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HISTÓRICO DO TRANSPORTE E DOS MODAIS BRASILEIROS Atividade Prática Supervisionada – Disciplina de Transportes Ana Claudia Laske Danielly Loureiro Felipe Berticelli Marcelo Vendrusculo Maria Isabel Iijima Mayra Branco INTRODUÇÃO • Histórico dos modais: – Viário; – Rodoviário; – Ferroviário; – Hidroviário; – Aeroviário. INTRODUÇÃO • Histórico do transporte no mundo: – Tempos mais remotos: • Técnica de rolagem • Roda • Trenó primitivo INTRODUÇÃO – Antigas civilizações: • Carros primitivos (sumérios, egípcios, etc) • Estradas romanas INTRODUÇÃO • Barcos comerciais e de guerra, no Rio Nilo – Era Clássica: • Veículos em suspensão • Europeus iniciam ampla navegação INTRODUÇÃO – Era Moderna: • Veículo de tração animal • Primeiro ônibus de Londres INTRODUÇÃO • Criação da primeira locomotiva, para transporte de mercadorias, e construção da primeira estrada de ferro, na Inglaterra • Carro e triciclo a vapor INTRODUÇÃO • Invenções de voo, como planadores • Primeiro avião • Aeroportos INTRODUÇÃO • No Brasil – Períodos de auge e declínio entre diferentes modalidades – Inicialmente, a configuração dos transportes no território brasileiro dependia do processo de ocupação; – “Brasil Colônia” (1530-1822): expansão do território, combate a invasões e extração de recursos naturais INTRODUÇÃO – “Brasil Império” (1822-1889): maior tecnologia em estradas, início das ferrovias e navegação marítima e fluvial – Últimos anos: modernização das regiões e inserção internacional da economia (logística) VIAS A CTB define via como superfícies por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o acostamento, ilha e canteiro central, sendo classificada em: - Via urbana: Ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à circulação pública, situados na área urbana, caracterizados principalmente por possuírem imóveis edificados ao longo de sua extensão; - Via rural: Estradas e rodovias; PERÍODO COLONIAL Durante o período colonial, a viação brasileira foi resultado mais das necessidades que se apresentavam aos colonizadores do que planos previamente traçados por eles ou pelas autoridades constituídas; Figura 01: Mapa do núcleo original do povoamento de Salvador (1631). Fonte: http://miscelaneajuliolucas.blogspot.com.br (2012). Figura 02: Mapa da cidade de Olinda (1630). Fonte: SUNDOESTESP (2015). Um aspecto importante no urbanismo colonial era a implantação de igrejas e conventos. Frequentemente a construção de edifícios religiosos era acompanhada pela criação de uma praça junto ao edifício, assim como uma malha de ruas de acesso, organizando o espaço urbano. Figura 03: Mapa da cidade de Belém (1800). Fonte: SUNDOESTESP (2015). TÉCNICAS CONSTRUTIVAS Técnicas de pavimentação no período colonial: I. Terra batida: consistia na demarcação da área a ser pavimentada e aplicação direta de barro ou terra e algum tipo de aglomerante rudimentar. A mistura era diretamente apiloada, aguardando-se sua cura ou seca para utilização II. Pedra: Aplicava-se fragmentos de dimensões variadas, aplicados diretamente sobre o solo, argamassados com barro. Era comum a utilização de pedras menores, seixos rolados de rios, para pavimentação de interiores enquanto nas vias aplicavam-se blocos ou laminas de maiores dimensões. Figura 04: Rua em São Luis (MA). Fonte: arqnobrasil (2013). Figura 05: Pavimento em seixo rolado. PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL I. O processo de urbanização no Brasil teve início no século IXX; II. A partir da segunda metade do século XX deu- se início o