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HISTÓRICO DO TRANSPORTE 
E DOS MODAIS BRASILEIROS
Atividade Prática Supervisionada – Disciplina de 
Transportes
Ana Claudia Laske
Danielly Loureiro
Felipe Berticelli
Marcelo Vendrusculo
Maria Isabel Iijima
Mayra Branco
INTRODUÇÃO
• Histórico dos modais:
– Viário;
– Rodoviário;
– Ferroviário;
– Hidroviário;
– Aeroviário.
INTRODUÇÃO
• Histórico do transporte no mundo:
– Tempos mais remotos:
• Técnica de rolagem
• Roda
• Trenó primitivo
INTRODUÇÃO
– Antigas civilizações:
• Carros primitivos (sumérios, egípcios, etc)
• Estradas romanas
INTRODUÇÃO
• Barcos comerciais e de guerra, no Rio Nilo
– Era Clássica:
• Veículos em suspensão
• Europeus iniciam ampla
navegação 
INTRODUÇÃO
– Era Moderna:
• Veículo de tração animal
• Primeiro ônibus de Londres
INTRODUÇÃO
• Criação da primeira locomotiva, para transporte de 
mercadorias, e construção da primeira estrada de ferro, 
na Inglaterra
• Carro e triciclo a vapor
INTRODUÇÃO
• Invenções de voo, como planadores
• Primeiro avião 
• Aeroportos
INTRODUÇÃO
• No Brasil
– Períodos de auge e declínio entre diferentes 
modalidades
– Inicialmente, a configuração dos transportes no 
território brasileiro dependia do processo de 
ocupação;
– “Brasil Colônia” (1530-1822): expansão do 
território, combate a invasões e extração de 
recursos naturais
INTRODUÇÃO
– “Brasil Império” (1822-1889): maior tecnologia 
em estradas, início das ferrovias e navegação 
marítima e fluvial
– Últimos anos: modernização das regiões e inserção 
internacional da economia (logística)
VIAS
A CTB define via como superfícies por onde transitam
veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada,
o acostamento, ilha e canteiro central, sendo classificada em:
- Via urbana: Ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares
abertos à circulação pública, situados na área urbana,
caracterizados principalmente por possuírem imóveis
edificados ao longo de sua extensão;
- Via rural: Estradas e rodovias;
PERÍODO COLONIAL
Durante o período colonial, a viação brasileira foi
resultado mais das necessidades que se apresentavam
aos colonizadores do que planos previamente
traçados por eles ou pelas autoridades constituídas;
Figura 01: Mapa do núcleo original do povoamento de Salvador (1631). 
Fonte: http://miscelaneajuliolucas.blogspot.com.br (2012).
Figura 02: Mapa da cidade de Olinda (1630). Fonte: SUNDOESTESP (2015).
Um aspecto importante no urbanismo colonial era
a implantação de igrejas e conventos.
Frequentemente a construção de edifícios
religiosos era acompanhada pela criação de uma
praça junto ao edifício, assim como uma malha de
ruas de acesso, organizando o espaço urbano.
Figura 03: Mapa da cidade de Belém (1800). Fonte: SUNDOESTESP (2015). 
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
Técnicas de pavimentação no período colonial:
I. Terra batida: consistia na demarcação da área a ser
pavimentada e aplicação direta de barro ou terra e algum
tipo de aglomerante rudimentar. A mistura era diretamente
apiloada, aguardando-se sua cura ou seca para utilização
II. Pedra: Aplicava-se fragmentos de dimensões variadas,
aplicados diretamente sobre o solo, argamassados com
barro. Era comum a utilização de pedras menores, seixos
rolados de rios, para pavimentação de interiores enquanto
nas vias aplicavam-se blocos ou laminas de maiores
dimensões.
Figura 04: Rua em São Luis (MA). Fonte: arqnobrasil (2013). 
Figura 05: Pavimento em seixo rolado. 
