Buscar

Apresentação de TCC dia 15

Prévia do material em texto

FASVIPA
ENFERMAGEM
O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TERMINALIDADE ONCOLÓGICA PEDIÁDRICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
PÃO DE AÇUCAR - 2023
Discentes: Maria Darleane Queiroz Nobre
 Luana Santos Pereira.
Orientador: Nayara Alexandra Rodrigues da Silva.
Introdução
Objeto de estudo
Descrever a vivência da enfermagem em pacientes pediátricos oncológico em fase terminal. 
- O estudo usa artigos por meio das seguintes bases de dados: BDENF, LiLACS e MEDLINE.
Justificativa
O papel dos profissionais de enfermagem no cuidado humanizado, qualificado e completo.
 Motivado pela importância do tema e falta de material acerca dele já publicados.
Necessário mediante seu impacto nos cuidados necessários com paciente e seu entorno.
Tema
 A necessidade do profissional de enfermagem no campo da oncologia pediátrica terminal.
Impacto nos cuidados do paciente e da família em seu entorno.
Problema de pesquisa: equipe atue de forma a minimizar a dor e esgotamento.
Figura 1 - ELLU Brasil
Objetivos do Estudo
1. Objetivo Geral
Descrever medidas de enfermagem em pacientes pediátricos em estado terminal de câncer e qual sua importância na assistência de cuidados paliativos.
2. Objetivos Específicos
Descrever os cuidados paliativos na terminalidade da vida;
Analisar métodos de conforto envolvendo câncer pediátrico.
Identificar que atendimento é realizado nas emergências decorrentes ao avanço da doença.
Mostrar a importância da assistência de enfermagem ao paciente em estado terminal.
Figura 1 - ELLU Brasil
Fonte: ELLU Brasil- Cuidados Paliativos em Oncologia Pediátrica, 2020
Questão norteadora: Qual a atuação do enfermeiro nos cuidados paliativos da oncologia pediátrica, e qual seu impacto na realização desse trabalho?
Informações acerca do papel dos profissionais;
Ações técnico-científicos administrativos e assistenciais específicos à oncologia pediátrica;
 Atendimento personalizado e dinâmico.
Fonte: Artmed. Enfermagem pediátrica: diagnóstico e tratamento de câncer infantil,2019.
Figura 2. Artmed.
Revisão Bibliográfica
1. INTRODUÇÃO
1.1 Tema 
1.2 Objetivo 
1.3 Justificativa
1.4 Método
2. Tema 
3. Metodologia
4. Fundamentação teórica
5. Discursão
6. Considerações finais 
7. Considerações finais 
8.Referências
02
02
02
02
02
02
06
08
11
14
15
16
Principais autores
SILVA TP et al.– Cuidados paliativos no fim de vida em oncologia pediátrica: um olhar da enfermagem – ano 2021.
SOUZA et al.- Morte digna da criança: percepção de enfermeiros de uma unidade de oncologia. – ano 2012
PACHECO et al. - Percepções da equipe interdisciplinar sobre cuidados paliativos em oncologia pediátrica – ano 2019.
FRANÇA et al.- Importância da comunicação nos cuidados paliativos em oncologia pediátrica: enfoque na Teoria Humanística de Enfermagem - ano 2013.
Metodologia
Revisão integrativa da literatura, elaborada numa série de etapas:
Questão norteadora,
busca da amostragem na literatura,
Pesquisa
Revisão bibliográfica exploratória, com abordagem qualitativa, elaborada por meio de base de dados.
Fundamentação teórica
Foram utilizados o total de 21 estudos acerca do papel do enfermeiro nos cuidados paliativos oncológicos pediátricos, afim de embasar a pesquisa e colaborar para o conhecimento técnico.
Período
O estudo deu-se inicio em fevereiro de 2022 e encerrou em novembro de 2022.
coleta de dados
 analise crítica dos artigos
discursão e síntese do conhecimento. 
