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2
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE
BRASÍLIA-DF
2023
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
BRUNO DA SILVA DE JESUS - UL19206872
GABRIELA CHAVES LEMOS - UL19206600
SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE
Trabalho de conclusão de curso Bacharelado em Enfermagem, apresentado ao Centro Universitário do Planalto do Distrito Federal, como requisito parcial para obtenção da graduação.
Prof. Orientadora: Dra. Cassia Jecylia P.F. de Oliveira
BRASÍLIA-DF
2023
Agradecemos a Deus pela força que nos foi dada, para seguirmos até o fim deste gratificante projeto, e aos nossos familiares pelo apoio prestado.
Dedicamos aos nossos familiares que estiveram conosco, e a nós mesmos pelo apoio mútuo na execução deste trabalho.
RESUMO
A síndrome de burnout é um fenômeno que ocorre em profissionais que lidam com situações de estresse e demandas emocionais constantes, como é o caso dos profissionais da saúde. A síndrome é caracterizada por um estado de exaustão emocional, despersonalização e diminuição do desempenho profissional. Os profissionais da saúde estão expostos a altos níveis de estresse e pressão devido às longas jornadas de trabalho, falta de recursos e equipamentos, contato com doenças e pacientes em estado crítico, além de outros fatores que tornam sua profissão muito desafiadora. Esse cenário pode levar à síndrome de burnout, que afeta significativamente a qualidade de vida do profissional e pode levar a problemas físicos e psicológicos, como depressão, ansiedade, distúrbios do sono e problemas gastrointestinais. Para prevenir a síndrome de burnout, os profissionais da saúde devem estar atentos aos sinais de estresse e buscar formas de relaxar e cuidar de sua saúde mental e física. Isso pode incluir atividades como exercícios físicos, meditação, terapia e hobbies. Além disso, é importante que as instituições de saúde ofereçam suporte emocional e psicológico aos profissionais da saúde, bem como condições de trabalho adequadas e um ambiente de trabalho positivo.
Palavras-Chave: Burnout, saúde, exaustão
ABSTRACT
Burnout syndrome is a phenomenon that occurs in professionals who deal with stressful situations and constant emotional demands, as is the case with health professionals. The syndrome is characterized by a state of emotional exhaustion, depersonalization and decreased professional performance. Health professionals are exposed to high levels of stress and pressure due to long working hours, lack of resources and equipment, contact with diseases and critically ill patients, in addition to other factors that make their profession very challenging. This scenario can lead to burnout syndrome, which significantly affects the professional's quality of life and can lead to physical and psychological problems, such as depression, anxiety, sleep disorders and gastrointestinal problems. To prevent burnout syndrome, health professionals must be aware of signs of stress and look for ways to relax and take care of their mental and physical health. This can include activities such as exercise, meditation, therapy and hobbies. In addition, it is important that health institutions offer emotional and psychological support to health professionals, as well as adequate working conditions and a positive work environment.
Keywords: Burnout, health, exhaustion
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO……………………………………………………………………….........8
2. REVISÃO DE LITERATURA……………………………………………….......…......…9
2.1 O ambiente hospitalar e a saúde mental de seus profissionais.........................................9
2.2 Interferência do Burnout na vida dos profissionais da área da saúde.............................11
2.3 O tratamento para a síndrome de Burnout.....................................................................12
2.4 A prevenção da síndrome de Burnout............................................................................14
3. DISCUSSÃO E RESULTADOS.........................................................................................16
	3.1 Relação do bem estar físico e mental com a qualidade dos serviços de saúde...............16
3.2 O impacto da covid-19 no aumento da síndrome de Burnout........................................17
3.3 A enfermagem e o Burnout...........................................................................................20
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................21
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................22
6. ANEXOS..............................................................................................................................25
6.1 Cronograma..................................................................................................................25
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho terá como tema a síndrome de Burnout em profissionais da área da saúde sobre a perspectiva dos fatores que levam o profissional da saúde a desenvolver a síndrome de burnout, e tem como objetivos pontuar como o ambiente hospitalar interfere diretamente na saúde mental do profissional, descrever como a síndrome de burnout tem afetado a vida desses profissionais, revisar quais a formas de tratamento adequadas para esses profissionais e decorrer como prevenir a incidência do burnout nos profissionais que atuam na área da saúde.
