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COMPILADO AP1 E AD1 ORÇAMENTO PÚBLICO

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QUESTÕES ORÇAMENTO PÚBLICO AP1 CEDERJ 
 
 
 
 
Avaliação a Distância – AP1 Período - 2015/1º 
Disciplina: Orçamento Público Coordenador da 
Disciplina: Kátia de Almeida 
 
e 
 
Avaliação a Distância – AP1 Período - 2017/1º 
Disciplina: Orçamento Público Coordenador da 
Disciplina: Kátia de Almeida 
 
 
 
1. Defina Orçamento Público. 
 
R. Em termos simples, o orçamento público reúne, de forma sistemática e organizada, todas as 
receitas estimadas para um de terminado ano e o detalhamento das despesas que o governo 
espera executar. Na sua forma, portanto, ele é um documento contábil de receitas e despesas. 
 
2. Quando é e laborado o P la no Plurianual l (PPA)? 
 
R: A e laboração do PPA é uma da s prime iras preocupações do chefe do Executivo 
logo após a posse. Em 2007, o presidente e os governadores e leitos e m 2006 dera m 
prossegui mento ao PPA 2004 - 2007, e laborado por se us antecessores. Os prefeitos ele 
ito s e m 2008 e empossado s no início de 2009 também deram continuidade ao PP A 
anterior, de 2006- 2009. Mês mo e m caso de reeleição, o chefe do executivo é obrigado 
a faze r um novo PP A no primeiro ano de seu segundo mandato. 
 
3. Explique a Le i de Diretrizes Orçamentárias ( LDO ). 
 
R: A LDO estabelece anualmente as me tas e prioridades para o exercício financeiro 
subseqüente, orienta a elaboração da Le i Orçamentária Anua l, dispõe sobre alterações na 
legislação tributária e estabelece a política de aplicação de recursos financeiros das 
agências financeiras de fomento, baseada no artigo 165 § 2º e 169 § 1º da Constituição 
Federa l. Ainda define as metas e prioridades de programa s de governo, baseada s no PPA, 
e nela deve constar : autorização específica para a concessão de qualquer vantagem ou 
aumento de remuneração, a criação de cargos ou alteração de estrutura de carreiras, bem 
como a admissão de pessoa l, pelos órgãos e entidades da administração direta e indireta, 
ressalvadas as empresas públicas e sociedades de economia mista. 
 
 
4. As receitas de transferências legais são os repasses feitos aos Estados e municípios 
por determinação de leis específicas e que não requerem a celebração d e convênio.Cite 
dois exemplos : 
 
 
Receitas de royalties* do petróleo, repassadas aos municípios a título de indenização, no 
montante de 1% sobre o valo r do óleo, xisto betuminoso e gás extraídos de suas 
áreas, onde se fizer a lavrado petróleo. Transferências realizadas no âmbito do Fundo 
Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fundo Nacional de Saúde (FNS) e 
o Fundo Nacional da Assistência Social (FNAS), para a realização d e ações específicas 
de educação, saúde e assistência social. 
 
5. A classificação da despesa por categoria econômica é inspirada no esquema 
estabelecido pela Contabilidade Nacional. Assinale o objetivo da classificação por categoria 
econômica justificando sua resposta. 
 
a) Dimensionar a participação do dispêndio governamental l nos principais agregados da 
análise macro econômica. 
b) Identificar os principais programas que reflete mas prioridades explicitamente estabelecidas 
pelo governo. 
c) Demonstrar a distribuição funcional da despes a. 
d) Classificar os gasto s e m funções, programas e sub- programas. 
e) Medir a participação do governo federa l no P IB (Produto Interno Bruto). 
 
GABARITO: “A” R: a classificação econômica, a qual identifica o objeto imediato de cada 
despesa e proporciona o controle contábil dos gasto s, tem como objetivo propiciar 
elementos par a uma avaliação do efeito econômico das transações do setor público. 
 