processo de industrialização no país; III. Tal crescimento deu-se, na maioria das cidades sem que houvesse planejamento urbano IV. Com o passar dos anos, a periferia se expandiu demais e a precariedades do sistema de transportes urbanos levou a população de baixa renda a residir em favelas e cortiços no centro das metrópoles; 1º FASE: PLANOS DE EMBELEZAMENTO (1875 – 1930) • Tinha por objetivo o embelezamento das cidades; • Eram planos que provinham da tradição européia, principalmente, e consistiam basicamente no alargamento de vias, erradicação de ocupações de baixa renda nas áreas mais centrais, implementação de infraestrutura, especialmente de saneamento, e ajardinamento de parques e praças (VILLAÇA, 1999; LEME, 1999) • Villaça (1999) argumenta que, neste período, os planos eram discutidos abertamente antes de serem implementados, e, ao contrário do que aconteceria no futuro, os planos eram efetivamente implementados Figura 05: Ruas do Rio de Janeiro no século XIX. Fonte: Arquitetando (2014). 2º FASE: PLANOS DE CONJUNTO (1930 – 1965) • Aos poucos, os planos passaram a incluir toda a cidade; • As vias não são pensadas apenas em termos de embelezamento, mas também em termos de transporte (VILLAÇA, 1999); • Segundo Leme (1999), é a partir desta data que começam a serem feitos os zoneamentos, bem como a legislação urbanística de controle do uso e ocupação do solo; Figura 06: Perspectiva do centro do Rio de Janeiro no século XX. Fonte: Arquitetando 3ª FASE: PLANOS DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO (1965 – 1971) • Nesta fase houve um distanciamento entre as propostas contidas nos planos, por um lado, e as possibilidades de que essas propostas sejam efetivamente implementadas, por outro; 4ª FASE: PLANOS SEM MAPAS (1971 – 1992) • Passaram a ser elaborados planos que abriam mão dos diagnósticos técnicos extensos; Figura 06: Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo na década de 70. Fonte: Arquitetando (2014). HISTÓRICO DAS RODOVIAS NO BRASIL • Início: estradas brasileiras apenas no século XIX; • 1920: Rodovias surgiram, primeiramente no Nordeste, em programas de combate às secas; • 1928: Primeira rodovia pavimentada, a Rio- Petrópolis, hoje rodovia Washington Luís; Rodovia Rio-Petrópolis, 1966 Rodovia Rio-Petrópolis, 2010 RODOVIAS - HISTÓRICO • 1940 – 1950: A construção das rodovias ganhou poderoso impulso devido a três motivos: ✓ 1946: a criação do Fundo Rodoviário Nacional – criação imposto sobre combustível; ✓1957: Implantação da indústria automobilística nacional. ✓ 1954: Fundação da Petrobras, que passou a construir asfalto em grande quantidade; RODOVIAS - HISTÓRICO • A mudança da capital do RJ para Brasília levou a criação de um novo e ambicioso plano rodoviário para ligar a nova capital a todas as regiões do país; • Rodovias construídas a partir desse plano destacam-se: JK na Inauguração da Rodovia Brasília-Acre • “A Belém-Brasília” é considerada, no mundo inteiro, a obra mais audaciosa dos nossos dias. Mais de cinco mil homens embrenharam-se mata adentro, atingindo locais onde nem mesmo o sol havia conseguido penetrar”. • Revista Manchete, de 21 de abril de 1960 RODOVIAS - HISTÓRICO • 1970: As dificuldades econômicas do país causaram progressiva degradação da rede rodoviária; • A construção foi praticamente paralisada ou se manteve em um ritmo muito lento e a manutenção deixou de obedecer a requisito elementares; HISTÓRICO DAS RODOVIAS - PARANÁ • Vinculada à história da ocupação e do povoamento do território brasileiro; • Século XVI a economia paranaense era baseada