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Primeiros Socorros 
 
Traumas 
Tipos de traumas 
- Cranioencefálico: O Traumatismo Cranioencefálico (TCE) é definido como qualquer lesão gerada por um 
trauma externo e que ocasione alterações anatômicas do crânio ou comprometimento da função das meninges, 
do encéfalo ou dos vasos sanguíneos dessa região. 
 Sintomas: Dor de cabeça intensa e persistente, desmaio, perda de memória, perda de visão, confusão 
mental, vômito, perda de equilíbrio, sangramento nasal, sonolência, perda de sensibilidade. 
 
- Raquimedular: O trauma raquimedular se refere à lesão traumática das estruturas neurológicas encontradas 
no interior da coluna vertebral (medula espinhal, cone medular ou cauda equina). Assim, esta lesão pode levar 
a danos neurológicos, temporários ou permanentes, como alterações de sensibilidade e motricidade do tronco 
e membros. 
 Sintomas: Os principais sintomas do trauma raquimedular são perda de sensibilidade e motricidade 
nos membros. Também são observadas perda do controle urinário e intestinal. A depender do tipo de 
lesão podem ser observadas contraturas, dores neuropáticas, movimentos involuntários, deformidades 
e rigidez articular. 
- Torácico: Qualquer lesão física que ocorre no peito. 
 Sintomas: Insuficiência respiratória. 
 
- Abdominal: Causa hemorragia interna. 
 
Queimaduras 
Tipos de queimaduras 
1° Grau - Epiderme - Camada superficial externa, causando vermelhidão e dor. 
2° Grau - Derme - Camada intermediária, formando bolhas e dor. 
3° Grau - Endoderme - Camada profunda, causando derretimento na pele e não tem 
dor intensa. 
Obs: Entre profundidade e extensão, o mais perigoso é extensão. 
 
Sinais Vitais 
→ Frequência Cardíaca: Parada respiratória. 
→ Pressão Arterial: Hemorragia e choque hipovolêmico. Aparelho: Esfigmomanômetro. 
Ao aferir com os dedos precisa-se perceber a velocidade no pulso. (Quanto mais rápido os batimentos, maior 
é a pressão. Quanto mais lento, menor é a pressão). 
→ Frequência Respiratória: Insuficiência respiratória. Podendo causar traumatismo torácico. 
→ Glicemia 
→ Temperatura Corporal (T.C) 
→ Saturação de O2 
 
Sinais de apoio 
→ Cor da pele: Estado de choque. 
→ Umidade da pele: Estado de choque. 
→ Reflexo Pupilar: Pode estar anormal quando se trata de um traumatismo cranioencefálico e lesão cerebral. 
 
Primeiros Socorros 
Os primeiros socorros não devem ser confundidos com o atendimento pré-hospitalar, 
que é realizado pela ambulância e pelos profissionais do resgate (médicos, enfermeiros, 
técnicos de enfermagem, bombeiros etc.). 
Os primeiros socorros são ações executadas por pessoas treinadas (ou orientadas 
pelo médico regulador da Central de Regulação de Urgência – 192). 
 
Sua finalidade é manter a vítima viva e evitar agravos até a chegada da ambulância 
ou até o transporte da vítima para um hospital, quando isso é possível. 
 
 
Suporte Básico de Vida – SBV 
- O acionamento do socorro. 
- A avaliação rápida do paciente. 
- As manobras de RCP (ressuscitação cardiopulmonar). 
- O uso do desfibrilador externo automático. 
 
SBV para adultos 
- Garanta a segurança (avaliação da cena). 
- Verifique a resposta: sacuda a pessoa pelo ombro e pergunte em voz alta “você está bem?”. 
- Ao mesmo tempo, verifique a respiração, observando os movimentos do tórax. 
- Se a pessoa não responde, grite por ajuda para alguém próximo e encarregue a pessoa 
de acionar o serviço médico e obter um desfibrilador externo automático (DEA). Se estiver 
sozinho, telefone para o serviço de emergência enquanto checa o pulso e a respiração. 
- Verifique o pulso durante cinco a 10 segundos; se não o sentir em 10 segundos, inicie 
a RCP com as compressões torácicas. 
- Assim que o desfibrilador estiver disponível, fixe os adesivos ao tórax da vítima e siga as 
instruções do aparelho, aplicando o choque, se necessário. Inicie a RCP imediatamente após 
cada choque, começando com as compressões. 
 
