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-ATL HISTOLOGIA I PArTe I & II Histologia I Docente: Fernanda Nunes Discente: Gicela Fontana ATLAS- HISTOLOGIA I PArTe I & II Histologia I - 12/04/2023 Docente: Fernanda Nunes Discente: Gicela Fontana - HISTOLOGIA I Sumário Parte I 1. Tecido Epitelial............................................................................................................3 1.1. Epitélio pavimentoso simples.............................................................................. 3 1.2. Epitélio cúbico simples.........................................................................................3 1.3. Epitélio cilíndrico simples....................................................................................4 1.4. Epitélio cilíndrico pseudoestratificado ciliado com células caliciformes............5 1.5. Epitélio estratificado não queratinizado...............................................................6 1.6. Epitélio estratificado queratinizado......................................................................6 1.7. Epitélio de transição.............................................................................................7 2. Tecido Conjuntivo.......................................................................................................7 2.1. Tecido conjuntivo propriamente dito denso modelado........................................7 2.2. Tecido conjuntivo propriamente dito denso não modelado.................................8 2.3. Tecido conjuntivo propriamente dito denso modelado elástico...........................9 2.4. Tecido conjuntivo propriamente dito denso não modelado reticular...................9 2.5. Tecido adiposo unilocular..................................................................................10 2.6. Tecido adiposo multilocular...............................................................................11 3. Tecido Cartilaginoso..................................................................................................11 3.1. Cartilagem hialina..............................................................................................11 3.2. Cartilagem elástica.............................................................................................12 3.3. Cartilagem fibrosa..............................................................................................13 Parte II 4. Tecido Ósseo.............................................................................................................14 4.1. Osso compacto desgastado.................................................................................14 5. Tecido Muscular........................................................................................................15 5.1. Músculo estriado esquelético.............................................................................15 5.2. Músculo estriado cardíaco..................................................................................15 5.3. Músculo liso.......................................................................................................16 6. Tecido Nervoso.........................................................................................................17 6.1. Cérebro...............................................................................................................17 6.2. Cerebelo..............................................................................................................18 6.3. Medula espinal....................................................................................................18 Bibliografia.....................................................................................................................20 Fonte das imagens..........................................................................................................20 3 Parte I 1. Tecido epitelial 1.1. Epitélio pavimentoso simples: Composto por uma única camada de células poligonais, delgadas ou de baixo perfil e bem aderidas, possuindo um núcleo bem centralizado e com citoplasma discreto. Tecido de revestimento interno dos vasos sanguíneos e vasos linfáticos (endotélio), no corpúsculo renal o folheto externo da cápsula, no alvéolo pulmonar e nas membranas que separam os compartimentos anatômicos (mesotélios). Figura 1: Corte histológico evidenciando um vaso sanguíneo. Núcleo das células pavimentosas em protrusão para o lúmen (seta preta). Endotélio (seta vazada). 1.2. Epitélio cúbico simples: Apresenta uma única camada de células com núcleo esférico, citoplasma em formato quadrado e com dobras laterais da membrana que fazem com que essas células se encaixem umas nas outras, tornando difícil visualizar os limites entre elas (Fig. 2). Formam os ductos de muitas glândulas do corpo, cobertura da superfície do ovário, compõe tecidos de alguns túbulos renais. Figura 2: Cortes de epitélio de revestimento cúbico simples evidenciando que em ambos os sentidos de corte, longitudinal (A) e 1.3. Epitélio cilíndrico simples: Apresenta uma única camada de células (elípticos) com a mesma polarização (situados no mesmo pólo ao longo tecido), o citoplasma é mais abundante do que no pavimentoso e no cúbico o que indica seu maior metabolismo. Reveste a maior parte do trato digestivo, vesícula biliar, ductos de glândulas grandes e também o útero, tubas uterinas e ductos de br Figura 3: Epitélio simples colunar (barra vertical) formado por uma camada de células colunares com núcleos elípticos (setas). Figura 2: Cortes de epitélio de revestimento cúbico simples evidenciando que em ambos itudinal (A) e corte transversal (B), a morfologia é inalterável. simples: uma única camada de células altas semelhantes a hexágonos, núcleos ovóides com a mesma polarização (situados no mesmo pólo ao longo , o citoplasma é mais abundante do que no pavimentoso e no cúbico o que indica Reveste a maior parte do trato digestivo, vesícula biliar, ductos de glândulas grandes e também o útero, tubas uterinas e ductos de bronquíolos maiores. Epitélio simples colunar (barra vertical) formado por uma camada de células colunares com núcleos elípticos (setas). 