MATÉRIA DA PROVA - ANDERSON

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Primeiro telejornal: 
“Imagens do Dia”, de 1950
1953 a 1970:
Apresentadores eram do rádio
Início linguagem e narrativa televisiva: texto mais objetivo, apresentador em plano americano e horário fixo.
Características do jornalismo feito para TV aberta:
1. Informação visual
2. Imediatismo
3. Instantaneidade
4. Alcance
5. Envolvimento
6. Superficialidade
7. Audiência
Chefe de reportagem:
- É a ponte entre toda a equipe e o editor-chefe
- Conhece todos da equipe e sabe quais materiais estão disponíveis para a gravação
- Faz as escalas de trabalho
- Determina o repórter para a pauta e qual será o
foco da mesma
- Precisa ter talento para mudar ou priorizar uma pauta (em andamento ou não); Em caso de urgência pode realizar as mudanças sem a solicitação ao editor-chefe
- Rapidez para tomar decisões
- Por conta da quantidade de responsabilidade é uma função que gera muito atrito com a equipe de trabalho
Apuração:
- A apuração checa diariamente o funcionamento de uma comunidade, os serviços de transportes públicos, as condições de trânsito, o sistema de saúde, a polícia, a defesa civil.
- Recebe as reclamações dos telespectadores que podem gerar uma boa pauta posteriormente
- o apurador é o plantonista da notícia
As fontes da apuração são:
- fontes e contatos,
- outros meios de comunicação,
- rádio escuta,
- agências de notícia,
- internet
O apurador junta as suas sugestões num texto curto e objetivo e o entrega para à chefia de reportagem.
O assunto vai ser discutido na reunião de pauta.
Pauteiro:
Pauta – conjunto de dados que dão partida a uma reportagem.
Contem dados que ajudam o repórter na realização da matéria.
O pauteiro tem que ter faro para a notícia.
Enxergar além do tema.
Recursos para pautar:
1. contato com a apuração,
2. se informar em outros meios,
3. agenda,
4. internet,
5. contato pessoal
Factual – é o que acontece no dia a dia. É a cobertura de uma informação.
Produzida – é o que vai acontecer e você já tem alguns elementos que te ajudam a informar o público.
Reunião de pauta – é uma reunião que tem como objetivo aprovar e encaminhar as notícias que vão compor o telejornal.
Editor-chefe ≠ editores (editorias):
-Editor-chefe do telejornal é o responsável direto por um programa jornalístico. 
-Responsável pelas matérias que vão compor o telejornal. 
- Confecciona o espelho do TJ decidindo a ordem das matérias dentro do blocos.
Editores:
- São divididos por editorias.
- O editor vai decidir o andamento da matéria e o que é informação para compor o telejornal.
 - Trabalha em conjunto com o editor de texto.
Editores de texto:
- Avalia os dados da reportagem
- Escreve o texto do âncora
- Escreve as notas
- Responsável pelas marcações no
script do TJ
- Filtro das informações antes da matéria ir ao ar
Editoria de arte:
- Traduz visualmente o que não pode ou não pôde ser filmado pelas câmeras
- Oferece soluções criativas para o editor de texto e o repórter
- A arte no telejornalismo serve para: mapas, selos, reconstituição, maquete, gráfico, vinheta, abertura.
- Facilita a compreensão da notícia.
Repórter de TV: 
Boa redação
Presença de vídeo e boa dicção
A imagem tem que passar credibilidade
IMAGEM: 
O jornalista deve ser preciso ao contar uma história na TV pois a imagem por si só já é uma informação.
Repórter:
É o líder da equipe na externa
Apura as informações no local, grava as sonoras, passagem, solicita ao repórter cinematográfico as imagens necessárias para cobrir os offs.
OFF:
É o texto que vai contar ao telespectador o que ele está vendo na tela da TV.
O termo off é usado porque o repórter não está em cena, é a voz dele que cobre as imagens, narrando (contando) os acontecimentos.
O off compõe a maior parte da matéria, integrando as informações textuais aos elementos visuais e sonoros.
Normalmente, é escrito e gravado tão logo a reportagem termina, quando o repórter já tem uma noção de como vai contar o que aconteceu.
A leitura deve ser como se estivesse contanto uma história para um amigo.
Gravar com naturalidade.
Ênfase mesmo, só nas palavras mais fortes e números.
Usar frases curtas e simples
Cabeça do repórter:
É a presença do repórter no vídeo. Pode ser no começo, no meio ou no fim da matéria.
Credibilidade ao fato narrado. Repórter esteve no local da notícia.
Pode explicar um fato interessante ou ligar pontos da reportagem.
Ser criativa, sem ser exagerada e não pode se transformar num palanque para a vaidade do jornalista.
Quem deve chamar a atenção é a NOTÍCIA, não o repórter.
Não é obrigatória na matéria.
Tipos de cabeças do repórter:
• Abertura,
• Passagem,
• Encerramento
O repórter só deve andar em uma passagem se contiver uma informação ou for essencial para o entendimento da notícia.
SONORA:
É a gravação das entrevistas.
São as perguntas chave que vão chancelar as informações apuradas pelo jornalista e contadas no off e na cabeça.
Sonora no ar é CURTA!!
Repórter deve fazer uma pré-entrevista antes da gravação.
Deixar o entrevistado a vontade, fica mais natural.
Montagem da matéria:
Não há uma regra fixa para a montagem de uma matéria.
Um off só termina com uma sonora ou passagem ou sobe som. Do contrário ainda é o mesmo off.