Se justifica em relação ao bem estar físico e mental dos profissionais de saúde, e a segurança dos pacientes os quais serão atendido por esses profissionais, possibilitando a identificação da síndrome e o tratamento eficaz ao profissional, sendo assim restaurando a saúde do mesmo e promovendo um atendimento adequado ao paciente, adotou-se a metodologia qualitativa de caráter exploratório, utilizando fontes de livros, artigos, revistas, protocolos, websites como Medline e Scielo, dos últimos 10 anos.
A Síndrome de Burnout é expressa no estágio mais avançado do estresse. Tem seu início com o desânimo e a desmotivação com o trabalho, e pode chegar a doenças psicossomáticas, fazendo com que o profissional tenha altas taxas de absenteísmo, afastamento temporário das funções, chegando até a aposentadoria por invalidez. (OLIVEIRA; COSTA; SANTOS, 2013) 
Reconhecida como “síndrome do esgotamento profissional” pelo Ministério da Saúde, pode ser entendida como uma resposta prolongada a estressores emocionais e interpessoais crônicos presentes no trabalho. Ela está ligada ao estresse laboral crônico, na qual o trabalhador se desgasta e desiste do trabalho, perdendo o sentido da sua relação e satisfação com o mesmo e termina desistindo. (HOLMES et al., 2014)
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1 O ambiente hospitalar e a saúde mental de seus profissionais
A Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho. Esta síndrome é comum em profissionais que atuam diariamente sob pressão e com responsabilidades constantes, como médicos e enfermeiros. (BRASIL, 2022) 
Pesquisas mostraram que os aspectos negativos do ambiente de trabalho apresentam relação com eventos adversos associados ao cuidado de baixa qualidade e aumentam o risco de consequências indesejáveis para os profissionais de saúde, como a ocorrência de Burnout. Os enfermeiros que apresentam traços de Burnout geralmente estão inseridos em ambientes de trabalho com aspectos desfavoráveis para a prática profissional. (NOGUEIRA et al., 2017)
O bem estar do trabalhador da saúde está diretamente relacionado aos diferentes estressores ocupacionais. Dentre os vários estressores ocupacionais, podemos citar as longas jornadas de trabalho, a falta de profissionaisou pessoas capacitadas, a falta de reconhecimento profissional, a exposição do profissional a riscos químicos e físicos, assim como o contato constante com o sofrimento, a dor e para alguns até mesmo a morte. Em virtude dessa gama de estressores os profissionais de saúde têm, constantemente, que fazer acompanhamento de sua saúde mental e emocional mais que os profissionais de outras áreas. (KOVALESKI E BRESSAN, 2013)
Três dimensões caracterizam a Síndrome de Burnout: Exaustão Emocional, Despersonalização e reduzida Realização Profissional. A Exaustão Emocional diz respeito ao sentimento de esgotamento físico e mental, resultante de um intenso contato diário com problemas de outras pessoas, assim, os indivíduos sentem a energia da qual dispõem se exaurir. A Despersonalização, por sua vez, caracteriza-se pela dissimulação afetiva, desenvolvimento de atitudes negativas, ausência de sensibilidade, tratamento impessoal e frio, direcionadas aos receptores do serviço prestado. Por fim, a reduzida Realização Profissional é caracterizada pela sensação de insuficiência, baixa autoestima, insatisfação com suas atividades e desmotivação, provocando muitas vezes a vontade de abandonar a profissão. (FERRARI; FRANÇA; MAGALHÃES, 2017)
Em se tratando de Organização hospitalar, segundo um estudo realizado com profissionais da Enfermagem, mostra que o Burnout este diretamente ligado às relações hierárquicas, ao se referir à exaustão emocional, despersonalização e realização profissional. Nos hospitais a preocupação está voltada diretamente para os clientes e a valorização das infraestruturas. Os gestores precisam desta preocupação para com os profissionais que trabalham na área hospitalar, que visem suas condições de trabalho. Estes devem contribuir para a qualidade de vida no ambiente profissional. Portanto o Burnout decorre do adoecimento destes, culminando para uma baixa qualidade da assistência prestada. (TORRES e FELICIO, 2013)
