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3 Série - Revisa Goiás - PORTUGUÊS- Estudante

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Prévia do material em texto

Revisa Goiás
Secretaria de Estado
da Educação
SEDUC
Revisa 3ª Série - Língua Portuguesa - Junho/2023
1
Língua Portuguesa
Secretaria de Estado
da Educação
SEDUC
Revisa Goiás
3ª Série
Estudante
Junho | 2023
Revisa Goiás
Secretaria de Estado
da Educação
SEDUC
Revisa 3ª Série - Língua Portuguesa - Junho/2023
2
Efeitos de sentido
Quando queremos expressar algo além do perceptível durante 
a produção textual, é comum que façamos o uso de alguns 
recursos. Esses recursos são conhecidos como efeitos de sen-
tido. Eles podem se manifestar por intermédio da ambiguidade, 
duplo sentido, ironia e humor.
Imagem disponível em: https://www.freepik.com/. Acesso em: 27 abr. 2023.
Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/efeitos-sentido-duplo-sentido-
-ambiguidade-ironia-humor.htm. Acesso em: 3 abr. 2023 (adaptado).
Semana 1
► Efeito de sentido e recursos ortográfi cos 
e/ou morfossintáticos 
Estudante, nesta atividade, vamos trabalhar com 
o gênero notícia e outras habilidades necessárias 
à ampliação do ensino-aprendizagem. Leia o texto 
atentamente e procure responder às atividades pro-
postas, juntamente com o(a) seu(sua) professor(a).
Leia o texto e responda às questões propostas. 
Cidade que afundou há 3 mil anos ressurge no rio 
Tigre conservada
Até o momento, os pesquisadores não sabem o porquê de a 
cidade que afundou no rio Tigre estar tão bem conservada.
Que descoberta impressionante! Uma cidade que afun-
dou há aproximadamente 3 mil anos ressurgiu nas águas 
do rio Tigre, no Iraque. Trata-se da cidade de Kemune, 
datada na época do Império Mittani.
Arqueólogos trabalham com a hipótese de a cidade ter 
sido submersa há décadas pela construção de uma bar-
ragem, o local é conhecido como a “represa mais peri-
gosa do mundo”.
O trabalho de escavação foi realizado por arqueólogos da 
Universidade de Tubingen, na Alemanha. Hasan A. Qua-
sim comandou os estudos com apoio dos pesquisadores 
Ivana Puljiz e Peter Pfalzner, ambos arqueólogos alemães. 
Escavação
Um palácio se revelou aos olhos dos arqueólogos. Uma 
enorme fortifi cação com torres e muralhas e até mes-
mo um complexo industrial foram encontrados em boa 
conservação.
Localizado apenas a vinte metros das margens do rio 
Tigre, o palácio sustenta imensas paredes de tijolos com 
até sete metros de altura. O edifício de armazém, segun-
do os pesquisadores, por ser grande teria uma importân-
cia na hora de armazenar mercadorias de toda a região.
A cidade fundada em 1350 a.C teria sido destruída em al-
gum momento posterior. É impressionante que a estrutura 
tenha fi cado conservada por tanto tempo, não é mesmo?
É mais um mistério para o grupo de arqueólogos resolver!
Descobertas anteriores
Em 2018, uma vazante no reservatório de Mossul pos-
sibilitou outra descoberta magnifi ca: os restos da cidade 
de Zakhiku, também pertencente ao Império Mittani.
Sabendo dessa informação, em janeiro de 2022, o Dr. 
Hasan e os arqueólogos alemães resolveram realizar 
uma escavação conjunta para resgatar possíveis arte-
fatos históricos.
Unindo esforços, a equipe conseguiu reconstruir grande 
parte do plano da cidade em tempo recorde, exumando 
e coletando material antes que a cheia das águas do 
reservatório inundasse novamente a região. 
Momento atual
A descoberta incrível da cidade perdida no rio Tigre 
ocorre no momento em que a situação do Iraque está 
bem delicada: há uma seca intensa que assola o país e 
preocupa as autoridades.
Por mais estranho que pareça foi a busca por solu-
ções neste momento atual que levou ao fabuloso 
achado histórico.
É que a baixa umidade aliada às difi culdades da própria 
região gera centenas de mortes de cabeças de gado, 
ameaçando as colheitas e o abastecimento de água po-
tável, foi aí que se intensifi caram os esforços para loca-
lizar água de qualidade para a população.
Refl etindo!!!
Revisa Goiás
Secretaria de Estado
da Educação
SEDUC
Revisa 3ª Série - Língua Portuguesa - Junho/2023
3
2. Qual é o contexto histórico o qual essa notícia faz re-
ferência? Retire do texto um trecho que comprove sua 
resposta. 
1. Explique sobre o assunto tratado no texto. 
3. Como o autor se posiciona ao tratar do assunto da 
notícia? 
4. Pesquise e responda o que é “efeito de sentido.” 
No momento em que autoridades iraquianas retiravam 
água limpa do reservatório de Mossul, a maior reserva 
de água doce do país, reduzindo o volume de água de 
vários afl uentes, foi possível avistar a bela e desconhe-
cida cidade de Kemune.
Disponível em: https://www.sonoticiaboa.com.br/2023/03/07/cidade-afundou-ha-3-mil-anos-res-
surge-rio-tigre-conservada. Acesso em: 8 mar. 2023.
5. No trecho: “Um palácio se revelou aos olhos dos 
arqueólogos.”, a expressão destacada causa um “efeito 
de sentido”. Qual é esse efeito de sentido? 
6. No trecho: “A descoberta incrível da cidade perdida 
no rio Tigre ocorre no momento em que a situação do 
Iraque está bem delicada: há uma seca intensa que as-
sola o país e preocupa as autoridades.”
As palavras destacadas nesse trecho foram utilizadas de 
modo intencional? Elas apresentam um certo “efeito de 
sentido”? Justifi que. 
► Tipos de argumento e efeitos de sentido
Estudante, nesta atividade, vamos trabalhar com os 
gêneros notícia, poema e tirinha, e habilidades ne-
cessárias ao seu conhecimento. Leia os textos aten-
tamente e procure responder às atividades propos-
tas, juntamente com o(a) seu(sua) professor(a).
Refl etindo!!!
A conotação e a denotação são as formas como usamos as 
palavras e os sentidos que elas têm.
Quando usamos uma palavra no sentido literal, ou seja, de 
acordo com o signifi cado do dicionário, ela é chamada de de-
notativa. Mas, quando usamos uma palavra no sentido fi gura-
do, dizemos que ela é conotativa.
Imagem disponível em: https://www.freepik.com/. Acesso em: 27 abr. 2023.
