos membros inferiores: fêmur (vista anterior e vista posterior)
Vista anterior:
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
escaloide – sesamoides – escafoide – trapezoide 
 
Figura 8: Ossos dos membros inferiores: fêmur (vista anterior e vista posterior) 
Vista anterior: 
 
 
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Vista posterior:
FONTE: Netter (2000)
Figura 9: Ossos dos membros inferiores: patela – face anterior e posterior
FONTE: Sobotta (2000)
Vista posterior: 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
Figura 9: Ossos dos membros inferiores: patela – face anterior e posterior 
 
 
FONTE: Sobotta (2000) 
 
 
 
Vista posterior: 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
Figura 9: Ossos dos membros inferiores: patela – face anterior e posterior 
 
 
FONTE: Sobotta (2000) 
 
 
 
Vista posterior: 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
Figura 9: Ossos dos membros inferiores: patela – face anterior e posterior 
 
 
FONTE: Sobotta (2000) 
 
 
 
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Figura 10: Ossos dos membros inferiores: tíbia
FONTE: Sobotta (2000)
Figura 10: Ossos dos membros inferiores: tíbia 
 
FONTE: Sobotta (2000) 
 
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Figura 11: Ossos dos membros inferiores: fíbula (vista lateral e medial)
FONTE: Sobotta (2000)
Figura 11: Ossos dos membros inferiores: fíbula (vista lateral e medial) 
 
 
FONTE: Sobotta (2000) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 11: Ossos dos membros inferiores: fíbula (vista lateral e medial) 
 
 
FONTE: Sobotta (2000) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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30
Figura 12: Ossos dos membros inferiores: ossos do tornozelo e pé
FONTE: Netter (2000)
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Após a realização da prática, responda aos questionamentos a seguir:
a) Cite 5 funções do esqueleto apendicular. 
Resposta: Sustentação, mobilidade, interação com o ambiente, hematopoese, 
estoque de minerais.
b) Explique por que os ossos se tornam frágeis e suscetíveis a fraturas quando há 
falta de cálcio no organismo. 
Resposta: Pois a matriz tem parte de sua rigidez conferida pelo cálcio. Quando 
há hipocalcemia sistêmica, o organismosupre essa falta retirando esse mineral 
dos seus estoques, ou seja, da matriz óssea, o que torna os ossos mais frágeis e, 
assim, mais suscetíveis a fraturas.
Figura 12: Ossos dos membros inferiores: ossos do tornozelo e pé 
 