PROCESSO DE URBANIZAÇÃO
NO BRASIL
I. O processo de urbanização no Brasil teve
início no século IXX;
II. A partir da segunda metade do século XX deu-
se início o processo de industrialização no
país;
III. Tal crescimento deu-se, na maioria das cidades
sem que houvesse planejamento urbano
IV. Com o passar dos anos, a periferia se expandiu
demais e a precariedades do sistema de
transportes urbanos levou a população de
baixa renda a residir em favelas e cortiços no
centro das metrópoles;
1º FASE: PLANOS DE
EMBELEZAMENTO (1875 – 1930)
• Tinha por objetivo o embelezamento das cidades;
• Eram planos que provinham da tradição européia,
principalmente, e consistiam basicamente no
alargamento de vias, erradicação de ocupações de baixa
renda nas áreas mais centrais, implementação de
infraestrutura, especialmente de saneamento, e
ajardinamento de parques e praças (VILLAÇA, 1999;
LEME, 1999)
• Villaça (1999) argumenta que, neste período, os planos
eram discutidos abertamente antes de serem
implementados, e, ao contrário do que aconteceria no
futuro, os planos eram efetivamente implementados
Figura 05: Ruas do Rio de Janeiro no século XIX. Fonte: Arquitetando (2014). 
2º FASE: PLANOS DE CONJUNTO
(1930 – 1965)
• Aos poucos, os planos passaram a incluir toda
a cidade;
• As vias não são pensadas apenas em termos
de embelezamento, mas também em termos de
transporte (VILLAÇA, 1999);
• Segundo Leme (1999), é a partir desta data
que começam a serem feitos os zoneamentos,
bem como a legislação urbanística de controle
do uso e ocupação do solo;
Figura 06: Perspectiva do centro do Rio de Janeiro no século XX. Fonte: Arquitetando 
3ª FASE: PLANOS DE 
DESENVOLVIMENTO 
INTEGRADO (1965 – 1971)
• Nesta fase houve um distanciamento entre as
propostas contidas nos planos, por um lado, e
as possibilidades de que essas propostas sejam
efetivamente implementadas, por outro;
4ª FASE: PLANOS SEM MAPAS
(1971 – 1992)
• Passaram a ser elaborados planos que abriam
mão dos diagnósticos técnicos extensos;
Figura 06: Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo na década de 70. Fonte: Arquitetando (2014). 
HISTÓRICO DAS RODOVIAS NO
BRASIL
• Início: estradas brasileiras apenas no século
XIX;
• 1920: Rodovias surgiram, primeiramente no
Nordeste, em programas de combate às secas;
• 1928: Primeira rodovia pavimentada, a Rio-
Petrópolis, hoje rodovia Washington Luís;
Rodovia Rio-Petrópolis, 1966
Rodovia Rio-Petrópolis, 2010
RODOVIAS - HISTÓRICO
• 1940 – 1950: A construção das rodovias
ganhou poderoso impulso devido a três
motivos:
✓ 1946: a criação do Fundo Rodoviário
Nacional – criação imposto sobre
combustível;
✓1957: Implantação da indústria
automobilística nacional.
✓ 1954: Fundação
da Petrobras, que
passou a construir
asfalto em grande
quantidade;
RODOVIAS - HISTÓRICO
• A mudança da capital do RJ para Brasília
levou a criação de um novo e ambicioso plano
rodoviário para ligar a nova capital a todas as
regiões do país;
• Rodovias construídas a partir desse plano
destacam-se:
JK na Inauguração da Rodovia Brasília-Acre
• “A Belém-Brasília” é
considerada, no
mundo inteiro, a obra
mais audaciosa dos
nossos dias. Mais de
cinco mil homens
embrenharam-se mata
adentro, atingindo
locais onde nem
mesmo o sol havia
conseguido penetrar”.
• Revista Manchete, de
21 de abril de 1960
RODOVIAS - HISTÓRICO
• 1970: As dificuldades econômicas do país
causaram progressiva degradação da rede
rodoviária;
• A construção foi praticamente paralisada ou se
manteve em um ritmo muito lento e a
manutenção deixou de obedecer a requisito
elementares;
HISTÓRICO DAS RODOVIAS -
PARANÁ
• Vinculada à história da ocupação e do
povoamento do território brasileiro;
• Século XVI a economia paranaense era
baseada em:
✓Comercialização da erva mate;
✓Madeira;
✓Pecuária;
RODOVIAS PARANAENSES
• Meios de comunicação no comércio: estradas
de ferro e estradas carroçáveis;
• Vias que de certa forma atendiam à circulação
da riqueza;
• Dificuldades no prolongamento das vias
férreas;
RODOVIAS PARANAENSES
• 1721: Início da construção da Estrada da
Graciosa;
• Foi concluída em 1873;
• 30 anos depois: Processo de reconstrução;
• Até a metade do século XX a Estrada da
Graciosa era a única estrada
pavimentada no Paraná;
RODOVIAS PARANAENSES
• A economia paranaense dependeu por um
longo tempo desta estrada.