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/conotacao-e-denotacao/. Acesso em: 13 abr. 2023.
Leia os textos.
Texto 1
Cerrado, um risco de extinção em Goiás
O Cerrado é a segunda maior cobertura vegetal do Brasil, 
fi cando atrás somente da Floresta Amazônica.
O cerrado é um dos principais biomas do país, ocupa 
cerca de 22% de todo o território, mas sofre com a ame-
aça constante de extinção, essa previsão pessimista é 
proveniente do atual quadro ambiental em que se encon-
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SEDUC
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tra o cerrado, no qual, aproximadamente 80% da biodi-
versidade já sofreu alterações na fauna e flora, em Goiás 
a situação é mais agravante pois estimativas revelam 
que cerca de 90% de todo bioma já se encontra alterado.
Em Goiás, os parques de preservação representam ape-
nas 1% de todo cerrado goiano, enquanto que em outros 
estados a média é de 2,5%, esses dados estão muito abai-
xo das metas internacionais que é de 10%, esse percentual 
deveria ser revertido em reservas ambientais em Goiás.
Por várias décadas o cerrado foi visto como impróprio 
à ocupação agropecuária, portanto inviável economi-
camente, tal pensamento era devido às características 
de solo, muito ácido por causa da alta concentração de 
hidróxido de alumínio e o tipo de vegetação, de árvores 
baixas e arbustos.
Porém, mais tarde, por volta da década de 70, a intensa 
mecanização e modernização do campo e a introdução 
de culturas destinadas à exportação (as monoculturas) 
provocou uma intensa modificação no espaço geográfi-
co do cerrado.
"Segundo dados da WWF (World Wide Foundation), cer-
ca de 60% do cerrado goiano já foi retirado, dando lugar 
a pastagens, 6% foram destinados à agricultura, 14% 
destinados à ocupação urbana e construção de estra-
das, somente 19% de cerrado se encontra conservados. 
A devastação ambiental no cerrado por falta de manejo 
florestal e outras medidas desenvolvem a preocupação 
do risco de a recomposição se tornar irreversível.
O que deve ser feito na região é a realização da aplica-
ção de medidas de preservação e conservação, repen-
sando o modelo de desenvolvimentoe criando políticas 
econômicas que conciliam prosperidade, crescimento 
financeiro e preservação (desenvolvimento sustentável).
A ação antrópica é o agente modificador das paisagens 
do cerrado, a constante destruição do bioma provoca a 
extinção de animais, plantas e crescimento do número 
de erosões. A principal ação é a agricultura que a cada 
ano abre mais áreas de cultivo, retirando a cobertura do 
cerrado, eliminando aos poucos o bioma.
O cerrado é um bioma extremamente rico em fauna, flora, 
além de apresentar potencial hídrico, muitas espécies de 
animais e plantas ainda não são conhecidas ou não foram 
catalogadas, no entanto, sabe-se que são identificadas 
837 espécies de aves, 197 de mamíferos, 180 de répteis, 
113 de anfíbios e uma infinidade de insetos diferentes. O 
cerrado também é divisor de águas, possui uma grande 
quantidade de água de superfície e subterrânea.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/cerrado-um-risco-extincao-goias.htm. 
Acesso em: 13 abr. 2023. 
Texto 2
O CERRADO
Vislumbra-me esta beleza intacta do Cerrado
pois nela vejo quão generoso foi 
seu Criador! 
É aqui que os sonhos abrem suas asas e voam... 
É aqui onde o vento livre embala o canto dos pássaros...
É aqui que as aves e animais vivem sem fronteiras
e deixam rastros cronológicos dos mistérios da vida
que os homens tentam desvendar seus segredos
O Cerrado!!! 
Cerrado,
planalto brasileiro insondável
admirável imensidão, que se perde de vista.
Fauna, flora e muita paz!
numa aparência solitária, entretanto, tão repleta de vida !
Cerrado...
Olhos d´água que espiam a pureza da vida!
Fonte que mata a sede de milhares e milhares de vidas
animais, vegetais, humanas !
É aqui onde os buritis se agrupam em cadeias isoladas
Como se de canto em canto plantados, pelo Criador !
Aqui as nuvens viajam de carona no vento
por todo extremo desta vastidão...
sem se quer um sinal da mão humana !
Apenas os animais encantam os raros visitantes que 
passam...
O canto da siriema
O canto da zabelê...
O uivo do lobo guará!
O urro da onça pintada
a misturar-se ao canto dos pássaros e a sinfonia do vento !
Vertentes rubras no céu anunciam o anoitecer
o fim do dia quente
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o início da noite fria
transformam as cores num manto avermelhado de luz...
Tudo é quietude na paz intocada da natureza virgem
o céu parece ter mais luz, a noite mais estrelas
o céu abobadado reluz de pontos prateados
a encantar os olhos de quem mira este céu
a noite no Cerrado.
Estranhas luzes na mata tremulam, piscam
- são candeeiros iluminando as trilhas ?
- Não, não!
São olhos selvagens e vaga-lumes que vagam !
espreitam das matas os raros visitantes que passam!
Cerrado!
Onde até as folhas secas têm suavidade, ao caírem no chão. 
(...) 
Disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/poesias-regionais/1849650. Acesso em: 
13 abr. 2023. 
7. Acerca dos textos 1 e 2 é correto afi rmar que o/os/no 
a) ( ) dois textos tratam do mesmo tema. 
b) ( ) dois textos apresentam argumentos. 
c) ( ) texto 1 é uma notícia e o 2 é um poema. 
d) ( ) texto 1 predomina a linguagem denotativa. 
e) ( ) texto 2 apresenta linguagem fi gurada ou cono-
tativa. 
f) ( ) texto 1 predomina a objetividade e no texto 2 a 
subjetividade. 
Tipos de argumentos
1) Argumento de autoridade: Os autores recorrem 
à opinião de especialistas para conferir credibilidade 
e autoridade ao texto, deixando-o mais rico e dando 
Refl etindo!!!
força à argumentação. Citar fi guras consagradas 
ou especialistas relacionados à temática — e que 
tenham autoridade para falar sobre o assunto — é 
uma ótima estratégia argumentativa.
2) Argumento por comprovação: Dados estatísti-
cos e estudos costumam ser muito usados em tex-
tos de diversos gêneros, e para que o leitor acredite 
no que o(a) autor(a) está argumentando, é preciso 
que exista algum tipo de comprovação. Essa com-
provação pode ser feita por meio de estudos, dados 
estatísticos e pesquisas, ou seja, o argumento por 
comprovação é uma forma de comprovar a tese e 
reforçar a linha argumentativa.