O SBV baseia-se na premissa de que as compressões torácicas de alta qualidade são a chave 
 
Para o sucesso da RCP: 
- Utilize o “calcanhar” da mão na extremidade inferior do esterno, bem no meio do tórax; 
- Posicione sua outra mão por cima da primeira, entrelaçando os dedos; 
- Mantenha os braços retos (cotovelos esticados) e pressione para baixo; as compressões 
devem ter profundidade de 5 cm e frequência de 100 a 120 compressões por minuto (as 
quais devem ser contadas em voz alta). 
 
 
- Assegure-se de que o tórax retorne à sua posição normal entre uma compressão e outra 
(se a força exercida na compressão não cessa entre uma repetição e outra, o coração 
não consegue se encher de sangue e, assim, a ressuscitação é menos efetiva). 
- Após 30 compressões, pare de pressionar, abra as vias aéreas e faça duas ventilações. 
- Para ventilar com eficiência, é fundamental realizar a manobra de abertura de vias aéreas 
(inclinação da cabeça/elevação do queixo), porque quando a pessoa está inconsciente há 
um relaxamento da língua que obstrui as vias aéreas. 
 
- As ventilações podem ser realizadas de três formas: máscaras faciais ou ambus e, se estes 
não estiverem disponíveis, pode-se realizar a ventilação boca a boca. 
- No caso de manobra boca a boca, deve-se fechar o nariz da vítima com uma das mãos 
e atentar-se para uma boa vedação, para que não haja escape de ar. 
- É necessário também interromper as compressões durante as ventilações (não é possível 
insuflar com eficiência o pulmão com pressão torácica simultânea) 
 
 
Desfibrilador externo automático (DEA): 
- Como a fibrilação ventricular (desorganização da atividade elétrica dos ventrículos) é uma 
causa comum de parada cardíaca, o sistema SBV prevê o uso de desfibrilador. 
- Esse aparelho é capaz de detectar a fibrilação e outros tipos de disritmias e aplica um 
choque elétrico na parede do tórax. Com isso, essa atividade elétrica desordenada cessa e o coração consegue 
retomar seu ritmo normal. 
 
 
- O DEA é um equipamento obrigatório em locais com aglomeração e circulação de pessoas 
que seja igual ou superior a duas mil por dia (por ex.: estações de metrô e aeroportos). 
- É conectado ao paciente através de adesivos, que irão automaticamente detectar 
o problema, verificar a necessidade do choque e administrar a eletricidade adequada. 
 
SBV para crianças: 
- Considere fazer a RCP em uma criança mesmo se o pulso estiver presente, mas em uma 
frequência inferior a 60 batimentos por minuto (esse valor é considerado muito baixo para 
crianças): 30 compressões torácicas alternadas com 2 ventilações. 
- Crianças de 1 a 8 anos: faça as compressões torácicas com um braço em uma frequência 
de 100 compressões/minuto. 
- Bebês (0-1 ano): utilize dois dedos. 
- Caso existam dois socorristas, faça 15 compressões alternadas com duas respirações. 
 
 
 
 
Parada Cardiorrespiratória 
A parada cardiorrespiratória é quando o coração para de bater repentinamente ou passa a bater de forma 
insuficiente, muito devagar. A condição também é conhecida por parada cardíaca. 
A falta de reconhecimento dos sinais e sintomas de um ataque cardíaco atrasa o 
atendimento das vítimas e leva a um grande número de óbitos no ambiente extra-hospitalar. 
Com o objetivo de diminuir a mortalidade causada por paradas cardíacas, a American Heart 
Association desenvolveu um sistema de socorro inicial denominado suporte básico 
de vida – SBV. 
Esse sistema consiste em uma sequência predeterminada de ações que visam minimizar 
os prejuízos da parada cardíaca até que a causa do problema possa ser corrigida. 
Não se deve tentar transportar uma pessoa em parada 
cardiorrespiratória ao hospital! 
 
