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Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem

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Editora Chefe 
Profª Drª Antonella Carvalho de Oliveira 
Assistentes Editoriais 
Natalia Oliveira 
Bruno Oliveira 
Flávia Roberta Barão 
Bibliotecária 
Janaina Ramos 
Projeto Gráfico e Diagramação 
Natália Sandrini de Azevedo 
Camila Alves de Cremo 
Luiza Alves Batista 
Maria Alice Pinheiro 
Imagens da Capa 
Shutterstock 
Edição de Arte 
Luiza Alves Batista 
Revisão 
Os Autores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2021 by Atena Editora 
Copyright © Atena Editora 
Copyright do Texto © 2021 Os autores 
Copyright da Edição © 2021 Atena Editora 
Direitos para esta edição cedidos à Atena 
Editora pelos autores. 
 
 
 
Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de 
Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-
NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). 
 
 
 
O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de 
responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição 
oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam 
atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou 
utilizá-la para fins comerciais. 
 
Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros 
do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em 
critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica. 
 
A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do 
processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que 
interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de 
má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético. 
 
Conselho Editorial 
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas 
Prof. Dr. Alexandre Jose Schumacher – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 
Paraná 
Prof. Dr. Américo Junior Nunes da Silva – Universidade do Estado da Bahia 
Prof. Dr. Antonio Carlos Frasson – Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
 
Prof. Dr. Antonio Gasparetto Júnior – Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais 
Prof. Dr. Antonio Isidro-Filho – Universidade de Brasília 
Prof. Dr. Carlos Antonio de Souza Moraes – Universidade Federal Fluminense 
Prof. Dr. Crisóstomo Lima do Nascimento – Universidade Federal Fluminense 
Profª Drª Cristina Gaio – Universidade de Lisboa 
Prof. Dr. Daniel Richard Sant’Ana – Universidade de Brasília 
Prof. Dr. Deyvison de Lima Oliveira – Universidade Federal de Rondônia 
Profª Drª Dilma Antunes Silva – Universidade Federal de São Paulo 
Prof. Dr. Edvaldo Antunes de Farias – Universidade Estácio de Sá 
Prof. Dr. Elson Ferreira Costa – Universidade do Estado do Pará 
Prof. Dr. Eloi Martins Senhora – Universidade Federal de Roraima 
Prof. Dr. Gustavo Henrique Cepolini Ferreira – Universidade Estadual de Montes Claros 
Profª Drª Ivone Goulart Lopes – Istituto Internazionele delle Figlie de Maria Ausiliatrice 
Prof. Dr. Jadson Correia de Oliveira – Universidade Católica do Salvador 
Prof. Dr. Julio Candido de Meirelles Junior – Universidade Federal Fluminense 
Profª Drª Lina Maria Gonçalves – Universidade Federal do Tocantins 
Prof. Dr. Luis Ricardo Fernandes da Costa – Universidade Estadual de Montes Claros 
Profª Drª Natiéli Piovesan – Instituto Federal do Rio Grande do Norte 
Prof. Dr. Marcelo Pereira da Silva – Pontifícia Universidade Católica de Campinas 
Profª Drª Maria Luzia da Silva Santana – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 
Profª Drª Paola Andressa Scortegagna – Universidade Estadual de Ponta Grossa 
Profª Drª Rita de Cássia da Silva Oliveira – Universidade Estadual de Ponta Grossa 
Prof. Dr. Rui Maia Diamantino – Universidade Salvador 
Prof. Dr. Urandi João Rodrigues Junior – Universidade Federal do Oeste do Pará 
Profª Drª Vanessa Bordin Viera – Universidade Federal de Campina Grande 
Prof. Dr. William Cleber Domingues Silva – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 
Prof. Dr. Willian Douglas Guilherme – Universidade Federal do Tocantins 
 
Ciências Agrárias e Multidisciplinar 
Prof. Dr. Alexandre Igor Azevedo Pereira – Instituto Federal Goiano 
Profª Drª Carla Cristina Bauermann Brasil – Universidade Federal de Santa Maria 
Prof. Dr. Antonio Pasqualetto – Pontifícia Universidade Católica de Goiás 
Prof. Dr. Cleberton Correia Santos – Universidade Federal da Grande Dourados 
Profª Drª Daiane Garabeli Trojan – Universidade Norte do Paraná 
Profª Drª Diocléa Almeida Seabra Silva – Universidade Federal Rural da Amazônia 
Prof. Dr. Écio Souza Diniz – Universidade Federal de Viçosa 
Prof. Dr. Fábio Steiner – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul 
Prof. Dr. Fágner Cavalcante Patrocínio dos Santos – Universidade Federal do Ceará 
Profª Drª Girlene Santos de Souza – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia 
Prof. Dr. Jael Soares Batista – Universidade Federal Rural do Semi-Árido 
Prof. Dr. Júlio César Ribeiro – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 
Profª Drª Lina Raquel Santos Araújo – Universidade Estadual do Ceará 
Prof. Dr. Pedro Manuel Villa – Universidade Federal de Viçosa 
Profª Drª Raissa Rachel Salustriano da Silva Matos – Universidade Federal do Maranhão 
Prof. Dr. Ronilson Freitas de Souza – Universidade do Estado do Pará 
Profª Drª Talita de Santos Matos – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 
Prof. Dr. Tiago da Silva Teófilo – Universidade Federal Rural do Semi-Árido 
 
Prof. Dr. Valdemar Antonio Paffaro Junior – Universidade Federal de Alfenas 
 
Ciências Biológicas e da Saúde 
Prof. Dr. André Ribeiro da Silva – Universidade de Brasília 
Profª Drª Anelise Levay Murari – Universidade Federal de Pelotas 
Prof. Dr. Benedito Rodrigues da Silva Neto – Universidade Federal de Goiás 
Profª Drª Débora Luana Ribeiro Pessoa – Universidade Federal do Maranhão 
Prof. Dr. Douglas Siqueira de Almeida Chaves – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 
Prof. Dr. Edson da Silva – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri 
Profª Drª Elizabeth Cordeiro Fernandes – Faculdade Integrada Medicina 
Profª Drª Eleuza Rodrigues Machado – Faculdade Anhanguera de Brasília 
Profª Drª Elane Schwinden Prudêncio – Universidade Federal de Santa Catarina 
Profª Drª Eysler Gonçalves Maia Brasil – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia 
Afro-Brasileira 
Prof. Dr. Ferlando Lima Santos – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia 
Prof. Dr. Fernando Mendes – Instituto Politécnico de Coimbra – Escola Superior de Saúde de 
Coimbra 
Profª Drª Gabriela Vieira do Amaral – Universidade de Vassouras 
Prof. Dr. Gianfábio Pimentel Franco – Universidade Federal de Santa Maria 
Prof. Dr. Helio Franklin Rodrigues de Almeida – Universidade Federal de Rondônia 
Profª Drª Iara Lúcia Tescarollo – Universidade São Francisco 
Prof. Dr. Igor Luiz Vieira de Lima Santos – Universidade Federal de Campina Grande 
Prof. Dr. Jefferson Thiago Souza – Universidade Estadual do Ceará 
Prof. Dr. Jesus Rodrigues Lemos – Universidade Federal do Piauí 
Prof. Dr. Jônatas de França Barros – Universidade Federal do Rio Grande do Norte 
Prof. Dr. José Max Barbosa de Oliveira Junior – Universidade Federal do Oeste do Pará 
Prof. Dr. Luís Paulo Souza e Souza – Universidade Federal do Amazonas 
Profª Drª Magnólia de Araújo Campos – Universidade Federal de Campina Grande 
Prof. Dr. Marcus Fernando da Silva Praxedes – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia 
Profª Drª Maria Tatiane Gonçalves Sá – Universidade do Estado do Pará 
Profª Drª Mylena Andréa Oliveira Torres – Universidade Ceuma 
Profª Drª Natiéli Piovesan – Instituto Federacl do Rio Grande do Norte 
Prof. Dr. Paulo Inada – Universidade Estadual de Maringá 
Prof. Dr. Rafael Henrique Silva – Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande 
Dourados 
Profª Drª Regiane Luz Carvalho – Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino 
Profª Drª Renata Mendes de Freitas – Universidade Federal de Juiz de Fora 
Profª Drª VanessaLima Gonçalves – Universidade Estadual de Ponta Grossa 
Profª Drª Vanessa Bordin Viera – Universidade Federal de Campina Grande 
 
Ciências Exatas e da Terra e Engenharias 
Prof. Dr. Adélio Alcino Sampaio Castro Machado – Universidade do Porto 
Prof. Dr. Carlos Eduardo Sanches de Andrade – Universidade Federal de Goiás 
Profª Drª Carmen Lúcia Voigt – Universidade Norte do Paraná 
Prof. Dr. Cleiseano Emanuel da Silva Paniagua – Instituto Federal de Educação, Ciência e 
Tecnologia de Goiás 
Prof. Dr. Douglas Gonçalves da Silva – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 
 
Prof. Dr. Eloi Rufato Junior – Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Profª Drª Érica de Melo Azevedo – Instituto Federal do Rio de Janeiro 
Prof. Dr. Fabrício Menezes Ramos – Instituto Federal do Pará 
Profª Dra. Jéssica Verger Nardeli – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 
Prof. Dr. Juliano Carlo Rufino de Freitas – Universidade Federal de Campina Grande 
Profª Drª Luciana do Nascimento Mendes – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 
do Rio Grande do Norte 
Prof. Dr. Marcelo Marques – Universidade Estadual de Maringá 
Prof. Dr. Marco Aurélio Kistemann Junior – Universidade Federal de Juiz de Fora 
Profª Drª Neiva Maria de Almeida – Universidade Federal da Paraíba 
Profª Drª Natiéli Piovesan – Instituto Federal do Rio Grande do Norte 
Profª Drª Priscila Tessmer Scaglioni – Universidade Federal de Pelotas 
Prof. Dr. Takeshy Tachizawa – Faculdade de Campo Limpo Paulista 
 