3) Argumento de comparação: O argumento de 
comparação pode ser feito de diversas formas, 
como entre pensadores, fi losofi as, ideologias, pe-
ríodos históricos, políticas econômicas, tecnologias 
e obras de arte.
4) Argumento de exemplifi cação: Consiste em usar 
um exemplo concreto, como uma notícia, um aconte-
cimento, fi lme ou livro, para ilustrar a tese. É mais fácil 
convencer o leitor da tese defendida no texto se este 
conseguir associar com algo presente em sua reali-
dade.
5) Argumento de enumeração: Nesse tipo de ar-
gumentação, o(a) autor(a) vai enumerar uma série 
de ideias que corroboram sua tese, como vírgulas, 
marcadores ou listas numeradas.
6) Argumento por causa e consequência: Entre 
as estratégias argumentativas possíveis, uma das 
mais comuns é a de causa e consequência. Ao op-
tar por esse tipo de argumento, o(a) autor(a) deve 
explicar os motivos e porquês de um determinado 
problema e apresentar as consequências dele. As 
consequências podem ser positivas ou negativas, 
dependendo da tese apresentada na introdução.
7) Argumento por alusão histórica: Por meio da 
argumentação histórica, o(a) autor(a) aborda fatos 
históricos conhecidos para sustentar e encadear 
sua argumentação.
Imagem disponível em: https://br.freepik.com/search?format=search&query=mulher%20
pensativa%20fundo%20azul&type=photo. Acesso em: 27 abr. 2023.
Disponível em: https://ead.umc.br/blog/tipos-de-argumentacao. Acesso em: 26 abr. 2023 
(adaptado).
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8. Identifi que o tipo de argumento utilizado em cada trecho.
a) “Em Goiás, os parques de preservação represen-
tam apenas 1% de todo cerrado goiano, enquanto que 
em outros estados a média é de 2,5%, esses dados 
estão muito abaixo das metas internacionais que é de 
10%, esse percentual deveria ser revertido em reser-
vas ambientais em Goiás.” 
b) "Segundo dados da WWF (World Wide Founda-
tion), cerca de 60% do cerrado goiano já foi retira-
do, dando lugar a pastagens, 6% foram destinados 
à agricultura, 14% destinados à ocupação urbana e 
construção de estradas, somente 19% de cerrado se 
encontra conservados.” 
9. Indique as alternativas que apresentam a fi gura de 
linguagem personifi cação, também chamada de proso-
popeia. Justifi que sua resposta.
a) “...os sonhos abrem suas asas e voam...”
b) “...o vento livre embala o canto dos pássaros...”
c) “Olhos d´água que espiam a pureza da vida!”
d) “Fonte que mata a sede de milhares e milhares de 
vidas...”
e) “...os buritis se agrupam em cadeias isoladas...”
f) “...as nuvens viajam de carona no vento...”
10. No texto, “O Cerrado”, nos versos: “Vertentes rubras 
no céu anunciam o anoitecer/o fi m do dia quente/o início 
da noite fria” a fi gura de linguagem foi utilizada para
 (A) apontar a inspiração causada pelo anoitecer. 
(B) indicar a beleza retratada pela poesia sobre o cerrado. 
(C) demonstrar a surpresa causada pela chegada da 
noite. 
(D) revelar a liberdade estética defendida pelo eu lírico 
do poema. 
(E) intensifi car o sentido daquilo que se fala por meio 
do uso de termos com sentidos opostos no discurso.
Leia o texto, as questões e os itens.
11. Responda.
a) Qual é o efeito de sentido da repetição da expres-
são “não arruma”? 
b) Qual palavra no texto comprova esse efeito de 
sentido?
Disponível em: https://encurtador.com.br/jyKT1. Acesso em: 31 mar. 2023.
12. No trecho “Arrumo sim!”, a forma verbal destacada 
foi usada para
 (A) fazer um pedido. 
(B) emitir uma opinião. 
(C) introduzir um relato. 
(D) expressar uma ação.
(E) apresentar um convite. 
13. No trecho: “Você não arruma os brinquedos, não ar-
ruma a cama, não arruma o armário, não arruma nada!” 
A ordem em que as palavras destacadas aparecem nes-
se texto sugere um/uma 
(A) exagero.(B) inversão.
(C) gradação.
(D) repetição. 
(E) personifi cação.
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Estudante, nesta atividade, analisaremos o gênero 
crônica e seus elementos, com o objetivo de aprofun-
dar seus conhecimentos e, assim, ampliar o ensino-
-aprendizagem. Leia o texto, atentamente, e procure 
responder às atividades propostas, juntamente com 
o(a) seu(sua) professor(a).
Refl etindo!!!
Crônicas
Características: 
• Narrativa curta.
• Uso de uma linguagem simples e coloquial.
• Presença de poucos personagens, se houver.
• Espaço reduzido.
• Temas relacionados a acontecimentos cotidianos.
Embora seja um texto que faz parte do gênero nar-
rativo (com enredo, foco narrativo, personagens, 
tempo e espaço), há diversos tipos de crônicas que 
exploram outros gêneros textuais:
• Crônica Jornalística: mais comum das crônicas da 
atualidade são as crônicas chamadas de “crônicas 
jornalísticas” produzidas para os meios de comunica-
ção, onde utilizam temas da atualidade para fazerem 
refl exões. Aproxima-se da crônica dissertativa.
• Crônica Histórica: marcada por relatar fatos ou 
acontecimentos históricos, com personagens, tempo 
e espaço defi nidos. Aproxima-se da crônica narrativa.
• Crônica Humorística: Esse tipo de crônica apela 
para o humor como forma de entreter o público, ao 
mesmo tempo que utiliza da ironia e do humor como 
ferramenta essencial para criticar alguns aspectos 
seja da sociedade, política, cultura, economia etc.
Imagem disponível em: https://www.freepik.com/. Acesso em: 27 abr. 2023.
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/cronica/. Acesso em: 20 abr. 2023.
Leia o texto.
Na feira, a senhora protestou a altos brados contra o 
preço do chuchu: 
— Isto é um assalto! 
Houve um rebuliço. Os que estavam perto fugiram. Al-
guém, correndo, foi chamar o guarda. Um minuto depois, 
a rua inteira, atravancada, mas provida de um admirável 
serviço de comunicação espontânea, sabia que se esta-
va perpetrando um assalto ao banco. Mas que banco? 
Havia banco naquela rua? Evidente que sim, pois do 
contrário como poderia ser assaltado? 
