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PORTIFOLIO-MEIO AMBIENTE

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Índice
 5 Representações sociais de profissões diferentes sobre meio ambiente	4
Relatório fotográfico	7
Resenha a lei da água	16
Resumo crítico - Ética e Moral	19
Desastres ambientais	22
Compreensão ambiental	23
Relatório APAE	24
Conclusão	28
5 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PROFISSÕES DIFERENTES SOBRE MEIO AMBIENTE
	Profissão: Jornalista
Autor da representação social: Allan Soljenítsin Barreto Rodrigues e Grace Costa
Definição da representação social do autor: É notório o papel do jornalismo como mecanismo informação, desse modo, a representação social dele no meio ambiente apresenta uma bagagem informacional, pedagógica e socioambiental. Exemplo prático disso são as coberturas jornalísticas das secas no amazonas nos anos de 2005 e 2010, a exposição midiática oportunizou o debate de diferentes ideologias sobre o tema, e o principal chamou a atenção das autoridades governamentais aumentando a fiscalização de atividades irregulares na região. A mídia consegue fornecer a grande massa a democratização do conhecimento científico e tecnológico propiciando consciência ambiental.
Bibliografia: RODRIGUES, Allan Soljenítsin Barreto; COSTA, Grace Soares. O papel do jornalismo na cobertura da questão ambiental na Amazônia In: Xiii Congresso De Ciências Da Comunicação Na Região Norte, Manaus-Am, 2014. Disponível Em: https://www.portalintercom.org.br/anais/norte2014/resumos/R39-0193-1.pdf. Acesso em: 05 mar. 2022.
	Profissão: Ciências Biológicas
Autor da representação social: Angélica Araújo Lima et al
Definição da representação social do autor: “[...] A formação do processo instrutivo permite o saber biológico, ressaltando seus conceitos, princípios, teorias e o entendimento dessas Ciências em benefício social, educando através de sua vasta atuação profissional, formando cidadãos preparados e conscientes, comprometendo-se na defesa da biodiversidade como herança humana.”
Bibliografia: LIMA, A. A. et al. Representações sociais em educação ambiental com estudantes de três cursos da UFCG – Campus de Patos. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Ivonete-Bakke-2/publication/328757043_Representacoes_sociais_em_educacao_ambiental_com_estudantes_de_tres_cursos_da_UFCG_-_Campus_de_Patos/links/60e4d96ea6fdcc3486416acb/Representacoes-sociais-em-educacao-ambiental-com-estudantes-de-tres-cursos-da-UFCG-Campus-de-Patos.pdf>. Acesso em: 7 mar. 2022.
	Profissão: Agronomia
Autor da representação social: Vanessa Klein e et al.
Definição da representação social do autor: “[...]os resultados revelaram que os acadêmicos desta área de conhecimento em destaque, apresentaram representações sociais centralizadas na conscientização e na preservação do meio ambiente, destacando a importância de se abordar a EA em espaços educativos e a relevância em se desenvolver a sustentabilidade na sociedade em geral. Além disso, as entrevistas realizadas demonstraram também, representações sociais sobre EA relacionadas a ideias como, a preocupação com a utilização dos recursos naturais do meio ambiente e o papel homem em relação ao meio ambiente e a natureza.”
Bibliografia: KLEIN, V. et al. Representações Socioambientais De Estudantes Da Agronomia. Educação Ambiental em Ação, v. XIX, n. 72, 3 set. 2020. Acesso em 11 mar.2022
	Profissão: Medicina/Enfermagem
Autor da representação social: Gisele Loise Dias e et al.
Definição da representação social do autor: “Fazer a população refletir
sobre a relação saúde e meio ambiente voltada para aspectos sanitários e relacionam a saúde e o meio ambiente por meio da percepção
do ambiente salubre.”
Bibliografia: DIAS, Gisele Loise et al. Representações sociais sobre saúde e meio ambiente para equipes de Estratégia Saúde da Família. Santa Maria, RS,Fgv, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/Z7wdQ5DKR33BF6PGMd8qZzM/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 05 mar. 2022.
	Profissão: Professor
Autor da representação social: Carla Fernanda Bernardino Ferreira et al.
Definição da representação social do autor: “Todas as profissões têm uma representação social importante nesse eixo, contudo o professor independente da área de atuação é um indivíduo extremamente importante porque está presente na educação básica, superior ou técnica. Assim, pessoas que tiveram contato desde da sua infância até a formação profissional com a educação ambiental, irá desenvolver uma melhor relação e respeito com o meio ambiente dentro do seu trabalho, finalizando todo ciclo (educação básica, superior e mercado de trabalho). No trabalho o meio ambiente é citado como sinônimo de vida.”
Bibliografia: FERREIRA, Carla Fernanda Bernardino et al. Análise Das Representações Sociais Sobre Meio Ambiente De Técnicos E Professores Das Secretarias De Educação E Meio Ambiente De Municípios Da Bacia De Campos – RJ. Disponível em: http://abrapecnet.org.br/atas_enpec/vienpec/CR2/p869.pdf. Acesso em: 05 mar. 2022.
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
1. APRESENTAÇÃO DO LOCAL ESCOLHIDO 
O local escolhido para o desenvolvimento do trabalho foi a praça da Quadra Arse 122 (antiga 1.206 sul). 
 