É importante analisar que a qualidade da assistência está diretamente relacionada com sua integridade psicológica, uma vez que, não havendo condições plenas de atenção e calmaria, aumentam consideravelmente a possibilidade de erro nas atividades/procedimentos de enfermagem, onde este perfil psicológico afeta e potencializa o estresse no trabalho em saúde. (OLIVEIRA; COSTA; SANTOS, 2013)
2.2 Interferência do Burnout na vida dos profissionais da área da saúde 
As consequências da síndrome de burnout culminam na diminuição da qualidade de vida dos profissionais de saúde e da eficácia no trabalho, impactando negativamente o atendimento ao paciente. A ocorrência de erros na prática profissional também causa prejuízos para o próprio profissional, na medida em que se relaciona à perda de confiança, dificuldades para dormir, redução da satisfação no trabalho, aumento dos níveis de estresse ocupacional e danos à imagem profissional. Além disso, o abandono da prática profissional aumenta a rotatividade de profissionais nos hospitais, acarretando altos custos organizacionais para a substituição dos funcionários. (PERNICIOTTI et al., 2020)
A exaustão emocional é caracterizada por sensação de cansaço e energia emocional insuficiente. As manifestações de exaustão podem ocorrer simultaneamente aos distúrbios cardiovasculares e musculoesqueléticos. A despersonalização se manifesta como distanciamento e baixa empatia para com clientes e colegas de trabalho. A baixa realização pessoal se traduz em improdutividade e baixa autoestima em relação ao trabalho. Sintomas inespecíficos, como insônia, irritabilidade, tristeza, apatia e manifestações de ansiedade causam angústia, que pode levar a afastamentos por doença em curto ou longo prazo e altas taxas de rotatividade, com consequente impacto na qualidade da assistência. (FERRIGATO, 2021)
Um estudo transversal recente, com mais de duzentos profissionais de saúde na Austrália, detectou que mais de 20% dos participantes apresentaram impactos psicológicos altos, sendo 8,1% relataram ideação suicida. Foi visto que o maior número de impactados pelo esgotamento profissional se dá pelos trabalhadores que estão na linha de frente no tratamento da COVID-19. Já em outro estudo transversal realizado na Indonésia se confirma maior percentual de prevalência de Burnout dos profissionais na linha de frente, sendo as enfermeiras as mais afetadas (62,1%) apresentando traumas psicológicos, emocionais e físicos. (ALMEIDA et al., 2021)
Alguns estudos buscam evidenciar o adoecimento e os riscos ocupacionais de profissionais que atual em hospitais, identificando principalmente exposição a bactérias e vírus, tabaco, ruídos, indução a adoção de postura corporal inadequada devido a inadequações ergonômicas e ao estresse. Concluindo que mais da metade dos trabalhadores de saúde apresentam problemas de saúde, embora poucos diagnósticos sejam registrados como doença ocupacional. (PEREIRA; NOBREGA; PAIVA, 2019)
2.3 O tratamento para a síndrome de Burnout
Refletindo sobre o processo saúde-doença percebe-se que a saúde é silenciosa e só percebemos sua perda quando adoecemos. No caso do Burnout e outros agravos é importante ouvir o próprio corpo para assegurar a saúde com qualidade, pois os limites entre a saúde e a doença são tênues. Vários fatores podem contribuir para o adoecimento, tais como: condições para execução das atividades, jornada de trabalho, satisfação profissional, relações profissionais, nível de estresse diário, entre outros. A identificação precoce destes fatores e adoção de medidas preventivas é muito importante, sendo adoção das medidas de prevenção importantes. (LIMA e DOLABELA, 2021)
Teixeira et al., 2013 afirma que é de suma importância que o profissional saiba identificar as manifestações do processo de estresse e aprenda a detectar quais os fatores estressores, pois assim poderá adotar mecanismos de enfrentamento assertivos e eficientes para a adaptação ao estressor e, consequentemente, interromper a evolução do processo, amenizando o estresse ocupacional.