 
 
 
 
Avaliação a Distância – AP1 Período - 2014/1º 
Disciplina: Orçamento Público 
Coordenador da Disciplina: Kátia de Almeida 
 
 
 
 
 
 
 
1. A classificação da despesa por categoria econômica é inspirada no esquema 
estabelecido pela Contabilidade Nacional. Assinale o objetivo da classificação por 
categoria econômica justificando sua resposta. 
 
a) Dimensionar a participação do dispêndio governamental nos principais agregados 
da análise macroeconômica. 
b) Identificar os principais programas que refletem as prioridades explicitamente estabelecidas 
pelo governo. 
c) Demonstrar a distribuição funcional da despesa. 
d) Classificar os gastos em funções, programas e sub-programas.e) Medir a participação do 
governo federal no PIB (Produto Interno Bruto) 
 
GABARITO: “A”R: a classificação econômica, a qual identifica o objeto imediato de cada 
despesa e proporciona o controle contábil dos gastos, te m como objetivo propiciar 
elementos para uma avaliação do efeito econô mico das transações do setor 
público. 
 
2. O que deve estar contido na LOA (Lei Orçamentária Anual) e o que expressa 
essa lei? 
 
Na LOA estão as estimativas de receitas e a previsão de despesas anuais de 
cada esfera de governo – federal, estadual e municipal. Elaborada de acordo com a LDO e 
o PPA, essa lei expressa a política econômico-financeira e o programa de trabalho 
governamental. 
 
3. Quando é elaborado o Plano Plurianual (PPA)? 
 
R: A elaboração do PPA é uma das primeiras preocupações do chefe do 
Executivo logo após a posse. Em 2007, o presidente e os governadores eleitos em 2006 
deram prosseguimento ao PPA 2004-2007, elaborado por seus antecessores. Os prefeitos 
eleitos em 2008 e empossados no início de 2009 também deram continuidade ao 
PPA anterior, de 2006-2009. Mesmo em caso de reeleição, o chefe do Executivo é 
obrigado a fazer um novo PPA no primeiro ano de seu segundo mandato 
 
4. Para que serve o PPA? 
 
• Organizar, em programas, as ações e os projetos que resultem em bens e serviços 
voltados ao atendimento das demandas da sociedade; 
 
• Estabelecer a relação entre os programas a serem desenvolvidos e a orientação 
estratégica de governo; integrar ações desenvolvidas pela União, pelo estado e pelo 
município; 
 
• Determinar, quando necessário, a regionalização de metas e gastos governamentais; 
 
• Orientar a alocação de recursos nos orçamentos anuais de forma compatível 
com as metas e receitas; 
 
• Garantir transparência à aplicação dos recursos públicos 
 
5. Além de ser um instrumento de integração entre o PPA (Plano Plurianual) e a 
LOA (Lei Orçamentária Anual), a LDO (Lei das Diretrizes Orçamentárias) cumpre 
as seguintes funções: 
 
• Dispõe sobre alterações na legislação tributária e sobre concessões de 
benefícios tributários. 
 
• Estabelece a política de aplicação das agências financeiras de fomento 
(instituições que financiam proj etos de desenvolvimento), como a Caixa 
econômica Federal e o Banco Nacional de desenvolvimento econômico e 
Social (BNdeS); 
 
• Determina metas fiscais, critérios para reduzir as autorizações de despesas 
(contingenciamento), forma de utilização da reserva de contingência, 
condições para transferência de recursos para entidades públicas e privadas; 
 
• Define as regras para a admissão de pessoal, concessão de vantagem ou 
aumento de remuneração, criação de cargos públicos etc 
 
 
 
 
 
 
Avaliação a Distância – AD1 Período - 2017 /1º 
Disciplina : Orçamento Público 
Coordenador da Disciplina: Kátia de Almeida 
 
 
 
 
 
1. Comente a Le id e Responsabilidade F isca l e a Le i de Diretrizes Orçamentárias, 
uma impacta a outra. Cite um exemplo real. 
 
R: 
 
