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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS EAD - BROMATOLOGIA E BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (2)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
ENSINO DIGITAL 
	
RELATÓRIO 02
	
	
	DATA:
______/______/______
RELATÓRIO DE PRÁTICA
Bruna Nervo
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BROMATOLOGIA E BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: BRUNA NERVO
	MATRÍCULA: 47023214
	CURSO: FARMÁCIA
	POLO: UNIFAEL SANANDUVA
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
		TEMA DE AULA: GINCANA DE VIDRARIAS, DETERMINAÇÃO DE UMIDADE, RESÍDUO MINERAL FIXO e LIPÍDEOS
RELATÓRIO:
1. GINCANA DE VIDRARIAS
No inicio da nossa aula a professora nos apresentou as vidrarias, equipamentos, materiais e suas funções.
Suporte universal- serve para segurar tubos de ensaio e outros equipamentos,, como por exemplos as buretas as quais são utilizadas com mais frequência em experimentos de titulação.
Vidro de relógio- utilizado para pesar a amostra na balança.
Pipetas- é utilizado para medir ou transferir pequenas quantidades de líquidos.
Bureta- serve para medir pequenas quantidades de líquidos, sendo essencial para realizar procedimentos como titulações, medição de volumetria e analise gravimétrica.
Pinças- segurar e transportar as vidrarias as quais não podem ser pegas com a mão.
Espátula- utilizada para transportar a matéria prima.
Pera- serve para sugar os volumes dentro da pipeta tanto volumétrica quanto graduada.
Piseta- serve apara armazenar líquidos no laboratório.
Dessecador- sua principal função é diminuir a umidade das substancias, abaixo dela tem uma sílica responsável por sugar a umidade.
Suporte- aonde são colocados tubos de ensaio.
Bastão de vidro- utilizado para homogeneizar líquidos.
Provetas- uma vidraria graduada utilizada para aferir líquidos.
Becker- utilizados para fazer misturas de amostras e também para medir, pois ela é graduada.
Erlenmeyer- utilizado para homogeneizar a amostra podendo ser homogeneizado apenas mexendo por ter um gargalo menor. 
Kitasato- utilizado para filtração sob pressão, permitindo acoplar mangueira de sucção.
Balão volumétrico- serve para preparo de soluções.
Funil- utilizado para transportar um volume de um recipiente para outro.
Papel filtro- serve como separador de soluto e solvente nos processos de filtração.
Tripé- da o suporte para colocar a amostra.
Bico de Bunsen- chama utilizada a baixa do tripé, utilizado para fazer carbonização de amostras.
Capsula de porcelana- serve para acomodar amostras que serão levadas para estufa.
Almofariz- aonde são processadas as amostras. 
Pistilo- serve para esmagar as amostras dentro o almofariz.
2. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE
Foi utilizado para realização desta pratica leite em pó, salsicha previamente macerada com o auxilio do almofariz e do pistilo. Para realização da atividade foi utilizado também capsulas de porcelana, espátula, pinça estufa e a balança analítica.
Sendo utilizado 1g de leite e 1g de salsicha em cada capsula de porcelana que já foi pré aquecida a 105º por 1hr antes da aula pratica, para que não haja nem um percentual de agua neles, sendo guardados dentro do dessecador para que o material permaneça seco.
A determinação de umidade é de extrema importância na bromatologia, pois é através dela que conseguimos saber a qualidade e a possibilidade de contaminação dos alimentos, podendo também ser calculado o teor de agua livre como o do extrato seco que ficara presente no alimento.
O que foi evaporado é referente ao teor de umidade e o que fica é referente ao percentual de estrato seco.
O processo de secagem na estufa deve ser realizado até que o peso da amostra permaneça o mesmo.
Deve ser calculado o peso cadinho, peso da amostra e fazer o desconto, após o peso dele com a secagem realizada.
U%=Mi-Mf x 100
 Mi
 
