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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO - MASSAPÊ

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO 
 
Nome:_____________________________________________________________RU:_________ 
Local de Estágio: ________________________________________________________________ 
Supervisor de Campo: _________________________________________CRESS:____________ 
 
TEMA: Ações de promoção da autonomia e independência têm como proposta resgatar a 
participação das famílias, Visando assegurar uma maior cobertura e eficácia na oferta dos 
atendimentos, conhecer as condições em que vivem as famílias e apreender aspectos 
do cotidiano. 
 
1. APRESENTAÇÃO 
A partir das observações realizadas e as experiências ao longo do percurso da 
disciplina de Prática de Estágio: Avaliação do Projeto de Intervenção, que é o primeiro 
contato que o aluno tem com seu futuro campo de atuação, o estágio surge como um 
processo fundamental na formação, pois é a forma de fazer a transição de aluno para o 
profissional na sua área de formação. Este é um momento em que o graduando pode 
vivenciar experiências, conhecendo melhor sua área de atuação, de tal modo que sua ------
formação tornar-se-á mais significativa, produzindo discussões, possibilitando uma boa 
reflexão crítica, construindo a sua identidade e lançando um novo olhar sobre o ensino, a 
aprendizagem e a formação do assistente social. 
O relatório que segue resulta das observações, e atividades realizadas com 
públicos que são assistindos pelo Centro de Referência Especializado de Assistência 
Social - CREAS – cidade Massapê, durante a disciplina de Prática de Estágio: Execução 
do Projeto de Intervenção. 
O Centro de Referência Especializado de Assistência Social é uma unidade pública 
da Assistência Social que atende pessoas que vivenciam situações de violações de 
direitos ou de violências. Uma pessoa será atendida no CREAS, entre outras situações, 
por sofrer algum tipo de assédio, de discriminação, de abuso, de violência ou por 
demandar cuidados específicos em razão da idade ou deficiência. 
No centro, você pode ter acesso a atendimentos com: psicólogos, assistentes 
sociais, advogados, educadores e agentes sociais, você pode também participar de 
oficinas, receber informações sobre seus direitos e ter acesso a benefícios. 
O creas trabalha de forma integrada com a rede de proteção e garantia de direitos 
das demais políticas públicas. 
A intersetorialidade supõe [...] a articulação entre 
sujeitos que atuam em áreas que, partindo de suas 
especificidades e experiências particulares,possam 
criar propostas e estratégias conjuntas de 
intervenção pública para enfrentar problemas 
complexos impossíveis de serem equacionados de 
modo isolado (COUTO, YAZBEK, RAICHELIS, 
2010. p. 40) 
Serviços ofertados: A unidade deve, obrigatoriamente, ofertar o Serviço de 
Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI), podendo ofertar 
outros serviços, como Abordagem Social e Serviço para Pessoas com Deficiência, 
Idosas e suas famílias. É unidade de oferta ainda do serviço de Medidas 
Socioeducativas em Meio Aberto. 
Além de orientar e encaminhar os cidadãos para os serviços da assistência social 
ou demais serviços públicos existentes no município, no Creas também se oferece 
informações, orientação jurídica, apoio à família, apoio no acesso à documentação 
pessoal e estimula a mobilização comunitária. 
Público Atendido: Famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, 
com violação de direitos, como: violência física, psicológica e negligência; violência 
sexual; afastamento do convívio familiar devido à aplicação de medida de proteção; 
situação de rua; abandono; trabalho infantil; discriminação por orientação sexual e/ou 
raça/etnia; descumprimento de condicionalidades do Programa Bolsa Família em 
decorrência de violação de direitos; cumprimento de medidas socioeducativas em meio 
aberto de Liberdade Assistida e de Prestação de Serviços à Comunidade por 
adolescentes, entre outras. 
O trabalho realizado pela equipe de referência é subjetivo e demanda tempo. 
Além da disponibilidade dos profissionais que atuam no CREAS, é importante que os 
usuários assistidos envolvam seu tempo nas sessões de acompanhamento para que haja 
efetividade nos atendimentos. 
 