Linguística, Letras e Artes 
Profª Drª Adriana Demite Stephani – Universidade Federal do Tocantins 
Profª Drª Angeli Rose do Nascimento – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro 
Profª Drª Carolina Fernandes da Silva Mandaji – Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Profª Drª Denise Rocha – Universidade Federal do Ceará 
Prof. Dr. Fabiano Tadeu Grazioli – Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das 
Missões 
Prof. Dr. Gilmei Fleck – Universidade Estadual do Oeste do Paraná 
Profª Drª Keyla Christina Almeida Portela – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 
do Paraná 
Profª Drª Miranilde Oliveira Neves – Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará 
Profª Drª Sandra Regina Gardacho Pietrobon – Universidade Estadual do Centro-Oeste 
Profª Drª Sheila Marta Carregosa Rocha – Universidade do Estado da Bahia 
 
Conselho Técnico Científico 
Prof. Me. Abrãao Carvalho Nogueira – Universidade Federal do Espírito Santo 
Prof. Me. Adalberto Zorzo – Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza 
Prof. Dr. Adaylson Wagner Sousa de Vasconcelos – Ordem dos Advogados do Brasil/Seccional 
Paraíba 
Prof. Dr. Adilson Tadeu Basquerote Silva – Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale 
do Itajaí 
Prof. Dr. Alex Luis dos Santos – Universidade Federal de Minas Gerais 
Prof. Me. Alexsandro Teixeira Ribeiro – Centro Universitário Internacional 
Profª Ma. Aline Ferreira Antunes – Universidade Federal de Goiás 
Prof. Me. André Flávio Gonçalves Silva – Universidade Federal do Maranhão 
Profª Ma. Andréa Cristina Marques de Araújo – Universidade Fernando Pessoa 
Profª Drª Andreza Lopes – Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Acadêmico 
Profª Drª Andrezza Miguel da Silva – Faculdade da Amazônia 
Profª Ma. Anelisa Mota Gregoleti – Universidade Estadual de Maringá 
Profª Ma. Anne Karynne da Silva Barbosa – Universidade Federal do Maranhão 
Prof. Dr. Antonio Hot Pereira de Faria – Polícia Militar de Minas Gerais 
Prof. Me. Armando Dias Duarte – Universidade Federal de Pernambuco 
Profª Ma. Bianca Camargo Martins – UniCesumar 
 
Profª Ma. Carolina Shimomura Nanya – Universidade Federal de São Carlos 
Prof. Me. Carlos Antônio dos Santos – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 
Prof. Me. Christopher Smith Bignardi Neves – Universidade Federal do Paraná 
Prof. Ma. Cláudia de Araújo Marques – Faculdade de Música do Espírito Santo 
Profª Drª Cláudia Taís Siqueira Cagliari – Centro Universitário Dinâmica das Cataratas 
Prof. Me. Clécio Danilo Dias da Silva – Universidade Federal do Rio Grande do Norte 
Prof. Me. Daniel da Silva Miranda – Universidade Federal do Pará 
Profª Ma. Daniela da Silva Rodrigues – Universidade de Brasília 
Profª Ma. Daniela Remião de Macedo – Universidade de Lisboa 
Profª Ma. Dayane de Melo Barros – Universidade Federal de Pernambuco 
Prof. Me. Douglas Santos Mezacas – Universidade Estadual de Goiás 
Prof. Me. Edevaldo de Castro Monteiro – Embrapa Agrobiologia 
Prof. Me. Eduardo Gomes de Oliveira – Faculdades Unificadas Doctum de Cataguases 
Prof. Me. Eduardo Henrique Ferreira – Faculdade Pitágoras de Londrina 
Prof. Dr. Edwaldo Costa – Marinha do Brasil 
Prof. Me. Eliel Constantino da Silva – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita 
Prof. Me. Ernane Rosa Martins – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás 
Prof. Me. Euvaldo de Sousa Costa Junior – Prefeitura Municipal de São João do Piauí 
Prof. Dr. Everaldo dos Santos Mendes – Instituto Edith Theresa Hedwing Stein 
Prof. Me. Ezequiel Martins Ferreira – Universidade Federal de Goiás 
Profª Ma. Fabiana Coelho Couto Rocha Corrêa – Centro Universitário Estácio Juiz de Fora 
Prof. Me. Fabiano Eloy Atílio Batista – Universidade Federal de Viçosa 
Prof. Me. Felipe da Costa Negrão – Universidade Federal do Amazonas 
Prof. Me. Francisco Odécio Sales – Instituto Federal do Ceará 
Profª Drª Germana Ponce de Leon Ramírez – Centro Universitário Adventista de São Paulo 
Prof. Me. Gevair Campos – Instituto Mineiro de Agropecuária 
Prof. Me. Givanildo de Oliveira Santos – Secretaria da Educação de Goiás 
Prof. Dr. Guilherme Renato Gomes – Universidade Norte do Paraná 
Prof. Me. Gustavo Krahl – Universidade do Oeste de Santa Catarina 
Prof. Me. Helton Rangel Coutinho Junior – Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 
Profª Ma. Isabelle Cerqueira Sousa – Universidade de Fortaleza 
Profª Ma. Jaqueline Oliveira Rezende – Universidade Federal de Uberlândia 
Prof. Me. Javier Antonio Albornoz – University of Miami and Miami Dade College 
Prof. Me. Jhonatan da Silva Lima – Universidade Federal do Pará 
Prof. Dr. José Carlos da Silva Mendes – Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento 
Humano e Social 
Prof. Me. Jose Elyton Batista dos Santos – Universidade Federal de Sergipe 
Prof. Me. José Luiz Leonardo de Araujo Pimenta – Instituto Nacional de Investigación 
Agropecuaria Uruguay 
Prof. Me. José Messias Ribeiro Júnior – Instituto Federal de Educação Tecnológica de 
Pernambuco 
Profª Drª Juliana Santana de Curcio – Universidade Federal de Goiás 
Profª Ma. Juliana Thaisa Rodrigues Pacheco – Universidade Estadual de Ponta Grossa 
Profª Drª Kamilly Souza do Vale – Núcleo de Pesquisas Fenomenológicas/UFPA 
Prof. Dr. Kárpio Márcio de Siqueira – Universidade do Estado da Bahia 
Profª Drª Karina de Araújo Dias – Prefeitura Municipal de Florianópolis 
Prof. Dr. Lázaro Castro Silva Nascimento – Laboratório de Fenomenologia & Subjetividade/UFPR 
 
Prof. Me. Leonardo Tullio – Universidade Estadual de Ponta Grossa 
Profª Ma. Lilian Coelho de Freitas – Instituto Federal do Pará 
Profª Ma. Liliani Aparecida Sereno Fontes de Medeiros – Consórcio CEDERJ 
Profª Drª Lívia do Carmo Silva – Universidade Federal de Goiás 
Prof. Dr. Lucio Marques Vieira Souza – Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da 
Cultura de Sergipe 
Prof. Dr. Luan Vinicius Bernardelli – Universidade Estadual do Paraná 
Profª Ma. Luana Ferreira dos Santos – Universidade Estadual de Santa Cruz 
Profª Ma. Luana Vieira Toledo – Universidade Federal de Viçosa 
Prof. Me. Luis Henrique Almeida Castro – Universidade Federal da Grande Dourados 
Profª Ma. Luma Sarai de Oliveira – Universidade Estadual de Campinas 
Prof. Dr. Michel da Costa – Universidade Metropolitana de Santos 
Prof. Me. Marcelo da Fonseca Ferreira da Silva – Governo do Estado do Espírito Santo 
Prof. Dr. Marcelo Máximo Purificação – Fundação Integrada Municipal de Ensino Superior 
Prof. Me. Marcos Aurelio Alves e Silva – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologiade 
São Paulo 
Profª Ma. Maria Elanny Damasceno Silva – Universidade Federal do Ceará 
Profª Ma. Marileila Marques Toledo – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e 
Mucuri 
Prof. Me. Pedro Panhoca da Silva – Universidade Presbiteriana Mackenzie 
Profª Drª Poliana Arruda Fajardo – Universidade Federal de São Carlos 
Prof. Me. Ricardo Sérgio da Silva – Universidade Federal de Pernambuco 
Prof. Me. Renato Faria da Gama – Instituto Gama – Medicina Personalizada e Integrativa 
Profª Ma. Renata Luciane Polsaque Young Blood – UniSecal 
Prof. Me. Robson Lucas Soares da Silva – Universidade Federal da Paraíba 
Prof. Me. Sebastião André Barbosa Junior – Universidade Federal Rural de Pernambuco 
Profª Ma. Silene Ribeiro Miranda Barbosa – Consultoria Brasileira de Ensino, Pesquisa e 
Extensão 
Profª Ma. Solange Aparecida de Souza Monteiro – Instituto Federal de São Paulo 
Profª Ma. Taiane Aparecida Ribeiro Nepomoceno – Universidade Estadual do Oeste do Paraná 
Prof. Me. Tallys Newton Fernandes de Matos – Faculdade Regional Jaguaribana 
Profª Ma. Thatianny Jasmine Castro Martins de Carvalho – Universidade Federal do Piauí 
Prof. Me. Tiago Silvio Dedoné – Colégio ECEL Positivo 
Prof. Dr. Welleson Feitosa Gazel – Universidade Paulista 
 
 
 
 
 
 
 
Gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem 
 
 
 
 
 
 
 
Editora Chefe: 
Bibliotecária: 
Diagramação: 
Correção: 
Edição de Arte: 
Revisão: 
Organizadora: 
 
Profª Drª Antonella Carvalho de Oliveira 
Janaina Ramos 
Camila Alves de Cremo 
Vanessa Mottin de Oliveira Batista 
Luiza Alves Batista 
Os Autores 
Luana Vieira Toledo 
 
 
 
 
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
 
G367 Gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem / 
Organizadora Luana Vieira Toledo. – Ponta Grossa - PR: 
Atena, 2021. 
 