Metodologia
Pesquisa
Fundamentação teórica
Período
O estudo deu-se inicio em fevereiro de 2022 e encerrou em novembro de 2022.
 Fundamentação teórica
A maior parte associado a fatores genéticos;
Melhores prognósticos quando: diagnóstico precoce e tratamento iniciado rapidamente;
Criação de Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer, em 2013, com a Portaria Nº 874 de 16 de maio de 2013.
CARACTERIZAÇÃO DO CÂNCER EM CRIANCAS NO BRASIL
1
MEDIDAS DE ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM AO CÂNCER PEDIÁTRICO.
Alívio da dor e outros sintomas aflitivos, integrando aspectos psicológicos e espirituais;
Apoio para uma qualidade de vida o mais ativa possível até a morte;
Auxilio aos familiares para enfrentarem o processo de morte do paciente e luto.
2
CUIDADOS PALIATIVOS, LUTO E ASSISTÊNCIA REFERENTE A TERMINALIDADE DA VIDA.
Melhorar a qualidade de vida de pacientes;
Atuação de uma equipe multidisciplinar;
Conhecimento técnico-científico, capacidade emocional ;
Cuidado integral e humanizado.
3
Figura 3. Lo Tedhal
Fonte: Lo Tedhal- O Lo Tedhal, 2018.
Fundamentação teórica
Centros de cuidados paliativos cadastrados no Pais.
Centros voltados a assistencia pediatrica no Brasil.
Mortalidade por câncer em crianças e adolescentes. 
Diagnóstico precoce e tratamento.
70%
50%
21%
8%
Mais de 50% do total na Região Sudeste do país é concentrado na assistência hospitalar.
Quando iniciada rapidamente, a taxa de controle e cura chega a 80%.
Dos 177 centros de cuidados paliativos apenas 21% são voltados a assistência pediátrica, entorno de 37 centros em todo pais.
Corresponde a 8% de todos os óbitos em 2005, colocando-se, assim, como a segunda causa de morte nessa faixa etária. 
“Art. 2º Cuidados paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação impecável e tratamento de dor[...].”
Ministério da Saúde; resolução nº 41
Publicado em 2008
Fundamentação teórica
“A morte digna da criança não é referida como o momento no qual a vida acaba ou o coração para de bater, mas sim como um processo de transição que ocorre durante hospitalização. Os enfermeiros constroem cuidados e estratégias baseadas na análise de suas ações e consequências decorrentes da vivência com a criança morrendo e sua família. ”
SOUZA et al.,
Publicado em 2012
“Para implementação dos CPP faz-se primordial a atuação de uma equipe multidisciplinar,[...]. Dentro dela, têm-se os profissionais de enfermagem que precisam estar familiarizados com a filosofia dos cuidados paliativos pediátricos, para que possam atender com qualidade a criança, adolescente e sua família.”
SILVA et al.,
Publicado em 2021
“O alicerce de confiança entre o enfermeiro e a criança se dá através da comunicação, verbal e não verbal, na hora de prestar seus cuidados, oportunidade em que ele estabelece uma relação com a criança, favorecendo a formação de um vínculo de cuidado.”
FRANÇA et al., 
Publicado em 2013
Discussão dos resultados
Dinâmica musical na sensibilização dos acadêmicos de enfermagem frente aos cuidados paliativos em oncologia pediátrica. 
- Analisar a aplicabilidade da dinâmica musical frente aos cuidados paliativos.
Da hospitalização ao luto: significados atribuídos por pais aos relacionamentos com profissionais em oncologia pediátrica. 
- Entender os significados atribuídos pelos pais enlutados, e suas relações com os profissionais de saúde.
Importância da comunicação nos cuidados paliativos em oncologia pediátrica: enfoque na Teoria Humanística de Enfermagem.
 