Imagem 1. Vista da praça da quadra Arse 122. 
2. PONTOS FORTES: 
2.1 Esta praça é um local bastante frequentado pelos moradores da quadra e suas redondezas, pois se trata de um ambiente de lazer, principalmente para as crianças e quem gosta de praticar exercícios. Locais públicos como as praças são importantes para a socialização e estimular o desenvolvimento em sociedade com diferentes pessoas em harmonia, principalmente para crianças, que é uma fase tão importante para formação de caráter e personalidade, onde estão sendo apresentados para o mundo, aprendendo a viver em sociedade e é uma maneira destes ficarem um pouco mais perto da natureza, apesar de modificada, mas um tanto maior que em suas casas e prédios; 
2.2 A praça conta com algumas árvores, sendo um ambiente parcialmente arborizado, gerando uma boa área de sombra em alguns pontos. As árvores em locais urbanos são importantes para a qualidade de vida das pessoas e para o meio ambiente; 
2.3 A praça também é utilizada pelos moradores para prática de exercícios e esportes (como o futebol). A prática de esportes é essencial para crianças e adolescentes, principalmente, pois é uma forma de diversão e de manter a qualidade de vida. 
 3. PONTOS FRACOS: 
3.1 A única lixeira presente no local está inutilizável, toda quebrada, diferente do que deveria ser em praças públicas, com lixeiras entorno de todo o local, com fácil acesso, para que pudesse ser feito o descarte de lixo correto, e não condicionasse mais inadequações ao ambiente, como o que acontece com o entupimento dos bueiros e assim acaba agravando o alagamento das ruas em época de chuva; 
3.2 Há acúmulo de lixos no local, inclusive máscaras descartáveis e pedaços de vidro. Uma das consequências da falta de lixeiras, o que iria diminuir uma porcentagem, com a instalação delas, e da falta de placas e sinalizações, conscientizando os usuários do local, a manter sempre limpo para o próprio bem-estar de quem utiliza; 
3.3 Os parquinhos de uso infantil se encontram quebrados, gerando riscos para quem utiliza. Com o público-alvo crianças, os brinquedos devem sempre estar em bom estado, pois são seres ingênuos e que podem acabar se machucando, tanto com ferimentos leves ou até mesmo mais raves, a importância do estado desses parquinhos vai além do visual, para que estejam adequados para crianças brincarem, sem colocar a saúde e bem-estar desses em risco;
3.4 As estruturas de academia ao ar livre estão em más condições de uso. Este ambiente motiva a população fazer exercícios, principalmente aqueles que não podem investir em um espaço privado para isso, e assim consequentemente incentiva as pessoas serem e terem hábitos saudáveis, dando oportunidade e lazer a todos; 
q3.5 A vegetação rasteira está em estado bem danificado, com poucas áreas gramadas e espaços sem vegetação ou apresentando mato e ervas daninhas, que poluem parcialmente o visual de uma área de lazer bem cuidada, como deveria ser, para então ser bem aproveitadae chamativa para a população. Além de não dar a qualidade vida e uma área planejada como deve ser, para que moradores em volta possam ter um contato a mais com a natureza em meio a uma vida corrida e urbanizada. 
 
 
 Imagem 2. Notamos a presença de vidros quebrados. 
 
 
 
Imagem 3. Parquinho em más condições de uso. 
 
 
 Imagem 4. Presença de máscaras descartáveis pelo chão da praça. 
 