4 Figura 2: Cortes de epitélio de revestimento cúbico simples evidenciando que em ambos corte transversal (B), a morfologia é inalterável. altas semelhantes a hexágonos, núcleos ovóides com a mesma polarização (situados no mesmo pólo ao longo da faixa de , o citoplasma é mais abundante do que no pavimentoso e no cúbico o que indica Reveste a maior parte do trato digestivo, vesícula biliar, ductos de glândulas grandes e Epitélio simples colunar (barra vertical) formado por uma camada de células 1.4. Epitélio cilíndrico pseudoestratificado ciliado com células caliciformes: Apresenta uma única camada d ovais e redondos, em alturas variadas, evidenciando serem apolares. Sua denominação se dá pela falsa impressão de ter mais de uma camada, o que acontece pelos seus núcleos estarem em alturas diferente entre as células de revestimento caliciformes. Reveste a cavidade nasal, a traquéia, os brônquios e o epidídimo. Figura 4: Imagem de uma lâmina de tecido 1.5. Epitélio estratificado não queratinizado: Apresenta diversas camadas celulares, sendo a espessura de acordo com a localização anatômica. Independente ou não da presença de queratina as células que compõe esse epitélio denominam-se que diferentes umas das outras Camada germinativa (basal): antes de seguirem caminho realizam a renovação cel Camada espinhosa (média): sofre maior variação de quantidade de células e sendo mais espessa em regiões de maior atrito. Camada superficial: é a camada de de diferenciação, onde os núcleos sãomais escasso. As células entram em apo média. Ep.pseudoestratificado Epitélio cilíndrico pseudoestratificado ciliado com células caliciformes: uma única camada de células verticalizadas em seu longo eixo, com núcleos ovais e redondos, em alturas variadas, evidenciando serem apolares. Sua denominação se dá pela falsa impressão de ter mais de uma camada, o que acontece pelos seus núcleos estarem em alturas diferentes. Esse epitélio exibe cílios na superfície apical e entre as células de revestimento há células secretoras de muco denominadas a cavidade nasal, a traquéia, os brônquios e o epidídimo. Figura 4: Imagem de uma lâmina de tecido da traquéia. Epitélio estratificado não queratinizado: diversas camadas celulares, sendo a espessura de acordo com a localização anatômica. Independente ou não da presença de queratina as células que compõe esse se queratinócitos. Morfologicamente ele se organiza em camadas (amadurecimento), mas com células semelhantes: Camada germinativa (basal): em contato com o tecido conjuntivo subjacente, antes de seguirem caminho realizam a renovação celular por mitose. Camada espinhosa (média): sofre maior variação de quantidade de células e sendo mais espessa em regiões de maior atrito. Camada superficial: é a camada de descamação das células em estado terminal de diferenciação, onde os núcleos são mais pavimentosos e o citoplasma escasso. As células entram em apoptose dando lugar a outras vindas Célula caliciforme Cílios Ep.pseudoestratificado 5 Epitélio cilíndrico pseudoestratificado ciliado com células caliciformes: verticalizadas em seu longo eixo, com núcleos ovais e redondos, em alturas variadas, evidenciando serem apolares. Sua denominação se dá pela falsa impressão de ter mais de uma camada, o que acontece pelos seus s. Esse epitélio exibe cílios na superfície apical e há células secretoras de muco denominadas diversas camadas celulares, sendo a espessura de acordo com a localização anatômica. Independente ou não da presença de queratina as células que compõe esse ratinócitos. Morfologicamente ele se organiza em camadas , mas com células semelhantes: em contato com o tecido conjuntivo subjacente, ular por mitose. Camada espinhosa (média): sofre maior variação de quantidade de células e das células em estado terminal pavimentosos e o citoplasma ptose dando lugar a outras vindas da camada Esse tipo é encontrado, por exemplo, na mucosa vaginal, no esôfago e cavidade bucal. Figura 5: As setas representam as cristas do tecido e n melhor visualização das camadas do tecido. 