• Produtos escoados ao Porto de Paranaguá e
Antonina;
• Importante via de acesso às praias eilhas do
nosso litoral.
RODOVIAS PARANAENSES
• 1920: Processo de construção de estradas
bastante precário.
✓Construção manual (pá, picareta, broca, marrão);
✓A única máquina disponível era o rolo compressor
a vapor.
• 1930: Principal obra da década, Estrada do Cerne
(atual PR-090);
• Foi considerada a “maior rodovia que se construiu
no Paraná”;
• Objetivo: proporcionar o fluxo da produção
cafeeira acesso direto do norte do Estado ao Porto
de Paranaguá;
• Reduziu pela metade a
extensão e o tempo de viagem.
• 1941: Construção da ligação Ponta Grossa-
Foz do Iguaçu;
• A obra fez parte do Programa “Marcha para o
Oeste”, se tornaria os primeiros passos da
Rodovia 277 (Atualmente, Curitiba- Foz-
Cascavel);
• 1960: Obra de grande impacto – Rodovia do
Café (BR 376);
• Objetivo: ligação do trecho Norte-Sul;
• Até então a ligação era pela antiga Estrada do
Cerne, cheia de curvas, estreita e sem
pavimentação;
Rodovia do Café: em vermelho, trecho asfaltado em pista simples, 1965
Asfaltamento da Rodovia do Café em Imbaúzinho
Desfile de Inauguração – na Região próxima à Apucarana
RODOVIAS PARANAENSES
• 1967: Inauguração da Rodovia do Xisto;
• Com auxílio da Petrobras;
• Até anos 80: grande expansão do rodoviarismo
do Paraná, com pesados investimentos;
VANTAGENS
✓Adequado para curtas e médias distâncias;
✓Simplicidade no atendimento das demandas e
agilidade no acesso às cargas;
✓Menor manuseio da carga e menor exigência de
embalagem;
✓Maior frequência e disponibilidade de vias de
acesso;
✓Maior agilidade e flexibilidade na manipulação das
cargas;
✓Facilidade na substituição de veículos, no caso de
acidente ou quebra;
Rodovias Pavimentas
Rodovias Não
Pavimentadas
1903,6 Km
13957,47 Km
DESVANTAGENS
• Observando-se concluiu-se que:
✓Estado de conservação ruim, o que aumenta:
✓Custos com manutenção dos veículos;
✓Frota antiga;
✓Sujeita a roubo de cargas
✓Fretes mais altos (Perde apenas para aéreo);
✓Menor capacidade de carga entre todos os outros;
✓Menos competitivo para longas distâncias;
PESQUISA RODOVIÁRIA (2005)
• Pesquisa da CNT – Confederação Nacional do
Transporte;
• Avaliou:
– Estado Geral: Pavimento, Sinalização e Geometria;
– Pavimento: Leva em conta a presença de buracos,
ondulações, defeitos, qualidade do acostamento;
– Sinalização: Leva em consideração se está legível e
visível;
– Geometria: Curvas, longas rampas, curvas perigosas.
ESTADO GERAL
• Pesquisa anual da Confederação Nacional do
Transporte (CNT 2004) aponta que 75% da
malha rodoviária brasileira encontram-se em
estado deficiente.