 Formato: PDF 
Requisitos de sistema: Adobe Acrobat Reader 
Modo de acesso: World Wide Web 
Inclui bibliografia 
ISBN 978-65-5706-767-3 
DOI 10.22533/at.ed.673252101 
 
 1. Saúde. 2. Enfermagem. I. Toledo, Luana Vieira 
(Organizadora). II. Título. 
CDD 613 
 
Elaborado por Bibliotecária Janaina Ramos – CRB-8/9166 
 
 
 
Atena Editora 
Ponta Grossa – Paraná – Brasil 
Telefone: +55 (42) 3323-5493 
www.atenaeditora.com.br 
contato@atenaeditora.com.br 
 
 
DECLARAÇÃO DOS AUTORES 
 
Os autores desta obra: 1. Atestam não possuir qualquer interesse comercial que constitua um 
conflito de interesses em relação ao artigo científico publicado; 2. Declaram que participaram 
ativamente da construção dos respectivos manuscritos, preferencialmente na: a) Concepção do 
estudo, e/ou aquisição de dados, e/ou análise e interpretação de dados; b) Elaboração do artigo 
ou revisão com vistas a tornar o material intelectualmente relevante; c) Aprovação final do 
manuscrito para submissão.; 3. Certificam que os artigos científicos publicados estão 
completamente isentos de dados e/ou resultados fraudulentos; 4. Confirmam a citação e a 
referência correta de todos os dados e de interpretações de dados de outras pesquisas; 5. 
Reconhecem terem informado todas as fontes de financiamento recebidas para a consecução 
da pesquisa. 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO
A coleção “Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem” apresenta em 
quatro volumes a produção científica sobre o gerenciamento e organização dos serviços 
de saúde nos diferentes contextos assistenciais. Nos serviços de saúde, as atividades 
gerenciais são consideradas fundamentais para o alcance dos objetivos propostos, sendo 
compreendida como uma atividade multiprofissional diretamente relacionada à qualidade 
da assistência oferecida. 
Tendo em vista a relevância da temática, objetivou-se elencar de forma categorizada, 
em cada volume, os estudos das variadas instituições de ensino, pesquisa e assistência do 
país, a fim de compartilhar com os leitores as evidências produzidas por eles. 
O volume 1 da obra aborda os aspectos da organização dos serviços de saúde 
e enfermagem sob a ótica daqueles que realizam o cuidado. Destacam-se os riscos 
ocupacionais, as dificuldades enfrentadas no cotidiano do trabalho e o consequente 
adoecimento dos profissionais.
No volume 2 estão agrupadas as publicações com foco no gerenciamento das 
ações de planejamento familiar, incluindo a saúde do homem, da mulher, da criança e do 
adolescente. 
O Volume 3 contempla a importância das ações de gerenciamento em diferentes 
contextos assistenciais, iniciando-se pela academia. Essa obra é composta pelas 
publicações que incluem as instituições escolares, unidades básicas de saúde, instituições 
de longa permanência e serviços de atendimento especializado.
O volume 4, por sua vez, apresenta as produções científicas de origem 
multiprofissional relacionadas às condições de adoecimento que requerem assistência 
hospitalar. Destacam-se estudos com pacientes críticos e em cuidados paliativos. 
A grande abrangência dos temas organizados nessa coleção permitirá aos leitores 
desfrutar de uma enriquecedora leitura, divulgada pela plataforma consolidada e confiável 
da Atena Editora. Explorem os conteúdos ao máximo e compartilhe-os.
Luana Vieira Toledo
SUMÁRIO
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 .................................................................................................................1
GESTÃO DA DIVERSIDADE E AS NOVAS TECNOLOGIAS: UM CENÁRIO DESAFIADOR
Pamela Nery do Lago
Flávia Cristina Duarte Silva
Luciana Moreira Batista 
Luciene Maria dos Reis
Marlene Simões e Silva
Maria Fernanda Silveira Scarcella
Regina de Oliveira Benedito
Valdjane Nogueira Noleto Nobre 
Aline Francielly Rezende Fróes
Liane Medeiros Kanashiro
Marta Luiza da Cruz
Samanntha Lara da Silva Torres Anaisse
DOI 10.22533/at.ed.6732521011
CAPÍTULO 2 .................................................................................................................8
PROPOSIÇÃO DA FUNÇÃO DE GERÊNCIA NO COTIDIANO DA ENFERMAGEM
María Claudinete Vieira da Silva
Júlya de Araujo Silva Monteiro 
Beatriz Gerbassi Costa Aguiar 
Cássio Baptista Pinto
Gicélia Lombardo Pereira 
Vera Lúcia Freitas
Marcella Ribeiro de Souza 
Isabela dos Santos Niero Paiva
Daniela de Oliveira Matias
Maristela Moura Berlitz
Vanessa Peres Cardoso Pimentel
Larissa Costa Duarte
DOI 10.22533/at.ed.6732521012
CAPÍTULO 3 ...............................................................................................................19
TOMADA DE DECISÕES: UM DESAFIO DAS COMPETÊNCIAS GERENCIAIS DO 
ENFERMEIRO
Barbara dos Santos Pereira
Eduarda França Casagrande
Mirian Queli Ribeiro Rosa
Vivian Kelli Santos Gottschefski
Cibele Thomé da Cruz Rebelato
Cátia Cristiane Matte Dezordi
Leticia Trindade Flores
Adriane Cristina Bernat Kolankiewicz
DOI 10.22533/at.ed.6732521013
SUMÁRIO
CAPÍTULO 4 ...............................................................................................................28
AUDITORIA EM ENFERMAGEM: CONSIDERAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DO 
ENFERMEIRO À LUZ DA LITERATURA
Juliana Lagreca Pacheco
DOI 10.22533/at.ed.6732521014
CAPÍTULO 5 ...............................................................................................................34
PESQUISA-AÇÃO NAS INVESTIGAÇÕES DE GERÊNCIA EM ENFERMAGEM: REVISÃO 
INTEGRATIVA 
Juliana Helena Montezeli
Carolina Rodrigues Milhorini
Hellen Emília Peruzzo
Ana Patrícia Araújo Torquato Lopes
Andréia Bendine Gastaldi
DOI 10.22533/at.ed.6732521015
CAPÍTULO 6 ...............................................................................................................47
ESTRATÉGIAS DE GESTÃO DE CONFLITOS COMO COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO 
PARA GARANTIA DA SAÚDE ORGANIZACIONAL
Gilberto Nogara Silva Júnior
Aline dos Santos da Rocha
Isabella Carolina Holz Silva
Larissa Caroline Bonato
Cátia Cristiane Matte Dezordi
Bruna Nadaletti de Araújo
Fernanda Dal Forno Bonotto
Letícia Flores Trindade
Adriane Cristina Bernat Kolankiewicz
DOI 10.22533/at.ed.6732521016
CAPÍTULO 7 ...............................................................................................................58REFLEXÕES SOBRE OS PROBLEMAS DA LIDERANÇA AUTOCRÁTICA NA 
ENFERMAGEM 
Gabriela Ceretta Flôres
Carine Meggolaro
Fernanda Fernandes de Carvalho
Jordana Cargnelutti Ceretta
Cátia Cristiane Matte Dezordi
Leticia Trindade Flores
Adriane Cristina Bernat Kolankiewicz
DOI 10.22533/at.ed.6732521017
CAPÍTULO 8 ...............................................................................................................68
A COMUNICAÇÃO NO MODO DE FAZER EXTENSÃO, E SUA INFLUÊNCIA SOBRE AS 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES NA ÁREA DA ENFERMAGEM
Kaique Santos Reis
Valéria Sacramento de Santana
Nadine de Almeida Cerqueira
SUMÁRIO
Barbariane Santana de Jesus Rocha
Fernanda Andrade Vieira 
Ana Paula Melo Mariano
Pedro Campos Costa Filho
Soraya Dantas Santiago dos Anjos
Sílvia Maria Santos Carvalho
DOI 10.22533/at.ed.6732521018
CAPÍTULO 9 ...............................................................................................................80
ATUAÇÃO DA EQUIPE DE SAÚDE, COM ÊNFASE O ENFERMEIRO DURANTE A 
ASSISTÊNCIA, LIDERANÇA E ENSINO DESENVOLVIDAS NA ESTRATÉGIA SAÚDE 
FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Anderson Figueiredo Pires
Antônio Wericon Nascimento de Oliveira
Elyn dos Santos Pessoa
Raul dos Santos Reis
Regiane Carneiro Bezerra
DOI 10.22533/at.ed.6732521019
CAPÍTULO 10 .............................................................................................................82
DESAFIOS ENFRENTADOS POR ENFERMEIROS EM INICIO DE CARREIRA: REVISÃO 
INTEGRATIVA
Elenir Estevam Rodrigues
Amanda Maria de Araújo
Vitoria Claudia Nascimento de Azevedo
DOI 10.22533/at.ed.67325210110
CAPÍTULO 11 .............................................................................................................91
DIFICULDADES LABORAIS ENFRENTADAS POR PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM 
NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Cleicivany Marques Pereira
Rayana Gonçalves de Brito
Silas Henriques da Silva
Danilson Gama de Souza
Dayanne Karoline Oliveira de Brito 
Silvana Nunes Figueiredo
Leslie Bezerra Monteiro 
Anderson Araújo Corrêa
Sávio José da Silva Batista
Iraneide Ferreira Mafra
Otoniel Damasceno Sousa
Francisca Natália Alves Pinheiro
DOI 10.22533/at.ed.67325210111
CAPÍTULO 12 ...........................................................................................................103
PRESENTEÍSMO NA EQUIPE DE ENFERMAGEM UNIVERSITÁRIA AMBULATORIAL: 
REVISÃO INTEGRATIVA
Gisele Massante Peixoto Tracera
SUMÁRIO
Regina Célia Gollner Zeitoune 
DOI 10.22533/at.ed.67325210112
CAPÍTULO 13 ........................................................................................................... 113
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL E USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
POR ENFERMEIROS EM ATENDIMENTOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Maria dos Milagres Santos da Costa
Bruna Furtado Sena de Queiroz 
Monique Moreira Machado
Polyana Coutinho Bento Pereira
Enewton Eneas de Carvalho 
Anderson da Silva Sousa 
Esaú de Castro Mourão
Airton César Leite 
Jusmayre Rosa da Silva 
Raíssa Leocádio Oliveira 
Sayonnara Ferreira Maia 
Francisco Bruno da Silva Santos
DOI 10.22533/at.ed.67325210113
CAPÍTULO 14 ...........................................................................................................123
EXPOSIÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS DA ENFERMAGEM NO SETOR DE 
HEMODINÂMICA: REVISÃO INTEGRATIVA 
Jenifer Gomes Araújo Vilela
Michelle Patrícia de Oliveira Santos
DOI 10.22533/at.ed.67325210114
CAPÍTULO 15 ...........................................................................................................130
CAPACITAÇÃO A DISTÂNCIA PARA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO 
DO SERVIDOR: A EXPERIÊNCIA DA SES-MT
Janete Silva Porto
Ana Carolina Pereira Luiz Soares
Liris Madalena Moersehbaecher Werle de Lemos
Márcia Regina de Deus Rocha Arcanjo 
DOI 10.22533/at.ed.67325210115
CAPÍTULO 16 ...........................................................................................................139
ESTRESSE PSICOLÓGICO EM ENFERMEIROS QUE GERENCIAM O CUIDADO AOS 
PACIENTES ONCOLÓGICOS: REVISÃO DA LITERATURA
Talita Vieira Campos
Luana Vieira Toledo
Patrícia de Oliveira Salgado
Sebastião Ezequiel Vieira
Soraya Lucia do Carmo da Silva Loures
Lídia Miranda Brinati
DOI 10.22533/at.ed.67325210116
SUMÁRIO
CAPÍTULO 17 ...........................................................................................................149
STRESS OCUPACIONAL E ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO EM ENFERMEIROS 
DE UM HOSPITAL PÚBLICO
Mussa Abacar
Gildo Aliante
Jojó Artur Diniz