N ã o p o d e m o s f a l a r d e L e i d e R e s p o n s a b i l i d a d e F i s c a l s 
e m f a l a r d e O r ç a m e n t o P ú b l i c o . O O r ç a m e n t o P ú b l i c o p 
a r a o s Mu n i c í p i o s , E s t a d o s e p a r a a U n i ã o , o u s e j a , a 
A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a n o B r a s i l v e m e m u m p r o c e s s o a 
v a n ç a d o d e e v o l u ç ã o n o s ú l t i m o s a n o s , p r i n c i p a l m e n t e 
c o m o a d v e n t o d a C o n s t i t u i ç ã o F e d e r a l d e 19 9 8 e , m a i s 
r e c e n t e m e n t e c o m a L e i de R e s p o n s a b i l i d a d e F i s c a l , c 
u j o o b j e t i v o n o r t e a d o r v i s a m e l h o r a r a a d m i n i s t r a ç ã o d 
a s c o n t a s p ú b l i c a s d o p a í s . A t r a v é s d e l a , p o r e x e m p l o 
, c a d a g o v e r n a n t e p a s s a a t e r c o m p r o m i s s o s c o m o r ç a 
m e n t o p ú b l i c o , e t a m b é m o c u m p r i m e n t o m e t a s f i s c a i s , 
q u e d e v e m s e r e x p o s t a s , e a p r o v a d a s p e l o r e s p e c t i v o 
P o d e r L e g i s l a t i v o . O i m p o r t a n t e d e s s a l e i é q u e e l a l i 
m i t a a s d e s p e s a s c o m p e s s o a l , p a r a d í v i d a p ú b l i c a e a 
i n d a d e t e r m i n a q u e s e j a m g e r a d a s m e t a s p a r a c o m e d i r 
r e c e i t a s e d e s p e s a s , c a r a c t e r i z a n d o u m a p r e o c u p a ç ã o 
d o l e g i s l a d o r e m m a n t e r o e q u i l í b r i o d a s c o n t a s p ú b l i c 
a s . 
 
O s p r i n c i p a i s o b j e t i v o s d a L e i s ã o : m e l h o r a r a a d m i n i 
s t r a ç ã o d a s c o n t a s p ú b l i c a s , i m p o n d o a o s g o v e r n a n t e s 
c o m p r o m i s s o s c o m a e x e c u ç ã o e c o n t r o l e d o o r ç a m e n t 
o e d a s m e t a s f i s c a i s ; d i t a r p r i n c í p i o s e f i x a r n o r m a s. 
 
g e r a i s d a s f i n a n ç a s p ú b l i c a s p a r a o s t r ê s n í v e i s d e g o v e r n o ; 
i n s t i t u i r u m a g e s t ã o f i s c a l r e s p o n s á v e l , c o m ê n f a s e n o c o n t r 
o l e d o g a s t o e d o e n d i v i d a m e n t o e a u m e n t a r a t r a n s p a r ê n c i a 
n a g e s t ã o d o g a s t o p ú b l i c o a p a r t i r d a p a d r o n i z a ç ã o d e c o n t a 
s e d a a m p l i a ç ã o d o a c e s s o d a p o p u l a ç ã o , i n c l u s i v e p o r m e i o 
e l e t r ô n i c o . 
 
A L e i d e R e s p o n s a b i l i d a d e F i s c a l n a s ce m e d i a n t e g r a n d e p r e 
s s ã o d a s o c i e d a d e b r a s i l e i r a e p o d e - s e di z e r q u e s u a d e m o r a 
p r e j u d i c o u a A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a b r a s i l e i r a p o r v á r i o s a n 
o s . E m b o r a d e f o r m a t a r d i a , l e v a n d o e m c o n s i d e r a ç ã o q u e p o 
r l o n g o t e m p o o s g o v e r n o s e s e u s g o v e r n a n t e s a b u s a r a m d o s 
s e u s p o d e r e s , p r e j u d i c a n d o d e s t a f o r m a a s o c i e d a d e b r a s i l e i 
r a e m s e u s v á r i o s d i r e i t o s , c o m g a s t o s e x o r b i t a n t e s d o d i n h e 
i r o P ú b l i c o s e m u m a p r e s t a ç ã o d e c o n t a s a o n d e a p o p u l a ç ã o 
p u d e s s e t e r a c e s s o , c h e g o u p a r a r e g u l a m e n t a r u m a s é r i e d e q 
u e s t õ e s r e l a c i o n a d a s a e s t a a d m i n i s t r a ç ã o e p a r a a s s e g u r a r a 
s o c i e d a d e q u e , a p a r t i r d e s u a c r i a ç ã o , t o d o s o s P o d e r e s d a 
U n i ã o , d o s E s t a d o s , d o D i s t r i t o F e d e r a l e d o s Mu n i c í p i o s e s t 
ã o o b r i g a d o s a o b e d e c e r . E s t a l e i, d i s t a n t e d e s e r m a i s u m a a 
p e n a s n o o r d e n a m e n t o j u r í d i c o b r a s i l e i r o , v e i o p a r a o r g a n i z a 
r o p a í s , a p a r t i r d e l a t o d o s o s a g e n t e s p ú b l i c o s a s s u m e m u 
m c o m p r o m i s s o p a r a c o m o o r ç a m e n t o e c o m m e t a s a s q u a i s 
d e v e r ã o s e r a p r e s e n t a d a s e a p r o v a d a s p e l o r e s p e c t i v o P o d e r 
L e g i s l a t i v o , s o b p e n a d e s e v e r a s s a n ç õ e s a o s p r i n c í p i o s d o 
e q u i l í b r i o d a s c o n t a s p ú b l i c a s , d e g e s t ã o o r ç a m e n t á r i a e f i n 
a n c e i r a r e s p o n s á v e i s , e f i c i e n t e , e f i c a z e , s o b r e t u d o , t r a n s p a 
r e n t e . 
 