Na proteção especial, o atendimento exige maior especialização dos trabalhadores 
do SUAS, flexibilidade nas soluções, e acompanhamento familiar mais próximo e 
individualizado. Além disso, os serviços precisam ser efetivos e monitorados para 
assegurar a qualidade da atenção nesses casos. 
 
A acolhida junto ao serviço é realizada com os sujeitos que comparecem ao 
CREAS, momento em que o profissional que realiza a acolhida se apresenta, apresenta o 
CREAS e os serviços ofertados, e é iniciado o processo de conhecimento da situação 
vivenciada pela família. O processo de escuta do usuário e sua família são privilegiados 
em detrimento da preocupação com o preenchimento de instrumentos ou formulários de 
coleta de dados, que poderão ser preenchidos no decorrer do acompanhamento da 
família. 
 
2. DISCUSSÃO TEÓRICA METODOLÓGICA DO OBJETO DE INTERVENÇÃO 
Durante o período de realização do estágio, sempre sob a supervisão direta do 
supervisor de campo, pude acompanhar as seguintes atividades que compõe o seguinte 
plano de estágio. No primeiro momento houve a apresentação da unidade seus 
instrumentais que são ultizandos para melhor atender o público da instituição, onde 
foram colocados temas envolvendo a importância do fortalecimento do trabalho de rede, 
mais especificamente com os direitos humanos e fundamentais de crianças, 
adolescentes e adultos os mecanismos de proteção social, Controle Social, instituições 
de atendimento, assessoramento e defesa de direitos, bem como na publicização e 
acesso a informações sobre direitos, serviços e atendimentos. 
No momento seguinte, foi apresentado acervo documental sobre: Estatuto da 
criança e adolescente, idosos, Maria da Penha entres outros, o que é o Sistema de 
Garantia de Direitos, quais são os seus atores, instituições e políticas que trabalham 
para garantir os direitos da família, a partir disso, os estagiários foram criando 
estrategias para melhor atender: Criança, Adolescente, adultos, violência contra 
mulher e idosos como forma de evidenciar o aprendizado e contribuir com a público 
https://blog.portabilis.com.br/protecao-social/
do serviço. Como o serviço ofertado deve promover o rompimento da violência, 
providenciar aos usuários encaminhamentos aos serviços da rede assistencial ou 
demais órgãos públicos e estimular a mobilização comunitária. 
Em seguida, o supervisor de Campo fez uma apresentação dos instrumentais do 
assistente social, tais como: relatório social, relatórios de atividades, entrevistas e 
estudo de caso, onde podemos observar o uso dos instrumentais para uma melhor 
intervenção do profissional e a importância de uma escuta qualificada e da leitura da 
realidade crítica feita pelo profissional. 
Realizamos atendimento, visitas domiciliar, junto à responsável familiar para 
atualização do perfil com o objetivo principal conhecer as condições em que vivem as 
famílias e apreender aspectos do cotidiano das suas relações, aspectos esses que 
geralmente escapam às entrevistas no espaço institucional. 
No decorrer dos 18 encontros do estágio foi abordados varios casos complexos 
pra ser feitos certos encaminhamentos entres eles estão o público: crianças e 
adolescentes em situação de extrema pobreza, abandono familiar, negligência com 
idosos, mercado informal de trabalho, exploração do trabalho infantojuvenil, 
mendicância, drogadição e aliciamentos, generalizados entres outros. 
Construir em nossa sociedade uma cultura de paz 
exige respeito aos direitos humanos e 
principalmente assegurar valores da vida 
democrática como a igualdade e a justiça social, 
garantindo espaços de pluralidade para que a vida 
seja vivida em seu cotidianosem violência 
(GROSSI et. al, 2005, p. 14). 
A dinâmica do Estudo de Caso é estruturada em rede, ou seja, privilegiando a 
participação e adesão de todos os atores representantes sociais e viabilizando 
atendimentos integrados e articulados na garantia e promoção de direitos. 