— Um assalto! Um assalto! — A senhora continuava a 
exclamar, e quem não tinha escutado, escutou, multipli-
cando a notícia. Aquela voz subindo do mar de barracas 
e legumes era como a própria sirena policial, documen-
tando, por seu uivo, a ocorrência grave, que fatalmente 
se estaria consumando ali, na claridade do dia, sem que 
ninguém pudesse evitá-la. 
Moleques de carrinho corriam em todas as direções, 
atropelando-se uns aos outros. Queriam salvar as mer-
cadorias que transportavam. Não era o instinto de pro-
priedade que os impelia. Sentiam-se responsáveis pelo 
transporte. E no atropelo da fuga, pacotes rasgavam-se, 
melancias rolavam, tomates esborrachavam-se no as-
falto. Se a fruta cai no chão, já não é de ninguém; é de 
qualquer um, inclusive do transportador. Em ocasiões de 
assalto, quem é que vai reclamar uma penca de bana-
nas meio amassadas? 
— Olha o assalto! Tem um assalto ali adiante! 
O ônibus na rua transversal parou para assuntar. Pas-
sageiros ergueram-se, puseram o nariz para fora. Não 
se via nada. O motorista desceu, desceu o trocador, um 
passageiro advertiu: 
O ASSALTO
 Carlos Drummond de Andrade
► Tema, confl ito gerador e efeitos de sentido
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— No que você vai a fi m do assalto, eles assaltam sua caixa. 
Ele nem escutou. Então os passageiros também acha-
ram de bom alvitre abandonar o veículo, na ânsia de 
saber, que vem movendo o homem, desde a idade da 
pedra até a idade do módulo lunar.
Outros ônibus pararam, a rua entupiu. 
— Melhor. Todas as ruas estão bloqueadas. Assim eles 
não podem dar no pé.
 — É uma mulher que chefi a o bando! 
 — Já sei. A tal dondoca loira. 
 — A loura assalta em São Paulo. Aqui é morena. 
 — Está de metralhadora. Eu vi. 
 — Minha Nossa Senhora, o mundo está virado! 
 — Vai ver que está caçando é marido. 
 — Não brinca numa hora dessas. Olha aí sangue es-
correndo! 
 — Sangue nada, é tomate. 
Na confusão, circularam notícias diversas. O assalto fora 
a uma joalheria, as vitrinas tinham sido esmigalhadas a 
bala. E havia joias pelo chão, braceletes, relógios. O que 
os bandidos não levaram, na pressa, era agora objeto 
de saque popular. Morreram no mínimo duas pessoas, e 
três estavam gravemente feridas. 
Barracas derrubadas assinalavam o ímpeto da convulsão 
coletiva. Era preciso abrir caminho a todo custo. No rumo 
do assalto, para ver, e no rumo contrário, para escapar. 
Os grupos divergentes chocavam-se, e às vezes trocavam 
de direção; quem fugia dava marcha à ré, quem queria 
espiar era arrastado pela massa oposta. Os edifícios de 
apartamentos tinham fechado suas portas, logo que o pri-
meiro foi invadido por pessoas que pretendiam, ao mesmo 
tempo, salvar o pelo e contemplar lá de cima. Janelas e 
balcões apinhados de moradores, que gritavam:
— Pega! Pega! Correu pra lá! 
— Olha ela ali!
— Eles entraram na Kombi ali adiante! 
— É um mascarado! Não, são dois mascarados! 
Ouviu-se nitidamente o pipocar de uma metralhadora, a 
pequena distância. Foi um deitar no chão geral, e como 
não havia espaço uns caíam por cima de outros. Cessou 
o ruído, Voltou. Que assalto era esse, dilatado no tempo, 
repetido, confuso? 
— Olha, um menino tocando matraca! E a gente com 
dor-de-barriga, pensando que era metralhadora! 
Caíram em cima do garoto, que soverteu na multidão. A 
senhora apareceu, muito vermelha, protestando sempre: 
— É um assalto! Chuchu por aquele preço é um verda-
deiro assalto!
ANDRADE, C. Drummond de, et al. Para gostar de ler. São Paulo: 
Ática, 1978. v. 3. p. 12-14.
Disponível em: https://leituramelhorviagem.fi les.wordpress.com/2013/05/texto-para-leitura_o-
-assalto-carlos-drummond-de-andrade.pdf. Acesso em: 27 mar. 2023 (adaptado).
14. Qual é o assunto do texto “O assalto”, de Carlos 
Drummond de Andrade?
15. A frase dita pela senhora provocou uma enorme con-
fusão. Por quê?
16. Na fala da senhora: “Isto é um assalto!”, qual é o 
sentido dado à palavra “assalto”, no texto?
17. No trecho, “Foi um deitar no chão geral [...].”, as pes-
soas deitavam-se no chão porque
(A) havia joias espalhadas pelo chão.
(B) uma metralhadora estava sendo disparada.
(C) algumas pessoas caiam em cima de outras.
(D) pensaram que havia joias espalhadas pelo chão.
(E) pensaram que uma metralhadora estava sendo 
disparada.
18. O texto conta uma história curta, apresentando 
elementos tradicionais da narrativa como persona-
gens, tempo bem breve, espaço e enredo bem corri-
queiro, do cotidiano.
Levando em conta esses elementos, pode-se afi rmar que 
o texto pertence ao gênero
19. Qual é o fato gerador de confl ito, isto é, o que provo-
cou o desenrolar dos fatos?
20. Qual é o cenário onde se desenrola o acontecimento?
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21. Em que consiste o caráter cômico (o humor) do texto?
22. De acordo com o texto, das notícias que circularam, 
a única verdadeira é
( ) um menino tocava matraca. 
( ) tem um assalto ali adiante! 
( ) morreram no mínimo duas pessoas.
( ) era uma mulher que chefi ava o bando. 
23. No texto, as ações na feira se tornaram um caos. As 
ações das personagens transcorrem numa certa sequ-
ência temporal. Enumere as ações enunciadas a seguir, 
na ordem em que elas ocorrem no texto.
( ) Outros ônibus pararam, a rua entupiu.
( ) Houve um rebuliço.
( ) Na confusão, circularam notícias diversas.
( ) O ônibus na rua transversal parou para assuntar.
( ) Caíram em cima do garoto...
( ) Moleques de carrinho corriam em todas as direções...
( ) Ouviu-se nitidamente o pipocar de uma metra-
lhadora...
24. No trecho,
“Na feira, a gorda senhora protestou a altos brados con-
tra o preço do chuchu:
— Isto é um assalto!Houve um rebuliço. Os que estavam perto fugiram.” 
Levando em consideração o foco narrativo, o narrador
(A) participa da história, narrando-a em 3ª pessoa.