FONTE: Netter (2000) 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
cuboide 
5 Interpretação dos resultados 
Após a realização da prática, responda aos questionamentos a seguir: 
a) Cite 5 funções do esqueleto apendicular. 
Resposta: Sustentação, mobilidade, interação com o ambiente, hematopoese, estoque de 
minerais. 
b) Explique por que os ossos se tornam frágeis e suscetíveis a fraturas quando há falta de 
cálcio no organismo. 
Resposta: Pois a matriz tem parte de sua rigidez conferida pelo cálcio. Quando há 
hipocalcemia sistêmica, o organismo supre essa falta retirando esse mineral dos seus estoques, 
ou seja, da matriz óssea, o que torna os ossos mais frágeis e, assim, mais suscetíveis a fraturas. 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar. 3. ed. São 
Paulo: Atheneu, 2007.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2000.
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PRÁTICA 6 – OBSERVAÇÃO DE OSSO COMPACTO E OSSO 
ESPONJOSO – MICROSCOPIA
1 INTRODUÇÃO
Como você deve ter concluído na aula anterior, o tecido ósseo é formado por 
células e pela matriz óssea, um material extracelular calcificado. Uma das células 
que constitui esse tecido são os osteócitos. Eles são encontrados no interior da matriz 
óssea e ocupam as lacunas ósseas a partir das quais partem os canalículos. Como 
veremos a seguir, essas células são essenciais para a manutenção da matriz óssea. 
Outro tipo de célula presente nessas estruturas são os osteoblastos. Eles 
localizam-se na periferia dos ossos e sintetizam a parte orgânica da matriz. São 
capazes de tal feito porque podem concentrar fosfato de cálcio, participando da 
mineralização da matriz.
Uma vez aprisionado pela matriz recém-sintetizada, o osteoblasto passa a 
ser chamado de osteócito. A matriz se deposita em torno do corpo da célula e de 
seus prolongamentos, formando assim as lacunas e os canalículos.
Já os osteoclastos (células gigantes, móveis e multinucleadas) reabsorvem 
o tecido ósseo, realizando assim a remodelação dos ossos. Esse processo, é essen-
cial tanto para o crescimento longitudinal quanto para a reparação de possíveis 
fraturas ósseas.
Acerca da classificação, os ossos são formados por partes sem cavidades 
visíveis, então denominados como ossos compactos, e por partes com muitas ca-
vidades intercomunicantes, identificado por isso como ossos esponjosos. As ca-
vidades dos ossos esponjosos – também chamadas de trabéculas ou traves – e o 
canal medular da diáfise dos ossos longos são preenchidos pela medula óssea.
Nos ossos compactos encontramos as lamelas, estruturas que podem se po-
sicionar paralelamente umas às outras ou se dispor em camadas concêntricas em 
torno de canais com vasos. Esses arranjos são chamados de sistemas de Havers. 
Cada sistema de Havers pode ser formado por 4 a 20 lamelas ósseas concêntricas. 
No centro desse cilindro ósseo estão vasos e nervos, responsáveis por nutrir e man-
ter a homeostase dessas estruturas. Os canais de Havers, podem comunicar-se entre 
si, com a cavidade medular e/ou com a superfície externa de osso, por meio de 
canais transversais ou oblíquos chamados canais de Volkmann. Estes se distinguem 
dos canais de Havers, por não apresentarem lamelas ósseas concêntricas. 
Neste momento, vamos observar e sedimentar nosso conhecimento so-
bre cada uma dessas estruturas, analisando tanto lâminas de ossos compactos e 
quanto de ossos esponjosos.
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34
IMPORTANTE! Esta atividade (prática) deve ser realizada individualmente 
para melhor aproveitamento e aprofundamento do conhecimento.
2 OBJETIVOS
- Observar a estrutura histológica do sistema esquelético.
- Analisar os tecidos que compõe os ossos esponjosos e compactos.
- Identificar os principais tipos celulares presentes nesses tecidos.
- Saber identificar os sistemas de Havers e Volkmann.
3 MATERIAIS
- Microscópio óptico.
- Lâmina histológica permanente de osso compacto.
- Lâmina histológica permanente de osso esponjoso;
- Manual de práticas.
- Lápis de cor.
- Lápis de escrever/caneta.
- Borracha.
4 PROCEDIMENTOS
4.1 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE OSSO 
COMPACTO
- Pegar a lâmina histológica de osso compacto, colocar no microscópio na 
objetiva de 4 (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar 
o tecido ajustando com o micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x 
para obter um aumento de 100 vezes e novamente focar e observar a estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado 
a seguir, retornar para objetiva de 4, baixar a mesa e retirar a lâmina.
4.2 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE OSSO 
ESPONJOSO
- Pegar a lâmina histológica de osso esponjoso colocar no microscópio na objetiva 
de 4 (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar o tecido 
ajustando com o micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x para obter 
um aumento de 100 vezes e novamente focar. Em seguida, passar para a objetiva 
de 40x para obter um aumento de 400 vezes, focar e observar a estrutura.
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35
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado 
a seguir, retornar para objetiva de 10x, em seguida para a de 4x, baixar a mesa 
e retirar a lâmina.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Foque as estruturas elencadas a seguir no microscópio e desenhe os 
resultados obtidos destacando as estruturas da legenda:
Lâmina de osso compacto
1- Canal de Havers
2- Canal de Volkmann
3- Lamelas concêntricas
4- Lacunas
Lâmina de osso esponjoso
1- Trabécula óssea
a) Osteócitos
b) Osteoblastos
2- Osteoclastos 
Após a realização da prática, observe as imagens a seguir e elenque os 
nomes das estruturas apontadas:
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36
Figura 1: Lâmina de osso compacto
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019)
Figura 2: Lâmina de osso esponjoso
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019)
REFERÊNCIAS 
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 13. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
ABRAHAMSOHN, P.; FREITAS, V. Histologia. Disponível em: http://mol.icb.
usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/. Acesso em: 28 jun. 2019.
Figura 1: Lâmina de osso compacto 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019) 
 
Figura 2: Lâmina de osso esponjoso 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019) 
 
REFERÊNCIAS 
 
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 13. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2017. 
 
ABRAHAMSOHN, P.; FREITAS, V. Histologia. Disponível em: 
http://mol.icb.usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/. Acesso em: 28 jun. 2019. 
 
 
 
 
 
 
 
Trabécula 
óssea 
Osteoblastos 
Osteócitos 
Canal de 
Havers 
Lamelas 
concêntricas 
Lacunas 
Figura 1: Lâmina de osso compacto 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019) 
 
Figura 2: Lâmina de osso esponjoso 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019) 
 
REFERÊNCIAS 
 
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 13. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2017. 
 