Seguindo os procedimentos, encaminhamentos com base nas orientações do 
Supervisor de Campo dando determinados contextos históricos para que possamos 
desenvolver esse relatório, usando assim nomes e situações fictícias com o intuito de 
melhor desenvolvimento profissional e desenvolver nos estagiários uma visão crítica 
a respeito da realidade e da demanda do cotidiano profissional. No dia seguinte, foi 
feito à apresentação dos Relatórios Sociais sobre os casos, desenvolvendo uma melhor 
oratória e capacidade de intervir na questão social usando as Políticas Públicas de 
proteção social. 
Em face da realidade exposta, é possível perceber os desafios que englobam 
o fazer profissional, tanto através das demandas das crianças e dos adolescentes, 
violeência domesticas, negligência com idoso. Quantos pelos limites impostos pela 
burocratização latente nos instrumentais de trabalho, quando a práxis do Assistente 
Social frente a esse sistema se caracteriza pelo trabalho intersetorial e pela articulação 
com as várias instituições da rede socioassistencial visando um acompanhamento 
eficaz e qualificado. 
Através de denúncias anônimas o Creas recebeu um caso de violência doméstica, 
foi acionado o Conselho Tutelar, pois segundos os relatos a vítimas têm filhos menores 
de idade, foi realizado a visitar domiciliar ao chegamos ,conversamos com a Sra Debora 
da Silva, mãe de dois filhos e grávida de oito meses , segundo a senhora foi agredida 
pelo seu companheiro com violência fisícas, psicológica e moral, orientamos que ela 
poderia ir à delegacia fazer um B.O e dar entrada na separação e nos beneficios das 
crianças, encaminhamos para o advogado da unidade, onde foi realizada uma escuta 
qualificada e acompanhamento com a família. 
Caso casais de idosos vivem em condições de extrema vulnerabilidade, 
negligência, Sro Florêncio Pedro, 76 anos e Sra Maria José 73 anos, os dois são 
aposentados, entretanto o dinheiro tem destino desconhecido, realisados a visita 
domiciliar, sempre em acompanhamento com assistente social de campo, foi 
constatados em conversas com uns de seus filhos, que o casal fizeram alguns 
emprestismos por esse motivo os seus orcamentos estão comprometidos, mas não 
procede que os idosos estão em situação de vulnerabilida, a equipe vai continuar 
fazendo as visitas para avaliar a situação dos idosos. 
Foi realizado visitas domicliar no distrito de Vassouras localidade da cidade de 
Massapê, segundos relatos uma mãe estaria explorado seus filhos em trabalho infantil, 
ao chegarmos na localidade , coversamos com a Sra Ivonte Soares, 39 anos , natural 
do Pará ,separada , mãe de 3 filhos sendo um com necessidades especiais, todos 
estão frequentando escola, sobrevivem da renda do bolsa família e 200 reais de 
pensão para os três filhos, segundo a senhora essa história não procede o filho 
especial gosta de ficar brincando no mato e os vizinhos pensam que estão 
trabalhandos , mas a equipe do creas vai ficar fazendo visitas constantes para 
acompanha o caso . 
Ainda no distrito de Vassouras recebemos o caso, do Sro José Luciano do 
Nascimento, idoso de 70 anos, doente mental que estaria sofrendo maus tratos dos 
seus familiares, o senhor não está recebendo a atenção devida, recebe beneficio, em 
referente a sua situação de saúde, ao chegamos ao local, falamos com sua cunhada a 
Sra Ana Francisca, 56 anos, casada com o Sro Antônio Nascimento, irmão do senhor 
José Luciano, em escuta foi relato que seu beneficio e usados para compra de 
medicamentos , alimentação e utensílios pessoais para tratamentos , por sua condição 
de saúde seus familiares que administram seu beneficios. 
 
3. AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO FACE AOS OBJETIVOS PROGRAMADOS 
OBJETIVO. 
 
O papel de executar, coordenar e fortalecer a articulação dos serviços 
socioassistenciais com as demais políticas públicas e com o sistema judiciário. 
POPULAÇÃO ALVO. 
 