1.6. Epitélio estratificado queratinizado: Este epitélio é semelhante ao não queratinizado, exceto que a camada superficial do epitélio é constituída por camadas de células mort foram preenchidos por filamentos de ceratinas. Em regiões anatômicas de superfície espessa, como palma da mão, sola dos pés e cotovelos a camada de queratina é especialmente volumosa. Figura 6: Epitélio de revestime Esse tipo é encontrado, por exemplo, na mucosa vaginal, no esôfago e cavidade bucal. Figura 5: As setas representam as cristas do tecido e no quadro a direita o aumento para melhor visualização das camadas do tecido. Epitélio estratificado queratinizado: Este epitélio é semelhante ao não queratinizado, exceto que a camada superficial do epitélio é constituída por camadas de células mortas, anucleadas e seus citoplasmas foram preenchidos por filamentos de ceratinas. Em regiões anatômicas de superfície espessa, como palma da mão, sola dos pés e cotovelos a camada de queratina é especialmente volumosa. Figura 6: Epitélio de revestimento pavimentoso queratinizado. Ex.: pele. Camada queratinizada 6 Esse tipo é encontrado, por exemplo, na mucosa vaginal, no esôfago e cavidade bucal. quadro a direita o aumento para Este epitélio é semelhante ao não queratinizado, exceto que a camada superficial do as, anucleadas e seus citoplasmas Em regiões anatômicas de superfície espessa, como palma da mão, sola dos pés e nto pavimentoso queratinizado. Ex.: pele. 1.7. Epitélio de transição: Caracteriza-se pela sua capacidade fisiológica de estratificado pavimentoso e estratificado cilíndrico localizado no trato urinário, responsável pelo armazenamento da urina e sua morfologia se adéqua de acordo com o volume Quando a bexiga está vazia conjuntivo exibem aspecto de células germinativas núcleo redondo), na região intermediária são cilíndricas e cúbicas e com citoplasma mais volumoso e nas superficiais tem formato globoso (em forma de cúpula) e o núcleo invariavelmente redondo. . Figura 7: Na lâmina (A) a bexiga está relaxada podendo se observar as células em formato globoso(círculo) e na (B) com a bexiga distendida observa das células. 2. Tecido conjuntivo 2.1. Tecido conjuntivo propriamente dito denso modelado No tecido conjuntivo denso modelado existem mais fibras, menos células fibroblastos de núcleo fusiforme (indicando baixo metabolismo) de colágeno e com os feixes orientados na mesma direção. sanguíneos que provêm de se pela sua capacidade fisiológica de modificação, entre epitélio estratificado pavimentoso e estratificado cilíndrico. Sendo um epitélio distinto ário, responsável pelo armazenamento da urina e sua morfologia de acordo com o volume de líquido acumulado. Quando a bexiga está vazia as células apresentam aspectos variados, próximas ao tecido conjuntivo exibem aspecto de células germinativas (pequenas, de citoplasma escasso e núcleo redondo), na região intermediária são cilíndricas e cúbicas e com citoplasma mais volumoso e nas superficiais tem formato globoso (em forma de cúpula) e o núcleo A) a bexiga está relaxada podendo se observar as células em e na (B) com a bexiga distendida observa-se o achatamento Tecido conjuntivo propriamente dito denso modelado: tivo denso modelado existem mais fibras, menos células fibroblastos de núcleo fusiforme (indicando baixo metabolismo), uma grande densidade de colágeno e com os feixes orientados na mesma direção. Têm poucos vasos sanguíneos que provêm de septos do tecido conjuntivo frouxo que passam nele. 7 , entre epitélio Sendo um epitélio distinto ário, responsável pelo armazenamento da urina e sua morfologia as células apresentam aspectos variados, próximas ao tecido (pequenas, de citoplasma escasso e núcleo redondo), na região intermediária são cilíndricas e cúbicas e com citoplasma mais volumoso e nas superficiais tem formato globoso (em forma de cúpula) e o núcleo A) a bexiga está relaxada podendo se observar as células em se o achatamento tivo denso modelado existem mais fibras, menos células e com , uma grande densidade Têm poucos vasos ecido conjuntivo frouxo que passam nele. Sua morfologia está diretamente ligada com sua função de resistência para suportar tensão e assim estabilizar as articulações (tendões, ligamentos e fáscias). Figura 8: No tracejado observa tecido conjuntivo frouxo; e nas setas finas observam 2.2. Tecido conjuntivo propriamente dito denso não modelado No tecido conjuntivo denso não modelado entrelaçadas de diâmetro e densidade consideráveis que formam uma rede. Em virtude dessa maior densidade de colágeno possui poucas células e vasos sanguíneos. Os fibroblastos, células mais abundantes desse tecido, localizam colágenas. Constitui a derme da pele, submucosa do trato digestivo, revestimento ósseo, as bainhas externas dos nervos e as cápsulas do baço, ovário, rim e linfonodos . Figura 9: Observa-se (esquerda) a grande quantidade de matriz extracelular células; e as áreas que reaparecem em azul (direita) são as fibras colágenas. Sua morfologia está diretamente ligada com sua função de resistência para suportar tensão e assim estabilizar as articulações (tendões, ligamentos e fáscias). observa-se os feixes de colágeno; na seta larga tecido conjuntivo frouxo; e nas setas finas observam-se os fibroblastos (tenócitos).Tecido conjuntivo propriamente dito denso não modelado: No tecido conjuntivo denso não modelado consiste numa trama de fibras colágen entrelaçadas de diâmetro e densidade consideráveis que formam uma rede. Em virtude dessa maior densidade de colágeno possui poucas células e vasos sanguíneos. Os fibroblastos, células mais abundantes desse tecido, localizam-se entre os feixes de fibras Constitui a derme da pele, submucosa do trato digestivo, revestimento ósseo, as bainhas externas dos nervos e as cápsulas do baço, ovário, rim e linfonodos. se (esquerda) a grande quantidade de matriz extracelular células; e as áreas que reaparecem em azul (direita) são as fibras colágenas. 