ABRAHAMSOHN, P.; FREITAS, V. Histologia. Disponível em: 
http://mol.icb.usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/. Acesso em: 28 jun. 2019. 
 
 
 
 
 
 
 
Trabécula 
óssea 
Osteoblastos 
Osteócitos 
Canal de 
Havers 
Lamelas 
concêntricas 
Lacunas 
http://mol.icb.usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/
http://mol.icb.usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
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PRÁTICA 7 - OBSERVAÇÕES DE CARTILAGENS – 
MICROSCOPIA 
1 INTRODUÇÃO
Enquanto o tecido ósseo fornece resistência, o tecido cartilaginoso 
desempenha a função de suporte de tecidos moles, reveste superfícies articulares 
(a fim de absorver o impacto entre elas) e facilita o deslizamento dos ossos nas 
articulações. Além disso, conforme já mencionado, as cartilagens são essenciais 
para a formação e o crescimento dos ossos longos, tanto durante a vida intrauterina 
e quanto depois do nascimento. 
Assim, como os demais tipos de tecido conjuntivo, o cartilaginoso contém 
células especializadas, os condrócitos e abundante material extracelular, que 
constitui a matriz. As cavidades desta última são ocupadas pelos condrócitos 
e são chamadas de lacunas, as quais podem conter apenas uma célula ou mais 
grupamentos delas.
De acordo com as diversas necessidades funcionais do organismo, 
as cartilagens se diferenciam em três tipos: a cartilagem hialina, sendo a mais 
comum e cuja matriz contém delicadas fibras constituídas principalmente de 
colágeno tipo II; a cartilagem elástica, que contém menor volume de colágeno 
tipo II e é abundante em fibras elásticas; e a cartilagem fibrosa, que apresenta 
matriz constituída predominantemente por fibras de colágeno. 
Tendo tudo isso em vista, vamos conhecer um pouco mais sobre o tecido 
cartilaginoso? 
IMPORTANTE! Esta atividade (prática) deve ser realizada individualmente 
para melhor aproveitamento e aprofundamento do conhecimento.
2 OBJETIVOS
- Observar a estrutura histológica das cartilagens
- Identificar as camadas e os principais tipos celulares presentes nos diferentes 
tipos de cartilagens.
3 MATERIAIS
- Microscópio óptico.
- Lâmina histológica permanente de cartilagem hialina.
- Lâmina histológica permanente de cartilagem elástica.
- Lâmina histológica permanente de cartilagem fibrosa.
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- Manual de práticas.
- Lápis de cor.
- Lápis de escrever/caneta.
- Borracha.
4 PROCEDIMENTOS
4.1 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE CARTILAGEM 
HIALINA
- Pegar a lâmina histológica de cartilagem hialina colocar no microscópio na 
objetiva de 4 (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar 
o tecido ajustando com o micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x 
para obter um aumento de 100 vezes e novamente focar. Em seguida, passar 
para a objetiva de 40x para obter um aumento de 400 vezes, focar e observar a 
estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado 
abaixo, retornar para objetiva de 4, baixar a mesa e retirar a lâmina.
1.2 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE CARTILAGEM 
ELÁSTICA
- Pegar a lâmina histológica de cartilagem elástica colocar no microscópio na 
objetiva de 4 (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar 
o tecido ajustando com o micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x 
para obter um aumento de 100 vezes e novamente focar. Em seguida, passar 
para a objetiva de 40x para obter um aumento de 400 vezes, focar e observar a 
estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado 
a seguir, retornar para objetiva de 10x, em seguida para a de 4x, baixar a mesa 
e retirar a lâmina.
1.3 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE CARTILAGEM 
FIBROSA
- Pegar a lâmina histológica de cartilagem fibrosa colocar no microscópio na 
objetiva de 4 (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar 
o tecido ajustando com o micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x 
para obter um aumento de 100 vezes e novamente focar. Em seguida, passar 
para a objetiva de 40x para obter um aumento de 400 vezes, focar e observar a 
estrutura.
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- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado 
a seguir, retornar para objetiva de 10x, em seguida para a de 4x, baixar a mesa 
e retirar a lâmina.
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Focar as estruturas elencadas a seguir no microscópio e desenhe os 
resultados obtidos destacando as estruturas da legenda:
Lâmina de cartilagem hialina:
1- Pericôndrio 
2- Matriz cartilaginosa
a) Condrócitos
b) Condroblastos
Lâmina de cartilagem elástica:
1- Pericôndrio 
2- Matriz com fibras elásticas
a) Condrócitos
b) Condroblastos
Lâmina de cartilagem fibrosa:
1- Feixes de fibras colágenas
2- Condrócitos
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Após a realização da prática, observe as imagens abaixo e elenque os 
nomes das estruturas apontadas:
Figura 1: Lâmina de Traqueia – Cartilagem hialina
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019)
Figura 2: Lâmina de epiglote – Cartilagem elástica
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019)
Figura 1: Lâmina de Traqueia – Cartilagem hialina 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019) 
 
