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Estácio_ Alunos

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Simulados
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Disc.: DIREITO PROC. PENAL E ORG. JUD. E POLICIAL   
Aluno(a): MARCELO PORTO MATHIAS 202008134935
Acertos: 9,0 de 10,0 02/06/2023
Acerto: 0,0  / 1,0
(VUNESP/2016 - Adaptada)
Os princípios processuais penais são diretrizes fundamentais que orientam o funcionamento do processo penal, ou
seja, o conjunto de regras e procedimentos que regulam a persecução penal, desde a investigação até a sentença
�nal. Sobre eles, assinale a alternativa correta.
O princípio da busca da verdade constitui princípio supremo no processo penal e leva a entender que os
fatos que se buscam podem ser ditos verdadeiros e atingem uma verdade absoluta.
 O princípio do contraditório não restará violado se entre a acusação e a sentença inexistir correlação.
O princípio da inadmissibilidade de provas ilícitas tem previsão constitucional e também no Direito Processual Penal,
sendo válidas, entretanto, as provas derivadas das provas ilícitas em qualquer ocasião.
O princípio da busca da verdade constitui princípio irrelevante e pouco utiizado no processo penal e leva a
entender que os fatos que se buscam podem ser ditos verdadeiros e atingem uma verdade absoluta.
 O direito ao silêncio, que está previsto na Constituição da República, de acordo com entendimento
doutrinário, é um direito exercido pelo acusado de omitir-se ou permanecer em silêncio durante
interrogatório.
Respondido em 02/06/2023 07:53:31
Explicação:
O direito ao silêncio, que está previsto na Constituição da República, de acordo com entendimento doutrinário, é um
direito exercido pelo acusado de omitir-se ou permanecer em silêncio durante interrogatório. O direito ao silêncio é
garantido ao acusado, em qualquer fase da persecução penal e decorre de um princípio garantidor muito maior do nemo
tenetur se detegere. O juiz, antes de iniciar a audiência, esclarece que o réu pode permanecer em silêncio e não sofrerá
prejuízos por esse ato.
O princípio da busca da verdade, apesar de relevante, constitui não signi�ca que há uma verdade absoluta. O princípio do
contraditório restará violado se entre a acusação e a sentença inexistir correlação. O princípio da inadmissibilidade de
provas ilícitas tem previsão constitucional e também no Direito Processual Penal, não sendo válidas as provas derivadas
das provas ilícitas.
 
 Questão1
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV - 2012 - OAB - Exame de Ordem Uni�cado - VI - Primeira fase - adaptada) Tício está sendo investigado pela
prática do delito de roubo simples, tipi�cado no Artigo 157, caput do Código Penal. Concluída a investigação, o
delegado titular da 41ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a �m de que este tome as
providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por
faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi
rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu:
 Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em
que o Ministério Público não se mantém inerte.
Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual não admite a ação privada nos crimes de ação pública quando
esta não for intentada.
Corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública.
Erroneamente, tendo em vista que a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública
quando esta não for intentada.
Erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
Respondido em 02/06/2023 07:57:15
Explicação:
Corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o
Ministério Público não se mantém inerte.
Somente é cabível a ação penal privada subsidiária da pública nas hipóteses em que o Ministério Público �que inerte.
Quando requer o arquivamento, ele não �ca inerte. Daí por que incabível a ação penal privada subsidiária da pública, de
acordo com Art. 29 do CPP.
Acerto: 1,0  / 1,0
Flávio, motorista de táxi, dirigia seu auto por via estreita, que impedia ultrapassagem de autos. Túlio, septuagenário,
seguia com seu veículo à frente do de Flávio, em baixíssima velocidade, causando enorme congestionamento na via.
Quando Túlio parou em semáforo, Flávio desceu de seu táxi e passou a desferir chutes e socos contra a lataria do
auto de Túlio, dani�cando-a. Policiais se acercaram do local e detiveram Flávio, que foi conduzido à delegacia de
polícia. Lá, o delegado entendeu que o crime era de dano, com pena de detenção de um a seis meses ou multa.