8 Sua morfologia está diretamente ligada com sua função de resistência para suportar tensão e assim estabilizar as articulações (tendões, ligamentos e fáscias). seta larga o septo do se os fibroblastos (tenócitos). consiste numa trama de fibras colágenas entrelaçadas de diâmetro e densidade consideráveis que formam uma rede. Em virtude dessa maior densidade de colágeno possui poucas células e vasos sanguíneos. Os se entre os feixes de fibras Constitui a derme da pele, submucosa do trato digestivo, revestimento ósseo, as bainhas se (esquerda) a grande quantidade de matriz extracelular e poucas células; e as áreas que reaparecem em azul (direita) são as fibras colágenas. 9 2.3. Tecido conjuntivo propriamente dito denso modelado elástico: No tecido conjuntivo denso modelado elástico têm o predomínio de fibras elásticas em relação às colágenas e reticulares. Apesar de esse tecido ser menos incidente onde ele se encontra demonstra a característica de distender e deformar tendo a capacidade de retorno à forma original. Encontrado na pleura parietal dos pulmões, na mucosa da bexiga, na parede das artérias, nos ligamentos amarelos da coluna vertebral e no ligamento suspensor do pênis. Figura 10: Esse corte da parede da artéria aorta demonstra as fibras dispostas ainda em sua forma original. 2.4. Tecido conjuntivo propriamente dito denso não modelado reticular: Nesse tecido as fibras são constituídas principalmente por colágeno tipo III. Essas fibras formam uma rede entremeada com células semelhantes a fibroblastos (células reticulares) e macrófagos. São essas células reticulares que sintetizam o colágeno tipo III. Encontrado no arcabouço estrutural da medula óssea, órgãos linfóides, como linfonodos e baço. 2.5. Tecido adiposo unilocular No tecido adiposo unilocular é composto por células de gordura, cada uma dessas células contém uma única gotícula de gordura lipídica, que dá uma cor branca a esse tecido (ou amarela em pessoas com dieta rica em carotenóides) periférico, pois fica pressionado contra a membrana imperceptível.. Esse tecido é fortemente irrigado por vasos sanguíneos, que formam redes capilares o que é muito funcional já que essas células participam do metabolismo (secretor de peptídeos e proteínas resistência mecânica como e musculatura do glúteo. Está presente na camada subcutânea do corpo, na cavidade abdominal, em torno do omento maior e mesentérios Figura 12: Observa-se a célula bem definida (forma de an bem definido no limite da membrana plasmática. Figura 11: as fibras colorem em prata (local: linfonodos). Gotícula lipídica unilocular: No tecido adiposo unilocular é composto por células de gordura, cada uma dessas única gotícula de gordura lipídica, que dá uma cor branca a esse tecido (ou amarela em pessoas com dieta rica em carotenóides), o núcleo basofílico é periférico, pois fica pressionado contra a membrana celular e o citoplasma praticamente sse tecido é fortemente irrigado por vasos sanguíneos, que formam redes capilares o que é muito funcional já que essas células participam do metabolismo (secretor de peptídeos e proteínas, reserva energética). Também conferem uma resistência mecânica como em coxins nas palmas das mãos, sola dos pés, mucosa jugal Está presente na camada subcutânea do corpo, na cavidade abdominal, em torno do omento maior e mesentérios. se a célula bem definida (forma de anel solitário), sendo o núcleo bem definido no limite da membrana plasmática. Figura 11: as fibras colorem em prata (local: linfonodos). Núcleo Membrana celular 10 No tecido adiposo unilocular é composto por células de gordura, cada uma dessas única gotícula de gordura lipídica, que dá uma cor branca a esse , o núcleo basofílico é celular e o citoplasma praticamente sse tecido é fortemente irrigado por vasos sanguíneos, que formam redes capilares o que é muito funcional já que essas células participam do metabolismo . Também conferem uma em coxins nas palmas das mãos, sola dos pés, mucosa jugal Está presente na camada subcutânea do corpo, na cavidade abdominal, em torno do el solitário), sendo o núcleo 2.6. Tecido adiposo multilocular No tecido adiposo multilocular (gordura parda) apresenta de gordura em cada uma. A cor desse tecido varia de mar devido à grande vascularização e dos citocromos nas mitocôndrias. Esse tecido está associado a produção de calor por causa das numerosas mitocôndrias graxos 20vezes mais rápido que o unilocular), elas recebem o estím impulsos nervosos enviados do cérebro e o calor é distribuído principalmente por essa vascularização abundante. Encontrado especialmente em mamíferos que hibernam e na maioria dos filhotes. No recém nascido humano localiza evidencia de esse tecido aparecer Figura 13: O núcleo é representado pelas setas; membrana celular pelo círculo disforme; local das gotas lipídicas pelas estrelas. 