A t r a n s p a r ê n c i a v e r s a g a r a n t i r a t o d o s o s c i d a d ã o s , d e f o r m 
a i n d i v i d u a l , p o r m e i o d e d i v e r s o s m é t o d o s e m q u e c o s t u m a 
m s e o r g a n i z a r o a c e s s o a i n f o r m a ç õ e s q u e e v i d e n c i a m a s a ç 
õ e s a s e r e m p r a t i c a d a s p e l o s g o v e r n a n t e s , a s q u e s e e n c o n t r 
a m e m a n d a m e n t o e t a m b é m a s a ç õ e s q u e f o r a m e x e c u t a d a s e 
m p e r í o d o s a n t e r i o r e s , q u a n d o p r e s s a g i a u m a a m p l a d i v u l g a ç 
ã o i n c l u s i v e a t r a v é s d e m e i o e l e t r ô n i c o s e t a m b é m c o m a e f 
e t u a ç ã o d e a u d i ê n c i a s p ú b l i c a s , d o s p l a n o s , d i r e t r i z e s o r ç a m 
e n t á r i a s , o r ç a m e n t o s , r e l a t ó r i o s p e r i ó d i c o s d a e x e c u ç ã o o r ç a 
m e n t á r i a e d a g e s t ã o f i s c a l , b e m c o m o a p r e s t a ç ã o d e c o n t a s 
e p a r e c e r e s p r é v i o s e m i t i d o s p e l o s t r i b u n a i s d e c o n t a s . 
 
O P r o j e t o d e L e i d e D i r e t r i z e s O r ç a m e n t á r i a s ( L D O ) v e m j u 
s t a m e n t e p a r a e s t a b e l e c e r a s m e t a s e p r i o r i d a d e s p a r a o e x e r 
c í c i o f i n a n c e i r o s e g u i n t e ; O r i e n t a r a e l a b o r a ç ã o d o O r ç a m e n 
t o . 
 
 P o r t a n t o a s l e i s e s t ã o i n t i m a m e n t e l i g a d a s . U m e x e m p l o r e a 
l q u e d a m o s d e s t a q u e é n e s s a á r e a d e i n o v a ç ã o q u e f o i a f i x 
a ç ã o d e l i mi t e s p a r a d e s p e s a s c o m p e s s o a l . A r e f e r i d a l e i d i s 
p õ e a i n d a d e o u t r a s f o r m a s , n a s q u a i s s e d e s t a c a a a ç ã o p l a n 
e j a d a e t r a n s p a r e n t e n a b u s c a d a e s t a b i l i d a d e d a s c o n t a s p ú b 
l i c a s , c u j o s o b j e t i v o s d e r e s u l t a d o s e n t r e r e c e i t a e d e s p e s a s 
d e v e m s e r c u m p r i d a s , a s s i m c o m o o s l i m i t e s e c o n d i ç õ e s p a r 
a a r e n ú n c i a d e r e c e i t a , s e g u r i d a d e s o c i a l , d í v i d a s c o n s o l i d a 
d a e m ob i l i á r i a , o p e r a ç õ e s d e c r é d i t o s , c o n c e s s ã o d e g a r a n t i 
a e i n s c r i ç ã o c o m r e s t o s a p a g a r . E l a i m p õ e a o a g e n t e p ú b l i c 
o , p o r e x e m p l o , a n ã o c r i a r u m a n o v a d e s p e s a c o n t i n u a d a ( p 
o r m a i s d e d o i s a n o s ) , s e m q u e a n t e s s e j a e s t a b e l e c i d a u m a 
n o v a f o n t e d e r e c e i t a o u s e m a r e d u ç ã o d e o u t r a s d e s p e s a s j 
á e x i s t e n t e . D e s t a f o r m a o a g e n t e f i c a c o n d i c i o n a d o a h o n r a 
r o s c o m p r o m i s s o s a s s u m i d o s e m f o r m a d e d e s p e s a , n ã o c o m 
p r o m e t e n d o o o r ç a m e n t o o u o r ç a m e n t o s f u t u r o s , s a l v a g u a r d a 
n d o a r e c e i t a e o b r i g a n d o s u a u t i l i z a ç ã o , p a r a o q u e f o i p l a n 
e j a d o , s ó p e r m i t i n d o m u d a n ç a s s e u m o u t r o m e c a n i s m o v e n h a 
a c o m p e n s á - l a . 
 
