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CRÉDITO TRIBUTÁRIO

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CRÉDITO TRIBUTÁRIO – TEMA – 04
Conceito
Para a perfeita visualização da obrigação, de modo que o sujeito passivo encontre-se pronto a cumpri-la, vejamos o esquema a seguir dos três momentos que ensejam a formação do dever tributário, conforme vimos na introdução:
Uma vez ocorrida a obrigação tributária, faltaria traduzir tal dever para sua expressão econômica, que vai se materializar, então, com a formação do crédito tributário. Esse é, portanto, o reconhecimento formal do sujeito ativo de uma obrigação com cunho pecuniário, resultante de um fato gerador produzido pelo sujeito passivo
Por ter tal função, podemos afirmar, sem dúvida, que o crédito tributário nasce da obrigação principal, tendo, portanto, os mesmos limites, as mesmas características e a mesma natureza daquela obrigação (art. 139 do CTN).
Nos dizeres do CTN, em especial no art. 142, caberá à Administração Pública, por meio do lançamento, constituir o crédito tributário. Assim, é esse procedimento administrativo que vai permitir à Administração tornar a obrigação tributária algo líquido e certo, passível de exigência pela Fazenda.
Lançamento
O art. 142 do CTN traz o conceito legal de lançamento. A função deste é individualizar a obrigação prevista em abstrato pela lei e surgida em concreto com a ocorrência do fato gerador. Na verdade, o lançamento compete sempre à autoridade administrativa, e em relação a esta é um dever vinculado e obrigatório, sob pena de responsabilidade funcional.
Para a Administração Pública, já conhecemos a noção de atos discricionários e vinculados, o que nos faz repetir que, ocorrido o fato gerador, deve, necessariamente, o representante da Fazenda Pública efetuar vinculadamente o lançamento. Para tanto, deve cumprir as seguintes funções:
Atestar a ocorrência do fato gerador.
Determinar a matéria tributável, ou seja, a base de cálculo no caso concreto.
Calcular o montante devido.
Identificar o sujeito passivo (não só o contribuinte, mas também eventuais responsáveis).
Propor, se for o caso, a aplicação de penalidade.
Conclui-se, então, que o lançamento vai unicamente formalizar a obrigação, isto é, dar as “formas” da respectiva obrigação tributária. A autoridade administrativa não pode inventar nem criar nada no lançamento. Deve apenas verificar a ocorrência do fato gerador e declarar os elementos da obrigação tributária.
Modalidades do lançamento
 três tipos de lançamento,
*Por declaração
*Por homologação
*Direto (de ofício)
Lançamento por declaração
Nesta primeira hipótese, o próprio contribuinte, ou alguém em seu nome, presta informações necessárias à autoridade tributária competente para fazer o lançamento. Caracteriza-se essa modalidade por essa colaboração de terceiro, daí ser denominada por alguns também lançamento misto (art. 147 do CTN).
O grande exemplo dessa modalidade de lançamento era o antigo imposto de renda das pessoas físicas, mas ela vem caindo cada vez mais em desuso. Atualmente, os impostos de transmissão são, usualmente, lançados por declaração, variando, contudo, em razão da legislação de cada estado e município ou do Distrito Federal.
Lançamento por homologação
Nesta segunda hipótese, o sujeito passivo calcula a quantidade do tributo e, sem prévio exame da autoridade administrativa, recolhe o valor, tendo o fisco até cinco anos para fazer o lançamento, por homologação, do valor recolhido (art. 150 do CTN).
Há o dever do sujeito passivo de antecipar o pagamento, sem o prévio exame da administração. Ocorre, em geral, no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
A Fazenda Pública tem, então, que verificar o valor a antecipar e homologar — ou não — o depósito antecipado em cinco anos, a contar do fato gerador, sob pena de decadência, homologando-se tacitamente aquele pagamento prévio nos termos do § 4º do art. 150 do CTN. Caso nada seja manifestado pela administração fazendária nesse prazo, ocorrerão a homologação tácita daquele pagamento e a liberação definitiva do contribuinte.
Lançamento de ofício
Nesta modalidade, o lançamento é feito diretamente pela autoridade administrativa, independentemente de qualquer atitude do sujeito passivo, ou de terceiros, tal qual ocorre, em geral, no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e em algumas taxas.
quando a lei assim o determine; II. quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária; III. quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração nos termos do inciso anterior, deixe de atender, no prazo e na forma da legislação tributária, a pedido de esclarecimento formulado pela autoridade administrativa, recuse-se a prestá-lo ou não o preste satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade;
IV. quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória;
V. quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada, no exercício da atividade a que se refere o artigo seguinte; VI. quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro legalmente obrigado, que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária; VII. quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação; VIII. quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior; IX. quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade especial.
A revisão do lançamento só pode ser iniciada enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública.
Suspensão do crédito tributário
Uma vez constituído definitivamente o crédito, este será exigível nos prazos previstos na legislação. Contudo, o CTN previu hipóteses em que essa exigibilidade ficará suspensa, destacando que, às quatro causas originariamente previstas, foram adicionadas expressamente outras duas, em 2001, por meio da Lei Complementar nº 104.