Iniciou a lavratura do termo circunstanciado, previsto na Lei Nº 9.099/95. Ao �nalizá-lo, entregou a Flávio para que
assinasse o termo de comparecimento ao Juizado Especial Criminal, o que foi por ele recusado.
Indique o procedimento a ser adotado:
Na prisão em �agrante, se o infrator não assinar o termo circunstanciado, o delegado de polícia �ca
impedido de lavrar o auto de prisão em �agrante.
Deve o delegado lavrar o auto de prisão em �agrante e permitir que Flávio se livre solto.
 Considerando que ocorrera prisão em �agrante, ante a não assinatura do termo de comparecimento ao
Jecrim, deve o delegado de polícia lavrar auto de prisão em �agrante, �xando �ança.
Registrar apenas em boletim de ocorrência para futuras providências.
O termo circunstanciado deve ser remetido ao juízo, mesmo que Flávio não tenha assinado, para que o
Magistrado, ouvido o Ministério Público, tome as providências que julgar cabíveis, podendo até decretar
eventual prisão temporária.
Respondido em 02/06/2023 07:58:47
Explicação:
 Questão2
a
 Questão3
a
Considerando que ocorrera prisão em �agrante, ante a não assinatura do termo de comparecimento ao Jecrim, deve o
delegado de polícia lavrar auto de prisão em �agrante, �xando �ança.
Praticada uma infração penal de menor potencial ofensivo, caso o infrator seja preso em �agrante, deverá ser conduzido à
delegacia de polícia do local do fato, a �m de que o delegado lavre o termo circunstanciado e o infrator o assine. No
entanto, caso se recuse a assinar, o delegado de polícia está autorizado a lavrar o auto de prisão em �agrante, conforme
interpretação a contrario sensu do Art. 69, parágrafo único da Lei 9.099/95.
Acerto: 1,0  / 1,0
(Concurso O�cial de JustiçaTJ/PE 2017 adaptada) A ação penal necessita de condições e requisitos para a sua
subsistência. Tais elementos estão dispostos em lei e sua ausência no caso concreto gera a extinção da demanda.
Neste contexto, são condições da ação penal:
 Possibilidade jurídica do pedido, interesse de agir e justa causa.
Que o fato narrado constitua crime, que a parte seja legítima e que esteja presente condição de
procedibilidade.
Prazo, forma e acusação.
Prazo, forma, indivisibilidade da acusação.
Legitimidade de parte, quali�cação do acusado e prazo.
Respondido em 02/06/2023 08:01:40
Explicação:
Possibilidade jurídica do pedido, interesse de agir e justa causa.
A possibilidade jurídica do pedido diz respeito à causa de pedir da ação, esta deve estar prevista como crime para que o
pedido seja procedente. O interesse de agir está relacionado à necessidade, à utilidade e à adequação: Ser indispensável a
via processual para que haja o devido processo legal; deve haver motivo para a atividade jurisdicional e deve haver
harmonização entre o pedido de sanção penal e a condenação aplicada. A justa causa é entendida por alguns
doutrinadores como condição especí�ca da ação penal.
 
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV - 2018 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XXVII - Primeira Fase - adaptada) Após ser instaurado inquérito policial
para apurar a prática de um crime de lesão corporal culposa praticada na direção de veículo automotor (Art. 303 da Lei nº
9.503/97 - pena: detenção de seis meses a dois anos), foi identificado que o autor dos fatos seriaCarlos, que, em sua
Folha de Antecedentes Criminais, possuía três anotações referentes a condenações, com trânsito em julgado, pela prática
da mesma infração penal, todas aptas a configurar reincidência quando da prática do delito ora investigado.
Encaminhados os autos ao Ministério Público, foi oferecida denúncia em face de Carlos pelo crime antes investigado;
diante da reincidência específica do denunciado civilmente identificado, foi requerida a decretação da prisão preventiva.
Recebidos os autos, o juiz competente decretou a prisão preventiva, reiterando a reincidência de Carlos e destacando que
essa circunstância faria com que todos os requisitos legais estivessem preenchidos.
