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IMAGEM DIGITAL EM ODONTOLOGIA Disciplina de Radiologia Básica da FORP-USP Material de apoio Professor Plauto Christopher Aranha Watanabe AC. Vitória Januário Sperandio Radiografia digital Revolução na radiologia Elimina etapa do processamento químico Menos erros (tempo, exposição) Mais ecológico Dose de radiação Sensores CCD / CMOS - Instantâneo - Resistente - Espessura, rigidez -Cabos Sensores placa de fósforo - Semelhante ao filme - Flexibilidade - Alcance dinâmico - 2 etapas Pixel - Menor ponto que forma uma imagem digital. - O conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira. - Menor elemento da imagem, ao qual é possível atribuir-se uma cor (tom de cinza). Formação da imagem Fatores de Exposição Receptor eletrônico Absorção de raios X gera pequena voltagem Voltagens variando de “mínima” a “máxima” Conversão de sinal analógico para digital Armazenamento dos dados no computador Radiografia digital propõe: Menor exposição Transmissão instantânea Brilho, contraste, zoom, filtros Portanto, devemos ter maiores cuidados ao manusear - Reutilizado: Biossegurança - Danos permanentes – artefatos Economiza tempo no processamento da imagem Custo inicial maior Vida útil As imagens semi-indiretas (radiologia computadorizada): O sistema é composto por uma estação de trabalho com computadores e programas, unidade leitora e as placas de fósforo. As imagens digitais do tipo direta são as adquiridas por meio de sensores sólidos, os CCD e CMOS. Esse tipo de sistema é classificado como direto porque o feixe de raios X é convertido diretamente em carga elétrica, para que seja formada então a imagem final. As imagens digitais das radiografias são classificadas em indiretas, semi-diretas e diretas. As imagens indiretas são as radiografias obtidas em filme convencional e depois digitalizadas em scanner.