 
 
Imagem 5. Podemos observar que há presença até de fraldas descartáveis pelo chão do ambiente público. 
 
 
 
Imagem 6. Aparelhos de academia ao ar livre em más condições de uso. 
4. PROPOSTAS DE MELHORIAS: 
4.1-Implantação de placas orientando e conscientizando a população a não jogar lixo e preservar o ambiente. 
A ausência de educação ambiental é um fator determinante no errôneo descarte de lixo, ficando claro portando sua relevância. Desse modo, somente através da conscientização ambiental é que o indivíduo irá compreender os reais impactos das suas ações individuais. 
 
Impactos ambientais negativos resultam não só da precariedade dos serviços públicos oferecidos à população, mas também se dá pelo desleixo e omissão dos próprios cidadãos, o que coloca em risco aspectos de interesse da coletividade. Essa postura de dependência da população sucede muito por desconhecimento e falta de consciência ambiental. A educação ambiental é um instrumento eficaz para superar os atuais embaraços da sociedade. (REIS, L. 
C. L. DOS; SEMÊDO, L. T. DE A. S.; GOMES, R. C., 2012) 
 
É corriqueiro atribuímos a culpa a terceiros quando o assunto é degradação do meio ambiente, contudo é necessário voltarmos nosso olhar para as ações corriqueiras e individuais, as quais mesmo que simples geram repercussões no nosso futuro. O descarte de lixo em praça pública revela a negligência urbana dos habitantes da região o que ressalva as reflexões: Os moradores dessa região têm acesso ainda que é visual e breve a educação ambiental? Há placas de conscientização na região? O que os órgãos públicos podem fazer? Ao fazer essas ponderações é possível observar o mérito da educação ambiental não formal, ou seja, aquela voltada para ações práticas de conscientização coletiva com placas e avisos. 
4.2- Lixeiras (incluindo as lixeiras para coletas seletivas) para incentivar a população a fazer o descarte correto dos lixos e resíduos recicláveis. 
O lixo urbano está diretamente relacionado aos impactos negativos ao meio ambiente. Na praça descrita, em todo o perímetro não há nenhuma lixeira simples e nem de coleta seletiva, contribuindo diretamente para o descarte de lixo no chão. Seguindo esse raciocínio, Fernandes (2010) aponta que o 
“lixo” é uma invenção humana, porque em processos naturais não há lixo. Uma vez que o lixo é criação humana é responsabilidade do homem fazer o descarte de forma correta, porém a falta de acesso a lixeiras dificulta o processo de descarte, uma vez dificultado um ciclo é quebrado e em densidades onde a educação ambiental não é valorizada e por vezes ensinada o indivíduo não é capaz de racionalizar o efeito negativo que existe em acúmulo de lixo nas ruas, principalmente de materiais de lenta decomposição. 
4.3-Fazer plantio de grama e de mudas de plantas para que as áreas que estão degradadas e com pouca sombra possam oferecer conforto para os visitantes. 
Segundo Brito et al (2012), praças públicas com espaços verdes podem promover conservação ambiental e paisagismo urbanístico em cidades. Seguindo esse raciocino podemos observar que há delimitada vegetação presente na região em análise, contudo, se caracteriza com falhas de cobertura em certos pontos simbolizando certo descuidado, as arvores se concentram em determinada região fornecendo sombra em pequena quantidade. 
A vegetação urbana desempenha um importante papel, com principais vantagens, podem ser citadas melhor efeito estético; sombra para os pedestres e veículos; protegem e direcionam o vento; amortecem o som, amenizando a poluição sonora; reduzem o impacto da água de chuva e seu escorrimento superficial; auxiliam na diminuição da temperatura; melhoram a qualidade do ar; preservam a fauna silvestre; dentre outras. (BRITO, et al., 2012) 
Ao fazermos o contrate da praça com o restante da quadra observamos que a vegetação se concentra nessa região, o que demostra a relevância dos cuidados dessa área verde e a necessidade de atenção a região, uma vez que além de valor estético, há o valor ambiental. 
4.4- Revitalização da academia ao ar livre, como também do parquinho utilizado pelas crianças. 
É evidente a necessidade de restauração dos brinquedos, além de fornecerem riscos a integridade física de criança e adultos, eles geram resíduos no ambiente, ao percorrer o perímetro é comum encontrar plástico proveniente do parque de diversão. Dessem modo, é imprescindível a manutenção da área recreativa. 
“A atividade física pode ser apontada como elemento essencial para o pleno desenvolvimento do ser humano e, por isso, deve ser considerada pelo poder público como área a ser desenvolvida em prol da população.” (DORNELLES, 2014) 
Portanto, assim como a inclusão desses espaços são importantes, a manutenção dele é necessária para que o ambiente esteja apto para ser usado, sem causar danos ao meio ambiente e nem as pessoas que os usam. 
 