Comunicação de más notícias em cuidados paliativos na oncopediatria.
 
- Compreender o processo de comunicação de más notícias.
Cuidados paliativos no fim de vida em Oncologia pediátrica: um olhar da enfermagem.
necessidades dos profissionais para realização dos cuidados no fim de vida.
Compreender as percepções da equipe interdisciplinar da Unidade de Oncologia Pediátrica.
- Investigar a comunicação nos cuidados paliativos em oncologia pediátrica, sob o ponto de vista de enfermeiros. 
Percepções da equipe interdisciplinar sobre cuidados paliativos em oncologia pediátrica.
 
Discussão dos resultados
 Experiencias y proceso de duelo entre profesionales de enfermería oncológica pediátrica: experiences and grieving process among pediatric cancer nurses.
Explorar como os profissionais de enfermagem lidam com a morte. 
identificar as necessidades enfrentadas no localde trabalho. 
Instrumento assistencial de enfermagem em cuidados paliativos para centro de Terapia intensiva pediátrica oncológica.
 
- Guiar atendimentos às crianças e adolescentes com câncer em cuidados paliativos. 
 
 Cotidiano de mães acompanhantes de filhos que foram a óbito: contribuições para a enfermagem oncológica. 
- compreender o significado de ser mãe acompanhante enlutada.
Morte digna da criança: percepção de enfermeiros de uma unidade de oncologia.
 
identificar o significado e as intervenções de enfermeiros na área,
promoção de morte digna da criança.
- Investigar a vivência de enfermeiros ao cuidar paliativo de crianças com câncer.
.
 Cuidados Paliativos em Oncologia: Vivência de Enfermeiros ao cuidar de Crianças em Fase Final da Vida. 
S
Discussão dos resultados
 
“[...] quanto ao emprego de cuidados integrais, centrados na família, direcionados para o conforto e morte digna. Destacaram a necessidade de suporte psicológico para equipe de enfermagem, além de comunicação efetiva [...] realização de ações para capacitação profissional em cuidados paliativos pediátricos. “
(SILVA et al., 2016)
“A aceitação da morte da criança [...] coloca o profissional diante de sua própria finitude, gerando conflito interno sobre a morte, dúvidas sobre a eficácia, objetivos e relevância de seus cuidados e reflexão de sua própria autonomia”. 
 
 (SOUZA et al., 2012). 
“ [...]práticas para diminuir o sofrimento associado a tratamentos penosos, o profissional trabalha na perspectiva da saúde, da proteção e da promoção da qualidade de vida, [...]Por outro lado, vê-lo como último cuidado diante da impossibilidade curativa e, principalmente, da terminalidade, acentua o sentimento de falha diante da doença.“ 
 
 (PACHECO et al., 2019). 
“O impacto na realização do cuidado de enfermagem seja positivo [...] deve focar sua assistência nos aspectos físicos e emocionais, além dos recursos materiais e humanos disponíveis, sempre visando a qualidade de vida com foco no bem-estar e respeito”. 
 (Autores, 2023).
Considerações Finais
A assistência da enfermagem na terminalidade é complexa, especialmente em crianças portadoras de câncer, devendo abranger não somente o alívio da dor, estresse e dar apoio, mas principalmente promover a dignidade no processo de morte com suporte aos familiares para o enfrentamento da perda e do luto. 
Oferecer uma morte digna é um desafio, pois envolve o equilíbrio de múltiplas perspectivas e necessidades da criança, da família e dos próprios profissionais. Assim sendo o estudo mostra que a técnica aliada a segurança emocional é o grande ponto a ser considerado no cuidado ao paciente pediátrico e seu entorno. 
Fonte: Sociedade Mineira de Pediatria
Figura 4 - Pediatria
Agradecimento de Maria Darleane Queiroz Nobre e Luana Santos Pereira
Agradecemos primeiramente a Deus, pela vida, fé e por ser força e caminho que me fez superar todas as dificuldades encontradas ao longo do caminho, a Ele sou grata todos os dias por permitir que o esforço possa conduzir a vitória.
Aos nossos familiares que apoiaram e estiveram junto nesse processo, pais, mães, companheiros, filhos e amigos presentes.
A nossos professores, fontes de conhecimento e aprimoramento de técnica e sensibilidade, em especial a Thamyssa, a iniciadora do TCC, a faculdade Fasvipa, por ser casa dos nossos sonhos, a orientadora Nayara por nos encaminhar no melhor trajeto, e finalmente a banca aqui presente composta por Thamyssa, Nayara e Manoel, nossos mais sinceros agradecimentos.
Referencias Bibliograficas
BERNARDO, C.M. et al. A importância dos cuidados paliativos prestados pelo enfermeiro à criança com câncer em estágio terminal. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online [Internet]; v. 6, p. 1221-1230, 2014. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=505750623033. Aceso em: 19 mar. 2022.
 