(B) se torna também um personagem, assumindo a 
condição de narrador protagonista.
(C) participa ativamente dos fatos narrados, ou seja, é 
um dos personagens da história.
(D) participa, onisciente, dos fatos relatados, conhece 
toda a história, detalhadamente, em 3ª pessoa.
(E) descreve os acontecimentos, abordando as sensa-
ções e os sentimentos das personagens, em 1ª pessoa.
► Efeitos de sentido e marcas linguísticas
Estudante, nesta atividade, continuaremos a anali-
sar o gênero crônica, as fi guras de linguagem, com 
o objetivo de aprofundar seus conhecimentos e, as-
sim, ampliar o ensino-aprendizagem. Leia o texto, 
atentamente, e procure responder às atividades pro-
postas, juntamente com o(a) seu(sua) professor(a).
25. Observe o trecho:
"... Janelas e balcões apinhados de moradores, que gri-
tavam: — Pega! Pega! Correu pra lá!” 
A repetição da palavra destacada tem como intenção, 
por parte do autor, de
Figuras de Linguagem
Comparação: expressão de termo comparativo. 
Quase sempre acompanhada da conjunção “como”.
Faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Manuel Bandeira
Metáfora: comparação mental ou abreviada em que 
prevalece a relação de semelhança. Não aparece a 
conjunção “como”.
Na sua mente povoa só maldade.
Meu coração é um balde despejado.
Catacrese: metáfora que caiu no uso popular, corri-
queira, muito comum.
As pernas da mesa estão bambas.
Quero morar no coração da cidade.
Refl etindo!!!
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Antítese: contraposição de uma palavra ou frase a 
outra de sentido oposto.
Toda guerra fi naliza por onde devia ter começado: a paz
Vivo só na multidão.
Ironia: sugestão pela entonação e pelo contexto de 
algo contrário ao que pensamos, geralmente com in-
tenção sarcástica.
A excelente D. Inácia era mestra na arte de judiar de 
crianças.
Metonímia: designação de um pormenor pelo con-
junto de que se quer falar.
Ler Clarice Lispector. (autor pela obra)
Comer o pão (por alimento) que o diabo amassou 
(por sofrimento).
Personifi cação ou prosopopeia: atribuição de ações, 
qualidades ou sentimentos a seres inanimados.
O tempo passou na janela e só Carolina não viu.
Chico Buarque de Holanda
Hipérbole: afi rmação exagerada.
Falei mil vezes para você!
Morri de estudar para o vestibular.
Sinestesia: interpretação de planos sensoriais, mis-
tura de sensações de sentidos diferentes. Como na 
metáfora, relaciona elementos de universos diferentes.
Senti um cheiro doce no ar.
Eufemismo: emprego de termos considerados mais 
leves para suavizar uma expressão considerada 
cruel ou ofensiva.
Foi para o céu, em vez de morreu.
Está forte, em vez de está gorda.
Monteiro Lobato
Imagem disponível em: https://www.freepik.com/. Acesso em: 27 abr. 2023.
Disponível em: https://escrevendoofuturo.org.br/caderno_docente/cronica/os-recursos-do-
-cronista/. Acesso em: 27 abr. 2023. 
26. Observe o fragmento:
“Aquela voz subindo do mar de barracas e legumes 
era como a própria sirena policial, documentando, por 
seu uivo, a ocorrência grave, que fatalmente se estaria 
consumando ali, na claridade do dia, sem que ninguém 
pudesse evitá-la.”
De acordo como o trecho, responda: 
a) De quem era a voz que subia pelo mar de barracas?
b) A que foi comparada essa voz que subia do mar de 
barracas?
c) Explique a expressão “mar de barracas” destacada 
no trecho.
27. No trecho, “O ônibus na rua transversal parou para as-
suntar.”, as expressões destacadas foram utilizadas para
(A) mostrar exagero.
(B) enfatizar uma ideia.
(C) personifi car um objeto.
(D) combinar dois ou mais sentidos.
(E) ironizar sobre o transporte coletivo.
28. O autor se vale de palavras e expressões típicas de re-
gistros informais da língua, de marcada oralidade. Nas pas-
sagens abaixo, substitua a palavra sublinhada que carac-
teriza o registro informal pela pertinente no registro formal.
a) “— Olha o assalto! Tem um assalto ali adiante!”
b) “— Olha ela ali!”
29. No fragmento “Janelas e balcões apinhados de mo-
radores, que gritavam: — Pega! Pega! Correu pra lá!”, a 
palavra destacada é, na língua, um registro
(A) formal.
(B) arcaico.
(C) informal.
(E) regional.
(D) científi co.
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Editorial
O editorial é um gênero textual jornalístico que se 
posiciona criticamente a respeito dos assuntos mais 
relevantes para o momento, expressando a opinião 
de uma equipe.
Possui uma linguagem formal e padronizada na 
norma culta, com argumentação impessoal. Sua 
estrutura se compõe na apresentação do tema, 
discussão, fundamentação e conclusão”, sendo co-
mumente indicada no topo ou canto da página com 
algum indicativo como “carta ao leitor”.
Imagem disponível em: https://www.freepik.com/. Acess em: 27 abr. 2023.
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/redacao/o-editorial.htm. Acesso em: 24 
abr. 2023.
Refl etindo!!!
Leia o texto a seguir.
Filtro do TikTok reaquece debate sobre os distúr-
bios de imagem
Brazilian Association of Plastic Surgeons disse que situação 
agrava pacientes com transtorno dismórfi co corporal
Gabriel Ferneda da CNN em São Paulo
O crescente número de cirurgias plásticas vem levan-
tando um debate sobre distúrbios de imagem na socie-
dade contemporânea.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), 
foram feitas 1.306.962 intervenções cirúrgicas estéticas no 
Brasil em 2023, contra 459 mil entre 2007 e 2008.
Segundo a Brazilian Association of Plastic Surgeons 
(BAPS), um dos vilões de doenças e distúrbios de ima-
gem são as redes sociais.
Um estudo da BAPS mostrou que as mídias sociais agra-
vam um problema que atinge mais de 4 milhões de brasi-
leiros de 15 a 30 anos: o transtorno dismórfi co corporal.
Esse distúrbio faz com que as pessoas tenham um foco 
obsessivo em características que consideram inade-
quadas para sua aparência. Dessa forma, elas perdem 
a capacidade de reconhecer de forma realista a beleza 
do seu corpo.
Recentemente, o TikTok criou um fi ltro chamado “My 
New Twin”, que vem sendo chamado de “galã de nove-
la”, por transformar o rosto do usuário em uma imagem 
de modelos.