em: ✓Comercialização da erva mate; ✓Madeira; ✓Pecuária; RODOVIAS PARANAENSES • Meios de comunicação no comércio: estradas de ferro e estradas carroçáveis; • Vias que de certa forma atendiam à circulação da riqueza; • Dificuldades no prolongamento das vias férreas; RODOVIAS PARANAENSES • 1721: Início da construção da Estrada da Graciosa; • Foi concluída em 1873; • 30 anos depois: Processo de reconstrução; • Até a metade do século XX a Estrada da Graciosa era a única estrada pavimentada no Paraná; RODOVIAS PARANAENSES • A economia paranaense dependeu por um longo tempo desta estrada. • Produtos escoados ao Porto de Paranaguá e Antonina; • Importante via de acesso às praias eilhas do nosso litoral. RODOVIAS PARANAENSES • 1920: Processo de construção de estradas bastante precário. ✓Construção manual (pá, picareta, broca, marrão); ✓A única máquina disponível era o rolo compressor a vapor. • 1930: Principal obra da década, Estrada do Cerne (atual PR-090); • Foi considerada a “maior rodovia que se construiu no Paraná”; • Objetivo: proporcionar o fluxo da produção cafeeira acesso direto do norte do Estado ao Porto de Paranaguá; • Reduziu pela metade a extensão e o tempo de viagem. • 1941: Construção da ligação Ponta Grossa- Foz do Iguaçu; • A obra fez parte do Programa “Marcha para o Oeste”, se tornaria os primeiros passos da Rodovia 277 (Atualmente, Curitiba- Foz- Cascavel); • 1960: Obra de grande impacto – Rodovia do Café (BR 376); • Objetivo: ligação do trecho Norte-Sul; • Até então a ligação era pela antiga Estrada do Cerne, cheia de curvas, estreita e sem pavimentação; Rodovia do Café: em vermelho, trecho asfaltado em pista simples, 1965 Asfaltamento da Rodovia do Café em Imbaúzinho Desfile de Inauguração – na Região próxima à Apucarana RODOVIAS PARANAENSES • 1967: Inauguração da Rodovia do Xisto; • Com auxílio da Petrobras; • Até anos 80: grande expansão do rodoviarismo do Paraná, com pesados investimentos; VANTAGENS ✓Adequado para curtas e médias distâncias; ✓Simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no acesso às cargas; ✓Menor manuseio da carga e menor exigência de embalagem; ✓Maior frequência e disponibilidade de vias de acesso; ✓Maior agilidade e flexibilidade na manipulação das cargas; ✓Facilidade na substituição de veículos, no caso de acidente ou quebra; Rodovias Pavimentas Rodovias Não Pavimentadas 1903,6 Km 13957,47 Km DESVANTAGENS • Observando-se concluiu-se que: ✓Estado de conservação ruim, o que aumenta: ✓Custos com manutenção dos veículos; ✓Frota antiga; ✓Sujeita a roubo de cargas ✓Fretes mais altos (Perde apenas para aéreo); ✓Menor capacidade de carga entre todos os outros; ✓Menos competitivo para longas distâncias; PESQUISA RODOVIÁRIA (2005) • Pesquisa da CNT – Confederação Nacional do Transporte; • Avaliou: – Estado Geral: Pavimento, Sinalização e Geometria; – Pavimento: Leva em conta a presença de buracos, ondulações, defeitos, qualidade do acostamento; – Sinalização: Leva em consideração se está legível e visível; – Geometria: Curvas, longas rampas, curvas perigosas. ESTADO GERAL • Pesquisa anual da Confederação Nacional do Transporte (CNT 2004) aponta que 75% da malha rodoviária brasileira encontram-se em estado deficiente. 