É importante registrar que tal suspensão será sempre temporária, não podendo, em qualquer das hipóteses, ser eterna, figurando, necessariamente, por prazo determinado, no caso da moratória e do parcelamento.
Moratória
O instituto da moratória representa uma dilação do prazo concedida pelo sujeito ativo ao sujeito passivo para o pagamento de uma dívida. Como constitui benefício com os valores devidos à Fazenda Pública, deverá ser concedida por meio de lei.
Depósito integral do montante do crédito tributário
Essa hipótese não se confunde com o pagamento, mas se refere, sim, ao depósito como garantia, certamente para instrumentalizar uma discussão administrativa ou judicial.
Reclamações e recursos administrativos
Na esfera administrativa, tal qual no Poder Judiciário, há um procedimento pelo qual se impugnam lançamentos ou autos de infração, por exemplo, sendo relevante notar que qualquer iniciativa nesse sentido suspenderá a exigibilidade do crédito tributário.
Concessão de liminar em mandado de segurança
Neste caso, o que determina a suspensão é um comando, uma ordem do Poder Judiciário, sendo relevante notar que o administrador não pode eximir-se de cumpri-la, sob pena de desobediência à autoridade judiciária.
Extinção do crédito tributário
Ao fim do módulo, você será capaz de identificar as situações de extinção do crédito tributário.
Situações de extinção do crédito tributário
Hoje são 11 os casos de extinção, de acordo com a enumeração feita pelo art. 156 do CTN, a saber:
I. o pagamento;
II. a compensação;
III. a transação;
IV. a remissão;
V. a prescrição e a decadência;
VI. a conversão de depósito em renda;
VII. o pagamento antecipado e a homologação do lançamento;
VIII. a consignação em pagamento;
IX. a decisão administrativa irreformável;
X. a decisão judicial passada em julgado;
XI. a dação em pagamento em bens imóveis.
Pagamento
É a forma mais comum de extinção do créditoe nada mais é do que o cumprimento da obrigação (objeto) com a entrega da soma feita em dinheiro pelo sujeito passivo ao sujeito ativo.
Compensação
A compensação não é instituto privativo do Direito Tributário, tendo sua regulamentação no Código Civil (CC), que dispõe, em seu art. 368, a ideia do estabelecimento do equilíbrio de contas do contribuinte e do Estado, existindo débitos recíprocos, que terminariam por se anular.
Remissão
Trata-se do perdão da dívida pelo Estado (art. 172 do CTN), dependendo de lei de cada ente federativo, sendo certo que o próprio Código já prevê alguns parâmetros a serem seguidos.
Prescrição e decadência tributárias
Na decadência
O que desaparece é o próprio direito, por não ter sido exercido no prazo determinado.
Na prescrição
Há o desaparecimento do direito de ação contra o contribuinte pelo decurso do tempo que a lei fixar.
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A decadência ou caducidade, em Direito Tributário, significa a perda do direito de a Fazenda Pública proceder ao lançamento do crédito tributário. Nesse sentido, o art. 173 do CTN determinou que decai (ou caduca) o direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário em cinco anos, sendo contados a partir:
I. do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado; ou
II. da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício formal, o lançamento anteriormente efetuado.
É importante observar que, para o lançamento por homologação, temos regra própria (art. 150, § 4º, do CTN), prevendo que o lapso decadencial de cinco anos será contado a partir da ocorrência do fato gerador.
Considerando, dessa forma, o § 4º do art. 150 do CTN uma regra específica para os casos de lançamento por homologação fruto de pagamentos antecipados, a previsão do art. 173, I, do CTN será aplicada aos demais casos, figurando-se como um método geral para início da contagem da caducidade do direito da Fazenda Pública. Assim, podem-se sintetizar os critérios para utilização do termo inicial da seguinte forma:
Pagamento antecipado e homologação do lançamento
Nesse caso, conforme nossos comentários, ao mencionarmos essa modalidade de lançamento, haverá o pagamento antecipado, sob a condição resolutória da homologação.
Naturalmente, a extinção real do crédito tributário não se dá com aquela antecipação de pagamento, mas, sim, com a posterior e futura homologação dos valores. Por isso essa hipótese não se confunde com a regra genérica do pagamento.
Consignação em pagamento
A consignação em pagamento é o meio judicial disponível ao devedor para liberar-se de sua obrigação, quando não concordar com o objeto da obrigação ou encontrar algum obstáculo ilegal ou irregular para efetivar o pagamento. Assim, recorrendo ao Poder Judiciário, deposita o valor que entende devido, postulando ao juiz o reconhecimento do acerto de seu posicionamento.
A ação consignatória tem sua origem na ideia de que o erro de uma parte não justifica o da outra envolvida no vínculo obrigacional. Dessa forma, o devedor tem a obrigação de pagar, e se o credor, por qualquer motivo, não quiser receber ou mesmo dificultar o recebimento, o devedor deverá efetivar o depósito em juízo, para liberar-se de sua obrigação.
