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Atividade de pesquisa 02 - Desenho Mecânico (1)

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Atividade de Pesquisa 02: Desenho Mecânico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – O que é Tolerância dimensional? 
No processo de fabricação de peças, a variação de medidas é muito frequente, pois algum 
parâmetro pode induzir a um erro e/ou distorção do processo de usinagem. Por cauda dessa 
variação, o controle estatístico de processos deve avaliar a qualidade dos lotes de produção 
segundo a tolerância especificada. A tolerância especifica para valores dimensionais é 
conhecida como tolerância dimensional, definida como os desvios dentro dos quais a peça 
possa funcionar corretamente (TELECURSO 2000, 1998). 
2 – Pesquise e responda como calcular os valores de afastamento superior e inferior? 
Para o afastamento superior, basta fazer a diferença entre o valor da dimensão máxima 
menos a dimensão nominal. Para o afastamento inferior, é feita a diferença entre dimensão 
mínima menos nominal. É possível existir valores negativos para o afastamento inferior 
(FISHER et al., 2011). 
A figura 2 representa o cálculo da dimensão máxima e mínima a partir dos valores de 
afastamento. 
 
 
 
No campo da tolerância indicado no desenho técnico, os valores em menor fonte ao lado da 
dimensão nominal são diretamente os de afastamento. Algumas tolerâncias atribuem os 
afastamentos de forma simétrica, apenas utilizando junto o sinal de mais e menos. A figura 3 
apresenta uma peça com suas tolerâncias dimensionais adicionadas. 
 
Desenho Mecânico 
Aluno (a): Data: / / 
Atividade de Pesquisa 02 NOTA: 
INSTRUÇÕES: 
 
 Esta Avaliação de pesquisa contém 08 questões, totalizando 10 (dez) pontos. 
 Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação 
o Nome / Data de entrega 
 Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade. 
 Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade de Pesquisa 01(nome do aluno). 
 Envie o arquivo pelo sistema. 
 
 
 Atividade de Pesquisa 02: Desenho Mecânico 
 
 
3 – Qual a importância da norma ABNT NBR 6158:1995 e sua aplicação? 
Caso não seja indicado valor de tolerância para uma cota, é comum expressar, ao fim do 
desenho e próximo à região da legenda, uma indicação de que as tolerâncias devem seguir a 
norma ABNT NBR ISO 27 68-1:2001, que atribui valores de tolerância de acordo com a faixa 
de dimensão utilizada — no geral, são valores mais abertos e que exigem menor precisão na 
fabricação. 
 
4 – O que é Tolerância geométrica (GD&T)? 
O dimensionamento geométrico e tolerância (chamado de GD&T, para abreviar) é um 
sistema feito para definir e comunicar tolerâncias de fabricação. 
É uma linguagem utilizada em desenhos de projetos mecânicos, composto de símbolos que 
são usados para descrever explicitamente a geometria nominal de uma peça ou elemento e 
sua variação admissível ou tolerância. 
 Este dimensionamento do sistema e tolerâncias torna possível a produção em massa de 
milhares de peças e partes que devem posteriormente ser perfeitamente montados para 
formar uma utilizável para o fim a que foi projetado e definido. 
Dentro desse trabalho de tolerância, existe a classe de tolerâncias geométricas, que tem 
como principal funcionalidade determinar uma margem de variação de erros geométricos das 
peças usinadas. 
Para as tolerâncias geométricas, temos as seguintes classes de trabalho: 
 