DOI 10.22533/at.ed.67325210117
CAPÍTULO 18 ...........................................................................................................161
ESTRESSE OCUPACIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE ENFERMEIROS DE UMA 
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL
Ana Terra Porciúncula Baptista
Karla de Araújo do Espirito Santo Pontes
Luana dos Santos Cunha de Lima
Sheila Nascimento Pereira de Farias
Karla Biancha Silva de Andrade
Eloá Carneiro Carvalho
Thereza Christina Mó y Mó Loureiro Varella
Samira Silva Santos Soares
Lívia Nunes Rodrigues Leme
Priscilla Farias Chagas
Hélen da Costa Quintanilha
Norma Valéria Dantas de Oliveira Souza
DOI 10.22533/at.ed.67325210118
CAPÍTULO 19 ...........................................................................................................175
SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO 
BIBLIOGRÁFICA
Acássia Farias Barbosa
Eliziane da Silva Sodré Mansur
Nathália Pereira da Costa
Erika Conceição Gelenske Cunha
DOI 10.22533/at.ed.67325210119
CAPÍTULO 20 ...........................................................................................................194
CONSEQUÊNCIAS DA SÍNDROME DE BURNOUT NOS PROFISSIONAIS DE 
ENFERMAGEM
Vitória de Jesus Gonçalves
Eduarda Carvalho Sodré Machado
Edilson da Silva Pereira Filho
Camilla Virgínia Siqueira Rôla
Taíse Santos Rocha
Flávia Gomes Silva
Kelle Karolina Ariane Ferreira Alves
Cintia Ferreira Amorim
Nádja Shirlley de Andrade Cavalcante
Lívia Dourado Leite
DOI 10.22533/at.ed.67325210120
SUMÁRIO
CAPÍTULO 21 ...........................................................................................................208
ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES INFORMAIS
Aldirene Libanio Maestrini Dalvi
Jaçamar Aldenora Santos
Janine Pereira da Silva
Maria Carlota de Rezende Coelho
DOI 10.22533/at.ed.67325210121
SOBRE A ORGANIZADORA ...................................................................................219
ÍNDICE REMISSIVO .................................................................................................220
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 1 1
Data de aceite: 22/01/2021
GESTÃO DA DIVERSIDADE E AS NOVAS 
TECNOLOGIAS: UM CENÁRIO DESAFIADOR
CAPÍTULO 1
doi
Data de submissão: 04/11/2020
Pamela Nery do Lago
Hospital das Clínicas da Universidade Federal 
de Minas Gerais / Empresa Brasileira de 
Serviços Hospitalares (HC-UFMG/EBSERH)
Belo Horizonte – MG
ORCID: 0000-0002-3421-1346
Flávia Cristina Duarte Silva
HC-UFMG/EBSERH
Belo Horizonte – MG
ORCID: 0000-0002-5271-7172
Luciana Moreira Batista 
HC-UFMG/EBSERH
Belo Horizonte – MG
ORCID: 0000-0001-9649-1198
Luciene Maria dos Reis
HC-UFMG/EBSERH
Belo Horizonte – MG
ORCID: 0000-0001-9148-2364
Marlene Simões e Silva
HC-UFMG/EBSERH
Belo Horizonte – MG
ORCID: 0000-0002-1195-493X
Maria Fernanda Silveira Scarcella
HC-UFMG/EBSERH
Belo Horizonte – MG
ORCID: 0000-0002-3319-1646
Regina de Oliveira Benedito
HC-UFMG/EBSERH
Belo Horizonte – MG
ORCID: 0000-0002-3164-5165
Valdjane Nogueira Noleto Nobre 
HC-UFMG/EBSERH
Belo Horizonte – MG
ORCID: 0000-0002-3831-5003
Aline Francielly Rezende Fróes
Hospital Universitário Maria Aparecida 
Pedrossian da Universidade Federal do Mato 
Grosso do Sul (HUMAP-UFMS/EBSERH)
Campo Grande – MS
ORCID: 0000-0003-2962-5859
Liane Medeiros Kanashiro
HUMAP-UFMS/EBSERH
Campo Grande – MS
ORCID: 0000-0001-9945-1597
Marta Luiza da Cruz
HUMAP-UFMS/EBSERH
Campo Grande – MS
ORCID: 0000-0002-8946-2644
Samanntha Lara da SilvaTorres Anaisse
HUMAP-UFMS/EBSERH
Campo Grande – MS
ORCID: 0000-0002-8350-5607
RESUMO: Entre os grandes desafios das 
organizações temos a gestão da diversidade 
e o preconceito velado ainda existente, bem 
como uma gama de tecnologias que surgem 
diariamente como ferramentas para facilitar 
os processos, mas que exigem conhecimento 
técnico para o seu manuseio. Diante disto, esse 
trabalho tem por objetivo aprofundar os debates 
sobre os desafios na gestão da diversidade e 
das novas tecnologias centradas nas diferentes 
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 1 2
configurações da sociedade. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória, em que 
foi realizada em julho de 2020, uma revisão bibliográfica dos últimos 10 anos em artigos 
científicos e demais fontes da Internet, utilizando os descritores: gestão da diversidade, 
tecnologias, desafios. Percebe-se que as instituições têm entre seus colaboradores 
personalidades diversas, neste sentido, é primordial superar cenários de preconceito e 
exclusão. Concomitante a isto, tem-se tecnologias que se tornaram importantes aliadas para 
facilitar a execução do trabalho, mas que exigem constantes treinamentos e atualizações. 
PALAVRAS-CHAVE: Gestão da diversidade. Tecnologias. Desafios.
MANAGEMENT OF DIVERSITY AND NEW TECHNOLOGIES: A CHALLENGING 
SCENARIO
ABSTRACT: Among the great challenges of organizations, we have a management 
of diversity and prejudice that still exists, as well as a range of technologies that appear 
daily as tools to facilitate processes, but that know the technical knowledge for their use. 
Therefore, this work aims to deepen the debates on the challenges in managing diversity 
and new technologies centered on the different configurations of society. This is a qualitative, 
exploratory research, which was carried out in July 2020, a bibliographic review of the last 10 
years in scientific articles and other Internet sources, using the following descriptors: diversity 
management, technologies, challenges. It should be noted that the institutions have different 
personalities among their collaborators, in this sense, it is essential to overcome the patterns 
of prejudice and exclusion. Concomitant to this, it has technologies that become important 
allies to facilitate the execution of the work, but that maintain constant training and updates.
KEYWORDS: Diversity management. Technologies. Challenges.
1 | INTRODUÇÃO
Muitas são as provocações passíveis de discussão quando se discorre sobre 
gestão da diversidade. As configurações sociais tradicionais outrora tão rígidas imposta 
num passado próximo, hoje deram lugar a muitas outras conformações que não são 
certas ou erradas, são apenas diferentes. O grande desafio neste contexto é entender 
qual a realidade encontrada, quais são as necessidades dos indivíduos e de que forma 
é possível absorver e desenvolver talentos dentro das organizações, de maneira que se 
alcance os resultados esperados e que seja possível atuar no mercado de trabalho de 
forma competitiva e inovadora. Para Lalau (2017), “inovar não significa substituir material 
humano, mas sim, atribuir aos seus colaboradores novas demandas e desafios em prol do 
crescimento da uma organização”.
 Além dos desafios em se trabalhar toda essa gama de diversidades, atualmente 
nos deparamos com uma sociedade imersa em novas tecnologias, que para a maioria dos 
indivíduos, faz parte das suas vidas pessoais e profissionais, auxiliando os processos e 
facilitando sobremaneira na execução das tarefas solicitadas. No contexto atual, em que 
vivenciamos a pandemia do novo coronavírus, isto ficou mais evidentes e necessário, 
visto que a sobrevivência de muitas organizações hoje depende das tecnologias. Os 
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 1 3
profissionais desenvolvem seus trabalhos de forma remota e para auxiliar suas atividades 
utilizam videoconferências por aplicativos para realizar reuniões com pessoas que podem 
estar em qualquer parte do globo. 
 Diante deste cenário, este trabalho tem como objetivo aprofundar os debates 
sobre os desafios enfrentados pelas organizações na gestão da diversidade e das novas 
tecnologias centradas nas diferentes configurações da sociedade.
Esta é uma pesquisa qualitativa, exploratória e de cunho bibliográfico, que procura 
dirimir como se gerencia a diversidade e novas tecnologias neste contexto. Foi realizada 
uma revisão bibliográfica dos últimos 10 anos em artigos científicos e demais fontes da 
Internet, analisados no mês de julho de 2020, utilizando os seguintes descritores: gestão 
da diversidade, tecnologias, desafios.
Este artigo analisa a gestão da diversidade e as novas tecnologias sob a ótica da 
sua evolução, como as empresas absorvem essa nova realidade a seu favor para crescem 
frente a um mercado altamente competitivo.
Desse modo, abordará a gestão de diversidade, bem como os benefícios que podem 
trazer, as tecnologias atualmente utilizadas dentro das organizações e as ferramentas que 
foram desenvolvidas para facilitar a gestão. Esse estudo se justifica devido à importância 
e impacto que esse tema possui não apenas no seio social, como também diante de sua 
relevância dentro das organizações. 
A pesquisa tem por finalidade contribuir com os debates sobre a gestão da 
diversidade e as novas tecnologias. Dessa forma, ao explanar sobre alguns conceitos, 
busca dar subsídio para novos olhares e formas de enxergar o contexto do mundo atual e 
suas diversas possibilidades profissionais. 
2 | DESAFIOS DA GESTÃO DA DIVERSIDADE
A diversidade sempre existiu dentro da sociedade, contudo, por muito tempo ela foi 
velada e as pessoas eram obrigadas a seguir padrões tradicionais rígidos de um modelo 
imposto e tido como ideal, como normal. Tudo que estava na contramão desse modelo, era 
visto como errado e imediatamente negado, mal visto, discriminado e isolado da sociedade.
Entretanto, com o passar do tempo, a sociedade foi se transformando e os espaços 
para o “diferente” foram surgindo e isso refletiu diretamente no mercado de trabalho. As 
organizações passaram a perceber a importância de se absorver essa diversidade de 
indivíduos e buscar, sobretudo formas de fidelizá-los em suas instituições, de maneira a 
entender suas necessidades e desejos profissionais, estimular sua criatividade e buscar 
talentos. 
Para Freitas (2013), “o desafio dos gestores é conseguir uma integração 
organizacional que não anule o potencial das diferenças, ou seja, garantir identidade e 
coesão, porém respeitando os diferentes grupos presentes na organização”.
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 1 4
Existem muito a se falar sobre diversidade, uma vez que esta apresenta uma gama 
de representações, seja de gênero, idade, etnia, origem social, orientação sexual, religião 
entre outras. É importante perceber que qualquer que seja a diversidade de determinado 
grupo, todos seus integrantes buscam unanimemente respeito, valorização do seu trabalho 
e possibilidade de desenvolvimento profissional. 
Nas sociedades desenvolvidas, o debate sobre diversidade encontra suas 
origens em quatro grandes movimentos sociais, observados após a Segunda 
Grande Guerra: a presença maciça e permanente das mulheres no mercado 
de trabalho; a mistura demográfica causada pelos movimentos migratórios e 
pela globalização econômica; a coexistência de várias gerações, em função 
do aumento da expectativa de vida; e uma cultura mais tolerante e liberal em 