Os usuários atendidos se encontram em uma situação de risco pessoal ou social, 
em que seus direitos foram violados ou ameaçados. Alguns exemplos de violações 
são o abuso sexual, a violência física ou psicológica, e o abandono ou afastamento do 
convívio familiar, evidenciando o rompimento ou fragilização desses vínculos. 
 
ATIVIDADES. 
 
Analisam, elaboram, coordenam e executam planos, programas e projetos para 
viabilizar os direitos da população e seu acesso às políticas sociais, como a saúde, a 
educação, a previdência social, a habitação, a assistência social e a cultura. 
 
4. CONCLUSÃO FINAL 
O presente trabalho foi de suma importância, uma vez que nos deu a 
oportunidade de aprofundarmos nossos conhecimentos em relações a prática do 
assistente social frente à área de atuação. 
É no momento do estágio que o estudante tem o direito de conhecer a real 
situação, de modo a fazer crescer o interesse pelo campo, verificar se os 
conhecimentos adquiridos são pertinentes à área. O estágio foi desenvolvido de 
maneira presencial seguindo todos os protocolos de segurança ultizando uso de 
máscaras em razão da COVID 19. 
Conseguir adquirir bastante conhecimento sobre questões referentes à prática 
profissional sendo na forma de observação e colocando em práticas como o público as 
atividades desevolvidas, foi muito enriquecedor como futuro assistente social teve um 
olhar crítico sobre as questões sociais, além da troca constante de aprendizados e 
experiências entre o supervisor e os estagiários. Podendo destacar também a busca 
por ofertar e disponibilizar o acesso à informação e conhecimentos que subsidiem e 
qualifiquem as ações dos estudantes de Serviço Social, podendo nos fazer identificar e 
monitorar aspectos que envolvem as demandas do cotidiano profissional e os 
instrumentais técnicos presentes no fazer profissional, oportunizando ao aluno uma 
reflexão crítica acerca da intervenção profissional, consolidando assim a práxis e 
oferecendo ao estagiário uma leitura da realidade e fornecendo um preparo para o 
exercício futuro do profissional. 
O Estágio Supervisionado tem como característica sua realização através de 
encontros coletivos, que são realizados periodicamente, na perspectiva de construir 
espaços de debates e reflexão entre os estagiários e o supervisor. Esse momento tem 
como instrumentos norteadores: o Plano de Estágio, documentos de Análise 
Institucional, o Diário de Campo e relatórios, dentre outros documentos, definidos pela 
coordenação de estágio, bem como, visto na esfera de organização e gestão de uma 
política de estágio. 
A UNINTER oportuniza ao aluno conhecer a prática e a demanda profissional do 
curso de serviço social, ou seja, o Estágio Supervisionado em Serviço Social representa 
um diferencial na formação do Assistente Social, pois permite que o aluno 
(a)/estagiário(a) vivencie e reflita a realidade do cotidiano profissional e as 
possibilidades que o mercado de trabalho pode oferecer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
BARREIRA, Maria Cecília Roxo Nobre. Avaliação Participativa de Programas Sociais. 
São Paulo. Editora Veras. 2000. 
 
CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Resolução nº 109 de 11 de 
novembro de 2009. Aprova a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. 
 
FERNANDES, Idília. Dialética da Instrumentalidade: abordagem grupal e familiar na 
perspectiva da Assistência Social. In: MENDES, Jussara Maria Rosa; PRATES, Jane 
Cruz; AGUINSKY, Beatriz (orgs.). Capacitação sobre PNAS e SUAS: no caminho 
da implantação. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2006 
RAICHELIS, Raquel. O trabalho do assistente social na esfera estatal. IN: 
CFESS/CRESS. ServiçoSocial: direitos sociais e competências profissionais. 
Brasília: ABPESS, 2009 
UNINTER. Regulamento de estágio supervisionado em serviço social. 
Curitiba, 2018. 
 
 
 
 
 
_____________________________________________________ 
Assinatura do Estagiário 
 
 
 
 
 
____________________________________________ 
Assinatura do Supervisor de Campo 
Carimbo Nº do CRESS

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