C o m a n o v a l e g i s l a ç ã o , p a s s o u - s e a a c o m p a n h a r a g e s t ã o o r ç 
a m e n t á r i a e i n t e r v e n ç ã o s o c i a l n a g e s t ã o d e p r i o r i d a d e s a d m 
i n i s t r a t i v a s . E s s a l e i a c o m p a n h a a s i n s t i t u i ç õ e s c o m p r o c e d i 
m e n t o s e s i s t e m a s q u e v i s a m c o n t r o l a r o s c u s t o s n a A d m i n i s 
t r a ç ã o P ú b l i c a , a t e n t a n d o - s e a o c u m p r i m e n t o d o p r i n c í p i o c o 
n s t i t u c i o n a l d a e f i c i ê n c i a . I s t o p o s t o , d e n t r e o u t r o s b e n e f í c 
i o s , p r e t e n d e - s e m a n t e r o e q u i l í b r i o d a s c o n t a s p ú b l i c a s , j á 
q u e é i m p r e s c i n d í v e l p a r a o c r e s c i m e n t o e c o n ô m i c o d e n o s s o 
p a í s . 
 
 
AD 1 -2020-1 Disciplina: Orçamento Público 
Coordenador: Kátia de Almeida 
 
1. Os gastos realizados pelos órgãos públicos podem ser desviados do que está autorizado 
no orçamento público sem conflitar com o interesse público? Sim ou Não? Exemplifique 
– (Pág. 16-17) 
 
R: NÃO! Por exemplo o orçamento público prevê recursos para a construção de escolas, 
a sua execução orçamentária deve apresentar, a um custo razoável, escolas construídas 
onde exista demanda e um projeto de construção ligado a uma política maior de 
desenvolvimento social a educação. Ao gestor público compete realizar o 
acompanhamento da execução orçamentária, para verificar não apenas se os gastos estão 
de acordo com a autorização dada pelo legislativo, mas também analisar se as ações 
estão sendo realizadas a um custo razoável (eficiência), se estão volta das para resolver 
problemas da comunidade (eficácia) e se estão promovendo o desenvolvimento do 
município (efetividade). O orçamento público é instrumento central de gestão, 
possibilitando planejamento estratégico em programas de trabalho, o acompanhamento 
gerencial das ações no curso de sua execução e o controle dos atos de governo, tanto por 
meio da fiscalização formal quanto da avaliação de desempenho 
 
2. O que é orçamento público para a gestão pública? Pág. 19 
 
R: Orçamento público reúne, de forma sistemática e organizada, todas as receitas 
estimadas para um determinado ano e o detalhamento das despesas que o governo espera 
executar. Na sua forma, portanto, ele é um documento contábil de receitas e despesas. 
Para a gestão pública, o orçamento é importante na medida em que se torna um 
instrumento pa ra a consecução de ações que façam sentido para a comunidade e que 
atendam ao interesse público. Nas diversas área s de intervenção governamental – saúde, 
educação, habitação, transporte e outras –, o orçamento deve refletir um planejamento de 
boa qualidade e deve conter a s ações e os atributos necessários para a obtenção de um 
resultado satisfatório para a sociedade. 
 
3. Nos termos da Constituição Federal de 1988, o sis tema orçamentário é composto de 
leis orçamentárias, d os órgãos envolvidos no processo orçamentário e das normas que 
regem a elaboração e execução dessas leis. Cite quais leis são essas: (Pág.21) 
 
 Plano Plurianual (PPA). 
 Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). 
 Lei Orçamentária Anual (LOA). 
 