Figura 2: Lâmina de epiglote – Cartilagem elástica 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019) 
 
Figura 3: Lâmina de disco intervertebral – Cartilagem fibrosa 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019) 
Condrócito 
Condroblasto 
Pericôndrio 
Condrócito 
Condrócito 
Feixes de fibras 
colágenas 
Figura 1: Lâmina de Traqueia – Cartilagem hialina 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019) 
 
Figura 2: Lâmina de epiglote – Cartilagem elástica 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019) 
 
Figura 3: Lâmina de disco intervertebral – Cartilagem fibrosa 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019) 
Condrócito 
Condroblasto 
Pericôndrio 
Condrócito 
Condrócito 
Feixes de fibras 
colágenas 
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
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Figura 3: Lâmina de disco intervertebral – Cartilagem fibrosa
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019)
REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 13. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
ABRAHAMSOHN, P.; FREITAS, V. Histologia. Disponível em: http://mol.icb.
usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/>. Acesso em: 15 de julho de 2019.
Figura 1: Lâmina de Traqueia – Cartilagem hialina 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019) 
 
Figura 2: Lâmina de epiglote – Cartilagem elástica 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019) 
 
Figura 3: Lâmina de disco intervertebral – Cartilagem fibrosa 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn e Freitas (2019) 
Condrócito 
Condroblasto 
Pericôndrio 
Condrócito 
Condrócito 
Feixes de fibras 
colágenas 
http://mol.icb.usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/
http://mol.icb.usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/
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PRÁTICA 8 - OBSERVAÇÃO DOS MÚSCULOS – MICROSCOPIA
1 INTRODUÇÃO
As células musculares têm origem mesodérmica. De acordo com suas 
características morfológicas e funcionais, distinguem-se em três tipos de tecido 
muscular: o músculo estriado esquelético, o músculo estriado cardíaco e o 
músculo liso.
De acordo com a morfologia, o músculo estriado esquelético é formado por 
feixe de fibras com estrias transversas as quais possuem como função, dar maior 
resistência a esse tecido. O núcleo localiza-se na periferia das fibras. Já o músculo 
estriado cardíaco, é formado por feixes de fibras com estriações transversais, os 
núcleos são centralizados e as células possuem uma especialização de membrana 
do tipo desmossomo, chamada de disco intercalar. Este tem a função de unir 
a fibra, aumentando ainda mais a resistência e a força desse tecido. Por fim, o 
músculo liso é formado por células alongadas mononucleadas chamadas de 
fusiformes e não possui estrias. 
Em relação à funcionalidade desses músculos, o estriado esquelético 
possui contração forte, rápida, descontínua e voluntária e encontra-se no entorno 
do nosso esqueleto; o estriado cardíaco possui contração forte, rápida, continua e 
involuntária e encontra-sesomente no coração; e o músculo liso possui contração 
fraca, lenta e involuntária, sendo encontrado nos nossos órgãos.
Vamos analisar cada um desses tipos de músculos a partir de agora!
IMPORTANTE! Esta atividade (prática) deve ser realizada individualmente 
para melhor aproveitamento e aprofundamento do conhecimento.
2 OBJETIVOS
- Observar a estrutura histológica do Sistema muscular.
- Analisar os tecidos que compõe o músculo estriado esquelético, estriado 
cardíaco e liso.
- Identificar as camadas e os principais tipos celulares presentes nesses tecidos.
3 MATERIAIS
- Microscópio óptico.
- Lâmina histológica permanente de músculo estriado esquelético.
- Lâmina histológica permanente de músculo estriado cardíaco.
- Lâmina histológica permanente de músculo liso.
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- Manual de práticas.
- Lápis de cor.
- Lápis de escrever/caneta.
- Borracha.
4 PROCEDIMENTOS
4.1 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE MÚSCULO 
ESTRIADO ESQUELÉTICO
- Pegar a lâmina histológica de músculo estriado esquelético colocar no 
microscópio na objetiva de 4 (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o 
macrométrico, focar o tecido ajustando com o micrométrico. Depois passar 
para a objetiva de 10x para obter um aumento de 100 vezes e novamente focar. 
Em seguida, passar para a objetiva de 40x para obter um aumento de 400 vezes, 
focar e observar a estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado 
a seguir, retornar para objetiva de 4, baixar a mesa e retirar a lâmina.
4.2 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE MÚSCULO 
ESTRIADO CARDÍACO
- Pegar a lâmina histológica de músculo estriado cardíaco colocar no microscópio 
na objetiva de 4 (ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, 
focar o tecido ajustando com o micrométrico. Depois passar para a objetiva 
de 10x para obter um aumento de 100 vezes e novamente focar. Em seguida, 
passar para a objetiva de 40x para obter um aumento de 400 vezes, focar e 
observar a estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado 
a seguir, retornar para objetiva de 10x, em seguida para a de 4x, baixar a mesa 
e retirar a lâmina.
4.3 LÂMINA HISTOLÓGICA PERMANENTE DE MÚSCULO LISO
- Pegar a lâmina histológica de músculo liso colocar no microscópio na objetiva de 4 
(ou panorâmica), subir a mesa utilizando o macrométrico, focar o tecido ajustando 
com o micrométrico. Depois passar para a objetiva de 10x para obter um aumento 
de 100 vezes e novamente focar. Em seguida, passar para a objetiva de 40x para 
obter um aumento de 400 vezes, focar e observar a estrutura.
- Após observar a estrutura e fazer as anotações necessárias conforme solicitado, 
retornar para objetiva de 10x, em seguida para a de 4x, baixar a mesa e retirar 
a lâmina.
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5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
Focar as estruturas elencadas abaixo no microscópio e desenhe os 
resultados obtidos destacando as estruturas da legenda:
Lâmina de músculo estriado esquelético
1- Feixes de fibras 
2- Núcleo
3- Estrias
Lâmina de músculo estriado cardíaco:
1- Feixes de fibras 
2- Núcleo
3- Estrias
4- Discos intercalares
Lâmina de músculo liso:
1- Células fusiformes
2- Núcleo
Após a realização da prática, observe as imagens a seguir, elenque os 
nomes das estruturas apontadas:
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Figura 1: Lâmina de músculo estriado esquelético
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn Freitas (2019)
Figura 2: Lâmina de músculo estriado cardíaco
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn Freitas (2019)
Figura 1: Lâmina de músculo estriado esquelético 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn Freitas (2019) 
 
