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Impactos das Mudanças Climáticas na Amazônia

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Curso: Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental - UNINABUCO.
Disciplina: Princípios da Climatologia e Hidrologia. 
Trabalho: Atividade Contextualizada – AV1.
Professora: 
Aluno: 
Matrícula: 
A floresta Amazônica contribui para o aquecimento do planeta e as suas constantes mudanças climáticas baseadas na realização de estudos que mostram que a maior parte do desmatamento produzido em larga escala e o aumento progressivo das temperaturas, contribuíram para ocasionar um forte aquecimento do clima global com uma maior intensidade do que o estimado devido às profundas alterações nas emissões de compostos orgânicos voláteis e às suas emissões de Dióxido de Carbono com gases reativos e os conhecidos gases de efeito estufa de meia vida curta, podendo ocasionar a elevação das temperaturas na região em até 12°C, colocando a vida, a biodiversidade e a sua frágil economia em um perigoso e constante risco de impacto ambiental fundamentado em pesquisas científicas realizadas pela Fiocruz, Inpe, USP, entre outros importantes centros de pesquisa.
O desmatamento dessa importante floresta tropical está intimamente ligado as mudanças das temperaturas que influem negativamente na alteração da plenitude dos sistemas das chuvas, aumentando os riscos para a plena produção dos alimentos produzidos no campo, na geração e distribuição de energia e nos seus recursos hídricos das regiões devido as secas, cheias, incêndios constantes e o profundo descaso dos governos que preferem passar a boiada para conseguir aprovar os seus obscuros projetos que na sua maioria segue na contra mão do que almeja a sociedade.
Infelizmente no País, importantes medidas para a preservação dos seus ecossistemas são colocadas em prática somente após a constatação da perda de uma enorme área e o consequente desaparecimento de boa parte da sua biomassa, fauna e flora, causando uma perda praticamente irrecuperável.
Todas as possíveis mudanças nos padrões de precipitação nas diferentes e plenas regiões do Brasil influenciada pelas mudanças climáticas, irão causar em um curto prazo, diversos impactos na agricultura, na geração e distribuição de energia e nos preciosos recursos hídricos de todas as suas ricas regiões, tornando rara a água nas regiões Norte e Nordeste e abundante nas regiões Sul e Sudeste, devendo o bom senso procurar rever e reverter de uma forma criteriosa a construção de hidrelétricas na região leste da Amazônia, que irá resultar na manutenção de preciosos 20% da sua vazão.
Conforme disse MENDONÇA; (2007), “Os impactos variados, limita uma estratégia planejada para uma adequada geração de energia na Amazônia estando sempre ameaçada devido as suas constantes fragilidades socioeconômicas”. 
Diversas e terríveis inundações poderão ser desencadeadas por chuvas intensas com uma longa duração ou frequência, especialmente em países da Europa durante o seu rigoroso inverno, como é o caso da Ucrânia que continua em guerra, sendo afetada toda a sua infraestrutura energética, aumentando o risco de hipotermia até mesmo dentro das suas casas.
O aumento da temperatura global irá proporcionar um aumento na frequência das chuvas, ocasionando mais energia no sistema terrestre, aumento no nível do mar, intensificação da evaporação que irá favorecer a formação de nuvens retendo bem mais umidade levando a um aumento progressivo em termos de intensidade, duração e frequência das possíveis precipitações, ocasionando uma enorme perda de vidas para a sociedade.
Como bem disse TUCCI et al; (2020), “em latitudes distantes da linha do equador, as temperaturas irão aumentar, ocasionado um menor gradiente de temperatura entre a latitude média no equador e a latitude polar, afetando a chegada das correntes de vento”. 
Um ar mais quente poderá evaporar rapidamente a água das superfícies, secando as áreas com pouca incidência de chuvas, colaborando com a tendência dos períodos de seca longos e com uma rápida evaporação, causando uma forte seca no solo com um perigoso déficit de água nos lençóis freáticos durante a estiagem, ocorrendo nas fortes chuvas um encharcamento sem proporcionar o tempo suficiente para que a água possa se infiltrar na terra de uma forma adequada, aumentando o escoamento superficial. 