4. O que é PLANO PLURIANUAL? (Pág.22) 
 
R: É uma lei orçamentária que define as ações de governo no período no mandato 
presencial (atualmente com quatro anos), com a finalidade de define as estratégias, 
diretrizes e metas do governo que visam a concretização de um objetivo a médio 
prazo. O PPA tem o papel de instituir um plano de ação que, partido de um 
planejamento estratégico; discrimine os objetivos do governo a serem perseguidos durante 
o manda to do chefe do poder executivo, estabeleça os programas setoriais a serem 
implementados e defina fontes de financiamento e as metodologias de elaboração, gestão 
avaliação e revisão dos programas afim de construir um Brasil melhor. 
 
5. Na falta de uma lei geral de finanças públicas, ademais, a LDO tem assumido a função 
de definir a estrutura do orçamento, de dispor sobre as classificações orçamentárias e de 
tratar de diversos outros assuntos relativos à elaboração e à execução do orçamento. 
Assim, é na L DO que o Poder Executivo e o Poder Legislativo têm disposto sobre os 
seguintes pontos, entre outros – Cite-os: 
 
 As regras para elaboração e execução do orçamento; 
 As prioridades na aplicação dos recursos; 
 Os limites de gastos; 
 As metas fiscais relativas s receitas, s despesas, aos resultados nominal e 
primário e ao montante da dívida pública; 
 As regras para contratação de pessoal e aumento de remuneração; as alterações da lei 
orçamentária ao longo do ano; 
 As alterações na legislação tributária, inclusive quanto s regras para a concessão de 
incentivos ou benefícios tributários; 
 A política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento; 
 A execução de obras com indícios de irregularidades graves;  As transferências de recursos 
a outros entes; e 
 A avaliações, controle e transparência das contas públicas 
 
 
 
Fundação Centro de Ciências e Educação a 
Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de 
Educação Superior a Distância do Estado do Rio 
de Janeiro Curso de Administração – Orçamento 
Público UFRRJ /CEDERJ 
AD 1-2020-1 Disciplina: Orçamento Público 
Coordenador: Kátia de Almeida 
 
 
1. Os gastos realiza dos pelos órgãos públicos podem ser desviados do que está autorizado no 
orçamento público sem conflitar com o interesse público? 
 Sim ou Não? Exemplifique – (Pá g 1 6 -17) 
 
Os gastos realizados pelo órgão público não podem se desviar do que está autorizado no 
Orçamento Público, nem dos interesses público. Exemplificando o Orçamento Público prevê 
recursos para construção de quadras poliesportivas, sua execução orçamentária deve se dar a um 
custo razoável, as quadras devem ser construídas onde há necessidade e projeto de construção 
das quadras, deve estar ligado a uma política maior de desenvolvimento social pelo esporte. 
 
Ao gestor público, compete realizar o acompanhamento da execução orçamentária para verificar 
não apenas os gastos de acordocom a autorização dada pelo legislativo, mas também análises 
das ações estão sendo realizadas a um custo razoável (eficiência), se estão voltadas para resolver 
problemas da comunidade (eficácia) e se estão promovendo o desenvolvimento do município 
(efetividade). 
 
2. O que é orçamento público para a gestão pública? P á g 19 
 
Podemos afirmar que o Orçamento Público é instrumento central de gestão, possibilitando a 
tradução do planejamento estratégico em programas de trabalho, o acompanhamento gerencial 
das ações no curso de sua execução e o controle dos atos de governo, tanto por meio da 
fiscalização formal quanto da avaliação de desempenho. 
 
 
3. Nos termos da CF 1988 , o sistema orçamentário é composto de leis orçamentárias, dos 
órgãos envolvidos no processo orçamentário e das normas que agem a elaboração e execução 
dessas leis. Cite quais são essas: (Pá g.2 1) 
 
R: 
 
Lei d o Plano Plurianual l (PP A ); Lei d e Diretrizes Orçamentárias (LDO ); e Lei 
Orçamentária Anua l (LOA ). 
 
4. O que é P LA NO PLURIANUAL L? (P á g.2 2) 
 
PPA é a lei orçamentária que define as ações de governo para um período igual ao do mandato 
presidencial (atualmente, quatro anos ) e evidencia, em quadros demonstrativos, quais serão o 
s programas de trabalho a ser em implementados pelos gestores públicos durante esse 
período. 
 