Figura 2: Lâmina de músculo estriado cardíaco 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn Freitas (2019) 
 
Figura 3: Lâmina de músculo liso 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn Freitas (2019) 
 
Feixes de 
fibras Estrias 
Núcleo 
Feixes de 
fibras 
Estrias 
Disco 
intercalar 
Núcleo 
Núcleo Células 
fusiformes 
Figura 1: Lâmina de músculo estriado esquelético 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn Freitas (2019) 
 
Figura 2: Lâmina de músculo estriado cardíaco 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn Freitas (2019) 
 
Figura 3: Lâmina de músculo liso 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn Freitas (2019) 
 
Feixes de 
fibras Estrias 
Núcleo 
Feixes de 
fibras 
Estrias 
Disco 
intercalar 
Núcleo 
Núcleo Células 
fusiformes 
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Figura 3: Lâmina de músculo liso
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn Freitas (2019)
REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto/atlas. 13. ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
ABRAHAMSOHN, P.; FREITAS, V. Histologia. Disponível em: http://mol.icb.
usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/. Acesso em: 15 de jul. 2019.
Figura 1: Lâmina de músculo estriado esquelético 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn Freitas (2019) 
 
Figura 2: Lâmina de músculo estriado cardíaco 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn Freitas (2019) 
 
Figura 3: Lâmina de músculo liso 
 
FONTE: Adaptado de Abrahamsohn Freitas (2019) 
 