Essas temperaturas e inundações indicam o início de um novo ciclo progressivo com novos registros a cada ano, concentrando as inundações onde existem construções em planícies aluviais ou em zonas costeiras baixas, estimulando a ocorrência de eventos climáticos de alto risco, mostrando ao mundo que existe a necessidade de estarmos sempre preparados para enfrentar os episódios climáticos extremos que virão com o decorrer do tempo, sendo necessário uma forte adaptação, devendo ser priorizada as pessoas mais vulneráveis e as que possuem menos recursos para lidar com os perigos climáticos.
O mundo não ficará somente mais quente com as progressivas mudanças climáticas, pois todo o seu frágil regime de chuvas também irá mudar sempre de uma forma continua devido ao aumento constantes das médias das temperaturas causado pelo aquecimento global, sendo que o aumento de umidade não irá auxiliar em uma chuva uniforme em todo o planeta.
A quantidade de umidade que pode ser mantida no ar crescerá rapidamente à medida que as temperaturas aumentam, causando diversos e intensos eventos chuvosos aumentando a probabilidade dos riscos de inundação que poderão isolar por semanas algumas comunidades, auxiliando ainda para o aparecimento de diversas doenças que não poderão ser tratadas de imediato.
Em certas áreas ocorrerá um forte aumento da precipitação, sendo com uma menor incidência em outras áreas, deverão possui uma menor precipitação devido à mudança dos padrões climáticos entre outros diversos fatores, trazendo desespero, pobreza e fome para aqueles que não possuem um pleno convívio com uma sólida sociedade. 
Todas essas incertezas confirmam que o Brasil terá que avançar rapidamente no campo da pesquisa climática, possuindo atualmente poucos pesquisadores que são severamente prejudicados pela total falta de dados em muitas áreas e sem o mínimo incentivo para a realização de uma elaborada pesquisa científica que iria agregar dados preciosos para o melhor caminho a ser seguido para evitar, eliminar ou pelo menos minimizar todos os impactos causados em uma eventual tragédia ambiental, pois se as emissões de efeito estufa continuarem sem nenhum tipo de controle, a frequência de um evento de chuva de uma vez a cada cinco anos, poderá ainda aumentar de duas a três vezes até o final do século. 
A Degradação Ambiental na Amazônia se Apresenta Maior que o seu Próprio Desmatamento:
As Chuvas Serão Abundantes ou Escassas em uma Região:
Recuperação de Área Degradada Utilizando a Técnica Nomeada de “Resgate de DNA e Indução de Florescimento Precoce em Espécies Florestais Nativas” na Cidade de Brumadinho, MG.
É fundamental a utilização da ciência climática para a proteção da sociedade e das suas importantes infraestruturas com uma redução radical na emissão de gases de efeito estufa auxiliando no controle da temperatura global com soluções climáticas baseadas em um conceito verde de natureza através do contínuo reflorestamento e restauração de terras degradadas, reduzindo os impactos de eventos climáticos extremos e absorvendo sempre o CO2 estabelecendo uma profunda visão sobre as metas e prazos para a descarbonização.
Devemos sempre abraçar as oportunidades sociais, econômicas e políticas que com certeza irão surgir durante a transição para um mundo alimentado por uma energia renovável atrelado a implantação de diversas soluções neutras em carbono, tornando a vida prazerosa em um mundo com o seu meio ambiente totalmente equilibrado e sustentável, proporcionando uma harmonia entre todos os países, consolidando um caminho a seguir e uma forte esperança para a atual e as próximas gerações.
Referências:
MENDONÇA, Francisco. OLIVEIRA, Inês Moresco Danni. Climatologia: Noções Básicas e Climas do Brasil. 1° edição. Editora Oficina de Texto, 2007. São Paulo.
TUCCI, E. M. Carlos. Hidrologia- Ciência e Aplicação. 4° edição. Editora UFRGS – ABRH. 2020. Rio Grande do Sul.
Climas do Brasil. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=zd8R5BLWjyM>. Acesso em: 15/10/22.
Elementos do Clima. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=0p390E8P54o>. Acesso em: 15/10/22.
O Ciclo da Água (Ciclo Hidrológico). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=vW5xrV3Bq4&list=PLdDOTUuInCuz6SWIiQttv0Wf9JnpcWlNS&index=5>. Acesso em: 15/10/22.
Principais poluentes da água. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=JhIT6gAbGDg>. Acesso em 15/10/22. 
Tipos de Chuva. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=BYmG27Zr0aU>. Acesso em: 15/10/22.

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