FIM DO MÓDULO 2 – DO TEMA 4
Exclusão do crédito tributário. Privilégios e garantias do crédito (3)
são formas de exclusão do crédito a isenção e a anistia.
De qualquer modo, nessas formas de exclusão do crédito tributário, haverá o impedimento do lançamento do tributo por determinação legal, apesar de ter ocorrido o fato gerador da obrigação tributária.
A exclusão do crédito tributário significa evitar que ele se constitua.
Isenção
A isenção constitui o favor clássico do Direito Tributário, já que dispensa o sujeito passivo do pagamento em relação a fatos geradores que ainda vão ocorrer. Trata-se de medida de política fiscal, ora associada à capacidade contributiva ora associada a objetivos de uma finalidade extrafiscal.
Por dispensar o pagamento de fato gerador futuro, fica excluído o crédito com a dispensa da autoridade administrativa de realizar o lançamento correspondente. Naturalmente, constitui matéria de reserva legal, ou, como explicita o art. 176 do CTN, ainda que fruto de convenção ou contrato, depende de lei para sua materialização.
Atenção
Uma ponderação importante é que a isenção concedida a prazo certo e sob condições específicas não poderá ser revogada antes de seu termo final, salvo nos casos de descumprimento das exigências estabelecidas, tendo em vista o art. 178 do CTN.
Anistia
A anistia refere-se à modalidade de exclusão do crédito na qual o poder tributante dispensa o pagamento de infrações cometidas anteriormente. 
Privilégios e garantias do crédito
Garantias
A maneira de assegurar os créditos em geral no Direito está na responsabilidade que o patrimônio do devedor sofre. Assim, no caso de não pagamento do crédito, o patrimônio do devedor responderá por aquele valor.
Assim, no caso de não pagamento do crédito, o patrimônio do devedor responderá por aquele valor. Na estrutura do Direito, todavia, existem várias excludentes de bens que deixam de responder por aquele crédito (ex.: impenhorabilidade, inalienabilidade, incomunicabilidade).
Preferências do crédito tributário
A ideia de privilégio foi estampada pelo CTN na qualidade de preferências do crédito tributário, tendo o Direito Tributário uma preferência genérica, somente sendo ultrapassado historicamente pelo crédito trabalhista na forma do art. 186.
Tema 5: Tributos em Espécie
Imposto sobre operações financeiras (IOF)
O Imposto sobre operações financeiras (IOF) está disciplinado pela Constituição Federal no art. 153, V, CRFB/88, e tem por objeto a tributação sobre as operações de crédito, câmbio ou seguro, ou relativas a títulos ou valores imobiliários.
Suas principais características são: Extrafiscal – Direto – REAL – NÃO VINCULADO
Tem por principal finalidade a intervenção estatal na economia, objetivando estimular ou desestimular a atividade econômica.
Fato gerador ; IOF incide sobre as seguintes operações:
Empréstimos e financiamentos -Cheque especial ou rotativo do cartão de crédito- Compras internacionais com o cartão de crédito- Câmbio- Resgate de investimentos- Seguros.
Art. 12. São contribuintes do IOF os compradores ou vendedores de moeda estrangeira nas operações referentes às transferências financeiras para o ou do exterior, respectivamente.
fato gerador do tributo em tela é a efetiva entrega da moeda estrangeira, tanto na compra quanto na venda.
	Saiba mais
	Para que a remessa em moeda estrangeira esteja em conformidade com a legislação brasileira, a operação deve obrigatoriamente ser intermediada por uma instituição financeira autorizada a operar em câmbio pelo Banco Central do Brasil (Circular BCB Nº 3.691 de 2013).
Com relação ao IOF incidente sobre operações de mútuo entre pessoas jurídicas ou entre pessoas físicas e jurídicas.
Imposto sobre a importação – II
 “importação de produtos estrangeiros”. 
Tem por principal finalidade a intervenção estatal na economia, objetivando estimular ou desestimular a atividade econômica.
o fato gerador do Imposto de Importação é a entrada dos produtos em território nacional.
Imposto sobre a exportação
De acordo com o art. 153, II, da Constituição, a União pode instituir imposto sobre “exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados”.
O fato gerador do imposto sobre a exportação é a saída de produto nacional ou nacionalizado do território nacional, conforme art. 1º do Decreto-Lei nº 1578/77.
Imposto sobre a renda – IR
UNIVERSALIDADE – GENERALIDADE – PROGRESSIVIDADE - A função primordial consiste na arrecadação de recursos aos estados e ao Distrito Federal.
Imposto sobre produtos industrializados
Conforme art. 46 do CTN, o IPI tem como fato gerador: 
O seu desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira.
A sua saída dos estabelecimentos a que se refere o parágrafo único do artigo 51.
A sua arrematação, quando apreendido ou abandonado e levadoa leilão.
Imposto territorial rural – ITR
O Imposto sobre a propriedade territorial rural será instituído pela União, nos termos do art. 153, VI, da Constituição Federal.
O ITR tem como fatos geradores a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens imóveis por natureza ou por acessão física, situados em área rural ou com destinação rural. 
FIM DO TEMA 05- MÓDULO 01 – 7/7

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