relação às diferenças (FREITAS, 2013).
Maia (2017) afirma que a diversidade influencia a identidade de uma pessoa e está 
intrinsicamente relacionada com a forma com a qual ela trata os seus problemas e percebe 
o mundo ao seu redor. As experiências individuais afetam diretamente a interação de cada 
um com o seu meio, gerando diferentes tipos de respostas para uma dada situação. Neste 
contexto, as organizações precisam superar desafios ao lidar com a diversidade de seus 
colaboradores.A gestão da diversidade ainda é um conceito pouco utilizado entre as 
empresas brasileiras. Existe a grande necessidade da implementação 
de políticas, alteração no modo como a empresa se comunica, mudanças 
organizacionais, investimento em iniciativas de apoio e o olhar atento dos 
demais colaboradores. Os gestores devem estar cientes que a prática de 
promover os menos favorecidos, precisa ser urgentemente desenvolvida 
(EQUIPE IBC, 2019). 
Ao mesmo tempo em que o Brasil, ainda caminha a passos lentos nas iniciativas 
referentes à gestão da diversidade, observa-se cada vezes mais grandes empresas 
necessitando adotar estratégias que desenvolvam seus recursos humanos voltados a 
gestão da qualidade, visto que atuam em contextos globais, com multiculturas, mulheres 
dominando o mercado, negros em cargos de chefia dentre tantas outras conformações 
possíveis.
Para gerenciar a diversidade existente em uma organização, se faz necessário 
minimizar a discriminação que alguns membros possam apresentar, pois só através de 
uma atuação que mitigue o preconceito, é possível se criar um clima organizacional que 
propicie o acolhimento de todos, estimulando a criatividade e a inovação. De acordo com 
Sicherolli et al., (2011) “pode-se compreender que a gestão da diversidade considera que 
a boa integração entre os funcionários possibilita que cada um contribua com o seu talento 
para conquistar os objetivos de mercado planejados pela empresa”. Quando existe um 
clima organizacional motivador, o colaborador se sente respeitado e passa a identificar-se 
com as crenças e valores daquela empresa, ficando desta forma, mais próximo de alcançar 
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 1 5
seus objetivos profissionais e, consequentemente, a empresa obtém seus resultados 
desejados.
Superar conflitos interpessoais e problemas de comunicação são fundamentais 
quando se tem pessoas diferentes convivendo em um mesmo ambiente de trabalho. Gerir 
conflitos também faz parte do cerne de ações da gestão da diversidade, pois estes são 
comuns e necessitam sem solucionados para a saúde do clima organizacional e para que 
a empresa alcance seus resultados pretendidos.
3 | AS NOVAS TECNOLOGIAS E A GESTÃO DE PESSOAS
De acordo com Coelho (2016), dados do IBGE de 2014 apontam que mais de 
50% da população brasileira tem acesso a Internet em seus domicílios e destes, mais 
de 80% utilizam Smartphones para se conectarem a rede. Esse crescimento de acesso 
da população impacta diretamente no relacionamento das pessoas com o mercado de 
trabalho.
 Vivencia-se essa realidade de uma forma tão corriqueira e habitual que nem se 
percebe o quão mergulhado estão nas tecnologias. O colaborador segundo Coelho (2016):
[...] está habituado a ter as informações que precisa na palma da mão, em 
tempo real. Recebe notificações a cada evento relacionado aos seus grupos, 
por exemplo. A experiência que as pessoas têm com esses serviços e soluções 
mudou a sua expectativa da experiência com tecnologia no trabalho. Nesse 
sentido as organizações devem estar preparadas para acompanhar esses 
novos colaboradores, adaptando sua gestão de pessoas e potencializando o 
uso de tecnologia no trabalho.
Além de necessitar superar o desafio tecnológico, as empresas se deparam com 
uma diversidade de colaboradores. Tendo aqueles que ainda estão mais acostumados 
com o papel e a caneta e aqueles que nasceram imersos na infinidade de tecnologias. 
Treinamentos e adaptações são primordiais para que as gerações coexistentes se 
harmonizem e atuem de forma alinhada nas organizações.
No momento em que o mundo se transforma e se reinventa para atender as novas 
demandas frente à pandemia do novo coronavírus, observa-se mais do que nunca a 
necessidade de utilizar as tecnologias disponíveis para que as organizações superem 
a crise e permaneçam economicamente viáveis. Novas formas de se reunir, de debater 
assuntos, de formar grupos de trabalho em rede através de videoconferências, utilizando 
aplicativos para reuniões entre aqueles que se encontram em home office estão em voga e 
as empresas que até então não utilizavam desses ferramentas, passam a utilizá-las e logo 
percebem que são menos dispendiosas e bastante interessantes para a saúde financeira 
da instituição.
Outra abordagem que este tema levanta é a questão da responsabilidade 
socioambiental, pois quanto mais se utiliza as tecnologias em rede, menos precisamos 
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 1 6
utilizar papel impresso e grandes estruturas de espaço físico, conhecido como cloud, em 
que contamos com plataformas para armazenagem e compartilhamento de dados em rede. 
Corroborando com esse aspecto, Lalau (2017) afirma que “em um futuro próximo, boa 
parte do gerenciamento de um negócio – incluindo do capital humano – será feito através 
do ambiente digital”.
Diversas são as propostas e possibilidades para melhor adequar a gestão das 
tecnologias a favor das organizações, como por exemplo, o gamification, em que é 
disponibilizada aos colaboradores experiências em rede similares a jogos, com regras, 
objetivos, fases e premiações. Para Coelho (2016), “o gamification leva ao engajamento 
maior do usuário na atividade proposta e por consequência no seu trabalho. É uma prática 
que está se consolidando e ficando cada vez mais comum no ambiente de trabalho”.
Dentre as tecnologias mais usuais no cotidiano das pessoas, o Smarthphones sem 
dúvidas está em destaque, visto que a maioria dos colaboradores possue um deste e é 
importante as empresas saberem aproveitar deste recurso para se aproximar do seus 
recursos humanos, se fazendo presente em grupos de comunicações virtuais, buscando 
atualizar e manter seus colaboradores informados sobre as principais ações da empresa.
Vídeos também são formas rápidas e eficientes de informação e treinamento. 
Conforme traz Coelho (2016) “Aliada às redes sociais corporativas, que estão se tornando 
cada vez mais comuns, a produção de conteúdo em vídeo e seu compartilhamento no 
ambiente de trabalho é uma excelente estratégia pra disseminação, retenção e gestão do 
conhecimento na organização”.
São infinitas as possibilidades de desenvolvimento e interação, o ponto crucial 
é saber o que melhor se adequa a necessidade de cada instituição e ao perfil de seus 
colaboradores. Gerenciar toda essa gama de possibilidades é o grande desafio.
4 | CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Percebeu-se que nas últimas décadas o crescimento e o desenvolvimento 
organizacional passaram a ser atrelados as tecnologias que vem para facilitar os processos 
e aos diversos perfis de profissionais que atuam nas instituições.
As tecnologias facilitam os processos e demandas, no entanto, as adaptações são 
necessárias perante as gerações diferentes que coabitam as instituições.
Superar os preconceitos e rótulos que possam surgir dentro das empresas é um dos 
principais desafios da gestão da diversidade, bem como perceber os talentos existentes em 
cada colaborador, o que se torna uma tarefa árdua diante de personalidades e desejos tão 
diversos, devido a vivências e crenças distintas. 
Desenvolver as organizações quanto à diversidade e as tecnologias ainda é um 
grande desafio para a gestão das empresas em nosso país, visto que o Brasil engatinha 
neste tema quando comparado a países desenvolvidos. Ainda se encontra muita resistência 
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 1 7
tanto pelas gerências quanto pelos colaboradores, cabendo aos líderes e gestores buscar 
formas de superar essas questões para buscar destaque e crescimento frente ao mercado 
altamente competitivo.
Compreender este contexto e atuar de forma a mediar conflitos, perceber o outro 
e oferecer possibilidade de crescimento e desenvolvimento são ações que devem estar 
na lista de prioridades da gestão das organizações, para que tenham seus colaboradores 
alinhados e trabalhando em prol do seu crescimento profissional e também da empresa.
REFERÊNCIAS
COELHO,B. 7 tecnologias de gestão de pessoas que sua empresa deveria usar. Brasília: Impulse, 
2016. Disponível em: <https://impulse.net.br/tecnologias-gestao-de-pessoas/>. Acesso em: 12 de jul. de 
2020.
EQUIPE IBC. Gestão da diversidade nas empresas: realidade e desafios. São Paulo: Instituto 
Brasileiro de Coaching (IBC), 2019. Disponível em: <https://www.ibccoaching.com.br/portal/gestao-
da-diversidade-nas-empresas-realidade-e-desafios/>. Acesso em: 11 de jun. de 2020.
FREITAS, M. E. Desafios da Gestão da Diversidade nas Organizações. São Paulo: Fundação Getúlio 
Vargas, 2013. Disponível em: <https://pesquisa-eaesp.fgv.br/publicacoes/gvp/desafios-da-gestao-da-
diversidade-nas-organizacoes>. Acesso em: 12 de jul. de 2020.
LALAU, B. O impacto da tecnologia na gestão de pessoas. São Paulo: Mundo RH, 2017. Disponível 
em: <https://www.mundorh.com.br/o-impacto-da-tecnologia-na-gestao-de-pessoas/>. Acesso em: 10 de 
jul. de 2020.
MAIA, P. L. O. As organizações contemporâneas e a gestão da diversidade. João Pessoa: Portal 
Administradores, 2017. Disponível em: <https://administradores.com.br/artigos/as-organizacoes-
contemporaneas-e-a-gestao-da-diversidade>. Acesso em: 10 de jul. de 2020.
SICHEROLLI, M. B.; MEDEIROS, C. R. O.; VALADÃO JÚNIOR, V. M. Gestão da diversidade nas 
organizações: uma análise das práticas das melhores empresas para trabalhar no Brasil. João Pessoa: 
III Encontro da Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho, 2011. Disponível em: <http://www.
anpad.org.br/admin/pdf/EnGPR264.pdf>. Acesso em: 12 de jul. de 2020.
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 2 8
Data de aceite: 22/01/2021
CAPÍTULO 2
doi
PROPOSIÇÃO DA FUNÇÃO DE GERÊNCIA NO 
COTIDIANO DA ENFERMAGEM
Data de submissão: 08/12/2020
María Claudinete Vieira da Silva
Universidade Veiga de Almeida (UVA)
Rio de Janeiro – RJ
http://lattes.cnpq.br/6889400280421518
Júlya de Araujo Silva Monteiro 
Universidade Federal do Estado do Rio de 
Janeiro (UNIRIO)
Rio de Janeiro – RJ
http://lattes.cnpq.br/1407634309027251
Beatriz Gerbassi Costa Aguiar 
Universidade Federal do Estado do Rio de 
Janeiro (UNIRIO)
Rio de Janeiro – RJ
http://lattes.cnpq.br/1179275802814582
Cássio Baptista Pinto
Universidade Federal do Estado do Rio de 
Janeiro (UNIRIO)
Rio de Janeiro – RJ
http://lattes.cnpq.br/1281057161819552
Gicélia Lombardo Pereira 
Universidade Federal do Estado do Rio de 
Janeiro (UNIRIO)
Rio de Janeiro – RJ
http://lattes.cnpq.br/9157969611400121