Referências
BRITO, D. R. S. et al. Diagnóstico da arborização das praças pública no município de Bom Jesus, Piauí. Scientia Plena, v. 8, n. 4(b), 27 jul. 2012. 
DORNELLES, Eduardo Pasetti. Espaços Públicos para Atividade Física e Lazer Em Capão da Canoa/RS. Universidade Federal do Rio Grande do 
Sul, 	Porto 	Alergre, 	p. 	1-73, 	2014. 	Disponível 	em: 
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/102248/000934474.pdf? sequence=1. Acesso em: 18 mar. 2022. 
FERNANDES, Ana Paula L. Marques et al. Educação ambiental voltada para coleta seletiva de lixo no ensino infantil. Um Exemplo Prático em 
Arapiraca-AL. VII Seget – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, Arapiraca-Al, 2010. Disponível em: 
https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/34875814/veja_aqui-
_coleta_seletiva_educacao_ambiental_arapiraca_-_al-with-cover-pagev2.pdf?Expires=1647581816&Signature=BOsn4oJIMcias7AXVtufMmF4e ZajWegGq1Vtr3~UPdykIb7rGtxzjfTz-J4PONlyVDSVjxfUMDiaidLizVLodhiqEvQNRRrSuryuVIUg4DJmvI8vn4FyYofFxAr5hyhTFFT3zIp
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REIS, L. C. L. DOS; SEMÊDO, L. T. DE A. S.; GOMES, R. C. Conscientização Ambiental: da Educação Formal a Não Formal. Revista Fluminense de Extensão Universitária, v. 2, n. 1, p. 47–60, 2012. 
RESENHA A LEI DA ÁGUA
A Lei da Água. Diretor: André D’Elia. O2filmes, 2015. 78 min.
Obra resenhada por Ellen Saures da Silva Ramos e Renata Alves Saraiva, sob orientação da Profa. Ma. Chryss Ferreira Macêdo. Curso de Medicina Veterinária. Universidade Católica do Tocantins. Resenha apresentada na disciplina de Educação Ambiental e Sustentabilidade.
O documentário “A Lei da Água” dirigido por André D’Elia foi publicado em 2015, retratando a polêmica e os impactos gerados pela aprovação e implantação do Novo Código Florestal. A discussão provém de uma entrevista, diante de uma pesquisa média de 16 meses sob participação de profissionais de várias formações, desde pecuaristas a ambientalistas e políticos. Ambos discorrem do imenso problema mundial, na tentativa de remeter ao telespectador um contraste entre passado e futuro, e como a exploração de recursos naturais alterou a realidade do espaço geográfico. 
Nesse cenário, é apresentado a instituição do primeiro grupo de trabalho do código florestal em 1965, com desígnio de criar um código técnico que buscava abranger a indústria, comércios e agricultores de forma positiva, contudo, após ser concebido não foi oferecido recursos suficientes para que pudessem desenvolver suas diretrizes, o que atrasoua evolução e execução da proteção ao meio ambiente.
Com o desmatamento contínuo e desacerbado, a pressão política acerca de questões ambientalistas aumentou, por conseguinte, no ano de 1989 houve a instituição da reserva legal, objetivando manter parte da vegetação nativa como preservação das características naturais do território brasileiro. Em contrapartida, é transmitido o discurso de produtores rurais em oposição a instituição da reserva legal, alegando que feria os direitos de propriedade privada e interferia diretamente na produção.
No ano de 2008 durante o governo Lula, foi instituído uma nova lei ambiental onde a busca consistia na consolidação de um modelo de desenvolvimento sustentável com penalidades severas para aqueles que não se habituassem a nova legislação que constituía em manter 20% a 80% da mata nativa a título de reserva legal. 
Diante do pressuposto, para contornar a situação, a lei é revolucionada. Surge o “Novo Código Florestal”, motivo de polêmica da população brasileira sobre implantação sem fundamento científico. A lei impactaria diretamente a floresta. A nova lei pretendia exonerar o produtor rural de tais infrações acometidas a partir de 2008, uma verdadeira anistia. A proposta foi levada ao tribunal em 2012 e então aprovada. A resposta da sociedade foi de revolta e manifestações. Vetar a lei se tornou um apelo da população à presidenta do referido ano. A partir de então, há um aumento no pico do desmatamento no ano posterior.
A análise de "A Lei da Água", com público alvo para pessoas de todas as idades e níveis de formação, atraindo aqueles que são a favor da revogação do novo código florestal, faz uso de uma linguagem com caráter formal e ao mesmo tempo informal, quando também se refere aos depoimentos de pequenos produtores rurais. De início, o diretor já remete curiosidade pelo seu título, aspecto que prende o telespectador.