Os sintomas do burnout podem ser de cunho psicossomático, psicológico e comportamental e geralmente produzem consequências negativas nos níveis individual, profissional e social. Em geral, os indivíduos apresentam-se emocional e fisicamente exaustos, estão frequentemente irritados, ansiosos ou tristes. Além disso, as frustrações emocionais podem desencadear úlceras, insônia, dores de cabeça e hipertensão, além de abuso no uso do álcool e medicamentos, promovendo problemas familiares e conflitos sociais. Entre as consequências para as instituições, destacam-se elevado índice de absenteísmo, acidentes de trabalho, licença saúde, diminuição da qualidade de vida no trabalho e aumento de conflitos interpessoais. (CARDOSO et al., 2017)
O tratamento da Síndrome de Burnout é feito basicamente com psicoterapia, mas também pode envolver medicamentos (antidepressivos e/ou ansiolíticos). O tratamento normalmente surte efeito entre um e três meses, mas pode perdurar por mais tempo, conforme cada caso. Mudanças nas condições de trabalho e, principalmente, mudanças nos hábitos e estilos de vida. A atividade física regular e os exercícios de relaxamento devem ser rotineiros, para aliviar o estresse e controlar os sintomas da doença.  Após diagnóstico médico, é fortemente recomendado que a pessoa tire férias e desenvolva atividades de lazer com pessoas próximas - amigos, familiares, cônjuges etc. (BRASIL, 2022)
As intervenções no tratamento da Síndrome de Burnout podem ser realizadas de forma individual ou organizacionais. As intervenções individuais são voltadas à aprendizagem de estratégias de enfrentamento adaptativas diante de agentes estressantes; referem-se ao treino de habilidades comportamentais e cognitivas de coping, meditação, atividade física, bem como às práticas de autocuidado, como garantir descanso adequado, equilíbrio entre trabalho e outrasdimensões da vida e envolvimento em um hobby. No que diz respeito às intervenções organizacionais, estas se referem à modificação da situação em que são desenvolvidas as atividades laborais, visando melhoria da comunicação e do trabalho em equipe. Incluem a realização de treinamento com os funcionários, reestruturação de tarefas e mudança das condições físico-ambientais, como flexibilidade de horário, participação na tomada de decisão, plano de carreira e autonomia laboral. (PERNICOTI et al., 2020)
A instituição deve estar atentada aos riscos do desenvolvido desta doença pelos profissionais e desenvolvidas manobras de enfrentamento com a finalidade de reduzir os problemas no ambiente de trabalho, minimizando as dificuldades, apoiando aos trabalhadores, propiciar-lhes boas condições de vida dentro e fora do ambiente de trabalho. Neste contexto, é importante que os profissionais construam e vivenciem um ambiente de apoio, de sustentação e suporte dentro da equipe, para que possam enfrentar e superar as tensões da prática profissional. (LIMA e DOLABELA, 2021)
2.4 A prevenção da síndrome de Burnout 
Considera-se de fundamental importância o conhecimento sobre Burnout, bem como sua avaliação, uma vez que esses fatores consistem nos primeiros passos para o caminho da manutenção da saúde e da qualidade de vida do trabalhador exposto aos fatores de risco dessa síndrome. A construção de grupos voltados para a prevenção da síndrome é um ponto importante para a sua prevenção. Neles, os trabalhadores de diversos cargos podem se reunir para troca de informações, orientações, experiências, sentimentos como frustração, insatisfação, angustia e estresse cotidiano e sobre as mais diversas questões relacionadas ao trabalho. (FRANÇA et al., 2014)
Ao considerar qualidade de vida no trabalho, de forma a englobar aspectos de bem-estar e saúde biopsicossocial, é necessário tomar medidas de prevenção e tratamento para que esse estado não afeta organização de maneira a impedir a produtividade e o desenvolvimento do indivíduo no meio em que está inserido. Acrescentando que, ao se tomar medidas, sejam de prevenção ou tratamento, é preciso conhecer os conceitos de tais estados na sua essência, para que não ocorram distorções como comumente acontece, referindo-se ao Burnout como um sinônimo de estresse, quando na verdade é uma resposta de um estresse crônico. É, no entanto, relevante associar esses termos relacionando-os com a prática dentro do contexto organizacional. (BRITO; SOUZA; RODRIGUES, 2019)