3. Tecido Cartilaginoso 3.1. Cartilagem hialina: As cartilagens hialinas são avasculares, sem drenagem linfática e sem a presença de nervos. Apresenta pericôndrio (tecido conjuntivo denso não modelado), que tem função de fazer novas células da cartilagem, com a função de nutriçã eliminação dos resíduos. anatômica onde se encontra Absorver forças (devido a organização da matriz extracelular); Suporte, sustentação e inserção (possui rigidez Revestimento e deslizamento de superfícies, como por exemplo, superfícies subcondrais. Tecido adiposo multilocular: No tecido adiposo multilocular (gordura parda) apresenta células com várias gotículas de gordura em cada uma. A cor desse tecido varia de marrom a marrom devido à grande vascularização e dos citocromos nas mitocôndrias. Esse tecido está associado a produção de calor por causa das numerosas mitocôndrias graxos 20vezes mais rápido que o unilocular), elas recebem o estím impulsos nervosos enviados do cérebro e o calor é distribuído principalmente por essa Encontrado especialmente em mamíferos que hibernam e na maioria dos filhotes. No recém nascido humano localiza-se na região do pescoço e na intra de esse tecido aparecer em pessoas idosas. O núcleo é representado pelas setas; membrana celular pelo círculo disforme; local das gotas lipídicas pelas estrelas. são avasculares, sem drenagem linfática e sem a presença de Apresenta pericôndrio (tecido conjuntivo denso não modelado), que tem função de fazer novas células da cartilagem, com a função de nutrição, oxigenação e eliminação dos resíduos. A função da cartilagem hialina depende da localização anatômica onde se encontra: bsorver forças (devido a organização da matriz extracelular); uporte, sustentação e inserção (possui rigidez, mas é maleável) Revestimento e deslizamento de superfícies, como por exemplo, superfícies 11 células com várias gotículas rom a marrom-avermelhado devido à grande vascularização e dos citocromos nas mitocôndrias. Esse tecido está associado a produção de calor por causa das numerosas mitocôndrias (oxidam ácidos graxos 20vezes mais rápido que o unilocular), elas recebem o estímulo através dos impulsos nervosos enviados do cérebro e o calor é distribuído principalmente por essa Encontrado especialmente em mamíferos que hibernam e na maioria dos filhotes.No pescoço e na intra-escapular. Há O núcleo é representado pelas setas; membrana celular pelo círculo disforme; são avasculares, sem drenagem linfática e sem a presença de Apresenta pericôndrio (tecido conjuntivo denso não modelado), que tem função o, oxigenação e A função da cartilagem hialina depende da localização ); Revestimento e deslizamento de superfícies, como por exemplo, superfícies Em sua matriz predomina colágeno tipo II, de cor branco primeiro esqueleto do embrião brônquios, na parte ventral da costela e recobre as superfícies articulares dos ossos longos. Figura 14: Lâmina da traquéia: c desenvolvimento (setas vazadas), condrócitos (setas pretas) branca), pericôndrio (barra dupla) 3.2. Cartilagem elástica: A principal função da cartilagem elástica é estruturar, formando peças pequenas com formatos específicos, já que se localizam no pavilhão auditivo externo e na tuba auditiva, na epiglote e formando peças cartilaginosas na laringe. Há predomínio de fibras elásticas sobre as de colágeno tipo bem (eosina) tornando difícil a visualização. Mas com coloração específica (histoquímico) é possível visual fibras elásticas em maior quantidade e mais espessas ao redor dos condrócitos e mais afastadas da célula as fibras são mais finas. Em sua matriz predomina colágeno tipo II, de cor branco-azulada e translúcida, forma o primeiro esqueleto do embrião, nas paredes das fossas nasais, na traquéia, nos ônquios, na parte ventral da costela e recobre as superfícies articulares dos ossos Lâmina da traquéia: cartilagem hialina (barra vertical), condroblastos em desenvolvimento (setas vazadas), condrócitos (setas pretas), matriz cartilaginosa (seta branca), pericôndrio (barra dupla). A principal função da cartilagem elástica é estruturar, formando peças pequenas com formatos específicos, já que se localizam no pavilhão auditivo externo e na tuba iva, na epiglote e formando peças cartilaginosas na laringe. Há predomínio de fibras elásticas sobre as de colágeno tipo II, essas fibras não coram (eosina) tornando difícil a visualização. Mas com coloração específica (histoquímico) é possível visualizar as fibras elásticas densas. Possível visualizar as fibras elásticas em maior quantidade e mais espessas ao redor dos condrócitos e mais afastadas da célula as fibras são mais finas. 12 azulada e translúcida, forma o , nas paredes das fossas nasais, na traquéia, nos ônquios, na parte ventral da costela e recobre as superfícies articulares dos ossos hialina (barra vertical), condroblastos em cartilaginosa (seta A principal função da cartilagem elástica é estruturar, formando peças pequenas com formatos específicos, já que se localizam no pavilhão auditivo externo e na tuba II, essas fibras não coram (eosina) tornando difícil a visualização. Mas com coloração específica s. Possível visualizar as fibras elásticas em maior quantidade e mais espessas ao redor dos condrócitos e mais Figura 15: Cartilagem elástica cabeças das setas as fibras dispersas e os asteriscos os cond 3.3. Cartilagem fibrosa: A cartilagem fibrosa (fibrocartilagem) é um tecido intermediário entre o tecido conjuntivo denso e a cartilagem hialina. Isto é, apresenta c os tecidos e estão inseridas em meio a áreas conjuntivas, não podendo ser dissecada isoladamente. O colágeno tipo I é predominante em feixes que, em maioria, estão dispostos paralelamente à aplicação de força, não é envolvida em meio a tecido conjuntivo e os condrócitos recebem os nutrientes da pouca vascularização extracelular. São encontradas nos discos intervertebrais, na sínfise pubiana, nas áreas de inserção do tendão no osso e nos discos artic Figura 16: Lâmina de tendão. Cartilagem fibrosa (linhas) e os condrócitos (setas). Figura 15: Cartilagem elástica; setas compridas evidenciam fibras elásticas densas, cabeças