D’Elia obteve sucesso em sua produção ao retratar o protesto da população a favor do veto do novo código florestal, promovido pelos políticos em prol de questões econômicas e políticas norteada pela agricultura e pecuária no Brasil.
Ao pensar nos mínimos detalhes, o diretor introduz a obra em forma de entrevista, para que pudesse ser expressa a opinião e experiência de cada umas das pessoas escolhidas à cerca do assunto, visto as diversas formações selecionadas, para passar a ideia de seriedade e confiabilidade nos argumentos apresentados. Em alguns momentos durante a fala destes, são expostas imagens, vídeos e esquemas computadorizados para melhor compreensão do cenário.
Os profissionais em questão esclarecem que as leis favoreciam os grandes proprietários, uma vez que estes poderiam desmatar e ao repor a madeira nativa, 50% poderia ser madeira exótica, entretanto, uma madeira não tem o mesmo potencial que a outra, não recompensando o ecossistema. Ainda, sobre a redução da Área de Preservação Permanente (APP), acarreta diretamente em consequências locais. Manter a vegetação intacta protege o solo contra erosão, infiltração, evita assoreamento dos rios e assim, inundações. Além de manter as margens e nascentes de rios protegidas.
Apontam que a mata ciliar como o próprio nome remete, funciona como um cílio para o ambiente aquático e em torno dele, e intercepta água da chuva, sedimentos, poluentes, altas temperaturas e muitos outros fatores. Dá-se então a importância em manter não somente a qualidade da água, mas também sua abundância.
Boa parte da vegetação nativa já vem sendo substituída por pastagens, causando desequilíbrio da cadeia ecológica ambiental. Ainda existem pessoas que usam o espaço de forma sustentável, mas já outros, que não refletem nos prejuízos futuros.
O desfecho do documentário se dá pela revolta à cerca dos projetos que são fundados e organizados para que haja uma mudança neste quadro e evite mais complicações futuras diretas ao meio ambiente e a todos os seres que dependem desse espaço para sobreviverem, porém, que não são levados para frente, ignorados. Culpam a política por trabalhar em torno de interesses próprios, uma vez que é dever do poder público restaurar os projetos ecológicos fundamentais. Logo, ao criar o novo código, houve uma visão mais voltada para a política que para a ciência. Ao final o telespectador é capaz de refletir sobre as duas versões da história, se questionando qual é a lei da água e como ela interfere diretamente em sua vida. Desse modo, o diretor consegue transmitir de forma clara e objetiva o ponto de vista de diversos profissionais.
RESUMO CRÍTICO - ÉTICA E MORAL
LIMA, Karoliny Andrade de. Aplicabilidade do crime de maus-tratos a animais na indústria alimentícia. Brasília, 2019. 48 p. Monografia (Bacharel em Direito) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais - FAJS do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). 
O estudo de caso teve como objetivo discutir a responsabilidade criminal das indústrias alimentícias em relação ao crime de maus tratos aos animais, com enfoque em animais de produção. Ao longo do estudo buscou-se demonstrar que o artigo 32 da Lei nº 9.605/981 só é respeitado quando se refere a animais de companhia. Os primeiros capítulos da obra trazem uma abordagem constitucional fazendo uma relação entre o que a lei estabelece, como esta é aplicada e uma apanhando geral de casos reais e como eles foram sentenciados. A metodologia empregada resume-se em revisão bibliográfica concomitante a uma análise jurisprudencial finalizando com um estudo de caso para elucidar. 
Ao longo da obra é possível notar a discrepância existente entre o que o artigo 32 da Lei nº 9.605/981 estabelece e as práticas cotidianas da maioria das indústrias que produzem alimentos de origem animal. Em relação a aplicação dos crimes a situação é ainda pior, o trabalho através de análises estatísticas buscou casos do período de 1998, ano posterior ao surgimento das leis de maus-tratos e de crimes e infrações ambientais, ao ano de 2019. Observou-se que as taxas de denúncias eram baixas e a responsabilidade penal pelo descumprimento das leis vigentes era mínima. No estado de Santa Catarina (SC) apenas um único caso relacionado a maus-tratos de animais de produção foi levado ao judiciário. Em contrapartida, SC é um dos maiores produtores de alimentos de origem animal, principalmente suínos, raça essa caracterizada pelos altos níveis de estresse e complexidade de manejo. 