Muitas vezes, os próprios trabalhadores dão sugestões de estratégias para a prevenção da doença. Compreendem que devido uma convivência diária com os colegas, este podem reconhecer os sintomas, sendo importante a realização de oficinas para capacitação destes trabalhadores. Outra questão importante sugerida pelos trabalhadores é a supervisão clínica como fator de proteção ao Burnout. Muitas empresas ainda pensam que o estabelecimento de convênios com “planos de saúde”, para que o trabalhador utilize quando estiver doente, é o suficiente. Entretanto, não compreende que a saúde do trabalho é o maior ativo de escola, do hospital e etc. Diante disso, é importante que tenha uma infraestrutura para salvaguardas as condições físicas e mentais de seus trabalhadores, com objetivo de prevenção e promoção da saúde. (LIMA e DOLABELA, 2021)
Para evitar desentendimentos que acarretem o estresse, a comunicação de maneira clara é uma importante ferramenta no relacionamento da equipe, permitindo a interação entre as pessoas, a partilha de opiniões de informações, além da expressão de sentimentos e emoções. Desta forma, o ato de comunicar pode ser visto como uma estratégia para evitar a SB. Outro fato relevante é que o profissional perceba que ele possui autonomia, controle sobre o ambiente da prática, relação profissional cordial entre enfermeiro e médico e suporte organizacional, de modo a avaliar o ambiente como favorável às práticas profissionais inovadoras que o modelo idealizado de atenção à saúde requer para sua efetivação. (BRITO; SOUZA; RODRIGUES, 2019)
Acrescentando que, ao se tomar medidas, sejam de prevenção ou tratamento, é preciso conhecer os conceitos de tais estados na sua essência, para que não ocorram distorções como comumente acontece, referindo-se ao Burnout como um sinônimo de estresse, quando na verdade é uma resposta de um estresse crônico. É, no entanto, relevante associar esses termos relacionando-os com a prática dentro do contexto organizacional (OLIVEIRA; ARAÚJO, 2016).
3.DISCUSSÃO E RESULTADOS
3.1 Relação do bem estar físico e mental com a qualidade dos serviços de saúde
Segundo a perspectiva psicossocial, burnout não é um estresse psicológico, mas uma resposta diante de fontes de estresse ocupacional crônico vinculadas às relações sociais que se estabelecem entre os provedores de serviços e seus receptores. É um tipo particular de mecanismo de enfrentamento e de autoproteção diante do estresse gerado nessa relação, assim como na relação profissional-organização. (CARLOTTO, 2014) 
No que tange a prevalência de Burnout em profissionais que possuíam autoridade de decisão diante de pacientes com níveis críticos de gravidade, nota-se que as decisões podem levar a dilemas éticos e morais, capazes de gerar sofrimento psicológico. Isso porque, tais decisões podem incluir o cuidado de pacientes em estado grave com limitação de recursos e ter que priorizar alguns casos em detrimento de outros. Outro fator do ambiente laboral que reflete em profissionais de saúde é a expetativa de apreciação pelos seus superiores. A importância do trabalho em equipe, com o uso de mensagens positivas e de suporte, tem sido de grande valia para a manutenção da saúde mental dos profissionais no ambiente de trabalho. (ALMEIDA et al., 2021)
Devido à sobrecarga e condições de trabalho, baixa remuneração entre outros, as doenças ocupacionais vêm acometendo a cada dia mais trabalhadores, em especial os profissionais da enfermagem, pois os mesmos encontram-se expostos em seu ambiente de trabalho a diversos riscos, como riscos químicos, físicos, ergonômicos, de acidente, biológicos e psicossociais. (ASCARI; SCHMITZ; SILVA, 2013)
Faz-se necessário que se desenvolvam políticas de educação permanente para informar os próprios profissionais como evitar tais riscos, bem como é de extrema importância a inspeção periódica do local de trabalho. (PEREIRA; NOBREGA; PAIVA, 2019) 
3.2 O impacto da covid-19 no aumento da síndrome de Burnout
Organização Mundial da Saúde (OMS), em dezembro de 2019, notificou a identificação de um novo vírus detectado pelas autoridades chinesas em um paciente hospitalizado com pneumonia na cidade de Wuhan, posteriormente esse vírus foi denominado de SARS-CoV-2, causador da doença COVID-19. A doença se manifesta através de uma infecção viral aguda com alta taxa de transmissibilidade que acontece principalmente pelas vias respiratórias através da inalação de gotículas e/ou aerossóis e, também, através do contato direto entre pessoas e objetos que estejam contaminados. (BARROS, 2021)