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99
20
00
20
01
ANO
%
INVESTIMENTOS NO SETOR PÚBLICO FEDERAL BRASIL
Participação Percentual em Relação ao PIB
TRANSPORTES
DESPESAS DOS ESTADOS
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 Ano
E
m
 B
il
h
õ
e
s
 d
e
 R
$
Despesa Total Despesa de Capital Transporte
0
10000
20000
30000
40000
50000
60000
70000
80000
90000
100000
k
m
Até 55 55 - 60 60 - 65 65 - 70 70 - 75 75 - 80 80 - 85 85 - 90 90 - 95 95-00 2002
PERÍODO
EVOLUÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA PAVIMENTADA
54,8%
33,1%
12,1%
Fonte: PNV-DNIT/2002
Estaduais
Federais
Municipais
ESTUDO DE CASO
• http://g1.globo.com/jornal-
nacional/noticia/2015/04/inaugurada-ha-43-
anos-rodovia-transamazonica-ainda-nao-tem-
asfalto.html
• http://g1.globo.com/jornal-
nacional/videos/t/edicoes/v/numero-de-
vitimas-em-acidentes-nas-rodovias-brasileiras-
cai-levemente-em-2014/3954349/
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/04/inaugurada-ha-43-anos-rodovia-transamazonica-ainda-nao-tem-asfalto.html
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/04/inaugurada-ha-43-anos-rodovia-transamazonica-ainda-nao-tem-asfalto.html
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/04/inaugurada-ha-43-anos-rodovia-transamazonica-ainda-nao-tem-asfalto.html
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/04/inaugurada-ha-43-anos-rodovia-transamazonica-ainda-nao-tem-asfalto.html
http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/numero-de-vitimas-em-acidentes-nas-rodovias-brasileiras-cai-levemente-em-2014/3954349/
http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/numero-de-vitimas-em-acidentes-nas-rodovias-brasileiras-cai-levemente-em-2014/3954349/
http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/numero-de-vitimas-em-acidentes-nas-rodovias-brasileiras-cai-levemente-em-2014/3954349/
http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/numero-de-vitimas-em-acidentes-nas-rodovias-brasileiras-cai-levemente-em-2014/3954349/
HISTÓRIA DO TRANSPORTE
AÉREO NO BRASIL
ORIGEM DO AVIÃO
Desde o final do século XIX Santos
Dummont criava protótipos de balões com
motores de combustão interna, cujo objetivo
principal era ter pouco peso, muita força e o uso
de combustível líquido, por ser mais fácil de ser
transportar.
Em 1897, Dummont conseguiu construir o
seu primeiro protótipo o Nº1.
ORIGEM DO AVIÃO
O que não se sabia é que outros 14 modelos
seriam necessários até a criação do 14 bis.
No dia 23 de outubro de 1906, o aviador
brasileiro Santos Dumont fazia uma exibição
pública, no campo de Bagatelle, em Paris, de um
voo do 14-Bis. O aeroplano, sem o auxílio de
dispositivos de lançamento, percorreu 60 metros,
durante sete segundos, a uma altura de
aproximadamente dois metros, perante mais de mil
espectadores.
14 BIS
INÍCIO
O setor de transporte aéreo no Brasil surge na
segunda metade da década de 1920, dominado por
duas subsidiárias de empresas estrangeiras – a
Compagnie Générale Aéropostale e a Condor
Syndikat.
De 1920 até 1960 o crescimento e a
diversificação da economia foram os responsáveis
pelo aumento da demanda pelo transporte aéreo.
Durante esse período houve uma proliferação
de empresas aéreas.
CONSOLIDAÇÃO
A década de 1940 foi marcada pelo
processo de difusão tecnológica no setor de
transporte aéreo. A partir de então, o mercado
passou a ser dividido por empresas nacionais e
estrangeiras.
Foi então que ocorreu a consolidação das
empresas nacionais no mercado doméstico e
internacional.
Segunda guerra mundial.( VASP, VARING )
COMEÇO DA CRISE
“Em 1950 haviam 22 companhias aéreas no
Brasil, mas em 1955 este número já havia caído
para 14 e em 1960 para 10, via processo
acelerado de falências e absorções(LARNY,
1993, 6)”(apud BIELSCHOWSKY).
COMEÇO DA CRISE
Nos anos 60 houve um baixo crescimento
econômico, juntamente com a inflação causou
um período de estagnação que durou ate 1967.
Em 1968 o “Milagre Econômico”
propiciou um período de crescimento para o
país.(durou até aproximadamente 1980)
Esgotamento do Milagre Econômico.
REGULAÇÃO ESTRITA
Marcado por barreiras legais à entrada e
regulação dos preços.
Durante esse período regulatório, os preços
e as frequências de voo passaram a ser ditadas
pelo Estado, que também limitou a entrada de
novas companhias aéreas
CRISE DOS ANOS 80
Longo período de estagnação que durou até
2002. (A crise da dívida externa)
Na década de 1980, o endividamento das
empresas estimulado por expectativas
de receitas que não se confirmaram, se associou
ao aumento dos custos operacionais e
financeiros e ao controle de preços, provocando
um grave desequilíbrio econômico financeiro
nas empresas do setor aéreo.