Infarto 
Infarto agudo do miocárdio ou ataque cardíaco é a morte de células do músculo do coração devido a formação 
de coágulos que interrompem o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa. Pode ocorrer em diversas partes 
do coração, dependendo da área que foi obstruída. 
 
Diferenças entre urgência e emergência- Urgência: “ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, 
cujo portador necessita de assistência médica imediata”. 
Ex.: cólica renal, fratura. 
- Emergência: “constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de 
morte ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, o tratamento médico imediato”. 
Ex.: infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico. 
 
 
Atendimento pré-hospitalar 
É todo atendimento prestado em situações de urgência e emergência no ambiente 
extra-hospitalar, ou seja, fora do hospital. 
No Brasil, normalmente, os atendimentos pré-hospitalares são realizados pelo Serviço 
de Atendimento Móvel de Urgência – Samu, que pode ser acionado pelo número 192. 
Sequência de ações ao chamar o 192: 
 
 
 
Hemorragias 
Hemorragia é a perda de sangue em virtude do rompimento dos vasos sanguíneos. 
 
Externas: o sangramento ocorre na superfície do corpo e o sangue é visível. 
Podem ser de três tipos: 
- Arterial: é a menos frequente e a mais grave, pois uma grande quantidade de sangue pode 
ser perdida em pouco tempo. O sangue jorra pulsando, em sincronia com as batidas 
do coração. Geralmente a cor é vermelho vivo. 
- Venosa: fluxo regular, de coloração vermelha escura ou amarronzada (pois o sangue 
é venoso, contém pouco oxigênio). 
- Capilar: o sangramento é lento e a coagulação ocorre entre seis e oito minutos. 
 
O que fazer: 
- Antes de qualquer coisa, é importante colocar luvas de proteção para evitar riscos de 
contaminação, já que haverá contato com o sangue de outra pessoa. 
- Compressão manual direta da ferida: deve ser mantida até que o sangramento pare (pode 
levar vários minutos). É importante não trocar as gazes encharcadas de sangue. As gazes 
limpas devem ser colocadas sobre as sujas com maior pressão manual até a resolução 
completa da hemorragia ou chegada ao hospital. 
- Torniquete: é o último recurso para controlar hemorragias 
graves. Deve ser aplicado acima da ferida, sem encostar 
na sua borda. 
 
 
Internas: o sangramento ocorre dentro do corpo, no interior de um órgão ou tecido, 
e não é possível visualizar o sangue, por isso podem passar despercebidas. 
Quando ocorre hemorragia, o fluxo sanguíneo para os tecidos fica prejudicado, e as células 
deixam de receber nutrientes e oxigênio. Quando a hemorragia é grave, pode evoluir 
para um estado de choque. 
Algumas causas de hemorragia interna: 
- Ferimentos profundos (como uma facada, por exemplo). 
- Trauma fechado ou contuso: quedas, impactos no volante do automóvel, escombros 
com vítimas (órgãos internos e vasos sanguíneos podem estar rompidos ou esmagados). 
- Contusões de pescoço, tórax e abdômen merecem atenção maior quanto à possibilidade 
de hemorragia interna. 
- A presença de hematoma pode indicar hemorragia interna, e verificar sua presença 
é particularmente importante principalmente no caso de pacientes inconscientes, 
que não podem descrever o que estão sentindo. 
Deve-se estar atento aos seguintes sinais e sintomas: 
- Pulso fraco e rápido, Pele fria e pálida, Hipotensão arterial, Hemoptise, hematêmese, Sede acentuada, 
Confusão mental, fraqueza, Rigidez abdominal. 
As condutas do socorrista visarão somente ao suporte da vida, até que a vítima seja 
removida para um hospital: 
- Chamar o resgate; 
- Monitorar os sinais vitais; 
- Manter o paciente deitado em decúbito 
dorsal com os pés elevados para melhorar 
o retorno sanguíneo; 
- Não oferecer alimentos ou bebidas; 
- Manter o paciente calmo; 
- Assim que o socorro chegar, informar sobre a possibilidade de hemorragia interna. 
 