O estabelecimento da síndrome de burnout se tornou ainda mais propício com a COVID-19, visto que a situação que já era desfavorável na saúde, agravou-se com o aumento das horas de trabalho. Os profissionais de saúde são ainda mais vulneráveis ao Burnout, pois apresentam diversos distúrbios psicológicos e osteomusculares recorrentes aos embates do âmbito profissional, além de lidarem com um ambiente de trabalho sem apoio social, déficit de recursos e cobrança rotineira para atender as demandas de infectados e as necessidades da população por eles atendida, o que pode configurar em um gatilho para o desencadeamento ou a intensificação do desgaste físico e mental. (RIBEIRO; VIERIA; NAKA, 2020)
No contexto de trabalho dos profissionais de saúde na pandemia de Covid-19, houve um aumento da sobrecarga de trabalho, e mesmo sem conhecer ao certo a doença, estes passaram a enfrentar uma elevada demandade pacientes, com um quantitativo insuficiente de recursos humanos e infraestrutura inadequada nos serviços de saúde. (SOARES et al., 2022) 
Profissionais de saúde que acompanham pacientes infectados ou que podem apresentar a doença estão particularmente expostos a grande estresse, especialmente aqueles que atuam na saúde pública, em serviços de atenção primária, emergência e UTIs. Estes profissionais apresentam duplo risco: contaminação e comprometimento da saúde mental. Vivenciam tanto o medo de contrair a COVID-19 quanto o de espalhar o vírus para entes queridos e pacientes saudáveis. Aqueles expostos aos casos mais graves e mortes apresentam risco aumentado de desenvolver transtorno por estresse pós traumático. (NABUCO et al., 2020)
Os profissionais e os trabalhadores de saúde envolvidos direta e indiretamente no enfrentamento da pandemia estão expostos cotidianamente ao risco de adoecer pelo coronavírus, sendo que a heterogeneidade que caracteriza este contingente da força de trabalho determina formas diferentes de exposição, tanto ao risco de contaminação quanto aos fatores associados às condições de trabalho. Problemas como cansaço físico e estresse psicológico, insuficiência e/ou negligência com relação às medidas de proteção e cuidado à saúde desses profissionais, ademais, não afetam da mesma maneira as diversas categorias, sendo necessário atentar para as especificidades de cada uma, de modo a evitar a redução da capacidade de trabalho e da qualidade da atenção prestada aos pacientes. (TEIXEIRA et al., 2020)
Devido a esse rápido crescimento do número de profissionais de saúde infectados pelo COVID-19 e todo o estresse e pressão que têm sofrido, a saúde mental desses profissionais tem sido apontada como uma grande preocupação. Estudos realizados no Canadá encontraram sintomas que exemplificam prejuízo na saúde mental dos trabalhadores da saúde, como sensação de alto risco de contaminação, efeito da doença na vida profissional e humor deprimido. Além disso a exaustão física e mental, a dor da perda de pacientes e colegas, a dificuldade de tomada de decisão, o medo da contaminação e da transmissão da doença aos entes próximos também são fatores que prejudicam a saúde mental dos profissionais atuantes na linha de frente da doença. (PRADO et al., 2020)
O início de uma doença súbita e com risco imediato de vida pode levar a uma pressão extraordinária sobre os profissionais de saúde, portanto, frente a essa realidade, é possível inferir que a pandemia de COVID-19 tem o potencial de afetar significativamente a saúde mental dos trabalhadores de saúde que estão na linha da frente, tornando-os, assim, mais vulneráveis a problemas de saúde mental, como o medo, a depressão, a insônia e a ansiedade. Cabe destacar ainda que em caso de qualquer situação de pandemia, a prevalência de morbidades psicológicas tende a ser maior em comparação com situações norma. (PEREIRA et al. 2021)