Feixes de 
fibras Estrias 
Núcleo 
Feixes de 
fibras 
Estrias 
Disco 
intercalar 
Núcleo 
Núcleo Células 
fusiformes 
http://mol.icb.usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/
http://mol.icb.usp.br/index.php/acesso-aos-modulos/
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PRÁTICA 9 - OBSERVAÇÕES DOS PRINCIPAIS MÚSCULOS 
DA CABEÇA E DO PESCOÇO – MACORSCOPIA
1 INTRODUÇÃO
Já comentamos sobre o esqueleto e sobre as cartilagens, elementos 
essenciais para a composição do movimento. Agora iniciaremos a reflexão sobre 
a peça-chave para que esse fenômeno aconteça: os músculos. Algo que você pode 
não ter percebido é que até para dar risada ou chorar existe algo fazendo uma 
força ou exercendo alguma pressão para que isso aconteça. Iniciaremos nosso 
estudo falando dos músculos localizados na parte apical do nosso corpo, os 
músculos da cabeça e do pescoço.
O nosso crânio é composto por músculos que precisam desempenhar 
diferentes funções, desde a mímica facial até a mastigação. Por isso, eles tendem 
a serem mais curtos, entretanto não é por esse motivo que são menos efetivos 
ou importantes. Se não fosse o masseter, não conseguiríamos fechar nossa boca, 
por exemplo. Ao mesmo tempo, se não fossem os músculos ligados à nossa boca 
(como o risório e o orbicular da boca), seria impossível que sorríssemos. Como 
esses movimentos são delicados e equilibrados (não podemos contraí-los demais 
ou de menos), a face e o crânio contêm um número maior de músculos e um 
maior número de interações possíveis entre eles.
Já os músculos do pescoço desempenham papel crucial na sustentação e 
no equilíbrio da cabeça, auxiliando na sua movimentação e também permitindo 
que as adaptações necessárias sejam feitas de forma a manter a homeostase. 
Por exemplo, caso uma bola seja lançada em sua direção, em conjunto com os 
músculos do tronco, os músculos do pescoço são os responsáveis por desviar a 
cabeça do trajeto da bola. 
Tendo em vista o conteúdo estudado na parte teórica deste módulo e 
considerando os exemplos citados nesta introdução, vamos sedimentar nossos 
conhecimentos acerca desses músculos?
IMPORTANTE! Esta atividade (prática) deve ser realizada individualmente 
para melhor aproveitamento e aprofundamento do conhecimento.
2 OBJETIVOS
- Ser capaz de identificar os músculos da cabeça e do pescoço.
- Ser capaz de diferenciar os músculos da mímica facial e da mastigação.
- Ser capaz de relacionar os diferentes músculos com os diferentes movimentos 
possíveis.
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3 MATERIAIS
- Peças anatômicas do sistema muscular.
- Lápis de cor/lápis/Caneta.
- Manual de práticas.
- Atlas de anatomia (o tutor deve providenciar e trazer para a turma).
4 PROCEDIMENTOS
- Com o auxíliodo material didático teórico, você deverá identificar as peças 
anatômicas referentes ao sistema muscular – cabeça e pescoço. Para isso, 
manipule-as, coloque-as em ordem anatômica e compare-as com as imagens 
disponíveis abaixo, no material didático teórico e no atlas. Após, utilize o 
material de texto a que você possui acesso para nomear as estruturas indicadas 
nas imagens a seguir. 
Figura 1: Músculos da cabeça relacionados a mímica
FONTE: Netter (2000)
3 Materiais 
- Peças anatômicas do sistema muscular. 
- Lápis de cor/lápis/Caneta. 
- Manual de práticas. 
- Atlas de anatomia (o tutor deve providenciar e trazer para a turma). 
 
4 Procedimentos 
- Com o auxílio do material didático teórico, você deverá identificar as peças anatômicas 
referentes ao sistema muscular – cabeça e pescoço. Para isso, manipule-as, coloque-as em 
ordem anatômica e compare-as com as imagens disponíveis abaixo, no material didático teórico e 
no atlas. Após, utilize o material de texto a que você possui acesso para nomear as estruturas 
indicadas nas imagens a seguir. 
 
Figura 1: Músculos da cabeça relacionados a mímica 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
 
 
 
 
 
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Figura 2: Músculos da cabeça relacionados a mastigação
FONTE: Netter (2000)
Figura 3: Músculos da cabeça e do pescoço (superficiais)
FONTE: Netter (2000)
Figura 2: Músculos da cabeça relacionados a mastigação 
 
FONTE: Netter (2000) 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
pterigoideo (duas vezes) 
 
Figura 3: Músculos da cabeça e do pescoço (superficiais) 
 
FONTE: Netter (2000) 
Figura 2: Músculos da cabeça relacionados a mastigação 
 
FONTE: Netter (2000) 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
pterigoideo (duas vezes) 
 
Figura 3: Músculos da cabeça e do pescoço (superficiais) 
 
FONTE: Netter (2000) 
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Figura 4: Músculos do pescoço
FONTE: Netter (2000)
5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Diferencie músculos da mímica e músculos da mastigação.
Resposta: Os músculos da cabeça se dividem em dois grandes grupos: mús-
culos da mimica, que são superficiais, servem para a expressão fisionômica, 
insere-se na pele e são inervados pelo nervo facial; e, músculos da mastigação, 
são profundos, realizam os movimentos mastigatórios, insere-se na mandíbula 
e são inervados pelo ramo mandibular do nervo trigêmeo.
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
deltoide 
Figura 4: Músculos do pescoço 
 