SEMTCHUCK, A.L.D; GENOVESI, F.F; SANTOS, J.L. Cuidados paliativos em oncologia pediátrica. Revista Uruguaya de Enfermería Montevideo (Online); v. 12, n° 1, p. 2301-2371, 2017. Disponível em: http://rue.fenf.edu.uy/index.php/rue/article/view/216/210. Aceso em: 19 de mar. 2022
 
GUIMARÃES, T. M. et al. Cuidado paliativo em oncologia pediátrica na formação do enfermeiro. Revista Gaúcha de Enfermagem [online]; v. 38, n. 1. 2017. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.01.65409>. ISSN 1983-1447. Aceso em: 5 abr. 2022
 
DIAS, K.C. et al. Dissertações e teses sobre cuidados paliativos em oncologia pediátrica: estudo bibliométrico. Acta Paul Enferm; 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ape/a/tn7RwYbpTHM4PMkgyFWdjTk/?lang=pt&format=pdf.
 
GUIMARÃES, T. M. et al. Cuidados paliativos em oncologia pediátrica na percepção dos acadêmicos de enfermagem. Núcleo de Pesquisa e Estudos em Saúde Integral da Criança e Adolescente (NUPESICA) da UFF, 2014. Escola Anna Nery [online]; v. 20, n. 2. p. 261-267. 2016. Disponível em: <https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160035>. Aceso em: 5 abr. 2022
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Instituto Nacional do Câncer. Estimativa 2014 - incidência de câncer no Brasil; 2016. Disponível em: http://www.inca.gov.br/estimativa/2014/estimativa-24042014.pdf. Aceso em: 5 abr 2022.
 
SILVA, A.F. et al. Cuidados paliativos em oncologia pediátrica: percepções, saberes e práticas na perspectiva da equipe multiprofissional. Revista Gaucha de Enfermagem[online]; v. 36, n. 2, p. 56-62, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2015.02.46299. Aceso em: 4 de maio de 2022.
Referencias Bibliográficas
LOPES, N.C.B. et al. Abordagens lúdicas e o enfrentamento do tratamento oncológico na infância / Playful approaches and coping with childhood cancer treatment / Enfoques lúdicos y afrontamiento del tratamiento del cáncer infantil .Rev. enferm. UERJ ; 2020. Disponivel em: Abordagens lúdicas e o enfrentamento do tratamento oncológico na infância [Playful approaches and coping with childhood cancer treatment] [Enfoques lúdicos y afrontamiento del tratamiento del cáncer infantil] | Lopes | Revista Enfermagem UERJ. Acesso em: 4 de maio de 2022.
 
AMADOR, D. D. et al. Concepção dos enfermeiros acerca da capacitação no cuidado à criança com câncer. Texto & Contexto - Enfermagem [online]; v. 20, n. 1. p. 94-101. 2011. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-07072011000100011>. Acesso em 4 de maio de 2022.
 
BRASIL. Institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde. Portaria nº 874, de 16 de maio de 2013.
CROSSETTI, MGO. Revisão integrativa de pesquisa na enfermagem o rigor cientifico que lhe é exigido. Rev Gaúcha Enferm; p.8, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/9TrSVHTDtDGhcP5pLvGnt5n/?format=pdf&lang=pt. Aceso em 10 de jun de 2022.
ANDRADE, M; SILVA, S. R. Administração de quimioterápicos: uma proposta de protocolo de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem; Brasília, v.60, n.3, p. 331-335, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/Sf7JxHGVCBdGPVfXZPyrYxb/abstract/?lang=pt. Aceso em 10 de jun de 2022.
AVANCI, B.S. et al. Cuidados paliativos à criança oncológica. Esc Anna Nery Rev Enferm; Rio de Janeiro, v.13, n.4, p. 708-716, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/b4JLHPJdQfkrQWfFHMy4Pfm/abstract/?lang=pt . Aceso em: 10 de jun de 2022.
Referencias Bibliográficas
CHANES, D. C; DIAS, C. G; GUTIERRÉZ, M. G. R. Extravasamento de drogas antineoplásicas em quimioterapia: algoritmos para prevenção, tratamento e seguimento. Revista Brasileira de Cancerologia; São Paulo, v.54, n.3, p.263273, 2008. Disponível em: file:///C:/Users/reber/Downloads/9400-Article-130512-1-10-20201029.pdf. Aceso em: 10 de jun de2022.
COSTA, J. C; LIMA, R. A. G. Crianças/Adolescentes em quimioterapia ambulatorial: implicações para a enfermagem. Rev Latino-am Enfermagem; São Paulo, v.10, n.3, p.321-333, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/ZX7q6fcMgXJ6QktCPkStJJw/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 05 jul. 2015. 
SILVA, T. P et al. Cuidados paliativos no fim de vida em oncologia pediátrica: um olhar da enfermagem. Rev Gaúcha Enferm; v. 42, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rgenf/a/RD5dDjLzFzLcgFDDjp8TbSj/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 08 junho de 22.
 