Ao ser intimado da decisão, o(a) advogado(a) de Carlos deverá requerer:
A liberdade provisória dele, ainda que com aplicação das medidas cautelares alternativas.
O relaxamento da prisão dele, tendo em vista que a prisão, ainda que legal, é desnecessária.
 O relaxamento da prisão dele, pois ela é ilegal e arbitrária.
A revogação da prisão dele, tendo em vista que, ainda que legal, é desnecessária.
 Questão4
a
 Questão5
a
Liberdade provisória dele, com argumento baseado na ilegalidade da prisão.
Respondido em 02/06/2023 08:04:34
Explicação:
O caso em análise trata-se de um crime culposo e, portanto, fora do rol dos requisitos para a prisão preventiva,
prevista no art. 313 e 312 do CPP. Portanto, a decretação da prisão preventiva em um crime culposo, é uma medida
ilegal e arbitrária, devendo ter sido aplicadas medidas cautelares diversas da prisão, como a fiança e a suspensão do
direito de dirigir, por exemplo.
Acerto: 1,0  / 1,0
(Vunesp - 2020 - EBSERH - advogado) No que concerne ao regramento legal do habeas corpus previsto no CPP, é
correto a�rmar:
A lei processual penal não prevê a possibilidade de os juízes e os tribunais expedirem de ofício ordem de
habeas corpus.
Se o habeas corpus for concedido em virtude de nulidade do processo, este será de�nitivamente arquivado.
Dar-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar na iminência de sofrer violência ou coação
ilegal na sua liberdade de ir e vir, inclusive nos casos de punição disciplinar.
Não cabe habeas corpus quando negada a liberdade sob �ança, mesmo que a lei autorize a liberdade no
caso concreto.
 Recebida a petição de habeas corpus, o juiz, se julgar necessário, e estiver preso o paciente, mandará que
este lhe seja imediatamente apresentado em dia e hora que designar.
Respondido em 02/06/2023 08:06:06
Explicação:
Segundo art. 656 do CPP, ao receber a petição de habeas corpus e estando o paciente preso, o juiz, se julgar necessário,
mandará que lhe seja apresentado imediatamente em dia e hora que designar.
Acerto: 1,0  / 1,0
Ao longo do tempo, os sistemas processuais penais tradicionalmente vêm sendo classi�cados como inquisitivo,
acusatório e misto. A de�nição da classi�cação considera as principais características do processo penal e os
princípios que o informam.
Considerando as previsões constitucionais e do Código de Processo Penal, o sistema processual penal brasileiro
pode ser classi�cado como:
 Acusatório, primordialmente, de modo que não pode o magistrado decretar prisão preventiva, em nenhuma
fase processual, de ofício, sem representação do Ministério Público ou da autoridade policial simples.
Inquisitivo no momento do inquérito policial, de modo que não pode o advogado do indiciado ter acesso ao
inquérito e aos elementos informativos produzidos, ainda que já documentados, antes de sua conclusão.
Inquisitivo no momento do inquérito policial, admitindo-se que seja decretada a prisão temporária, ainda
durante as investigações, pelo prazo inicial de dez dias, em sendo investigada a prática do crime de roubo.
Misto no momento do inquérito policial, de modo que não pode o advogado do indiciado ter acesso ao
inquérito e aos elementos informativos produzidos, ainda que já documentados, antes de sua conclusão.
 Questão6
a
 Questão7
a
Acusatório, primordialmente, razão pela qual não se aplica o sistema de prova tarifada, podendo a infração
penal que deixa vestígios ser comprovada por qualquer meio de prova, inclusive, unicamente, a con�ssão.
Respondido em 02/06/2023 08:07:45
Explicação:
Acusatório, primordialmente, de modo que não pode o magistrado decretar prisão preventiva, em nenhuma fase
processual, de ofício, sem representação do Ministério Público ou da autoridade policial simples.