FONTE: Netter (2000) 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
deltoide – hioideo – milo-hioideo – todas as 5 últimas palavras = 
tirar o acento 
 
5 Interpretação dos resultados 
a) Diferencie músculos da mímica e músculos da mastigação. 
Resposta: Os músculos da cabeça se dividem em dois grandes grupos: músculos da mimica, que 
são superficiais, servem para a expressão fisionômica, insere-se na pele e são inervados pelo 
nervo facial; e, músculos da mastigação, são profundos, realizam os movimentos mastigatórios, 
insere-se na mandíbula e são inervados pelo ramo mandibular do nervo trigêmeo. 
 
b) Identifique nas imagens a seguir os músculos envolvidos nas expressões faciais 
representadas. 
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b) Identifique nas imagens a seguir os músculos envolvidos nas expressões faciais 
representadas.
Resposta: 
A - Occipitofrontal;
B - Corrugador do supercílio;
C - Orbicular do olho;
D - Mentual;
E - Zigomático maior e menor;
F - Risório
REFERÊNCIAS
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar. 3. ed. São 
Paulo: Atheneu, 2007.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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PRÁTICA 10 - OBSERVAÇÃO DOS MÚSCULOS DO TRONCO 
E MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES – MACROSCOPIA
1 INTRODUÇÃO
É fato que o sistema esquelético se torna importantíssimo para a sustentação 
do nosso corpo, porém, sem o trabalho do sistema muscular tanto esquelético e 
tronco, não seria possível que nós nos locomovêssemos. É devido à capacidade 
dos músculos de contrair e relaxar, que podemos executar movimentos complexos 
como andar de forma ereta.
Esse simples ato depende da coordenação dos músculos dos membros 
inferiores para que possa gerar uma força contra o solo, permitindo assim que 
nos movimentemos. A existência dessa potência, está relacionada à contração 
dos músculos agonistas – aqueles que irão se contrair, puxando o osso e, 
consequentemente, o corpo humano, e ainda, essa atividade conta com o 
relaxamento dos músculos antagonistas – aqueles que caso contraído, agiriam 
contra o movimento. 
Ao mesmo tempo, é necessário que os músculos do nosso tronco, 
utilizando a mesma lógica descrita acima, entrem em equilíbrio entre si para que 
tenhamos a sustentação do nosso corpo e da nossa postura enquanto busca a 
estabilidade novamente.
Junto com a parte teórica, vamos explorar um pouco mais as partes desse 
sistema?
IMPORTANTE! Esta atividade (prática) deve ser realizada individualmente 
para melhor aproveitamento e aprofundamento do conhecimento.
2 OBJETIVOS
- Saber identificar as estruturas componentes do sistema muscular referentes a 
tronco e membros superiores e inferiores.
- Permitir traçar raciocínio lógico, acerca da ação desses músculos durante o 
movimento.
3 MATERIAIS
- Peças anatômicas do sistema muscular.
- Lápis de cor/lápis/caneta.
- Manual de práticas.
- Atlas de anatomia (o tutor deve providenciar e trazer para a turma).
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4 PROCEDIMENTOS
- Com o auxílio do material didático teórico, você deverá identificar as peças 
anatômicas referentes ao sistema muscular – tronco, membros superiores e 
inferiores. Para isso, manipule-as, coloque-as em ordem anatômica e compare-
as com as imagens disponíveis a seguir, no material didático teórico e no 
atlas. Após isso, utilizar o material de texto a que tem acesso para nomear as 
estruturas indicadas nas imagens a seguir. 
Figura 1: Músculos do tórax
FONTE: Netter (2000)
Figura 2: Músculos do abdômen
FONTE: Netter (2000)
didático teórico e no atlas. Após isso, utilizar o material de texto a que tem acesso para nomear as 
estruturas indicadas nas imagens a seguir. 
 
Figura 1: Músculos do tórax 
 
FONTE: Netter (2000) 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
Esternocleidomastoideo - Deltoide 
 
Figura 2: Músculos do abdômen 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
 
didático teórico e no atlas. Após isso, utilizar o material de texto a que tem acesso para nomear as 
estruturas indicadas nas imagens a seguir. 
 