das setas as fibras dispersas e os asteriscos os condrócitos. A cartilagem fibrosa (fibrocartilagem) é um tecido intermediário entre o tecido conjuntivo denso e a cartilagem hialina. Isto é, apresenta características mistas de ambos os tecidos e estão inseridas em meio a áreas conjuntivas, não podendo ser dissecada isoladamente. O colágeno tipo I é predominante em feixes que, em maioria, estão alelamente à aplicação de força, não é envolvida por pericôndrio, pois está em meio a tecido conjuntivo e os condrócitos recebem os nutrientes da pouca vascularização extracelular. nos discos intervertebrais, na sínfise pubiana, nas áreas de inserção do tendão no osso e nos discos articulares da temporomandibular e esternoclavicular. Figura 16: Lâmina de tendão. Cartilagem fibrosa (linhas) e os condrócitos (setas). 13 elásticas densas, A cartilagem fibrosa (fibrocartilagem) é um tecido intermediário entre o tecido aracterísticas mistas de ambos os tecidos e estão inseridas em meio a áreas conjuntivas, não podendo ser dissecada isoladamente. O colágeno tipo I é predominante em feixes que, em maioria, estão por pericôndrio, pois está em meio a tecido conjuntivo e os condrócitos recebem os nutrientes da pouca nos discos intervertebrais, na sínfise pubiana, nas áreas de inserção do ulares da temporomandibular e esternoclavicular. Figura 16: Lâmina de tendão. Cartilagem fibrosa (linhas) e os condrócitos (setas). Parte II 4. Tecido Ósseo 4.1. Osso compacto desgastado O tecido ósseo se deriva do mesmo mesênquima dos demais se diferencia tendo o material extracelular mineralizado técnica de desgaste ou desmineralização para visualização histológica. Entre as funções do tecido ósseo podemos citar o suporte de tecidos anatômica, ampliação de força, reserva iônica e contenção da medula óssea. Algumas das células que compõe esse tecido, de forma imp fazem a síntese produzindo um material orgânico protéico (osteóide), os são osteoblastos que atingiram a diferenciação sendo responsáveis pela captação de nutrientes e manutenção iônica do tecido e os osteoclastos que realizam a reabsorção do tecido ósseo para que haja renovação dessas células e aproveitamento m A matriz extracelular é composta de uma parte orgânica colagenosa, concede resistência a fratura, compressão e tensão, e uma parte inorgânica (mineral) que é responsável pela dureza e resistência a deformação. Os ossos são envolvidos pelo periósteo onde se encontram as células progenitoras e passam os vasos sanguíneos que adentram a esse sistema pelos canais de Havers e os canais de Volkman. O endósteo é o revestimento interno que sustenta os vasos e nervos. Dentro deste sistema o entra em contato com todo o tecido através de canalículos com os prolongamentos dos osteócitos que fazem o contato entre a rede sanguínea e a matriz extracelular. Figura 17: Lâmina, por teste de desgaste, de um tecido maduro, não corado; Os canal de Havers (longitudinais ao eixo do osso) apontados por setas verdes sitemas de havers representado pelo círculo, o canal de Volkman (perpendicular ao eixo do osso) que une um ou mais canais de Harvers e os vasos sanguíneos apontado por seta azul e os canalículos dos osteócitos pela seta vazada. Osso compacto desgastado: ósseo se deriva do mesmo mesênquima dos demais tecidos conjuntivos, porém terial extracelular mineralizado. Por esse motivo é necessária a técnica de desgaste ou desmineralização para visualização histológica. Entre as funções do tecido ósseo podemos citar o suporte de tecidos anatômica, ampliação de força, reserva iônica e contenção da medula óssea. Algumas das células que compõe esse tecido, de forma imprescindível são os osteoblastos fazem a síntese produzindo um material orgânico protéico (osteóide), os são osteoblastos que atingiram a diferenciação sendo responsáveis pela captação de nutrientes e manutenção iônica do tecido e os osteoclastos que realizam a reabsorção do tecido ósseo para que haja renovação dessas células e aproveitamento m A matriz extracelular é composta de uma parte orgânicacolagenosa, concede resistência a fratura, compressão e tensão, e uma parte inorgânica (mineral) que é responsável pela dureza e resistência a deformação. Os ossos são envolvidos pelo ósteo onde se encontram as células progenitoras e passam os vasos sanguíneos que adentram a esse sistema pelos canais de Havers e os canais de Volkman. O endósteo é o revestimento interno que sustenta os vasos e nervos. Dentro deste sistema o em contato com todo o tecido através de canalículos com os prolongamentos dos osteócitos que fazem o contato entre a rede sanguínea e a matriz extracelular. Figura 17: Lâmina, por teste de desgaste, de um tecido maduro, não corado; Os canal vers (longitudinais ao eixo do osso) apontados por setas verdes, um dos diversos sitemas de havers representado pelo círculo, o canal de Volkman (perpendicular ao eixo do osso) que une um ou mais canais de Harvers e os vasos sanguíneos apontado por seta ul e os canalículos dos osteócitos pela seta vazada. 