FIM DA REGULAÇÃO ESTRITA
No final da década de 80 pressionadas pela
deterioração de sua estrutura financeira, as
empresas acabaram rompendo o mecanismo de
coordenação de conluio no setor, dando início a
uma guerra de preços.
TAM comprou a Votec.
Plano Collor, plano Real, crise de 2001.
EMPRESAS LÍDERES
Iniciou-se então um processo de mudança
das empresas líderes, que veio a se estender
pelos anos 2000.
Entrada de novas empresas, crescimento
econômico.
NO BRASIL HOJE
As companhias aéreas tem sofrido uma
grande demanda desde 2003, um dos fatores é a
melhor distribuição de renda o que impulsionounovos consumidores.
No momento a demanda é tão grande, que
muitas vezes eles não conseguem suprir a
demanda.
CAOS DO TRANSPORTE AÉREO
Os recursos da área são mal administrados;
os aeroportos não têm estrutura para atender a
atual demanda; faltam controladores de tráfego
aéreo, e os que estão ativos não têm boas
condições de trabalho; os radares têm zonas
cegas; as comunicações por rádio falham.
CAOS NO AEROPORTO
TRANSPORTE 
HIDROVIÁRIO
PERÍODO COLONIAL
• Viagens marítimas entre capitanias
• Investimentos em portos: somente fortificação
• 1531 – Primeiras construções de embarcações, 
no Rio de Janeiro
• Século XVII – Iniciam as construções de 
navios de grande porte
O PRIMEIRO REINADO
• 1808 – Brasil abre os portos ao comércio de 
países aliados de Portugal
– Providências que facilitaram a navegação de rios 
do Norte e Centro-Oeste
• 1824 – Marinha lança ao mar suas duas únicas 
construções navais de maior importância: as 
corvetas Campista e Dona Januária
– Confrontos navais
O PRIMEIRO REINADO
PERÍODO DAS REGÊNCIAS
• Entre 1831 e 1840;
– Construção de portos e cais no Maranhão e no 
Pará;
– Exploração de mais rios;
– Navegação pela costa brasileira a partir do Rio de 
Janeiro e em duas direções (norte e sul)
O SEGUNDO REINADO
• Avanço da agricultura: impulso à navegação de 
longo curso, de cabotagem e fluvial
• 1846 – O Porto de Santos já é considerado um 
dos mais importantes do Brasil, exportação
• 1850 – Desenvolvimento da navegação pelas 
hidrovias brasileiras
O SEGUNDO REINADO
• 1866 – O Porto de Rio de Janeiro é um dos 
melhores do mundo, grande movimentação, 
servindo como escala para outros países
• 1870 – Ampliação dos portos de Santos e de 
Pernambuco
REPÚBLICA
• Planos de governo marcam o desenvolvimento 
da navegação no período
• Navegação marítima e fluvial é um dos meios 
de transportes mais baratos e priorizados 
(1920)
• Em 1934, a navegação já começa a dar espaço 
para as ferrovias e rodovias
PERÍODO ATUAL
• O país apresenta 44.000 km de vias navegáveis 
• 13.000 km utilizadas economicamente para 
transporte
• Hidrovia Solimões-Amazonas é o principal 
corredor hidroviário brasileiro
• Falta de obras como eclusas e canais 
artificiais, investimento em melhorias de 
portos e em cabotagem
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O transporte no Brasil surgiu com a necessidade
das pessoas de se locomoverem e de transportarem
cargas, dessa forma surgiram as primeiras vias.
Devido a grande extensão territorial e o amplo
cultivo de commodities eram necessários meios de
transportes mais eficientes, como o ferroviário,
hidroviário e o rodoviário.
Logo no começo do século XX surgiu também
o aeroviário, que veio a sem implantado devido a uma
necessidade de transporte de pessoas e pequenas
cargas com maior rapidez, porém o seu custo é muito
superior aos outros.
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS 
LEME, Maria Cristina da Silva. A formação do
pensamento urbanístico no Brasil: 1895-1965. In:
LEME, Maria Cristina da Silva; FERNANDES,
Ana; GOMES, Marco Aurelio Filgueiras (org.)