Figura 1: Músculos do tórax 
 
FONTE: Netter (2000) 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
Esternocleidomastoideo - Deltoide 
 
Figura 2: Músculos do abdômen 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
 
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Figura 3: Músculos do dorso e ombro
FONTE: Netter (2000)
Figura 4: Músculos do dorso
FONTE: Netter (2000)
Figura 3: Músculos do dorso e ombro 
 
FONTE: Netter (2000) 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
Semiespinal – Supraespinal – Infraespinal – Deltoide 
 
Figura 4: Músculos do dorso 
 
FONTE: Netter (2000) 
Figura 3: Músculos do dorso e ombro 
 
FONTE: Netter (2000) 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
Semiespinal – Supraespinal – Infraespinal – Deltoide 
 
Figura 4: Músculos do dorso 
 
FONTE: Netter (2000) 
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Figura 5: Músculos do braço (vista anterior)
FONTE: NETTER (2000)
Figura 6: Músculos do braço (vista posterior)
FONTE: Netter (2000)
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
Romboide – Deltoide– Supraespinal 
 
Figura 5: Músculos do braço (vista anterior) 
 
FONTE: NETTER (2000) 
 
Figura 6: Músculos do braço (vista posterior) 
 
FONTE: Netter (2000) 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
Romboide – Deltoide – Supraespinal 
 
Figura 5: Músculos do braço (vista anterior) 
 
FONTE: NETTER (2000) 
 
Figura 6: Músculos do braço (vista posterior) 
 
FONTE: Netter (2000) 
DIAGRAMADOR! Favor corrigir as seguintes palavras, se possível: 
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
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Figura 7: Músculos do antebraço (vista anterior)
FONTE: Netter (2000)
Figura 8: Músculos do antebraço (vista posterior)
FONTE: NETTER (2000)
Infraespinal 
Figura 7: Músculos do antebraço (vista anterior) 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
Figura 8: Músculos do antebraço (vista posterior) 
 
FONTE: NETTER (2000) 
 
 
 
 
Infraespinal 
Figura 7: Músculos do antebraço (vista anterior) 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
Figura 8: Músculos do antebraço (vista posterior) 
 
FONTE: NETTER (2000) 
 
 
 
 
Anatomorfofisiologia do Sistema Tegumentar e 
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60
Figura 9: Músculos da coxa (vista anterior superficial)
FONTE: NETTER (2000)
Figura 10: Músculos da coxa (vista anterior profunda)
FONTE: Netter (2000)
Figura 9: Músculos da coxa (vista anterior superficial) 
 
FONTE: NETTER (2000) 
 
Figura 10: Músculos da coxa (vista anterior profunda) 
 
FONTE: Netter (2000) 
Figura 9: Músculos da coxa (vista anterior superficial) 
 
FONTE: NETTER (2000) 
 
Figura 10: Músculos da coxa (vista anterior profunda) 
 
FONTE: Netter (2000) 
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Figura 11: Músculos da coxa e quadril (vista posterior superficial)
FONTE: Netter (2000)
Figura 12: Músculos da coxa e quadril (vista posterior profunda)
FONTE: NETTER (2000)
Figura 11: Músculos da coxa e quadril (vista posterior superficial) 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
Figura 12: Músculos da coxa e quadril (vista posterior profunda) 
 
FONTE: NETTER (2000) 
 
 
 
 
Figura 11: Músculos da coxa e quadril (vista posterior superficial) 
 
FONTE: Netter (2000) 
 
Figura 12: Músculos da coxa e quadril (vista posterior profunda) 
 
FONTE: NETTER (2000) 
 
 
 
 
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62
Figura 13: Músculos da perna (vista anterior)
FONTE: NETTER (2000)
Figura 15: Músculos da perna (vista lateral)
FONTE: Netter (2000)
Figura 13: Músculos da perna (vista anterior) 
 
FONTE: NETTER (2000) 
 
Figura 15: Músculos da perna (vista lateral) 
 
FONTE: Netter (2000) 
Figura 13: Músculos da perna (vista anterior) 
 
FONTE: NETTER (2000) 
 
Figura 15: Músculos da perna (vista lateral) 
 
FONTE: Netter (2000) 
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5 INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
a) Quais são os músculos que formam o quadríceps? 
Resposta: Reto femoral, vasto medial, vasto lateral e vasto intermédio.
b) Quais são os principais músculos responsáveis pelos movimentos de flexão do 
antebraço e de extensão da perna? 
Resposta: Bíceps e quadríceps.
c) Por que após exercício físico intenso sentimos dores musculares? 
Resposta: Pois a reserva energética dos músculos é gasta durante os movimen-
tos. Assim, é produzida energia através da fermentação láctica. O seu produto é 
o ácido láctico, o qual se acumula no tecido e provoca um processo inflamatório 
local que desencadeia o estímulo interpretado pelo SNC como dor.
REFERÊNCIAS
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar. 3. ed. São 
Paulo: Atheneu, 2007.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 
2000.

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