14 tecidos conjuntivos, porém . Por esse motivo é necessária a moles, proteção anatômica, ampliação de força, reserva iônica e contenção da medula óssea. Algumas rescindível são os osteoblastos que fazem a síntese produzindo um material orgânico protéico (osteóide), os osteócitos que são osteoblastos que atingiram a diferenciação sendo responsáveis pela captação de nutrientes e manutenção iônica do tecido e os osteoclastos que realizam a reabsorção do tecido ósseo para que haja renovação dessas células e aproveitamento metabólico. A matriz extracelular é composta de uma parte orgânica colagenosa, concede resistência a fratura, compressão e tensão, e uma parte inorgânica (mineral) que é responsável pela dureza e resistência a deformação. Os ossos são envolvidos pelo ósteo onde se encontram as células progenitoras e passam os vasos sanguíneos que adentram a esse sistema pelos canais de Havers e os canais de Volkman. O endósteo é o revestimento interno que sustenta os vasos e nervos. Dentro deste sistema o sangue em contato com todo o tecido através de canalículos com os prolongamentos dos osteócitos que fazem o contato entre a rede sanguínea e a matriz extracelular. Figura 17: Lâmina, por teste de desgaste, de um tecido maduro, não corado; Os canal , um dos diversos sitemas de havers representado pelo círculo, o canal de Volkman (perpendicular ao eixo do osso) que une um ou mais canais de Harvers e os vasos sanguíneos apontado por seta 15 5. Tecido Muscular 5.1. Músculo estriado esquelético: O tecido muscular estriado esquelético é capaz de contração voluntária, descontínua e rápida se comparado ao músculo liso. Tem relação direta com os tendões, articulações e ligamentos formando o sistema musculoesquelético. É um tecido composto por fibras cilíndricas, paralelas entre si, com estrias transversais e com núcleos achatados, que são organizadas por três membranas de tecido conjuntivo propriamente dito sendo o epimísio (mais externo), o perimísio e o endomísio (mais interno) que penetram e envolvem o músculo permitindo inervação e nutrição, além da distribuição uniforme. Nas laminas coradas de cortes deste tecido todas as fibras aparentam ter mesma morfologia, mas na verdade apresentam três tipos funcionais de células esqueléticas: fibras brancas (contração rápida e sofrem fadiga), fibras vermelhas (contração mais lenta e resistente a fadiga) e as fibras intermediárias (características mistas), essa diferenciação se dá pela presença de mioglobina na célula. Figura 18: No corte acima podemos visualizar fibras seccionadas longitudinalmente (linhas longas) que contém as estrias (linha vermelha) e na parte inferior fibras seccionadas transversalmente (seta verde) com os núcleos na periferia (cabeça de seta). 5.2. Músculo estriado cardíaco: O tecido muscular estriado cardíaco é único e tem contração rápida, intensa e involuntária, isso se deve a organização dos miofilamentos, da inervação autônoma e das fibras de Purkinje. Endomísio É um tecido organizado externamente pela membrana conjuntiva (pericárdio), ao redor de cada fibra e preenchendo o espaço entre elas está o endomísio, que é rico em vasos sanguíneos e fibras reticulares. Pode apre apresenta perimísio. Figura 19: Corte longitudinal do músculo cardíaco; fibras coradas de rosa escuro (setas), com discos intercalares (circulo) frouxo rico em vasos sanguíneos (seta branca) 5.3. Músculo liso: O tecido muscular liso realiza contração lenta e involuntária, esse movimento é ativado via estímulo hormonal do sistema nervoso autônomo ou por movimento mecânico. Esse músculo ainda é capar de crescimento. Essa fibra não apresenta estrias, são fusiformes e um núcleo. São dispostas em camadas ou feixes isolados em paredes e órgãos ocos, vísceras e vasos. Envolvidas por quantidade diferente de t localização, o que faz com que o aspecto possa ser diferente, mas mantém as características de músculo liso. É um tecido organizado por membranas conjuntivas inervação e vascularização do tecido conjuntivo ou do tecido reticulares são responsáveis pela sustentação. T. Frouxo e Vasos É um tecido organizado externamente pela membrana conjuntiva (pericárdio), ao redor de cada fibra e preenchendo o espaço entre elas está o endomísio, que é rico em vasos sanguíneos e fibras reticulares. Pode apresentar células adiposas uniloculares e não ongitudinal do músculo cardíaco; fibras coradas de rosa escuro (setas), com discos intercalares (circulo), os núcleos (cabeça da seta) e o volumoso tecido ico em vasos sanguíneos (seta branca). O tecido muscular liso realiza contração lenta e involuntária, esse movimento é ativado via estímulo hormonal do sistema nervoso autônomo ou por movimento mecânico. Esse músculo ainda é capar de regeneração, pois tem atividade mitótica ligada ao Essa fibra não apresenta estrias, são fusiformes e um núcleo. São dispostas em camadas ou feixes isolados em paredes e órgãos ocos, vísceras e . Envolvidas por quantidade diferente de tecido frouxo de acordo com a sua localização, o que faz com que o aspecto possa ser diferente, mas mantém as características de músculo liso. É um tecido organizado por membranas conjuntivas inervação e vascularização do tecido conjuntivo ou do tecido circundante. As fibras reticulares são responsáveis pela sustentação. 