5. N a falta de uma lei geral de finanças públicas, ademais, a LDO tem assumido a função de 
definir a estrutura do orçamento, de dispor sobre as classificações orçamentária e de tratar de 
diversos outros assuntos relativos a elaboração e a execução do orçamento. Assim, é na LDO 
que o poder executivo e o poder legislativo tem dispostos sobre os seguintes pontos, entre 
outros – Cite-os (Pá g.3 8 ) 
 
R: 
 
A realização de audiências públicas com representantes do governo e da sociedade; a 
apresentação e publicação das emendas ao projeto de lei; a apresentação e votação do 
relatório sobre o projeto de lei e sua s emendas na Comissão de Orçamento ; a apresentação 
e votação d o parecer d a C o mis são d e Orça mento no Plenário d o Legisla t iv o; o 
encaminhamento o do autógrafo ao Poder Executivo para sanção ou veto; e a promulgação 
e publicação d a lei n o Diário Oficia l. 
 
 
Avaliação a Distância – AD1 Período – 2021/1º 
GABARITO Disciplina: Orçamento Público 
Coordenador da Disciplina: Kátia de Almeida 
 
 
1. O que Orçamento Público? Conceitue. 
 
O orçamento É o processo orçamentário da União, do seu Estado ou do seu município 
apresentam atributos de planejamento e transparência necessários a uma boa g estão dos 
recursos públicos? 
 
2. Para o gestor público, saber lidar com orçamento é importante por três razões principais. 
Quais são? 
 
a) As demandas da comunidade por bens e serviços somente poderão ser atendidas se 
estiverem contempladas no orçamento público: a solicitação da comunidade para a 
construção de uma nova escola primária, por exemplo, somente poderá ser atendida se 
houver recursos para investimento no programa de educação do orçamento público. Se 
esses recursos não esti verem previstos no orçamento, o governante não poderá construir 
a escola, mesmo que o queira. 
 
b) As leis que regulamentam as atividades econômicas, sociais, culturais e políticas da 
comunidade dependem de recursos do orçamento público para sua aplicação: u ma lei que 
estabeleça a coleta seletiva de lixo, por exemplo, implicará uma série de novos gastos 
para o recolhimento, o armazenamento e a destinação dos resíduos sólidos. Para que essa 
lei saia do papel, é preciso que o programa de coleta de resíduos sólidos tenha previsão 
de recursos no orçamento para a sua implantação e manutenção ao longo do tempo. 
 
c) Os gastos realizados pelos órgãos públicos não podem ser desviados do que está 
autorizado no orçamento público n em conflitar com o interesse público. Por exemplo, se o 
orçamento público prevê recursos para a construção de quadras poliesportivas, a sua 
execução orçamentária deve apresentar, a um custo razoável, quadras construídas onde 
exista demanda e um projeto de construção ligado a uma política maior de 
desenvolvimento social pelo esporte.Ao gestor público compete realizar o 
acompanhamento da execução orçamentária, para verificar não apenas se os gastos estão 
de acordo com a autorização dada pelo legislativo mas também analisar se as ações estão 
sendo realizadas a um custo razoável (eficiência), se estão voltadas para resolver problemas 
da comunidade (eficácia) e se estão promovendo o desenvolvimento do município 
(efetividade). 
 
3. Como médio e lon go prazo podemos co nsiderar os planos, os programas e as 
políticas elaboradas para as diversas áreas de governo. Alguns desses instrumentos 
decorrem de leis federais, outros de normas locais. Por exemplo: 
 
a) o plano municipal de saúde, exigido pela Lei n. 8.142, de 28 de dezembro de 1990, 
para que o município receba recursos do Sistema Único de Saúde; 
 
b) o plano municipal de assistência social, exigido pela Lei n. 8.742, de 7 de dezembro 
de 1993, para que o município receba repasses federais para assistência social; 
 
c) o plano diretor local, exigido pelo Estatuto da Cidade (Lei n. 10.257, de 10 de julho 
de 2001); e o plano municipal de educação, consoante o Plano Nacional de Educação e 
seus planos decenais (Lei n. 10.172, de 9 de janeiro de 2001). 
 
