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Fórmula geral para cálculo da taxa de ocupação por seção

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Fórmula geral para cálculo da taxa de ocupação por seção: CABOS DE DADOS E ELETRICA-POTENCIA
- Definir perfil da eletrocalha (Ex.: 100x50, 200x100, etc...)
- Calcular seção (Ex.: eletrocalha 100x50) Multiplica-se a largura pela altura:
100 x 50 = 5000 mm² (área da seção)
NOTA: em caso de eletrocalha com divisor central, dividir a área da seção calculada pelo número de seções da eletrocalha.
- Calcular a área de ocupação admissível para cada seção (40% e 60%)
2500 x 40% = 1000mm² ; 2500 x 60% = 1500mm²
- Dividir a área pela seção do cabo utilizado (para seções de cabos, utilizar tabela de cabos padronizados)
Exemplo utilizando eletrocalha com 1 divisor e ocupação de 40% da área:
1000 / 36,3 = 27,54 (27 cabos voz/dados) - cabo Cat 6
1000 / 10,18 = 98,23 (98 cabos de elétrica)                                                                                                    
	 
DIMENSÕES DAS ELETROCALHAS
Bandejas x eletrocalhas 
Este artigo tem o objetivo de comparar algumas prescrições normativas que envolvem bandejas e eletrocalhas. É importante começar pelas definições de bandeja e eletrocalha, em conformidade com a  norma ABNT NBR IEC 50(826):1997 – Vocabulário eletrotécnico internacional – Capítulo 826: Instalações elétricas em edificações:
“Bandeja: suporte de cabos constituído por uma base contínua, com rebordos e sem cobertura. Nota – uma bandeja pode ser perfurada ou não.”
O Anexo B da citada norma apresenta ainda alguns desvios referentes aos termos definidos que são de uso corrente no Brasil. No caso da bandeja, este anexo diz que “no Brasil é usual utilizar-se o termo ‘eletrocalha’ para designar ‘bandeja’ (que seria, então, uma eletrocalha sem tampa)”.
“Eletrocalha: elemento de linha elétrica fechada e aparente, constituído por uma base com cobertura desmontável, destinado a envolver por completo os condutores elétricos providos de isolação, permitindo também a acomodação de certos equipamentos elétricos”. E uma nota do Anexo B da norma completa diz que “a base e a cobertura da eletrocalha podem ser lisas ou perfuradas”.
 
 
A partir dessas definições, fica claro que a diferença construtiva básica entre bandeja e eletrocalha é a presença da tampa desmontável na eletrocalha. Esta tampa faz com que a eletrocalha seja considerada um conduto fechado, enquanto a sua ausência torna a bandeja um conduto aberto. Com isso, de acordo com a Tabela 33 da ABNT NBR 5410 e as prescrições específicas de 6.2.11, em eletrocalhas podem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares e cabos multipolares, enquanto, nas bandejas, somente são permitidos cabos unipolares e cabos multipolares.
Outra diferença que a presença ou não da tampa provoca entre bandejas e eletrocalhas é relativa à capacidade de condução de corrente dos condutores instalados nestes condutos. Conforme a Tabela 33, na coluna “Método de referência”, diferentes “letras” (que correspondem a colunas de capacidades de corrente nas tabelas 36 a 39) são atribuídas aos casos que envolvem bandejas e eletrocalhas. Assim, por exemplo, o método de instalação 13 da Tabela 33 indica os métodos de referência E e F para cabos multipolares e unipolares instalados em bandeja, respectivamente. E os métodos de instalação 31 e 32 indicam os métodos de referência B2 e B1 para cabos multipolares e unipolares instalados em eletrocalha, respectivamente. Consultando as Tabelas 36 a 39, observa-se que as capacidades de condução de corrente para os métodos B1 e B2 são sempre menores (em torno de 15%) do que para os métodos E e F, como segue:
	Seção nominal (mm2)
	Capacidade de corrente 
em bandeja – 
3 condutores carregados
	Capacidade de corrente 
em eletrocalha – 
3 condutores carregados
	Corrente eletrocalha – Corrente em bandeja
	2,5
	24
	21
	88%
	4
	33
	28
	85%
	6
	43
	36
	84%
	10
	60
	50
	83%
	16
	82
	68
	83%
	25
	110
	89
	81%
	Média
	84%
 