16 É um tecido organizado externamente pela membrana conjuntiva (pericárdio), ao redor de cada fibra e preenchendo o espaço entre elas está o endomísio, que é rico em vasos sentar células adiposas uniloculares e não ongitudinal do músculo cardíaco; fibras coradas de rosa escuro (setas), e o volumoso tecido O tecido muscular liso realiza contração lenta e involuntária, esse movimento é ativado via estímulo hormonal do sistema nervoso autônomo ou por movimento mecânico. Esse regeneração, pois tem atividade mitótica ligada ao Essa fibra não apresenta estrias, são fusiformes e um núcleo. São dispostas em camadas ou feixes isolados em paredes e órgãos ocos, vísceras e ecido frouxo de acordo com a sua localização, o que faz com que o aspecto possa ser diferente, mas mantém as características de músculo liso. É um tecido organizado por membranas conjuntivas e a circundante. As fibras Figura 20: Na parte superior observamos as fibras de músculo liso em corte transversal (linha verde) e na parte inferior em corte longitudinal (linha vermelha) ambos os cortes aparecem em posição proporcional ao corte (cabeça das setas) 6. Tecido Nervoso 6.1. Cérebro: O tecido cerebral é de extrema função fisiológica, pois faz a comunicação entre o meio externo e o corpo. Os neurônios são os responsáveis por responder aos estímulos e as células glia por sustentar e defender o celulares dos neurônios e seus na periferia do cérebro juntamente de mielina nos axônios que dá a cor acinzentada vista a olho nu, sendo essa área bem irrigada por vasos sanguíneos. Figura 21: Lâminada periferia cortical do cérebro astrócitos (setas brancas) da Na parte superior observamos as fibras de músculo liso em corte transversal (linha verde) e na parte inferior em corte longitudinal (linha vermelha) ambos os cortes aparecem em posição proporcional ao corte (cabeça das setas) é de extrema função fisiológica, pois faz a comunicação entre o meio externo e o corpo. Os neurônios são os responsáveis por receber, decodificar e e as células glia por sustentar e defender o tecido. e seus dendritos e axônios se organizam em maior quantidade juntamente com células da glia, formando o córtex. de mielina nos axônios que dá a cor acinzentada vista a olho nu, sendo essa área bem irrigada por vasos sanguíneos. Lâmina da periferia cortical do cérebro de um felino, em destaque os da neuróglia e os neurônios (setas verdes) corados em prata. Astrócito Astrócito Neurônio Neurônio 17 Na parte superior observamos as fibras de músculo liso em corte transversal (linha verde) e na parte inferior em corte longitudinal (linha vermelha), os núcleos em ambos os cortes aparecem em posição proporcional ao corte (cabeça das setas). é de extrema função fisiológica, pois faz a comunicação entre o meio receber, decodificar e tecido. Os corpos em maior quantidade córtex. A ausência de mielina nos axônios que dá a cor acinzentada vista a olho nu, sendo essa área bem , em destaque os neuróglia e os neurônios (setas verdes) corados em prata. Neurônio 6.2. Cerebelo: O tecido cerebelar está ligado motora, além de processos cognitivos e involuntários e inconscientes. hemisférios com dobras transversais (folhas) em seus entremeios as fissuras, o córtex cerebelar é de substância cinzenta envolve o corpo medu Figura 22: Lâmina de tecid branca), a camada granulo cerebelares e as células de branco no centro e a parte c 6.3. Medula espinal: O tecido da medula espin pelas meninges no interior do canal vertebral. Seu limite inferior lombar (L2) em forma de um cone medular coordenador de movimento Na medula espinal a subst no segmento torácico está presente o corno visceral, o posterior é ocupado pelos axônios dos neurônios sensoriais, células gliais e o anterior é está ligado à motricidade, equilíbrio, tônus muscular e coordenação , além de processos cognitivos e involuntários e inconscientes. Formado por dois com dobras transversais (folhas) em seus entremeios as fissuras, o córtex cerebelar é de substância cinzenta envolve o corpo medular, que é de substância branca do cerebelar onde em rosa claro está a substân osa onde se encontram os neurônios granula e Golgi está em roxo (seta roxa), a parte m cinzenta é a parte das dobras (seta rosa). nal é uma estrutura continua com o bulbo. no interior do canal vertebral. Seu limite inferior é a segunda vértebra lombar (L2) em forma de um cone medular cilíndrico ligeiramente os conduzindo as informações entre corpo e cé tância cinzenta fica no centro em formato de está presente o corno lateral, relacionado ao SNA posterior é ocupado pelos axônios dos neurônios sensoriais, ocupado pelos neurônios motores e pelas células da glia. 18 motricidade, equilíbrio, tônus muscular e coordenação Formado por dois com dobras transversais (folhas) em seus entremeios as fissuras, o córtex lar, que é de substância branca. ncia branca (seta ares, glomérulos medular está em Ela fica envolta segunda vértebra e achatado. É o érebro. e “H”, sendo que A e à motricidade posterior é ocupado pelos axônios dos neurônios sensoriais, de associação e ocupado pelos neurônios motores e pelas células da glia. Figura 23: Lamina de medu circula o líquem; Na subst (círculos). Ventral Dorsal Subs.Branca Subs.Cinzenta Ca ula espinal; No canal central revestido por cél tância cinzenta observa-se os corpos celulare anal central 19 lulas epidimárias es dos neurônios 20 Bibliografia: B.J.Aarestrup; Histologia Essencial; 2012. https://atlashistoembrio.uneb.br/portfolio/epitelio-pseudoestratificado-cilindrico- ciliado. https://www.unioeste.br/portal/microscopio-virtual/tecido-epitelial/de- revestimento. Leslie P.Gartner,James L.Hiatt;Tratado de Histologia em Cores;3ºEd.2007. Abrahamsohn.Paulo;Histologia;1ºEd.2016;(Biblioteca virtual). Fonte das imagens: B.J.Aarestrup; Histologia Essencial; 2012. mol.icb.usp.br; https://editora.pucrs.br/edipucrs/acessolivre/livros/atlas-de-histologia Leslie P.Gartner,James L.Hiatt;Tratado de Histologia em Cores;3ºEd.2007.