Vera Lúcia Freitas
Universidade Federal do Estado do Rio de 
Janeiro (UNIRIO)
Rio de Janeiro – RJ
http://lattes.cnpq.br/8264092185135389
Marcella Ribeiro de Souza 
Universidade Veiga de Almeida (UVA)
Rio de Janeiro – RJ
http://lattes.cnpq.br/5285157978497753
Isabela dos Santos Niero Paiva
Universidade do Grande Rio Professor José de 
Souza Herdy (UNIGRANRIO)
Rio de Janeiro – RJ
http://lattes.cnpq.br/6175069162757974
Daniela de Oliveira Matias
Universidade Federal do Estado do Rio de 
Janeiro (UNIRIO)
Rio de Janeiro – RJ
http://lattes.cnpq.br/1021078527369528
Maristela Moura Berlitz
Universidade Federal do Estado do Rio de 
Janeiro (UNIRIO)
Rio de Janeiro – RJ
http://lattes.cnpq.br/6434850891041386
Vanessa Peres Cardoso Pimentel
Universidade Federal do Estado do Rio de 
Janeiro (UNIRIO)
Rio de Janeiro – RJ
http://lattes.cnpq.br/5596264418594576
Larissa Costa Duarte
Universidade Federal do Estado do Rio de 
Janeiro (UNIRIO)
Rio de Janeiro – RJ
http://lattes.cnpq.br/6577290769590099
RESUMO: Introdução: A organização hospitalar 
é um serviço altamente complexo devido a 
diversidade de processos assistenciais e 
http://lattes.cnpq.br/6889400280421518
http://lattes.cnpq.br/1407634309027251
http://lattes.cnpq.br/1179275802814582
http://lattes.cnpq.br/1281057161819552
http://lattes.cnpq.br/9157969611400121
http://lattes.cnpq.br/8264092185135389
http://lattes.cnpq.br/5285157978497753
http://lattes.cnpq.br/6175069162757974
http://lattes.cnpq.br/1021078527369528
http://lattes.cnpq.br/6434850891041386
http://lattes.cnpq.br/5596264418594576
http://lattes.cnpq.br/6577290769590099
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 2 9
administrativos onde vários profissionais podem assumir a função de gestão, entre ele o 
enfermeiro, podendo ser de uma equipe de enfermagem, de uma clínica, um setor ou serviço. 
Objetivo: Identificar através da literatura como se dá a atuação da enfermagem na função 
de gerência em saúde. Desenvolvimento: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica com a 
finalidade de construir um referencial teórico básico que possibilite a apreensão de aspectos 
objetivos e subjetivos do objeto estudado. A pesquisa traz reflexões e críticas que possam 
contribuir para melhor formação e preparo dos profissionais enfermeiros para atuarem 
como gestores inovadores, prestando uma assistência segura, de qualidade, humana e que 
atenda a necessidade daquele indivíduo que busca as unidades de saúde para a promoção, 
prevenção e manutenção da saúde. Sendo assim, mostra-se importante conhecer, estudar, 
compreender e disseminar o papel do enfermeiro na gestão em saúde, otimizando os 
processos e demandas assistências e administrativas, garantindo assim um sistema de 
saúde de qualidade. Conclusão: Conclui-se com o estudo, que a enfermagem é, desde sua 
fundação, uma categoria profissional essencialmente envolvida na gestão, desde trabalhar 
na organização do ambiente até o processo de enfermagem e presença em chefias de saúde. 
Dessa forma, nota-se que, embora não seja um assunto muito recorrente, a enfermagem 
vem crescendo na função de gerência, sendo este estudo, de extrema importância para 
fomentar a discussão e acrescentar ao tema. 
PALAVRAS-CHAVE: Enfermagem; Gestão em Saúde; Educação em Enfermagem. 
PROPOSITION OF THE MANAGEMENT FUNCTION IN NURSING EVERYDAY
ABSTRACT: Introduction: The hospital organization is a highly complex service due to the 
diversity of care and administrative processes where several professionals can assume the 
management function, including the nurse, which may be a nursing team, a clinic, a sector 
or service. Objective: To identify through the literature how nursing works in the health 
management function. Development: This is a bibliographic research with the purpose 
of building a basic theoretical framework that allows the apprehension of objective and 
subjective aspects of the object studied. The research brings reflections and criticisms that 
can contribute to better training and preparation of professional nurses to act as innovative 
managers, providing safe, quality, humane assistance that meets the need of that individual 
who seeks health units for promotion, prevention and maintaining health. Thus, it is important 
to know, study, understand and disseminate the role of nurses in health management, 
optimizing care and administrative processes and demands, thus ensuring a quality health 
system. Conclusion: It is concluded with the study, that nursing is, since its foundation, a 
professional category essentially involved in management, from working in the organization 
of the environment to the nursing process and presence in health leaders. Thus, it is noted 
that, although it is not a very recurrent subject, nursing has been growing in the management 
function, and this study is extremely important to encourage discussion and add to the theme.
KEYWORDS: Nursing; Health Management; Education, Nursing.
1 | INTRODUÇÃO
O trabalho da Enfermagem tem-se constituído objeto de questionamento e reflexões. 
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 2 10
Discutir sobre o exercício gerencial do Enfermeiro implica em conhecer sua origem e seus 
reais princípios. (MOREIRA, 2007).
Em especial, considerada a precursora da enfermagem moderna, a britânica Florence 
Nightingale na Guerra da Criméia, se deparou com a extrema necessidade de organização 
e administração de hospitais em Scutari (Turquia), o qual recebiam muitos feridos em 
combate da guerra. Ela se destacou por organizartoda infraestrutura hospitalar, onde 
criou uma divisão do trabalho formado pelas nurses (cuidado direto) e pelas ladies nurses 
(cuidado indireto), além de sistematizar os procedimentos de cuidado de enfermagem.
Além do controle, observação e supervisão rigorosa; Florence organizou a 
hierarquia dos serviços e inseriu a disciplina na assistência. Essa divisão técnica do 
trabalho na enfermagem e a organização, tem se perpetuado até os dias atuais (FORMIGA; 
GERMANO, 2010). 
Através de Florence Nightingale, o conhecimento sobre gerenciamento se 
oficializou com a formação das primeiras alunas da Escola Nightingale, no Hospital St. 
Tomás, Inglaterra em 1860, onde foi implantado o modelo de ensino, chamado de Sistema 
Nightingale, que passou a ser utilizado por outros países (FORMIGA; GERMANO, 2010).
Essa conjuntura histórica contribuiu para o modelo atual do processo de trabalho da 
Enfermagem, onde o profissional de nível superior foi encaminhado a exercer atividades 
além da beira do leito, mas também de cunho administrativo, visando oferecer condições 
adequadas de assistência e a favorecer o desempenho dos trabalhadores sob sua gerência 
(FELLI; PEDUZZI, 2005).
A organização hospitalar é um serviço altamente complexo devido a diversidade de 
processos assistenciais e administrativos, de diversas linhas de produção simultânea e de 
uma fragmentação dos processos de decisão assistencial, além da equipe multiprofissional 
que fazem parte do processo. Sendo ainda, um espaço de ensino e treinamento, além de 
um amplo campo de produção científica (OSMO, 2012). 
Nesse contexto, vários profissionais podem assumir a função de gestão, dentre 
entres, o enfermeiro, podendo ser de uma equipe de enfermagem, de uma clínica, um 
setor ou serviço (SIMÕES; FÁVERO, 2003). O gerenciamento é conferido privativamente 
ao enfermeiro, de acordo a Lei COFEN nº 7.498, de 25 de junho de 1986, dispõe, no 11º 
artigo sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem no Brasil, em que o enfermeiro 
exerce todas as atividades de enfermagem.
Os profissionais de nível superior foram predominantemente, direcionados a 
atividades de caráter administrativo, que se propõem ao alcance e manutenção de condições 
adequadas de assistência e à potencialização do desempenho dos trabalhadores (FELLI; 
PEDUZZI, 2005), tendo em sua maioria, o foco na assistência.
Como já mencionado, a formação profissional do enfermeiro é muito voltada para a 
área assistencial, porém, o enfermeiro tem a responsabilidade de atuar na gerência exigida 
pelas organizações de saúde (ROTHBARTH, et al, 2009). Isso demonstra a necessidade 
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 2 11
de um maior investimento na capacitação desse aluno, futuro profissional enfermeiro e para 
os profissionais já graduados nos cursos de especialização para promover uma educação 
continuada e desenvolver um trabalho com excelência.
De acordo com Brasil, Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação 
(2001), o país já conta com o parecer Nº CNE/CES 1.133/2001 afirmando que as unidades de 
ensino devem levar esse aluno a desenvolver competências e habilidades na Administração 
e gerenciamento, surge então, o interesse pelo estudo que se justifica através da seguinte 
premissa: O profissional enfermeiro tem sido devidamente condicionado/preparado para 
atuar na função de gerência no cotidiano da enfermagem, e assim contribuir para a reflexão 
acerca da gerência em enfermagem.
Diante dessa afirmação, esta pesquisa tem como objetivo geral identificar através 
da literatura como se dá a atuação da enfermagem na função de gerência em saúde. 
Esse estudo tem como objetivos específicos contribuir para melhor compreensão e preparo 
científico dos profissionais enfermeiros para atuarem como gestores inovadores, que 
possam prestar uma assistência segura, de qualidade, humana e que atenda a necessidade 
daquele indivíduo que busca as unidades de saúde para a promoção, prevenção e 
manutenção da saúde. 
2 | DESENVOLVIMENTO
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica com a finalidade de construir um referencial 
teórico básico que possibilite a apreensão e compreensão de aspectos relacionados ao 
gerenciamento no cotidiano da enfermagem. O estudo foi construído com base no projeto-
piloto apresentado ao processo seletivo discente (mestrado), como requisito parcial para 
aprovação no Programa de Pós-graduação em Enfermagem – PPGENF na Linha de 
Pesquisa – Enfermagem: Saberes e Práticas de Cuidar e Ser Cuidado. 
2.1 Bases Conceituais/Revisão De Literatura
2.1.1 Gerenciamento da Enfermagem no Brasil
O gerenciamento na Enfermagem se inicia desde a sua formação, já que foi 
organizada de maneira que o trabalho fosse dividido para cada elemento da equipe, onde 
a gerência atua como o agente dessa conexão do trabalho em saúde (ERDMANN, 2001).
Através da criação do Decreto Federal 791 de 27 de setembro de 1890, o Governo 
oficializou a primeira Escola de Enfermagem Brasileira, inicialmente chamada Escola 
Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras do Hospício Nacional de Alienados (EPEE), 
anexa ao Hospício Pedro II. Com esse decreto assinando pelo Chefe de Governo Provisório 
da República, Marechal Deodoro da Fonseca, o curso teve implementado em seu currículo 
desde noções práticas de propedêuticas até administração interna das enfermarias. Ou 
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 2 12