O estudo de caso apresentado é referente a esse único caso julgado criminalmente em Santa Catarina no município de Porto União, o fato ocorreu em abatedouro de bovinos. O caso se trata de uma receptação de gado pela polícia, os animais estavam sendo encaminhados para um abatedouro, porém os animais eram oriundos de furto, ao fazer uma análise dos animais constatou-se que houve maus tratos. 
Segundo o relatório os animais estavam muito estressados, com restrição de água, com hematomas distribuídos pelo corpo e alguns animais já estavam mortos e outros apresentavam risco eminente de morte. Os acusados foram denunciados pelo crime de receptação de animais e maus tratos. 
É imprescindível observar que o único crime registrado por maus tratos em um dos estados de maior produção de alimentos de origem animal seja tangencial a um crime de furto de animais, ou seja, principal motivo foi a receptação dos animais, crime patrimonial, e não os maus-tratos, visto que a polícia foi acionada justamente por causa do primeiro crime. O autor faz a seguinte reflexão: Se não fosse uma denúncia de recepção e apenas de maus tratos, haveria um processo judicial? Haveria denúncia? Haveria ao menos um julgamento? Empiricamente respondemos que não a todas as perguntas. 
O estudo de caso é de grande proveito, uma vez que, nos traz uma revisão judicial acerca de maus tratos aos animais e nos leva a uma reflexão ética e moral sobre o que realmente acontece na indústria alimentícia. Desse modo, cabe ressaltar que cada indivíduo, mesmo não inserido diretamente, tem responsabilidade ética sobre esta indústria, visto que, todos nós consumimos algo de origem animal mesmo que deforma não desejada. Nesse contexto, o médico veterinário tem um importante papel, porque ele é o profissional com conhecimento técnico para estabelecer o limite acerca do bem-estar do animal. 
Referências
 BRASIL. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Art. 32: Dispõe sobre praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos .... Brasília, DF 1998. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm Acesso em 07/05/2022.
DESASTRES AMBIENTAIS
COMPREENSÃO DO MEIO AMBIENTAL
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES NA APAE
	No dia 14/05/2022 foi realizada a primeira visita na instituição, na ocasião os alunos da disciplina educação ambiental e sustentabilidade realizaram o reconhecimento do local e limpeza. O momento foi oportuno para reconhecimento do ambiente externo e ter noção dos desafios que enfartaríamos nas próximas aulas. Em maioria os alunos se demostram participativos e animados com os próximos passos, em nota pessoal, destaco a participação dos alunos da turma de agronomia e arquitetura que nesse primeiro momento tiveram total dedicação no planejamento dos próximos passos.
Figura 1- Alunos presentes no dia 14/05/2022
Figura 2-Discentes e funcionários da APAE
Figura 3- Discentes fazendo limpeza do local
Figura 4-Discentes fazendo limpeza do local
Figura 5-Projeto elaborado pelos discentes de arquitetura
	Posteriormente, no 21/05/2022 as atividades foram concentradas na preparação do solo, conclusão da limpeza do local e plantio de algumas cultivares. Canteiros foram desfeitos e plantas com potencial toxico foram retiradas do ambiente. Foi uma experiência interessante, uma vez que havia alunos de vários cursos, houve uma troca conhecimento, principalmente no que tange as agrarias.
Figura 8- Vivência pessoal
Figura 6- Discentes presentes no dia 21/05/2022
No dia 28/05/2022 o solo já estava pronto e o foco principal da visita se concentrou na conclusão do plantio, porém observou-se que havia falhas na irrigação o que dificultaria o desenvolvimento da horta. Dessa maneira, houve uma discussão de o que seria feito e depois de muito planejamento conseguiram planejar os próximos passos que seriam executados nos encontros posteriores. Figura 9- Vivência pessoal
Figura 10- Discentes presentes no dia 28/05/2022
	Em 04/06/2022 tudo estava pronto com exceção da irrigação, foi observado que o método vigente ainda não era suficiente para suprir as necessidades da horta então mais uma vez por intermédio da troca de experiencias foi possível melhorar o sistema. Figura 12-Discentes presente no dia 04/06/2022
Figura 11- Discentes trabalhando
	