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 20 00 20 01 ANO % INVESTIMENTOS NO SETOR PÚBLICO FEDERAL BRASIL Participação Percentual em Relação ao PIB TRANSPORTES DESPESAS DOS ESTADOS 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 Ano E m B il h õ e s d e R $ Despesa Total Despesa de Capital Transporte 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000 90000 100000 k m Até 55 55 - 60 60 - 65 65 - 70 70 - 75 75 - 80 80 - 85 85 - 90 90 - 95 95-00 2002 PERÍODO EVOLUÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA PAVIMENTADA 54,8% 33,1% 12,1% Fonte: PNV-DNIT/2002 Estaduais Federais Municipais ESTUDO DE CASO • http://g1.globo.com/jornal- nacional/noticia/2015/04/inaugurada-ha-43- anos-rodovia-transamazonica-ainda-nao-tem- asfalto.html • http://g1.globo.com/jornal- nacional/videos/t/edicoes/v/numero-de- vitimas-em-acidentes-nas-rodovias-brasileiras- cai-levemente-em-2014/3954349/ http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/04/inaugurada-ha-43-anos-rodovia-transamazonica-ainda-nao-tem-asfalto.html http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/04/inaugurada-ha-43-anos-rodovia-transamazonica-ainda-nao-tem-asfalto.html http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/04/inaugurada-ha-43-anos-rodovia-transamazonica-ainda-nao-tem-asfalto.html http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/04/inaugurada-ha-43-anos-rodovia-transamazonica-ainda-nao-tem-asfalto.html http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/numero-de-vitimas-em-acidentes-nas-rodovias-brasileiras-cai-levemente-em-2014/3954349/ http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/numero-de-vitimas-em-acidentes-nas-rodovias-brasileiras-cai-levemente-em-2014/3954349/ http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/numero-de-vitimas-em-acidentes-nas-rodovias-brasileiras-cai-levemente-em-2014/3954349/ http://g1.globo.com/jornal-nacional/videos/t/edicoes/v/numero-de-vitimas-em-acidentes-nas-rodovias-brasileiras-cai-levemente-em-2014/3954349/ HISTÓRIA DO TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL ORIGEM DO AVIÃO Desde o final do século XIX Santos Dummont criava protótipos de balões com motores de combustão interna, cujo objetivo principal era ter pouco peso, muita força e o uso de combustível líquido, por ser mais fácil de ser transportar. Em 1897, Dummont conseguiu construir o seu primeiro protótipo o Nº1. ORIGEM DO AVIÃO O que não se sabia é que outros 14 modelos seriam necessários até a criação do 14 bis. No dia 23 de outubro de 1906, o aviador brasileiro Santos Dumont fazia uma exibição pública, no campo de Bagatelle, em Paris, de um voo do 14-Bis. O aeroplano, sem o auxílio de dispositivos de lançamento, percorreu 60 metros, durante sete segundos, a uma altura de aproximadamente dois metros, perante mais de mil espectadores. 14 BIS INÍCIO O setor de transporte aéreo no Brasil surge na segunda metade da década de 1920, dominado por duas subsidiárias de empresas estrangeiras – a Compagnie Générale Aéropostale e a Condor Syndikat. De 1920 até 1960 o crescimento e a diversificação da economia foram os responsáveis pelo aumento da demanda pelo transporte aéreo. Durante esse período houve uma proliferação de empresas aéreas. CONSOLIDAÇÃO A década de 1940 foi marcada pelo processo de difusão tecnológica no setor de transporte aéreo. A partir de então, o mercado passou a ser dividido por empresas nacionais e estrangeiras. Foi então que ocorreu a consolidação das empresas nacionais no mercado doméstico e internacional. Segunda guerra mundial.( VASP, VARING ) COMEÇO DA CRISE “Em 1950 haviam 22 companhias aéreas no Brasil, mas em 1955 este número já havia caído para 14 e em 1960 para 10, via processo acelerado de falências e absorções(LARNY, 1993, 6)”(apud BIELSCHOWSKY). COMEÇO DA CRISE Nos anos 60 houve um baixo crescimento econômico, juntamente com a inflação causou um período de estagnação que durou ate 1967. Em 1968 o “Milagre Econômico” propiciou um período de crescimento para o país.