De acordo com a cirurgiã plástica Dra. Heloise Manfrim, 
sócia-fundadora da BAPS, fi ltros de redes sociais vem 
tendo um papel que agrava distúrbios de imagem como 
o transtorno dismórfi co corporal.
“Hoje, está sendo muito comum principalmente por infl u-
ência dos fi ltros dos aplicativos como Instagram e Snap-
chat ou até mesmo pelo photoshop que hoje faz com que 
o culto à aparência acabe massacrando as peculiaridades 
dos corpos reais, das vidas reais, de pessoas reais. Mui-
tos pacientes chegam ao consultório buscando alterar tan-
tos pontos da aparência e é necessário identifi car esses 
distúrbios para o encaminhamento correto ao psiquiatra” 
(argumento de autoridade/modalizador deôntico), avaliou.
Heloise Manfrim afi rmou também que é comum que dis-
túrbios deste tipo aconteçam entre a infância e o início 
da fase adulta.
“Nessa fase da vida, a autoestima ainda depende muito 
de uma boa aparência, logo, aparecer bem nas selfi es 
torna-se quase que uma obrigação. Há também o desejo 
de receber ‘likes’ e obter mais ‘seguidores’ nas mídias 
sociais, já que os adolescentes pensam nisso como sua 
posição social. No total, esses fatores motivam muitos 
jovens a querer se submeter à cirurgia plástica”, explica.
Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/fi ltro-do-tiktok-reaquece-debate-sobre-os-
-disturbios-de-imagem/. Acesso em: 14 abr. 2023.
Estudante, para aprofundar os seus conhecimen-
tos, nesta atividade analisaremos o gênero edito-
rial. Leia o texto, atentamente, e procure responder 
às atividades propostas, juntamente com o(a) seu(-
sua) professor(a).
Semana 2► Tema, parcialidade/imparcialidade e 
relações entre as partes
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30. Transcreva do primeiro parágrafo o tema do texto que 
aparece na contextualização.
31. Geralmente, o tema apresentado no texto estabelece 
uma relação com o título do texto. Transcreva do título 
um fragmento que mostra essa relação.
32. Um tema/assunto de um texto pode ser encontrado 
por meio de palavras/expressões-chave. Transcreva do 
texto palavras e expressões que confi rmam, ou estabe-
lecem diálogos mostrando que “distúrbios de imagem na 
contemporaneidade”, apresentado no primeiro parágrafo 
e retomado no título do editorial, é o tema do texto.
33. Como o autor se posiciona ao tratar do assunto 
do texto? 
34. Algumas palavras e expressões (sinonímia) são 
utilizados no texto para se referirem a outras, evitan-
do que haja repetição de palavras, e que o texto tenha 
uma relação harmoniosa entre suas partes. No texto, 
palavras ou expressões foram usadas para se referirem 
às redes sociais?
Pronome Relativo 
Os pronomes relativos são uns dos tipos dos pro-
nomes da Língua Portuguesa. Eles possuem a fun-
ção de substituir um termo que já foi mencionado 
Refl etindo!!!
Que O qual A qual Cujo
Quem Os quais As quais Cujos
Cuja Quando Quantos Como
Cujas Quanto Quantas Onde
Disponível em: https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/pronomes-
-relativos. Acesso em: 19 maio 2023 (adaptado).
na oração. Portanto, são bons recursos linguísticos 
para evitar a repetição de uma palavra.
Na construção textual, os pronomes relativos são muito 
usados como conectivos, auxiliando no desenvolvimen-
to lógico da expressão por meio da conexão dos termos.
Confi ra na tabela abaixo os pronomes relativos usa-
dos no dia a dia.
35. O quarto parágrafo é um argumento no qual a (BAPS) 
mostra que as mídias sociais agravam o problema, refor-
ça dados apresentando “o transtorno dismórfi co corpo-
ral.” No quinto parágrafo, há um articulador que retoma o 
problema, em especial, “o transtorno dismórfi co corporal” 
e outro articulador que conclui o parágrafo reforçando a 
defesa de um ponto de vista. Quais são esses articula-
dores/conectores?
36. No sexto parágrafo: “Recentemente, o TikTok criou 
um fi ltro chamado “My New Twin”, que vem sendo cha-
mado de “galã de novela”, por transformar o rosto do 
usuário em uma imagem de modelos.” O pronome rela-
tivo ‘que’ retoma uma parte-chave do argumento. Qual é 
essa parte?
37. O pronome relativo ‘que’ utilizado no sexto parágrafo, 
pode ser substituído, sem prejuízo de sentido por
(A) cujo.
(B) onde.
(C) quem.
(D) o qual.
(E) quanto
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39. O trecho “...hoje faz com que o culto à aparência aca-
be massacrando as peculiaridades dos corpos reais, das 
vidas reais, de pessoas reais.”, reforça, no texto, a ideia da
( ) tese.
( ) articulação.
Modalizadores do discurso
Os elementos que atuam como indicadores de argu-
mentação são denominados de modalizadores dis-
cursivos. Eles são os encarregados de evidenciar o 
ponto de vista assumido pelo falante e assegurar o 
modo como ele elabora o discurso.
Modalizador deôntico – avalia elementos do 
conteúdo temático, apoiados em valores do uni-
verso social, do domínio do direito, da obrigação 
social, da conformidade com as regras de uso. 
Exemplo: “É imprescindível”, “É necessário”, “Em 
razão disso” etc.
Modalizador lógico – avalia alguns elementos do 
conteúdo temático, apoiados em critérios do uni-
verso objetivo considerando as condições de ver-
dade como fatores concretos, prováveis, possíveis, 
eventuais, necessários, entre outros. Exemplo: “É 
notório”, “Em virtude disso”, Possivelmente”, “Com 
certeza” etc.
Modalizador apreciativo – avalia aspectos do con-
teúdo temático, provenientes do mundo subjetivo 
Refl etindo!!!
da fonte de julgamento, apresentando-os como be-
néfi cos, infelizes, estranhos, dentre outros. Exemplo: 
“Felizmente”, “Talvez”, “Infelizmente”, “Tristemente”.
Modalizador pragmático – explicita responsabilidade 
e uma entidade constitutiva do conteúdo temático em re-
lação às ações de que é agente, e assim, atribuindo in-
tenções, razões e capacidades de ação. Exemplo: “Deve 
ser”, “Que dizem respeito”, “Como propõe” etc. 
Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/portugues/o-que-sao-modalizado-
res-discursivos.htm. Acesso em: 23 maio 2023 (adaptado).