 Atividade de Pesquisa 02: Desenho Mecânico 
 
 
Dentro dessas classes de tolerâncias geométricas, podemos classificar como: 
Tolerância de forma: As tolerâncias de forma são os desvios que um elemento pode 
apresentar em relação à sua forma geométrica ideal e vem indicados no desenho para 
elementos isolados, como uma superfície ou uma linha. A tolerância de forma é 
caracterizada por linearidade, planeza, circularidade, cilindricidade, perfil de uma linha e perfil 
de uma superfície. 
Tolerância de orientação: Este tipo de desvio é definido para superfícies ou elementos nos 
quais pontos ou superfícies se comuniquem por meio de interseção de suas linhas. É 
representado por paralelismo, perpendicularidade e inclinação. 
Tolerância de posição: É a diferença entre uma aresta ou superfície da peça e a posição 
prescrita pelo projeto da peça. É representado por tolerância de posição, concentricidade, 
coaxialidade e simetria. 
Tolerância de batimento: São classificadas em tolerância de batimento circular radial e 
tolerância de batimento circular axial. 
Através disso devemos aplicar corretamente as tolerâncias para nossos trabalhos, sempre 
tendo em mente que nunca se conseguirá um dimensionamento cem por cento correto, por 
isso devemos fazer uso das tolerâncias. 
 
5 – Acesse a NBR 14646 e explique através da norma o que significa Tolerância 
geométrica zero. 
Tolerância geométrica zero significa que a tolerância mínima do fura deve ser zero, ou seja, 
um furo somente poderá variar a sua medida para mais, já o eixo tem sua tolerância superior 
igual a zero, ou seja sua medida apenas poderá variar para menos. 
 
 
 
 Atividade de Pesquisa 02: Desenho Mecânico 
6 – Classifique os rebites de acordo com a ABNT NBR 9580: 2015. 
 
 
 
7 – Classifique os diferentes tipos de arruelas. 
Arruela lisa — empregada sob uma porca para impedir que haja danos à superfície e 
distribuir a força do aperto, conforme a Figura 2. Não tem a função de trava e, por isso, é 
usada quando há pouca ou nenhuma vibração. 
 
Arruela de pressão — utilizada em conjuntos mecânicos submetidos a grandes esforços e 
vibrações. A arruela de pressão, como na Figura 3, funciona como elemento de trava, 
evitando o afrouxamento do parafuso e da porca, pois, quando um deles é apertado, a 
arruela comprime-se, gerando uma grande força de atrito entre as superfícies em contato. 
Essa força é auxiliada por pontas aguçadas na arruela, que penetram nas superfícies, 
proporcionando uma trava adicional. Por isso, também é muito empregada em equipamentos 
que sofrem variação de temperatura (automóveis, prensas, etc.). 
 
Arruela estrelada — feita de aço mola, tem dentes que se deformam quando há o aperto da 
porca ou do parafuso, proporcionando travamento. 
 
Arruelas dentada e serrilhada — funcionam como a arruela estralada, porém são 
empregadas em equipamentos sujeitos a grandes vibrações e pequenos esforços, como 
eletrodomésticos, painéis automotivos, equipamentos de refrigeração, etc. 
 
Arruela ondulada — funciona como as anteriores, pela deformação e pelo aumento da força 
de atrito. Porém, por não ter cantos vivos, é indicada para superfícies pintadas e 
equipamentos com acabamento externo de chapas finas. 
Arruela de travamento com orelha — após o aperto, dobra-se a orelha sobre um canto vivo 
da peça e/ou um segmento da arruela, travando uma das faces laterais da porca/parafuso. 
 
Arruela para perfilados — utilizada em montagens que envolvem cantoneiras ou perfis em 
ângulo, por compensar a angulação e deixar as superfícies a serem fixadas paralelas. 
 
 
 
 
 Atividade de Pesquisa 02: Desenho Mecânico 
8 – Aplicando o conceito de acordo com Kapp (2016) diferencie “eixo” e “árvore”. 
É comum serem utilizados indiscriminadamente as palavras “eixo” e “árvore”. Mas há uma 
diferença conceitual entre os dois termos: de acordo com Kapp (2016), o eixo só suporta 
flexão, tendo função estrutural, ao passo que a árvore suporta flexão, torção, cisalhamento e 
carregamento axial, por transmitir potência por torção.

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