(durou até aproximadamente 1980) Esgotamento do Milagre Econômico. REGULAÇÃO ESTRITA Marcado por barreiras legais à entrada e regulação dos preços. Durante esse período regulatório, os preços e as frequências de voo passaram a ser ditadas pelo Estado, que também limitou a entrada de novas companhias aéreas CRISE DOS ANOS 80 Longo período de estagnação que durou até 2002. (A crise da dívida externa) Na década de 1980, o endividamento das empresas estimulado por expectativas de receitas que não se confirmaram, se associou ao aumento dos custos operacionais e financeiros e ao controle de preços, provocando um grave desequilíbrio econômico financeiro nas empresas do setor aéreo. FIM DA REGULAÇÃO ESTRITA No final da década de 80 pressionadas pela deterioração de sua estrutura financeira, as empresas acabaram rompendo o mecanismo de coordenação de conluio no setor, dando início a uma guerra de preços. TAM comprou a Votec. Plano Collor, plano Real, crise de 2001. EMPRESAS LÍDERES Iniciou-se então um processo de mudança das empresas líderes, que veio a se estender pelos anos 2000. Entrada de novas empresas, crescimento econômico. NO BRASIL HOJE As companhias aéreas tem sofrido uma grande demanda desde 2003, um dos fatores é a melhor distribuição de renda o que impulsionounovos consumidores. No momento a demanda é tão grande, que muitas vezes eles não conseguem suprir a demanda. CAOS DO TRANSPORTE AÉREO Os recursos da área são mal administrados; os aeroportos não têm estrutura para atender a atual demanda; faltam controladores de tráfego aéreo, e os que estão ativos não têm boas condições de trabalho; os radares têm zonas cegas; as comunicações por rádio falham. CAOS NO AEROPORTO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO PERÍODO COLONIAL • Viagens marítimas entre capitanias • Investimentos em portos: somente fortificação • 1531 – Primeiras construções de embarcações, no Rio de Janeiro • Século XVII – Iniciam as construções de navios de grande porte O PRIMEIRO REINADO • 1808 – Brasil abre os portos ao comércio de países aliados de Portugal – Providências que facilitaram a navegação de rios do Norte e Centro-Oeste • 1824 – Marinha lança ao mar suas duas únicas construções navais de maior importância: as corvetas Campista e Dona Januária – Confrontos navais O PRIMEIRO REINADO PERÍODO DAS REGÊNCIAS • Entre 1831 e 1840; – Construção de portos e cais no Maranhão e no Pará; – Exploração de mais rios; – Navegação pela costa brasileira a partir do Rio de Janeiro e em duas direções (norte e sul) O SEGUNDO REINADO • Avanço da agricultura: impulso à navegação de longo curso, de cabotagem e fluvial • 1846 – O Porto de Santos já é considerado um dos mais importantes do Brasil, exportação • 1850 – Desenvolvimento da navegação pelas hidrovias brasileiras O SEGUNDO REINADO • 1866 – O Porto de Rio de Janeiro é um dos melhores do mundo, grande movimentação, servindo como escala para outros países • 1870 – Ampliação dos portos de Santos e de Pernambuco REPÚBLICA • Planos de governo marcam o desenvolvimento da navegação no período • Navegação marítima e fluvial é um dos meios de transportes mais baratos e priorizados (1920) • Em 1934, a navegação já começa a dar espaço para as ferrovias e rodovias PERÍODO ATUAL • O país apresenta 44.000 km de vias navegáveis • 13.000 km utilizadas economicamente para transporte • Hidrovia Solimões-Amazonas é o principal corredor hidroviário brasileiro • Falta de obras como