	No encontro do dia 10/06/2022, a irrigação foi concluída com sucesso e já havia cultivares prontas para o consumo. Ao analisar o antes e o depois é claramente visível a evolução do local, o progresso também é visível nos alunos que se entregaram ao projeto, em nota pessoal, cursar está disciplina e desenvolver o projeto com uma turma tão heterógena ampliou minha percepção de mundo.Figura 13-Discentes presentes no dia 10/06/2022
Figura 14- Discentes presentes no dia 10/06/2022
Obtive a oportunidade de estar em todos os encontros e como já mencionado é perceptível a evolução do projeto, parte disso se da graças a dedicação dos discentes que em sua maioria se entregaram de verdade e da professora que coordenou todo projeto de forma respeitosa. Ao longo do projeto foi possível adquiri novos conhecimentos práticos voltados para o cultivo de hortaliças, como também o exercício de sentimentos fundamentais humanos, como empatia, cooperação e sensibilidade, além uma melhor percepção de qual é o verdadeiro papel da educação ambiental.
CONCLUSÃO
	Ao chegar na reta final dessa disciplina pude perceber a importância da transdisciplinaridade, visto que ao longo das aulas vários temas foram abordados, além disso, a turma tinha uma característica marcante, sendo ela, a heterogeneidade de cursos. Durante a realização do projeto esses dois fatores foram de suma importância, dado que cada um contribuiu com o conhecimento da sua profissão.
	Assim, ao decorrer da disciplina e ao longo do desenvolvimento do projeto socioambiental, aprendi coisas que possivelmente não aprenderia durante a graduação se tivesse permanecido apenas no meu nicho. Dessa maneira, saio com outra perspectiva a respeito da educação ambiental, não a vendo apenas como uma disciplina que busca preservar o meio ambiente, mas uma matéria integradora a qual objetiva dinamizar as interações humanas em busca de um futuro sustentável através da educação e consciência. 
	Em contexto pessoal a cada visita me sentia mais sensibilizada, uma vez que, através delas pude ouvir histórias de alguns alunos. O fato mais marcante ao longo das visitas foi quando a mãe de uns dos alunos pediu ajuda na arrecadação de roupas para um bazar, ao ouvir toda historia daquele aluno a turma se sensibilizou e fez a devida divulgação, o interessante é que sempre tive muita dificuldades com interações sociais, principalmente falar em público, porém nesse contexto consegui passar em várias salas do meu campus(campus II) anunciado a necessidade de roupas para doação era como se uma força maior me ajudasse a falar o que era necessário, é uma situação simples e para alguns pessoas é apenas um ato comum, contudo para mim foi importante porque sai da minha zona de conforto e anseio que indiretamente tenha ajuda alguém.
	Ao final, só me resta gratidão por todas experiencias vividas e espero ter a oportunidade de trabalhar de forma semelhante em outras disciplinas.
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Índice
 
 
5 Representações sociais de profissões diferentes sobre meio ambiente
 
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Relatório fotográfico
 
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Resenha a lei da água
 
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Resumo crítico 
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Ética e Moral
 
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Desastres ambientais
 
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22
 
C
ompreensão
 
ambiental
 
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23
 
Relatório
 
APA
E
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Conclusã
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Índice 
 5 Representações sociais de profissões diferentes sobre meio ambiente ......... 4 
Relatório fotográfico .................................................................................... 7 
Resenha a lei da água ................................................................................. 16 
Resumo crítico - Ética e Moral ................................................................... 19 
Desastres ambientais .................................................................................. 22 
Compreensão ambiental ............................................................................. 23 
Relatório APAE......................................................................................... 24 
Conclusão ................................................................................................. 28

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