40. No texto, o oitavo e nono parágrafos são argumentos 
de autoridade e um complementa o outro. No fragmento: 
“Muitos pacientes chegam ao consultório buscando alte-
rar tantos pontos da aparência e é necessário identifi car 
esses distúrbios para o encaminhamento correto ao psi-
quiatra”, avaliou. A expressão destacada, nesse texto, é 
um modalizador deôntico de
( ) obrigação.
( ) permissão.
( ) possibilidade.
41. No trecho: “Heloise Manfrim afi rmou também que...” 
A expressão destacada estabelece uma ideia de
( ) acréscimo de argumento.
( ) oposição de argumento.
( ) conclusão de argumento.
► Tese, argumentos e relações lógico-
discursivas 
38. Qual é a tese defendida nesse texto?
42. Retire do texto o trecho que apresenta a palavra que 
exprime uma circunstância de tempo.
43. Observe o fragmento:
“Nessa fase da vida, a autoestima ainda depende muito 
de uma boa aparência, logo, aparecer bem nas selfi es 
torna-se quase que uma obrigação. Há também o desejo 
de receber ‘likes’ e obter mais ‘seguidores’ nas mídias 
sociais, já que os adolescentes pensam nisso como sua 
posição social. No total, esses fatores motivam muitos 
jovens a querer se submeter à cirurgia plástica”, explica.
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TEXTOS MOTIVADORES
TEXTO I
Os desafios da era do lixo
W. F. Padovani
A urbanização trouxe progresso e melhorou a vida da 
humanidade, mas deixou muita sujeira pelo caminho. A 
questão de nosso tempo: o que fazer com o espantoso 
– e quase inevitável – volume de detritos das grandes 
cidades de modo a transformá-lo em riqueza.
[...]
O lixo, evidentemente, é tão velho quanto a humanidade. 
Nem sempre, porém, foi problema. Na pré-história, gru-
pos nômades alimentavam-se da caça, da pesca e dos 
vegetais e os restos da refeição – ossos, peles e casca 
dos frutos – eram largados no solo e seguiam o ciclo 
natural, numa espécie de éden ecológico. Cada rajada 
de progresso desde então contribuiu para que os de-
tritos aumentassem, sem que isso incomodasse muito 
as pessoas em volta (o asseio, em diversas socieda-
des, foi um conceito que custou a pegar). São muitas 
as ilustrações de Londres e Paris na Idade Média que 
mostram ruas emporcalhadas e dejetos sendo lançados 
das janelas sobre transeuntes incautos. Jean-Baptiste 
Debret, o retratista do Rio de Janeiro antigo, e outros 
artistas daquele tempo desenharam os escravos, cha-
mados de tigres, que à noite transportavam em tonéis, 
nas costas, o lixo das casas e o despejavam no mar e 
em lagoas. A visão do lixo como problema a ser enfren-
tado só se firmou no século XIX, quando a Revolução 
Industrial instituiu um novo patamar de tecnologia, de 
conforto, de produtos – e de resíduos. O lixo, a partir daí, 
e empurrado pela comprovação científica de seu papel 
como causador de doenças várias, começou a ser um 
desafio para a humanidade. A industrialização incorpo-
rou ao cotidiano das pessoas uma série de novos pro-
dutos – e, mais que todos eles, o onipresente plástico, 
que, por demorar um século para se decompor e nunca 
desaparecer completamente, hoje enfeia ruas, praias, 
Proposta de Produção Textual – 2ª e 3ª SÉRIES
As palavras em destaque estabelecem, respectivamen-
te, uma ideia de
(A) causa e condição.
(B) adição e oposição.
(C) finalidade e causa.
(D) adição e explicação.
(E) causa e consequência.
rios e até o fundo do mar. O impulsoindustrial também 
contribuiu para o surgimento das metrópoles – e, quanto 
mais gente confinada em determinado espaço, mais de-
tritos se acumulam.
Disponível em: https://cides.com.br/os-desafios-da-era-do-lixo/. Acesso em: 24 abr. 2023.
TEXTO II
Uns perdem, outros transformam
Quanto mais rico o país, mais lixo se joga fora, mais lixo 
se recolhe, mais lixo se reaproveita e mais dinheiro se 
ganha com isso. Compare:
Segundo especialistas, se o problema do lixo já estives-
se bem resolvido no Brasil, 10% da sua energia poderia 
ter como fonte o biogás, constituído basicamente por 
metano e dióxido de carbono liberados por detritos. Na 
contabilidade geral, somando-se inclusive o dineiro usa-
do por governos e prefeituras para cuidar de aterros que 
não geram energia, está-se jogando no lixo, por assim 
dizer, uma receita que pode alcançar 10 bilhões de reais. 
Pois é: além de fazer bem ao meio ambiente, à saúde 
e à paisagem, o tratamento adequado do lixo ajuda a 
economia. É o desafio de uma nova era.
Disponível em: https://cides.com.br/os-desafios-da-era-do-lixo/. Acesso em: 24 abr. 2023.
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TEXTO III
A acumulação de sujeira é inevitável, faz parte do mundo 
atual e não para de crescer e se multiplicar, com novos 
e problemáticos ingredientes. Às toneladas de garrafas, 
sacolas e embalagens de plástico descartadas todos 
os dias vieram se somar, mais recentemente, placas, 
teclados e outros componentes de computadores, im-
pressoras, celulares e demais exemplares de uma nova 
categoria, o lixo eletrônico, ou e-lixo. Diante de tantos e 
tão variados detritos, muita gente está buscando meios 
de lidar com o que se joga fora. “O destino do lixo é a 
nova fronteira da evolução humana”, diz Sabetai Calde-
roni, doutor em ciências pela Universidade de São Paulo 
(USP), pós-graduado em planejamento pela Universida-
de de Edimburgo, na Escócia, e autor do livro Os Bilhões 
Perdidos no Lixo. “De agora em diante o homem tem 
de transpor esse obstáculo para progredir.” À medida 
que soluções vão sendo pensadas, o lixo vai se trans-
formando ele próprio num grande negócio. Empresas de 
coleta, tratamento e reciclagem, um setor avançado nos 
países desenvolvidos e ainda incipiente, mas em fran-
ca expansão, naqueles em crescimento, como o Brasil, 
empregam milhares de pessoas e movimentam grandes 
quantias. Nos Estados Unidos, as empresas de coleta e 
tratamento de lixo urbano faturam 57 bilhões de dólares 
por ano. Na União Europeia, o segmento movimenta o 
equivalente a 48 bilhões de dólares, e, no Japão, 41 bi-
lhões. No Brasil, são apenas 10 bilhões. A disparidade 
deve diminuir à medida que o consumo crescer nos paí-
ses menos desenvolvidos, pois, quanto mais bens, mais 
lixo haverá: nos Estados Unidos, por exemplo, cada pes-
soa produz 2 quilos de lixo por dia; no Brasil, 1 quilo. Nos 
países mais pobres do planeta, o índice não passa de 
300 gramas.