3. DETERMINAÇÃO RESÍDUO MINERAL FIXO
Na aula foi realizada a determinação do resíduo mineral fixo nos alimentos, utilizado o principio da volatilização da agua através da estufa.
Para realização dessa aula foram utilizados dessecador, pistilo com almofariz, balança analítica, capsula de porcelana.
Foi sedado 1,008g de bacon em uma capsula previamente aquecida em mufla, após resfriado em dessecador ate obter temperatura ambiente.
Após foi realizada a carbonização da amostra ate o momento em que ela parou de sair fumaça.
Após carbonizada foi colocada na mufla programada a 550º, quando a amostra estiver levemente acinzentada dentro de 3 horas foi colocado em um dessecador. 
Formula: C%= Mf X100
 Mi
Massa inicial da amostra úmida: 1,008g
Peso da capsula de porcelana: 46,09g
Resíduo mineral fixo: 0,1%
4. DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS
O lipídeo corresponde a uma classe muito grande de substancias química que tem a insolubilidade em agua e a insolubilidade em solventes orgânicos.
Foi utilizado queijo qualio previamente macerado para facilitar a penetração do solvente. Éter etílico, proveta, dessecador, papel de filtro espátula e a balança analítica.
 
 
		TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNAS, ANÁLISE DE LEITE,
RELATÓRIO:
1. ANÁLISE DE LEITE
Foi explicando que o leite é considerado uma emulsão, ele possui partículas em suspensão que estão dispersas na água. Estas partículas são micelas de 
gorduras e proteínas e são responsáveis pela consistência e cor do leite. Para avaliar a qualidade e integridade do leite são realizadas várias análises físico -químicas que serão vistas aqui na aula pratica.
 A primeira etapa f oi a diluição da fenolftaleína, em seguida a sala foi dividida em quatro grupos, cada grupo recebeu uma amostra d e leite para fazer as analises de acidez, ph, peroxidada e densidade.
Teste de peroxidasse- foi transferido com uma pipeta 10 ml da amostra do leite para um tubo de ensaio aonde foi aquecido a 40º para ativação da enzima pois o aquecimento nessa temperatura 2ml de solução hidro alcoólica de guaiacol 1%, após adicionado 3 gotas de solução de peroxido de hidrogênio a 3% foi falado pela professora que a peroxidasse é destruída a temperatura aproximadamente 70 º se ela for ultrapassada não será encontrada tal enzima no leite.
Teste de PH-foi transferido aproximadamente 50ml para um Becker de 100ml após sendo levada para analise no equipamento ph neutro previamente calibrado aonde foi determinado o valo do PH 6,25.
Determinação de acidez do leite: com o auxilio de uma pipeta de 10ml foi transferido o leite para o elermeyer.
Foi adicionado 20ml de agua purificada para diluição em seguida adicionada 6 gotas de solução de fenolftaleína diluída anteriormente, após utilizado 0,1 m da solução de hidróxido de sódio, ate o aparecimento de um cor rósea.
Teste de densidade: foi transferido cerca de 500 ml de leite para uma proveta, após introduzido o temolactodensimetro limpo e seco, foi deixado flutuar tendo o cuidado para não encostar na parede na parede da proveta. Foi deixado de repouso por 1 a 2 minutos tendo um resultado de 15º. Na temperatura de 20º a amostra foi de 21º fazendo a relação dos dois utilizando a tabela do equipamento achamos o valor de 20,09º sendo o resultado 20,09
 º de densidade, sendo concluído que o leite estava adulterado.
REFERÊNCIAS:
https://www.splabor.com.br/blog/30-produtos-para-laboratorio-de-quimica/pipetas-de-plastico-praticidade-no-laboratorio/
https://www.splabor.com.br/blog/vidraria/bureta-vidraria-com-funcao-essencial-no-laboratorio/
https://www.scielo.br/j/cta/a/dWTQ7cYmfzQgbppY7FhXPPd/?format=pdf&lang=pt
https://www.udesc.br/arquivos/cct/id_cpmenu/1036/Apostila_Umidade_dos_solos_15816259409124_1036.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4111167/mod_resource/content/1/LIPIDIOS.pdf

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