Ainda sobre a capacidade de corrente, na Tabela 33, método de instalação 13 relativo ao emprego de bandejas perfuradas, existe a referência à nota 4, que prescreve o seguinte: “a capacidade de condução de corrente para bandeja perfurada foi determinada considerando-se que os furos ocupassem no mínimo 30% da área da bandeja. Se os furos ocuparem menos de 30% da área da bandeja, ela deve ser considerada como ‘não perfurada’”.
Em primeiro lugar, é importante esclarecer que esta nota se aplica unicamente ao caso de bandejas perfuradas (sem tampas) e não se aplica a eletrocalhas perfuradas (com tampas). A propósito, não existe na Tabela 33 e, consequentemente, nas tabelas
36 a 39 nenhuma diferenciação entre eletrocalhas perfuradas e não perfuradas (lisas). Ou seja, a capacidade de condução de corrente em ambos os casos é considerada a mesma e a escolha entre um tipo ou outro de eletrocalha deve ser feita com base em outros fatores (peso, preço, montagem, etc.) que não aquele relativo à seção dos condutores no interior da eletrocalha. É conveniente prestar atenção na escolha de eletrocalhas perfuradas nas situações em que a emissão de fumaça e gases dos cabos em seu interior for um fator importante, particularmente nas situações de influências externas BD.
Em segundo lugar, para o correto atendimento da prescrição contida na nota 4 mencionada é fundamental conhecer o percentual de ocupação dos furos da bandeja que se pretende especificar/utilizar numa dada situação.
Note-se que considerar a bandeja perfurada ou não perfurada (lisa) num dimensionamento significa utilizar, respectivamente, os métodos de instalação números 13 ou 12 da Tabela 33, que indicam os métodos de referência E/F e C das Tabelas 36 a 39. Nestes casos, as capacidades de condução de corrente para as mesmas seções nominais são menores no método C do que nos E/F, levando, em alguns casos, ao emprego de condutores de maior seção para uma mesma corrente de projeto.
Recomendações para dutos e passagem dos cabos
· Todos os cabos instalados em prumadas verticais deverão ser presos às eletrocalhas ou nas caixas de passagem, preferencialmente através de velcro, podendo ser aceito solução de amarração similar, a fim de se evitar que os referidos cabos sejam tracionados por seus próprios pesos, 
· Em qualquer caso, evitar sempre o aperto excessivo na amarração, para não haver estrangulamento
· Todas as eletrocalhas com suas respectivas conexões, independente da dimensão terão tampa, em mesmo material e características. Portanto, em nenhum trecho, conexões ou descidas e interligações, os cabos ficarão expostos ao livre acesso;
· Todas as instalações aparentes deverão utilizar eletrocalhas metálicas e acessórios tais como tampas: curvas horizontais, cotovelos internos e externos, derivações, luvas de arremate, espelhos, caixas, em alumínio da cor bege e de um mesmo fabricante, nas dimensões compatíveis com as mesmas, que serão utilizados nas emendas, curvas, derivações, terminações, suporte e fixação nas estruturas. Para sustentação, deverá ser colocado um ponto de fixação (parafuso de rosca soberba com bucha) no máximo, a cada metro, ao longo da extensão das eletrocalhas;
· O Sistema de dutos metálicos (eletrocalhas e eletrodutos) deverá ser aterrado na malha de terra do subsistema elétrico do prédio;
· Quando utilizarem o mesmo conduíte, a fibra e os cabos metálicos devem ser passados em subdutos diferentes, pois o volume e o peso dos cabos metálicos podem provocar fissuras na fibra óptica.
· A opção de piso elevado, utilizada geralmente em salas de processamento corporativo (antigos CPD), é uma excelente opção para locais com alterações constantes de layout e imprevisibilidade
· A ocupação máxima de dutos e conduites, deve ser de 40%. Baseado nessa recomendação, considerando-se o diâmetro dos cabos de 6,3mm, temos a seguinte tabela:
· Para as eletrocalhas recomenda-se preferencialmente as do tipo lisa com tampa que evitam o acúmulo de sujeira. Não se deve instalar eletrocalhas acima de aquecedores, linhas de vapor ou incineradores.