seja, já se falava em gerenciamento do trabalho do enfermeiro, através da disciplina de 
Administração interna e escrituração do serviço sanitário e econômico das enfermarias. 
(PAVA; NEVES, 2008).
No final da década de 1970, houve uma grande crise brasileira, que se intensificou 
após a falência do modelo econômico do regime militar e desde então, o enfermeiro foi 
conduzido a realizar as funções de administração, supervisão e controle da equipe de 
enfermagem, sendo responsável pelos afazeres técnicos de assistência ao hospitalizado 
(PEREIRA; FORTUNA; MISHIMA; ALMEIDA; MATUMOTO, 2009).
2.1.2 Gerenciamento da Enfermagem: Respaldado Legal
A Lei nº 2.604/55 foi a primeira lei a regulamentar o exercício profissional da 
Enfermagem, onde se determina algumas competências atribuídas ao enfermeiro, como 
por exemplo, a direção dos serviços de enfermagem nos estabelecimentos hospitalares, 
de saúde pública ou privada. Mas somente em 1986, houve um maior detalhamento de 
acordo com cada categoria de enfermagem através da Lei do Exercício Profissional nº 
7.498 (OGUISSO, 2001).
De acordo com a lei do Exercício Profissional, artigo 11:
O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe: 
I - privativamente: 
a) direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da 
instituição de saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de 
enfermagem; 
b) organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades 
técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços;
c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos 
serviços da assistência de enfermagem (BRASIL, 1986, p. 2).
Ficou determinado então que o enfermeiro pode exercer todas as atividades de 
enfermagem, dentre elas as atividades gerenciais. Para Inclusive nos Cursos de Graduação 
em Enfermagem segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais dos - Parecer Nº CNE/CES 
1.133/2001, que tem como objeto: 
Permitir que os currículos propostos possam construir perfil acadêmico 
e profissional com competências, habilidades e conteúdos, dentro de 
perspectivas e abordagens contemporâneas de formação pertinentes e 
compatíveis com referências nacionais e internacionais, capazes de atuar 
com qualidade, eficiência e resolutividade, no Sistema Único de Saúde (SUS), 
considerando o processo da Reforma Sanitária Brasileira (BRASIL, 2001, p. 4).
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 2 13
E para atuar com essa qualidade, eficiência e resolutividade, exige-se um bom 
gerenciamento. O mesmo parecer tem como Objetivo:Levar os alunos dos cursos de graduação em saúde a aprender a aprender 
que engloba aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos 
e aprender a conhecer, garantindo a capacitação de profissionais com 
autonomia e discernimento para assegurar a integralidade da atenção e a 
qualidade e humanização do atendimento prestado aos indivíduos, famílias e 
comunidades (BRASIL, 2001, p. 4).
Dentre as competências e habilidades na Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de 
novembro de 2001, tem-se Administração e gerenciamento, onde apresenta que esse 
futuro profissional deverá ser capacitado a: 
[..] tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força 
de trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da 
mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, 
empregadores ou lideranças na equipe de saúde (CONSELHO NACIONAL 
DE EDUCAÇÃO, 2001, p. 2).
2.1.3 Atribuições do Enfermeiro Gerente
Para atuar em um cargo de gerência, é primordial ter o conhecimento administrativo 
na enfermagem, devido necessidade de organização do ambiente terapêutico para 
promover a restauração da saúde (GOMES; ANSELMI; MISHIMA; VILLA; PINTO; 
ALMEIDA, 1997). Para KURCGANT (2010, p. 2) “a transformação do objeto de trabalho em 
saúde e enfermagem, pode se dar tanto na perspectiva da promoção como da prevenção 
e recuperação da saúde”.
Ser um enfermeiro gerente exige uma organização do trabalho e os recursos 
humanos de enfermagem, através um conjunto de instrumentos técnicos próprios da 
gerência: “o planejamento, o dimensionamento de pessoal de enfermagem, o recrutamento 
e seleção de pessoal, a educação continuada, a supervisão e a avaliação de desempenho, 
entre outros” (FELLI; PEDUZZI, 2005, p. 5).
2.1.4 Gerenciamento no Cotidiano da Enfermagem
A enfermagem engloba um conjunto de ciências, humanas e sociais, que usa a 
administração como ferramenta para a utilização do método científico, resultar o trabalho 
operacionalmente racional (SILVA; APARECIDA, 1993.)
O gerenciamento no processo de trabalho da Enfermagem tem como foco 
principal a organização da assistência, isto é, o planejamento de ações 
compartilhadas de modo que a equipe de enfermagem, sob a liderança do 
enfermeiro, desenvolva o processo de trabalho com eficiência e qualidade 
com a finalidade de satisfazer as necessidades do paciente assistido (WILLIG; 
LENARDT, 2002, p.24).
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 2 14
O trabalho gerencial se configura como um desafio às capacidades e habilidades do 
Enfermeiro, que brotam e se desenvolvem no dia-a-dia. Diante dessa premissa, é notório 
enfatizar que o saber ou o não saber estão diretamente relacionados ao fazer com frequência. 
Se há o hábito de fazer rotineiramente, dificilmente se esquecerá do conhecimento e/ou 
da técnica recomendada. Desse modo, a não execução poderá prejudicar a incorporação 
desse conhecimento e interferir na melhoria da qualidade da assistência prestada aos 
clientes (BEGHINI et al., 2006).
O caminho para o Enfermeiro resgatar seu papel e seu espaço se fará por 
meio do conhecimento científico, adequando os instrumentos de gerência 
e de poder a serviço da Enfermagem, de seus fundamentos e finalidades 
(WILLIG; LENARD, 2002, p.25, apud LACERDA; COSTENARO, 1999).
O propósito do trabalho do enfermeiro gerencial são a organização do trabalho e 
os recursos humanos de enfermagem e dos recursos físicos, financeiros, materiais e isso 
exige os saberes administrativos promover o planejamento, a coordenação, a direção e o 
controle (FELLI; PEDUZZI, 2005).
Para WILLIG; LENARDT, 2002, p.24 “[...] o trabalho diário da enfermagem comporta 
a administração de recursos para que as condições à realização do trabalho de todos os 
profissionais de saúde sejam garantidas”. No mesmo texto a autora comenta que:
O trabalho administrativo do enfermeiro vem assumindo novas características 
devido às estruturas cada vez mais complexas das instituições de Saúde 
de grande porte, assim como, a administração dos cuidados foi acrescida 
de funções de gerência com vistas a concatenar o próprio trabalho de 
enfermagem com os trabalhos dos diversos profissionais especializadas 
como, psicólogo, fisioterapeuta, assistente social, nutricionista e médico 
(WILLIG; LENARDT, 2002, p.25).
2.2 Discussão
Levando em consideração o exposto, podemos afirmar que o gerenciamento 
em enfermagem agrega inúmeras atividades e maiores responsabilidades, como 
dimensionamento de pessoal, administração dos recursos materiais e de informação, 
exigindo deste profissional a tomada de decisão justa e adequada para cada situação. 
Observa-se que desde os primórdios da enfermagem com Florence Nightingale 
e da enfermagem no Brasil, com a Escola Profissional de Enfermeiros e Enfermeiras, o 
tema gestão em saúde já era abordado. Na Escola o assunto era abordado pela disciplina 
Administração interna e escrituração do serviço sanitário e econômico das enfermarias 
(PAVA; NEVES, 2008). Então, é inegável que a gerência é um dos pilares da profissão e 
está presente no cotidiano da categoria. 
Mesmo com o exposto, ainda foi necessário garantir o direito dos profissionais, 
além de estabelecer e ordenar as atribuições da equipe de enfermagem através da Lei 
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 2 15
do Exercício Profissional nº 7.498. Nessa lei, pode-se notar que cabe ao enfermeiro, e 
somente a ele, a direção do órgão de enfermagem nas unidades de saúde e chefia de 
serviço de enfermagem; a organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas 
atividades; o planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços 
da assistência de enfermagem (BRASIL, 1986). Essas atividades, majoritariamente, de 
gestão, são do enfermeiro, entretanto ainda existe um grande debate por não serem 
reconhecidas essas atribuições de enfermagem. O fato pode se dar por desconhecimento 
da sociedade, das outras categorias, da própria categoria ou até mesmo, pela falta de 
autonomia da profissão. 
Tal fato exposto, como já mencionado, pode estar baseado no fato de que a 
formação do enfermeiro é muito mais voltada a prática assistencial (ROTHBARTH, et al, 
2009), construindo um cenário de dissociação entre gestão e assistência, o que não é uma 
realidade. Para que seja realizado um cuidado de qualidade e seguro para os pacientes, a 
gestão em saúde deve ser muito bem orquestrada, caminhando lado a lado à assistência. 
Essa discussão torna-se um ciclo infindável quando se considera o saber ou o não 
saber diretamente relacionado ao fazer com frequência. Ora, se não é “possível” ou não é 
reconhecida a prática de gerência pela enfermagem, ou por outras categorias profissionais, 
torna-se difícil a aplicação dos conhecimentos adquiridos na academia em consonância a 
Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de novembro de 2001 do Conselho Nacional de Educação 
(2001), que diz que o enfermeiro deve estar apto a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento 
e administração. 
Entende-se então, que o propósito do trabalho do enfermeiro gerencial é a 
organização do trabalho e dos recursos humanos, físicos, financeiros e materiais (FELLI; 
PEDUZZI, 2005). Alguns aspectos são grandes desafios vivenciados pela enfermagem 
na atual conjuntura da saúde para prestar uma gerência de qualidade, como: recursos 
e insumos escassos nas unidades de saúde exigindo muito mais destes profissionais 
para manter um atendimento, além do déficit de trabalhadores em relação a demanda de 
trabalho e a busca pela plena autonomia da profissão.
Vale ainda, sobre esses desafios, mencionar que os anos de 20019 e 2020 foram 
marcados, no Brasil, pela ocorrência da campanha “Nursing Now” para valorização do 
trabalho de enfermagem e para fomentar a discussão sobre as condições da enfermagem 
(OPAS, 2019). Mostra-se ainda relevante o debate sobre o papel de gerente em enfermagem 
por ser algo que é tão cotidiano, mas tão pouco fomentado e valorizado, principalmente 
quando considera-seo ano de 2020, como o ano de uma pandemia devastadora como a 
COVID-19 (Coronavirus Disease 2019), que afetou a área social, econômica, psicológica e 
biológica do Brasil e do mundo, tendo como a maior categoria com número de óbitos pela 
doença, a enfermagem (SOARES; PEDUZZI; COSTA, 2020).
A valorização da dedicação, do trabalho, das competências e das habilidades da 
enfermagem deve ser mais do que um ano, ou um momento, deve ser permanente, e este 
 