Considerando o atual cenário de pandemia, condições como jornadas de trabalho longas e mais intensas, e falta de suporte psicológico, tornaram todas as categorias de atuação em centros de saúde, de médicos à administradores, susceptíveis a altos níveis de esgotamento e estresse, com relatos, contabilizados e analisados através de questionários específicos, de exaustão emocional, despersonalização e detrimento da realização pessoal.4,5Capacidade de compaixão fatigada e estresse traumático secundário foram sintomas adicionais encontrados entre profissionais de saúde mental em atuação na pandemia, e que podem aumentar consideravelmente a chance de desenvolvimento de burnout. (ALMEIDA et al., 2021)
Os trabalhadores de saúde mais jovens apresentam níveis mais elevados de estresse e ansiedade. Isso pode ser devido à falta de experiência de trabalho em situações estressantes semelhantes. Em um estudo transversal realizado na Itália, que teve como objetivo avaliar o nível de Burnout relacionado a fatores pessoais e ambientais em profissionais de saúde que trabalham em unidades de assistência a pacientes com COVID-19, identificou-se que os profissionais de saúde mais jovens (menos que 29 anos), solteiros ou com menos experiência prática são mais propensos à síndrome de Burnout. No geral, os profissionais de saúde em unidades que lidam diretamente com pacientes com Covid, por um período prolongado, experimentaram exaustão emocional moderada, alta despersonalização e sensação de realização pessoal altamente reduzida. (WANG, et al., 2020)
	A discussão dessa temática torna-se salutar, uma vez que muitos profissionais de saúde mostram desconhecer as manifestações dessa síndrome, estando impossibilitados de procurarem as devidas formas de prevenção ou intervenção para o controle da doença. Além disso, grande parte dos estudos relacionados à pandemia da COVID-19 se concentra na identificação da epidemiologia e características dos pacientes infectados, e poucos são os artigos de pesquisa relacionados aos impactosdaCOVID-19 na saúde mental dos profissionais de saúde. (BORGES et al., 2020)
3.3 A enfermagem e o Burnout
O trabalho da enfermagem, enquanto constituidor do trabalho coletivo em saúde tem suas próprias especificidades, cabendo à equipe de enfermagem cuidar e educar em saúde, tornando esse fator uma responsabilidade para o profissional muito grande, o que muitas vezes pode gerar doenças ocupacionais. (TEIXEIRA e SILVA, 2014)
Há um número elevado de estudos sobre burnout e os trabalhadores de enfermagem. Essa categoria profissional apresenta elevado nível de estresse e menor satisfação com o trabalho, especialmente pelas mudanças no processo laboral. O nível de estresse percebido pelos profissionais depende da percepção desses com relação ao grau de suporte da organização de trabalho e da capacidade individual de defesa, as estratégias de coping no trabalho. Os trabalhadores da equipe da enfermagem, particularmente, se deparam com a falta de preparo para enfrentar suas demandas emocionais e a dos pacientes acometidos por diferentes problemas de saúde e suas famílias. Esses profissionais têm um grau de interação maior, mais direto e contínuo, com os pacientes. Geralmente permanecem mais tempo na organização, confrontando-se diariamente com a dor e o sofrimento alheio e a morte, sem nenhum suporte, expostos a cargas psíquicas que, somadas às outras condições ruins de trabalho, podem proporcionar sofrimento mental importante, com sintomas de esgotamento físico e mental. (FERREIRA e LUCCA, 2015)
 O burnout e outros transtornos psíquicos têm sido alvo de investigações, na perspectiva da análise das condições de trabalho, e detalhamento das variáveis que permeiam esse constructo. Nessa direção, questões organizacionais no trabalho da enfermagem brasileira e europeia também têm refletido no adoecimento físico e psíquico dos trabalhadores devido às condições de trabalho adversas, agravadas com a recente crise econômica, que expôs os trabalhadores desses cenários ao aumento da sobrecarga de trabalho, mau dimensionamento de recursos humanos, aumento do número de vínculos informais e medo do desemprego. (MOSTEIRO et al., 2019)
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Diante das pesquisas que envolveram a síndrome de burnout e como ela afeta diretamente o dia a dia dos profissionais do sistema de saúde, considera-se que, a síndrome de burnout é um tipo de estresse ocupacional crônico que pode afetar os profissionais da saúde, especialmente aqueles que trabalham em ambientes estressantes, como hospitais, clínicas e unidades de emergência. 