· Para as elotrocalhas, considerando-se diâmetro externo máximo de 6,3 mm para umcabo UTP e capacidade máxima permitida por ensaio com taxa de ocupação de 50 %, tem-se a tabela de ocupação abaixo:
· Para a instalação de um sistema de eletrocalhas, deve-se, obrigatoriamente, utilizar as derivações (curvas, flanges, "Ts", desvios, cruzetas, reduções etc...) Obrigatoriamente essas derivações devem ser do tipo suave, não contendo ângulos agudos que superem o mínimo raio de curvatura dos cabos, prejudicando o desempenho do sistema. A figura abaixo, ilustra alguns dos diversos tipos de derivações existentes.
· Para a fixação das eletrocalhas existem várias dispositivos, destacando-se os ganchos suspensos e a mão francesa. À distância entre os suportes não deve ser superior a 2 metros.
· A utilização de piso elevado é uma excelente opção para locais com alterações constantes de layout e imprevisibilidade.
· Eletrodutos devem ser utilizados em locais com baixa densidade de cabos, ou em prumadas verticais.São portanto recomendados para o encaminhamento dentro das salas, a partir de uma derivação específica da eletrocalha.
· Deve-se evitar a utilização de eletrodutos m comprimentos superiores a 45 metros (com ou sem caixas de passagem). Neste caso, deve-se optar por instalação de eletrocalhas.
· Recomenda-se a utilização de eletrodutos metálicos e rígidos. Não é recomendado o uso de tubulação flexível.
· Para passagem de cabos entre o forro falso da laje e o piso superior usar preferencialmente cabos do tipo Plenum.[footnoteRef:1] [1: Os vãos entre o o forro falso e a laje do piso superior são chamados de Espaço Plenum. Nesta área, o cabeamento deve atender a requisitos especiais contra incêndios. Como a utilização de conduítes metálicos encarece bastante o projeto, a solução adotada é a utilização de cabos com proteção contra incêndio, desenvolvidos com materiais com polímeros especiais anti-chama. Estes cabos são chamados de Cabo Plenum.] 
· Para as eletrocalhas, recomenda-se preferencialmente as lisas e com tampa, que evitam o acúmulo de sujeira. 
· As eletrocalhas não devem jamas ser instaladas acima de aquecedores, linhas de vapor ou incineradoras.
 INFRA ESTRUTURA HORIZONTAL
· O comprimento máximo de um duto entre curvas ou caixas de passagem deve ser de 30 metros.
· Entre duas caixas de passagem não deve existir mais que duas curvas de 90º
· Em caso de curvas reversas(curvas em planos diferentes), ainda que somente duas, deve-se utilizar caixa de passagem.
· O raio interno de uma curva deve ser no mínimo seis vezes o diâmetro interno do duto. Para fibra óptica o raio interno deve ser no mínimo dez vezes o diâmetro interno do duto.
· Os dutos não devem possuir bordas vivas e devem ser terminados com luvas para evitar danos aos cabos.
· Quando instalados em forro falso os dutos devem estar suspensos no mínimo 75mm acima do forro. Não devem ser apoiados .diretamente sobre o forro
· Os cabos instalados sobre forro falso, que cruzam grandes exetnsões, podem ser instalados através de ganchos de sustentação, espaçados de no máximo 1,50 metros.
BACKBONE OU ROTA VERTICAL
· Em nenhuma hipótese deve-se passar cabos através do fosso de elevadores. Caso não exista no local uma prumada que possibilite o lançamento vertical dos cabos, empresas especializadas devem ser contratadas para providenciar a furação da laje.
· A ligação entre os andares feita pela prumada ou furação da laje, após o passamento dos cabos deve ser preenchida por material antiincêndio para impedirr a propagação de chamas entre os andares (firestop)
ÁREA DE TRABALHO
· Se a estação de trabalho se encontra em área onde existe circulação ao redor do equipamento, recomenda-se a utilização de poste ou coluna de tomadas, conforme a figura O ponto de alimentação é obtido das eletrocalhas instaladas no teto. O travamento mecânico da coluna deve ser executado no piso e no teto. Essa coluna deve ser construída em material metálico e deve possuir canaleta própria para elétrica e telecomunicações.

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