O sistema é o acusatório, em que há separação entre o órgão acusador e julgador, e o juiz não tem liberdade para
determinar de ofício a produção de provas e não pode decretar a prisão preventiva de ofício durante as investigações, e
agora nem mesmo durante o processo, de acordo com a nova lei de nº 13.964/19. Esta também deixa explícita, no CPP, a
adoção do sistema acusatório.
 
Acerto: 1,0  / 1,0
(MPE-PR - 2019 - MPE-PR - Promotor Substituto - Adaptada) Sobre o inquérito policial, controle externo da
atividade policial e poder investigatório do Ministério Público, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa
incorreta:
No exercício do controle externo da atividade policial, o membro do ¿Parquet¿, pode requisitar
informações, a serem prestadas pela autoridade, acerca de inquérito policial não concluído no prazo legal,
bem como requisitar sua imediata remessa ao Ministério Público ou Poder Judiciário, no estado em que se
encontre.
O membro do Ministério Público pode encaminhar peças de informação em seu poder diretamente ao Juizado
Especial Criminal, caso a infração seja de menor potencial ofensivo.
O membro do Ministério Público jamais poderá encaminhar peças de informação em seu poder diretamente ao
Juizado Especial Criminal, caso a infração seja de menor potencial ofensivo.
 O membro do "Parquet", com atuação na área de investigação criminal, pode avocar a presidência do
inquérito policial, em sede de controle difuso da atividade policial.
O inquérito policial pode ser instaurado de ofício, por requisição do Ministério Público e a requerimento do
ofendido em casos de crime de ação penal pública incondicionada.
Respondido em 02/06/2023 08:09:10
Explicação:
A única autoridade apta a instaurar e presidir o inquérito policial é a autoridade policial, ou seja, o delegado de polícia
(CPP, Art. 4º). Promotor não instaura, preside ou avoca inquérito policial. Quando realiza investigação criminal, o MP
instaura um ¿procedimento investigatório criminal¿ (PIC), cujas diretrizes são �xadas na Resolução 181/2017 do CNMP.
Lembrar: investigação criminal (gênero) não é atividade privativa da autoridade policial, mas o IP (espécie) sim.
Acerto: 1,0  / 1,0
(IDIB - 2018 - Prefeitura de Farroupilha - RS - Guarda Civil Municipal - adaptada)
A segurança pública é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio,
através destes órgãos:
I. Somente Polícias Federal, Rodoviária Federal e Civis.
 Questão8
a
 Questão9
a
II. Somente Polícias Federal, Rodoviária Federal, Civis e Guardas Municipais.
III. Polícias Federal, Rodoviária Federal, Ferroviária Federal, Civis, Militares, Corpos de Bombeiros militares e polícias
penais.
Qual afirmativa corresponde aos itens corretos?
Apenas II
Apenas I e III
Apenas I
nenhuma das alternativas.
 Apenas III
Respondido em 02/06/2023 08:10:51
Explicação:
A alternativa III está correta, de acordo com o Art. 144, CRFB/88, em que aponta os órgãos das Polícias Federal,
Rodoviária Federal, Ferroviária Federal, Civis, Militares e Corpos de Bombeiros militares e Polícias Penais Federal,
Estaduais e Distrital. Esse último, conforme redação dada pela Emenda Constitucional Nº 104, de 2019.
Acerto: 1,0  / 1,0
São atributos do Poder de Polícia:
discricionariedade, dependência e coercibilidade
hierarquia, a disciplina e a legalidade.
a imperatividade, a delegabilidade e a imprescritibilidade;
 discricionariedade, autoexecutoriedade e coercibilidade.
democraticidade, autoexecutoriedade e coercibilidade.Respondido em 02/06/2023 08:13:56
Explicação:
Os três atributos são: discricionariedade, autoexecutoriedade e coercibilidade. A discricionariedade, em regra, ocorre
quando há liberdade de atuação; A autoexecutoriedade é a possibilidade de utilizar meios diretos de execução
independentemente de ordem judicial e coercibilidade que permite o emprego de força, de forma moderada e
adequada para cumprir determinado ato.
 Questão10
a

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