Os profissionais da saúde podem estar particularmente vulneráveis ​​ao burnout devido à natureza desafiadora do trabalho, como a necessidade de tomar decisões difíceis e lidar com pacientes que estão passando por situações de vida ou morte. Além disso, a falta de recursos e de pessoal pode aumentar ainda mais o estresse e a sobrecarga de trabalho. 
A partir dos estudos revisados entende-se que a rotina hospitalar pode ser bastante estressante para os profissionais,o que pode aumentar a incidência da síndrome de burnout nessa categoria profissional. Alguns dos fatores que podem contribuir para a alta incidência da síndrome de burnout em enfermeiros são sobrecarga de trabalho, pressão emocional e falta de apoio.
O burnout pode ter um impacto negativo na qualidade do atendimento prestado pelos profissionais da saúde, bem como na sua própria saúde e bem-estar. Por isso, é importante que os profissionais da saúde estejam atentos aos sinais de burnout e procurem ajuda e suporte, como terapia, aconselhamento e programas de gerenciamento de estresse. 
A proposta descrita neste estudo é de que, a síndrome de burnout é um problema sério que pode afetar a saúde tanto física, quanto emocional dos profissionais da saúde, bem como a qualidade do atendimento prestado aos pacientes. O autocuidado e o autoconhecimento são bases essenciais para um ambiente de trabalho saudável, onde o profissional possa dar o melhor de si respeitando sempre seus limites pessoais. 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA et al. Síndrome de Burnout em profissionais da saúde da linha de frente do COVID-19. 2021. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.7, p.66360-66371. 
ASCARI, Rosana Amora; SCHMITZ; Suiane dos Santos; SILVA, Olvani Martins da. Prevalência de doenças ocupacionais em profissionais da enfermagem: revisão de literatura. 2013. Revista UNINGÁ Review; v.15, n.2, pp.26-31.
BARROS, Alyce Brito. Burnout e saúde mental em tempos de pandemia de COVID -19: revisão sistemática com metanálise. 2021. Disponível em: https://revistas.mpmcomunicacao.com.br/index.php/revistanursing/article/view/1540/1760. Acesso em: março/2023
BORGES et al. Fatores de risco para a síndrome de burnout em profissionais da saúdedurante a pandemia de covid-19. 2020. Disponível em: https://revistaenfermagematual.com/index.php/revista/article/view/835/790. Acesso em: março/2023
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6. ANEXOS
6.1 Cronograma
	ETAPAS
	PERÍODOS
	
	Jan.
	Fev.
	Mar.
	Abr.
	Mai.
	Jun.
	Jul.
	Ago.
	Set.
	Out.
	Nov.
	Dez.
	Definição do Tema
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos Objetivos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão de Literatura
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega 
Pré- Projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação Pré- Projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Discussão e Resultados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Resumo
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Conclusão
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega TCC
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação TCC

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