LIMA, K. M de A. Comunicação de más notícias em cuidados paliativos na oncopediatria. Rev. Bioét; v. 27, n.4, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bioet/a/YhCskTrnwMgP5QSzw4RSzFC/?lang=pt. Acesso em: 08 junho de 22.
8/
 
PACHECO, C. L. Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Laboratório de Bioética. Percepções da equipe interdisciplinar sobre cuidados paliativos em oncologia pediátrica. Rev. Bioét; vol.27 n.1 Brasília. 2019. Disponível: https://www.scielo.br/j/bioet/a/4t93WbLvXBbjNHrxWZjJMnv/?lang=pt. Acesso em: 08 de junho de 22.
 
SANTOS, M.R et al. From hospitalization to grief: meanings parents assign to their relationships with pediatric oncology professional. Rev Esc Enferm USP; 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2018049603521. Acesso em: 09 de junho de 22.
 
NUNES, C.F et al. Dinâmica musical em enfermagem oncopediatria. Esc Anna Nery; 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/DZvKHvTz7LGfQzmvwyBQBGv/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 08 de junho de 22.
 
 
Referencias Bibliográficas
FRANÇA, J.R.F.S et al. Importância da comunicação nos cuidados paliativos em oncologia pediátrica: enfoque na Teoria Humanística de Enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem; 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/NZ6RHrSSqz3vLskWhYMSBPB/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 07 de junho de 22
 
SOUZA, L.F et al. Morte digna da criança: percepção de enfermeiros de uma unidade de oncologia. Rev Esc Enferm USP; v. 47, p.7-30, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/bcPswW44pVJNBBPghLcbPhx/?format=html&lang=pt. Acesso em: 07 de junho de 22
CARNEIRO, D. M S; SOUZA, I. E. O; PAULA, C. C. Cotidiano de mães acompanhantes de filhos que foram a Óbito. Esc. Anna Nery Rev. Enfermagem; v. 13, 2018. Disponível em: http://old.scielo.br/pdf/ean/v13n4/v13n4a10.pdf. Acesso em: 08 de junho de 22
 
ALVES, D.R et al. Cuidados Paliativos em Oncologia: Vivência de Enfermeiros ao Cuidar de Crianças em Fase Final da Vida. Rev Fun Care Online; 2020. Disponível em: http://dx.doi. org/10.9789/2175-5361.rpcfo. Acesso em: 07 de junho de 22
 
SOUSA, A.D.R.S et al. Instrumento assistencial de enfermagem em cuidados paliativos para centro de terapia intensiva pediátrica oncológica. Enferm. Foco; v. 28, p.28-30, 2019. Disponível em: file:///C:/Users/reber/Downloads/2436-13210-2-PB%20(1).pdf. Acesso em: 07 de junho de 22
 
PÉREZ, R; DÍAZ, V. Experiencias y proceso de duelo entre profesionales de enfermería oncológica pediátrica: experiences and grieving process among pediatric cancer nurses. Rev Puertorriquena Psicol. v. 30 p. 290 – 306, 2019. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32362997/. Acesso em: 08 de junho de 2022.
 
GARCÍA, W.C.G et al. Pediatric Oncology Palliative Care Programs in Central America: Pathways to Success. Children; v. 8, p. 1031, 2021. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34828744/. Aceso em: 08 de junho de 2022.
 
 
.MsftOfcThm_Background1_Fill_v2 {
 fill:#FFFFFF; 
}

Continue navegando