Estados de Choque 
Hipovolêmico: O choque hipovolêmico acontece quando há uma hemorragia em que se perde muito sangue. 
Essa situação, geralmente, acontece após acidentes de trânsito, quedas de grande altura, hemorragia interna, 
úlceras ativas, feridas ou cortes profundos e menstruação intensa. 
Cardiogênico: É o IAM extenso que deprime a contratilidade miocárdica. Outras causas importantes de 
choque cardiogênico incluem miocardites, valvopatias e miocardiopatias e hipertensão arterial sistêmica 
(HAS) mal controlada. 
Neurogênico: Pode ser causado por trauma raquimedular, compressão da medula espinal, anestesia geral, 
anestesia raquidiana, anestesia peridural, lesão no sistema nervoso e hipoglicemia. 
 
Atividade 
1 - Quais são as funções vitais? 
R= Temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. 
 
2 - Quais são os sinais de apoio? 
R= Cor da pele, umidade da pele e reflexo pupilar. 
 
3 - Quais são os protocolos do suporte básico de vida? 
R= Checar a segurança; 
Avaliação e ação; 
Chamar ajuda; 
Abertura das vias aéreas; 
Verificação de respiração; 
Compressões torácicas; 
Ventilação de resgate no suporte básico de vida; 
 
4 – Quais os valores da FC em adultos, crianças e idosos? 
R= 
Adulto 60 a 10 
Criança 120 a 140 
Idoso 50 a 60 
 
5 – Quais os aparelhos para aferir PA e saturação de O2? 
R= Esfigmomanômetro e Oxímetro. 
 
6 – Quais os tipos de Hemorragias e as formas de socorre-las? 
- Interna: Chamar o resgate, monitorar os sinais vitais, manter o paciente deitado em decúbito dorsal com os 
pés elevados para melhorar o retorno sanguíneo, não oferecer alimentos ou bebidas, manter o paciente calmo, 
assim que o socorro chegar, informar sobre a possibilidade de hemorragia interna. 
- Externa: Compressão manual direta da ferida: deve ser mantida até que o sangramento pare. É importante 
não trocar as gazes encharcadas de sangue. Torniquete é o último recurso para controlar hemorragias graves. 
Deve ser aplicado acima da ferida, sem encostar na sua borda. 
7 – Qual o ritmo das compressões e ventilações na RCP? 
R= 30 compressões por 2 ventilações. 
 
8 - Quais os tipos de estado de choque e suas causas? 
R= 
Hipovolêmico: Causado por hemorragia. 
Cardiogênico: É o IAM extenso que deprime a contratilidade miocárdica. Outras causas importantes de 
choque cardiogênico incluem miocardites, valvopatias e miocardiopatias e hipertensão arterial sistêmica 
(HAS) mal controlada. 
Neurogênico: Pode ser causado por trauma raquimedular, compressão da medula espinal, anestesia geral, 
anestesia raquidiana, anestesia peridural, lesão no sistema nervoso e hipoglicemia. 
 
9 – Cite e explique os tipos de queimaduras: 
1° Grau - Epiderme - Camada superficial externa, causando vermelhidão e dor. 
2° Grau - Derme - Camada intermediária, formando bolhas e dor. 
3° Grau - Endoderme - Camada profunda, causando derretimento na pele e não tem dor 
intensa. 
 
10 – Quais os tipos de traumas? 
R= Cranioencefálico, Raquimedular, torácico. 
 
11 – O que é infarto? 
R= Consiste em uma isquemia das células musculares cardíacas em decorrência de uma obstrução das 
artérias coronarianas. 
 
12 – Um trauma raquimedular pode causar um choque? 
R= Choque neurogênico. 
 
13 – Uma hemorragia pode causar um choque... 
R= Choque hipovolêmico. 
 
14 – Um infarto pode causar um choque... 
R= Choque cardiogênico. 
 
 
15 – Na hemorragia o que acontece com FC, PA, COR e umidade da pele? 
FC: Eleva minimamente. 
PA: Diminui. 
Cor: Apresenta palidez. 
Umidade: Pele úmida e fria. 
 
16 – Em trauma cranioencefálico qual sinal de apoio é alterado? 
R= Reflexo pupilar. 
 
17 – O que é uma O.V.A.C.E e como socorrer? 
Obstrução de vias aéreas por corpos estranhos.

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