eclusas e canais artificiais, investimento em melhorias de portos e em cabotagem CONSIDERAÇÕES FINAIS O transporte no Brasil surgiu com a necessidade das pessoas de se locomoverem e de transportarem cargas, dessa forma surgiram as primeiras vias. Devido a grande extensão territorial e o amplo cultivo de commodities eram necessários meios de transportes mais eficientes, como o ferroviário, hidroviário e o rodoviário. Logo no começo do século XX surgiu também o aeroviário, que veio a sem implantado devido a uma necessidade de transporte de pessoas e pequenas cargas com maior rapidez, porém o seu custo é muito superior aos outros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LEME, Maria Cristina da Silva. A formação do pensamento urbanístico no Brasil: 1895-1965. In: LEME, Maria Cristina da Silva; FERNANDES, Ana; GOMES, Marco Aurelio Filgueiras (org.) Urbanismo no Brasil 1895-1965. São Paulo: Studio Nobel/FAU USP/FUPAM, 1999. VILLAÇA, Flávio. Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil. In: DEÁK, Csaba; SCHIFFER, Sueli Ramos (org.) O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: EdUSP, 1999. p. 169 – 243. Slide 1: HISTÓRICO DO TRANSPORTE E DOS MODAIS BRASILEIROS Slide 2: INTRODUÇÃO Slide 3: INTRODUÇÃO Slide 4: INTRODUÇÃO Slide 5: INTRODUÇÃO Slide 6: INTRODUÇÃO Slide 7: INTRODUÇÃO Slide 8: INTRODUÇÃO Slide 9: INTRODUÇÃO Slide 10: INTRODUÇÃO Slide 11: VIAS Slide 12 Slide 13: PERÍODO COLONIAL Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17: TÉCNICAS CONSTRUTIVAS Slide 18 Slide 19: PROCESSO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL Slide 20 Slide 21: 1º FASE: planos de embelezamento (1875 – 1930) Slide 22 Slide 23: 2º FASE: Planos de conjunto (1930 – 1965) Slide 24 Slide 25: 3ª fase: planos de desenvolvimento integrado (1965 – 1971) Slide 26: 4ª fase: planos sem mapas (1971 – 1992) Slide 27: HISTÓRICO DAS RODOVIAS NO BRASIL Slide 28: Rodovia Rio-Petrópolis, 1966 Slide 29: Rodovia Rio-Petrópolis, 2010 Slide 30: RODOVIAS - HISTÓRICO Slide 31 Slide 32: RODOVIAS - HISTÓRICO Slide 33: JK na Inauguração da Rodovia Brasília-Acre Slide 34 Slide 35: RODOVIAS - HISTÓRICO Slide 36: HISTÓRICO DAS RODOVIAS - PARANÁ Slide 37: RODOVIAS PARANAENSES Slide 38: RODOVIAS PARANAENSES Slide 39: RODOVIAS PARANAENSES Slide 40: RODOVIAS PARANAENSES Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44: Rodovia do Café: em vermelho, trecho asfaltado em pista simples, 1965 Slide 45 Slide 46: Desfile de Inauguração – na Região próxima à Apucarana Slide 47: RODOVIAS PARANAENSES Slide 48: VANTAGENS Slide 49 Slide 50: DESVANTAGENS Slide 51: PESQUISA RODOVIÁRIA (2005) Slide 52 Slide 53: ESTADO GERAL Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60: ESTUDO DE CASO Slide 61: HISTÓRIA DO TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL Slide 62: ORIGEM DO AVIÃO Slide 63: ORIGEM DO AVIÃO Slide 64: 14 BIS Slide 65: INÍCIO Slide 66: CONSOLIDAÇÃO Slide 67: COMEÇO DA CRISE Slide 68: COMEÇO DA CRISE Slide 69: REGULAÇÃO ESTRITA Slide 70: CRISE DOS ANOS 80 Slide 71: FIM DA REGULAÇÃO ESTRITA Slide 72: EMPRESAS LÍDERES Slide 73: NO BRASIL HOJE Slide 74: CAOS DO TRANSPORTE AÉREO Slide 75: CAOS NO AEROPORTO Slide 76: TRANSPORTE HIDROVIÁRIO Slide 77: PERÍODO COLONIAL Slide 78: O PRIMEIRO REINADO Slide 79: O PRIMEIRO REINADO Slide 80: PERÍODO DAS REGÊNCIAS Slide 81: O SEGUNDO REINADO Slide 82: O SEGUNDO REINADO Slide 83: REPÚBLICA Slide 84: PERÍODO ATUAL Slide 85: CONSIDERAÇÕES FINAIS Slide 86: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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