Urbanismo no Brasil 1895-1965. São Paulo:
Studio Nobel/FAU USP/FUPAM, 1999.
VILLAÇA, Flávio. Uma contribuição para a
história do planejamento urbano no Brasil. In:
DEÁK, Csaba; SCHIFFER, Sueli Ramos (org.) O
processo de urbanização no Brasil. São Paulo:
EdUSP, 1999. p. 169 – 243.
	Slide 1: HISTÓRICO DO TRANSPORTE E DOS MODAIS BRASILEIROS
	Slide 2: INTRODUÇÃO
	Slide 3: INTRODUÇÃO
	Slide 4: INTRODUÇÃO
	Slide 5: INTRODUÇÃO
	Slide 6: INTRODUÇÃO
	Slide 7: INTRODUÇÃO
	Slide 8: INTRODUÇÃO
	Slide 9: INTRODUÇÃO
	Slide 10: INTRODUÇÃO
	Slide 11: VIAS
	Slide 12
	Slide 13: PERÍODO COLONIAL 
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17: TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
	Slide 18
	Slide 19: PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL 
	Slide 20
	Slide 21: 1º FASE: planos de embelezamento (1875 – 1930)
	Slide 22
	Slide 23: 2º FASE: Planos de conjunto (1930 – 1965)
	Slide 24
	Slide 25: 3ª fase: planos de desenvolvimento integrado (1965 – 1971) 
	Slide 26: 4ª fase: planos sem mapas (1971 – 1992)
	Slide 27: HISTÓRICO DAS RODOVIAS NO BRASIL
	Slide 28: Rodovia Rio-Petrópolis, 1966
	Slide 29: Rodovia Rio-Petrópolis, 2010 
	Slide 30: RODOVIAS - HISTÓRICO
	Slide 31
	Slide 32: RODOVIAS - HISTÓRICO
	Slide 33: JK na Inauguração da Rodovia Brasília-Acre 
	Slide 34
	Slide 35: RODOVIAS - HISTÓRICO
	Slide 36: HISTÓRICO DAS RODOVIAS - PARANÁ
	Slide 37: RODOVIAS PARANAENSES
	Slide 38: RODOVIAS PARANAENSES
	Slide 39: RODOVIAS PARANAENSES
	Slide 40: RODOVIAS PARANAENSES
	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43
	Slide 44: Rodovia do Café: em vermelho, trecho asfaltado em pista simples, 1965
	Slide 45
	Slide 46: Desfile de Inauguração – na Região próxima à Apucarana
	Slide 47: RODOVIAS PARANAENSES
	Slide 48: VANTAGENS
	Slide 49
	Slide 50: DESVANTAGENS
	Slide 51: PESQUISA RODOVIÁRIA (2005)
	Slide 52
	Slide 53: ESTADO GERAL
	Slide 54
	Slide 55
	Slide 56
	Slide 57
	Slide 58
	Slide 59
	Slide 60: ESTUDO DE CASO
	Slide 61: HISTÓRIA DO TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL
	Slide 62: ORIGEM DO AVIÃO
	Slide 63: ORIGEM DO AVIÃO
	Slide 64: 14 BIS
	Slide 65: INÍCIO
	Slide 66: CONSOLIDAÇÃO
	Slide 67: COMEÇO DA CRISE
	Slide 68: COMEÇO DA CRISE
	Slide 69: REGULAÇÃO ESTRITA
	Slide 70: CRISE DOS ANOS 80
	Slide 71: FIM DA REGULAÇÃO ESTRITA
	Slide 72: EMPRESAS LÍDERES
	Slide 73: NO BRASIL HOJE
	Slide 74: CAOS DO TRANSPORTE AÉREO
	Slide 75: CAOS NO AEROPORTO
	Slide 76: TRANSPORTE HIDROVIÁRIO
	Slide 77: PERÍODO COLONIAL
	Slide 78: O PRIMEIRO REINADO
	Slide 79: O PRIMEIRO REINADO
	Slide 80: PERÍODO DAS REGÊNCIAS
	Slide 81: O SEGUNDO REINADO
	Slide 82: O SEGUNDO REINADO
	Slide 83: REPÚBLICA
	Slide 84: PERÍODO ATUAL
	Slide 85: CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Slide 86: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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