4. A programação de receitas e despesas na LOA deve obedecer a um conjunto de 
princípios orçamentários, recomendados pela doutrina ou instituídos pela legislação, cujo 
objetivo é facilitar a gestão e o controle do orçamento. São eles: 
 
a) Unidade: deve haver uma só LOA para cada entidade da Federação (União, Estados e 
municípios). 
 
b) Universalidade: a LOA deve conter todas as despesas e receitas da Administração Pública, 
englobando todos os Poderes, os fundos, os órgãos e as entidades da Administração Pública. 
 
c) Anualidade: as receitas e despesas constantes da LOA devem se reportar a um período 
determinado, em geral um exercício financeiro, e os correspondentes créditos orçamentários 
deve ter sua vigência adstrita ao exercício financeiro 
 
d) Exclusividade: a LOA não pode conter dispositivo estranho à previsão da receita e à 
fixação da despesa. 
 
e) Especificação: a LOA não poderá consignar dotações globais a despesas, devendo fornecer 
detalhamento suficiente para demonstrar a origem e a aplicação dos recursos. 
 
f) Publicidade: a LOA, seus créditos e os atos relativos à sua elaboração e execução devem 
ser divulgados para conhecimento público e serem acessíveis a qualquer cidadão para 
consulta. 
 
g) Orçamento Bruto: a LOA deve conter as receitas e despesas pelos seus valores brutos, sem 
qualquer tipo de dedução prévia 
 
h) Não afetação de receitas: as receitas constantes da LOA deverão estar livres de 
comprometimento prévio a determinados gastos, sendo vedada a vinculação de receitas de 
impostos a órgão, fundo ou despesa. 
 
i) Equilíbrio: as receitas constantes da LOA não devem exceder as despesas previstas para o 
exercício financeiro. 
 
j) Programação: as receitas e despesas constantes da LOA deverão ser organizadas de 
modo a veicular a programação de trabalho do governo, seus objetivos, suas metas e suas 
ações. 
 
5. A Constituição Federal de 1988 adota, ainda, um princípio conhecido como Regra de 
Ouro. Qual o objetivo desse princípio? 
 
Com o objetivo de impedir que a Administração Pública contraia dívida (empréstimos,financiamentos ou emissão de títulos) para custear despesas correntes. 
 
 
Avaliação a Distância – AD1 Período – 2018/1º 
Disciplina : Orçamento Público Coordenador da 
Disciplina : Kátia de Almeida 
 
Comente a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei de Diretrizes Orçamentárias, e como uma 
impacta a outra. Cite um exemplo real. 
 
R: 
 
Resposta: A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), ou Lei Complementar nº 101, 
foi criada no início dos anos 2000 com o intuito de estabelecer normas 
direcionadas para a responsabilidade dos gestores com relação às finanças públicas. Foi 
criada com o intuito de definir o limite de gastos dos estados e municípios conforme a 
quantidade de tributos arrecadados por esses entes da Federação Brasileira. Com essa 
atitude, a Lei de Responsabilidade Fiscal busca criar uma condição de equilíbrio 
orçamentário,financeiro e fiscal.Essa lei foi implantada na tentativa de inibir uma prática 
comum de alguns governantes,que faziam grandes gastos ao final de seu mandato para 
que esses valores fossem pagos pelos próximos representantes eleitos. A Lei de 
Responsabilidade Fiscal incentivou,portanto, mais transparência nos gastos públicos, 
o que é de grande valia no combate à corrupção. O crime de responsabilidade e 
improbidade administrativa são algumas das sanções ou penalidades para quem descumpri-
la.Já o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estabelece as metas e prioridades para 
o exercício financeiro seguinte; orienta a elaboração do Orçamento; dispõe sobre 
alteração na legislação tributária; estabelece a política de aplicação das agências 
financeiras de fomento. A LDO é elaborada anualmente e tem como objetivo apontar as 
prioridades do governo para o próximo ano. Ela orienta a elaboração da Lei 
Orçamentária Anual, baseia-seno que foi estabelecido pelo Plano Plurianual. Ou 
seja, é um elo entre esses dois documentos.O conteúdo da LDO está previsto no 
art. 165, § 2º, da Constituição Federal, que estabelece: § 2º - A lei de diretrizes 
orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, 
incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a 
elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação 
tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de 
fomento (BRASIL, 1988). 
 
A LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal é um ordenamento jurídico que contribui 
para a eficácia do Plano Plurianual, da LOA - Lei Orçamentária Anual e da LDO 
- Lei de Diretrizes Orçamentárias. Exemplo: Superávit – diferença entre recebimento 
e pagamento em determinado período, quando os recebimentos superam os pagamentos. 
O governo terá de assumir as diferenças decorrentes do aumento nas taxas de juros .

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