Disponível em: https://cides.com.br/os-desafi os-da-era-do-lixo/. Acesso em: 24 abr. 2023. 
(Fragmento).
TEXTO IV
PROPOSTA DE ESCRITA DO GÊNERO EDITORIAL
Estudante, suponha que você seja o Editor-chefe de 
um jornal de grande circulação em Goiânia. Sua tare-
fa consiste em escrever o editorial de uma publicação 
que apresenta um importante estudo sobre o lixo e seu 
destino. O tema é: O descarte adequado do lixo: respon-
sabilidade de todos. Lembrando que seus argumentos 
devem explicitar um ponto de vista defendendo a po-
sição do jornal, que é favorável ao descarte adequado 
dos detritos. 
TEMA
O descarte adequado do lixo: responsabilidade
 de todos
Estudante, observe que para refl etir sobre essa te-
mática, nota-se que alguns aspectos-chave, além 
dos textos-base/motivadores relacionados à leitura 
de mundo, ajudam na construção de ideias mais 
completas para produzir o texto. 
Para tratar desse assunto, algumas questões podem ser 
problematizadas: 
1. O que é a coleta de lixo? 
2. A coleta de lixo funciona?
3. Como a transformação do lixo pode ser benéfi ca?
4. O descarte adequado do lixo doméstico pode ajudar? 
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Um texto se desenvolve em torno de um tema, ou de 
um tópico ou, ainda, daquilo que, convencionalmen-
te, se costuma chamar de ideia central. Eis alguns 
aspectos que podem contribuir com o desenvolvi-
mento da Sequência Didática que será organizada 
e desenvolvida pelo(a) professor(a). 
Para compreender o tema:
1. Qual é o problema central apresentado pelo tema? 
2. Por que é um problema? 
3. Por que é uma questão que precisa ser considerada? 
4. Quais são as causas/consequências relacionadas 
a esse problema? 
5. Qual (quais) possível (possíveis) solução (solu-
ções/intervenções) para esse problema? 
6. Essa solução (intervenção) é viável? Por quê?
Estudante, ao refletir sobre as possíveis motiva-
ções do problema em questão, algumas suposições 
ou conjecturas podem ser feitas antes de iniciar a 
produção de texto: 
• Lixo jogado fora e não tratado. 
• Descarte irregular de detritos em lixões. 
• Coleta seletiva é mínima em alguns municípios.
• O tratamento inadequado do lixo afeta a economia.
Estudante, para defender um ponto de vista (tese), 
é preciso argumentos para sustentar esse ponto de 
vista. Ao escrever o seu texto, relembre os tipos de 
argumentos apresentados neste material, como: 
• Argumento de comprovação.
• Argumento de comparação.
• Argumento de exemplificação. 
• Argumento de autoridade. 
• Outros.
►Retomando o tema para elaborar uma sugestão 
de “tese.” 
Sugestão de uma tese para ser defendida a partir 
desse tema:
• O descarte irregular de lixo doméstico causa grandes 
consequências à saúde e ao ambiente.
Tipos de argumentos para desenvolver a produção do 
editorial sugerido:
Ainda reforçando a construção dos argumentos é 
possível construir: 
• Explicação sobre o que é descarte adequado do lixo. 
• Dados de pesquisa que confirmam a tese. 
• Exemplos comprovados de descarte irregular do lixo. 
• Explicação sobre os maus hábitos do descarte do lixo. 
• Depoimentos de pessoas especializadas no assunto. 
Estudante, aqui há algumas sugestões para planejar 
a escrita do seu editorial:
1. Contextualizar o tema (de preferência no primeiro pa-
rágrafo), situando o leitor dentro do cenário no qual se 
insere o ponto de vista apresentado.
2. É muito comum que os editoriais apresentem uma tese 
a respeito do problema ou questão levantada. Sendo as-
sim, é importante elaborar uma tese (ponto de vista) para 
ser defendida(o) no texto. 
3. Determinar os tipos de argumentos que serão utiliza-
dos na sustentação da tese. 
4. Definir as comprovações com exemplos, fatos para 
construir as estratégias de argumentação. 
5. Refletir sobre a construção dos argumentos conside-
rando a consistência, a objetividade e a persuasão entre 
outros aspectos. 
6. Utilizar um repertório rico de elementos articuladores 
na produção do texto e refletir sobre as relações preten-
didas. 
7. Utilizar elementos modalizadores para reforçar a per-
suasão do discurso argumentativo. A utilização desse 
recurso é fundamental na construção de textos argu-
mentativos. 
8. Na construção da conclusão, retomar principalmente, 
aspectos do tema e da tese. Faz-se uma síntese do que 
foi dito anteriormente, apresentando, em certa medida, 
um resumo geral do que se pretendeu afirmar no texto. 
É comum, também, além de retomar aspectos da tese, 
do tema, a retomada de informações-chave, além de in-
dicações de possíveis caminhos para o enfrentamento 
do problema. 
9. Elaborar um título criativo, que desperte no leitor de-
sejo de ler o texto. Considerar que, depois da escrita do 
editorial, é necessário elaborar a reescrita.
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Estudante, sugerimos alguns pontos que podem ser 
apresentados no editorialpara minimizar o problema:
• Exigir um descarte adequado do lixo. 
• Investir em programas de geração de renda para cata-
dores de lixo.
• Investimento no tratamento adequado do lixo descartado.
• Investimento em empresas que transformam lixo em 
energia. 
Estudante, aqui há sugestões de títulos que podem 
ser utilizados quando o texto for fi nalizado (lem-
brando que o título precisa ser justifi cado em algum 
aspecto do texto. Nesse caso, as sugestões/títulos 
possíveis foram elaboradas considerando tema e as-
pectos dos textos motivadores. 
• Com vocês: o lixo!
• Não ao acúmulo de lixo! 
• Mudança de hábitos! 
• Lixo: reciclar ou não reciclar? 
• Do lixo ao luxo...
Estudante, não se esqueça de que o gênero Edi-
torial é um texto de cunho jornalístico e opinativo 
que serve para apresentar o posicionamento críti-
co de determinado grupo (empresa, jornal ou dire-
ção) sobre os principais assuntos do momento da 
publicação. É um texto que possui uma linguagem 
formal e padronizada na norma culta, com argu-
mentação impessoal. 
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Folha de Produção de Texto
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