Tipos de entrada do repórter:
Stand up - pode ser ao vivo ou gravado.
O repórter de pé dirigindo-se à câmera para relatar um fato, concluir um raciocínio ou complementar uma informação “que não se tenha uma imagem para ilustrar”.
O stand up mostra ao público que o repórter esta mesmo no local em que transcorre a cobertura. É um recurso que comprova a presença do jornalista na localidade onde o acontecimento ainda se desenvolve e cujo acesso a fontes ou à cena propriamente dita está vedado – como: tribunais, reuniões...
FLASH:
Resumo das informações de uma notícia. Ao vivo ou gravado.
O repórter inicia o texto olhando para a câmera e depois a câmera vai mostrar o que repórter diz no texto. Ao final a câmera volta para o repórter que conclui a informação.
Stand up x Flash:
A grande diferença entre o stand up e o flash é o deslocamento da câmera.
No stand up é fixo e no flash há o deslocamento.
Nota: 
• NOTA COBERTA - Veiculada na TV com narração (geralmente do apresentador) e com imagens.
• NOTA PELADA - Também veiculada na TV, mas sem imagem. É lida pelo apresentador do telejornal.
• NOTA PÉ - Pequena informação para compor o texto no final do VT.
Lapada:
Sequência de breves trechos gravados inseridos no encerramento de uma reunião ou programa para levar ao ouvinte um resumo ou síntese do que foi apresentado.
Espelho:
script, cronograma, relação da sequencia dos VT’s que entrarão em um telejornal.
Pauta para telejornalismo:
Pauta – conjunto de dados que dão partida a uma reportagem.
Contem dados que ajudam o repórter na realização da matéria.
Indicação de imagens para compor a narrativa.
Recursos para pautar:
1. contato com a apuração,
2. se informar em outros meios,
3. agenda,
4. internet,
5. contato pessoal
PAUTA PARA TV
• Qual a retranca da matéria?
• Sinopse ou dados que ajudam o repórter a entender a matéria.
• Perguntas
• Contato dos entrevistados
A narrativa televisiva requer uma linguagem clara, concisa, direta e objetiva.
Para conquistar a audiência é preciso escrever uma matéria que seduza o público logo no começo.
A maior característica do texto de TV é que esse texto é escrito e falado por um repórter e vai ser ouvido pelo telespectador.
O formato da lauda que está nas telas dos terminais é uma reprodução da lauda especial para telejornalismo com espaços próprios para todas as informações necessárias que serão usadas na exibição dos programas: marcações técnicas e o texto jornalístico.
WEBTVS, TVS ONLINE E OS VÍDEOS NA REPORTAGEM PARA WEB:
• Com o advento da internet em banda larga de alta velocidade, a possibilidade da transmissão online de vídeo era vista com otimismo.
• É nesse contexto que surgem as primeiras TVs online e WebTVs ao redor do planeta, experiências pioneiras que exploravam o potencial da rede mundial de computadores para a comunicação por meio do audiovisual.
• Nós podemos entender a TV Online, ou WebTV, como uma transposiçãoda lógica do broadcast para a internet.
• Nas primeiras iniciativas, surgidas principalmente em meados dos anos 2000, não havia uma adaptação da estética e da lógica de produção e transmissão da TV para as potencialidades e funcionalidades da mídia digital e da web.
WebTVs têm foco em notícias e entretenimento, com uma grade de programas muito próxima em temáticas e formatos das TVs tradicionais.
TV online ou WebTV são termos que se referem à transmissão do conteúdo televisivo na internet.
Ao longo dos anos, a tecnologia foi se aprimorando, e os hábitos do usuário se modificando a partir das possibilidades apresentadas para o consumo de vídeo online.
No cenário atual, temos à disposição acesso tanto ao conteúdo ao vivo da TV tradicional quanto individualmente a determinados programas na hora em que quisermos.
O uso do vídeo na reportagem para a web passa por um processo de reconfiguração até estabelecer uma linguagem que dialogue com os aspectos e as potencialidades da internet como meio.
No Telejornalismo, é comum que se atendam as regras do LIDE/LEAD, embora para o ambiente da internet e das redes sociais esse nem sempre seja o modo mais eficiente de engajar o usuário/espectador.
O primeiro aspecto a ser destacado é o tempo. Na internet, o tempo disponível para a duração do vídeo é muito mais flexível do que em um telejornal, pois o vídeo online pode ser visto a qualquer momento e está disponível para o usuário sob demanda; já na TV tradicional, uma reportagem em vídeo precisa se encaixar em um programa que tem hora para começar e acabar.
O vídeo no telejornal ainda precisa se adequar às regras do lide e da pirâmide invertida, justamente pelo pouco tempo e pela necessidade de comunicar
toda a informação da maneira mais objetiva possível para um espectador muitas vezes distraído. Nesse sentido, a reiteração da imagem pelo som e vice-versa também se faz fundamental.
As empresas e os veículos de comunicação e profissionais de mídia então passam a contar com a massa de produção audiovisual nativa das plataformas para orientar sua produção e garantir que ela se insira de maneira mais orgânica no contexto desejado.
Características Técnicas Do Processo De Realização Em Mídias Móveis:
• Imagem – celular
• Áudio – microfone celular
• Captação
Todos esses aspectos técnicos ligados à produção com dispositivos móveis devem servir como guias para o melhor uso dos aparelhos.
Não deixe o celular impor o que você pode fazer, você deve determinar como ele pode melhor servir às suas ideias, dentro das limitações que possui.