Gerenciamento de Serviços de Saúde e Enfermagem Capítulo 2 16
estudo busca contribuir com essa valorização e com o crescimento da profissão mostrando 
apontando a competência em gestão pela enfermagem, sendo de extrema importância.
3 | CONCLUSÃO
Conclui-se com o estudo, que a enfermagem é, desde sua fundação, uma categoria 
profissional essencialmente envolvida na gestão, desde trabalhar na organização do 
ambiente até o processo de enfermagem e presença em chefias de saúde. Dessa forma, 
nota-se que, embora não seja um assunto muito recorrente, a enfermagem vem crescendo 
na função de gerência, sendo este estudo, de extrema importância para fomentar a 
discussão e acrescentar ao tema. 
Ainda que o enfermeiro não atue na linha de frente do gerenciamento, em qualquer 
setor que trabalhe, deverá exercer funções de gerenciamento, sendo capaz de analisar, 
estruturar e sintetizar informações de gestão em saúde, além de organizar o trabalho e 
os recursos humanos, físicos, financeiros e materiais. Todas essas ações devem estar 
baseadas em conhecimentos adquiridos na graduação, sendo assim, sugere-se que os 
órgãos formadores proporcionem uma capacitação aos enfermeiros para torná-los aptos 
para desempenharem esta função de gerência e liderança, espera-se que o assunto seja 
discutido e fomentado nas instituições de ensino e nas unidades de trabalho, além de ser 
necessário que mais estudos sejam realizados para maior compreensão e exposição do 
tema. 
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CAPÍTULO 3
doi
TOMADA DE DECISÕES: UM DESAFIO DAS 
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Data de submissão: 16/11/2020
Barbara dos Santos Pereira
Universidade Regional do Noroeste do Estado 
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http://lattes.cnpq.br/8357176499011078 
Eduarda França Casagrande
Universidade Regional do Noroeste do Estado 
do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ) 
Ijuí/RS
http://lattes.cnpq.br/0911150067707293 
Mirian Queli Ribeiro Rosa
Universidade Regional do Noroeste do Estado 
do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ) 
Ijuí/RS
http://lattes.cnpq.br/1937225720166641 
Vivian Kelli Santos Gottschefski
Universidade Regional do Noroeste do Estado 
do Rio

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