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grupos musculares do membro pélvico 2

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Grupos musculares do membro pélvico II (perna e pé) 1
Grupos musculares do membro 
pélvico II (perna e pé)
Perna:
Região poplítea
limites: 
lateral superior: bíceps femoral
lateral inferior: gastrocnêmico 
medial superior: semimembránaceo
medial inferior: cabeça medial do gastrocnêmico
fáscia poplítea
assoalho: fêmur
arteria e veia popliteas, nervos fibular comum e 
Grupos musculares do membro pélvico II (perna e pé) 2
Compartimentos da perna
Compartimento posterior
Superficial
fáscia crural (na coxa fáscia alada): ajuda no retorno venoso, septos
espessamentos: retináculos superior e inferior (forma de y), onde passa os 
tendões
inervação sensitiva: safeno (ramo do nervo femoral), nervo cutâneo sural 
medial.
ação: flexão plantar do tornozelo, inversão do pé (inversão das articulações 
talocarcânea e transversa do tarso), flexão dos dedos.
inervação motora: nervo tibial
Músculos: gastrocnêmio (cabeça lateral e medial), sóleo, plantar - tendão 
conjunto: do calcâneo (ou de aquiles)
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região propícia a lesões: trauma de alta energia ou enfraquecimento 
(doenças crônicas, autoimunes, diabetes, imunossuprimidos)
Profundo
Retináculo dos músculos flexores
separado do superficial pela fáscia intermúsculo
Músculos: 
popliteo: rotação medial da perna e lateral da coxa
flexor longo do hálux: flexão da falange distal do hálux
tibial posterior: flexão plantar do tornozelo e inversão
flexor longo dos dedos (mais medial): flexão da falange distal do 2 ao 5 
dedo
Compartimento anterior e lateral
inervação cutânea: nervo safeno na região medial (terminal do nervo femoral), 
raízes de l3 e l4 (inerva a face medial da perna e do pé).
nervo cutâneo sural lateral: ramo do nervo fibular comum, inervação ântero lateral 
superiormente, L4 a S1.
nervo fibular superficial: ramo terminal do nervo fibular comum, inerva anterolateral 
inferiormente e dorso do pé.
Compartimento anterior (flexão plantar)
nervo fibular profundo 
musculos
tibial anterior: dorsiflexão do tornozelo e inversão do pé
extensor longo dos dedos: extensão das falanges do 2 ao 5 dedo
extensor longo do hálux: extensão do háluz e auxílio na dorsiflexão do tornozelo
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Compartimento lateral (eversor)
músculos: fibular longo e fibular curto: flexão plantar e eversão do pé (auxilio o 
compartimento anterior)
limitado pela face lateral da fíbula,
Pé
antepé: metatarsais e falanges
articulação de lisflanc
mediopé: navicular, cubóide, cuneiformes
articulação de chopart
retropé: tálus e calcâneo
fáscia do dorso do pé se continua a fáscia sural
aponeurose plantar: 
dorso
inervação sensitiva
dorso: nervo fibular superficial, nervo fibular profundo, safeno
musculatura do dorso: extersor curto dos desos, extensor curto do hálux: 
extensão 
inervação ventre do fibular profundo
plantar lateral e medial 
nervo plantar terminal: regiao medial e dos 3 primeiros dedos
nervo tibial: inervação lateral, 5 e 4 dedos
nervo safeno e nervo sural
Primeira camada de músculos
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flexor curto dos dedos, inervado pelo plantar medial
abdutor do hálux: afastar do plano mediano, inervado pelo plantar medial
abdutor do dedo mínimo, inervação plantar lateral
Segunda camada
músculo quadrado plantar, inervado pelo plantar lateral
músculos lumbricais (4), nervo plantar medial os dois mais mediais e os dois 
mais laterais pelo nervo plantar lateral
Terceira camada
flexor curto do hálux
adutor do hálux, inervado pelo plantar lateral
flexor curto do dedo mínimo, plantar lateral
Quarta camada
interósseos
Bainhas sinoviais do pé
Drenagem linfática: caminho da infecção, caminho do tumor
linfonodos: células de defesa acumuladas
APLICAÇÕES
artrogripose múltipla congênita - não correto desenvolvimento de musculatura no 
geral, atrofiados ou não formados. 
origem neurogênica (não inervado corretamente) ou não formação do músculo
rigidez nas articulações, alguns músculos desenvolvidos outros não
tratamento: fisioterapia, cuidado ao manipular o bebê, tala gessada, incisão de 
relaxamento para diminuir rigidez
pode ser identificado no ultrassom morfológico
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Síndrome do piriforme
lesão do nervo ciático
síndrome de compressão do nervo
principal sintoma: dor, parestesia, diminuição de força
região glútea e injeções intramusculares: grande área muscular, pode haver perfuração 
do nervo isquiático, necrose da região, região correta: superolateral
lesão do nervo glúteo superior 
inerva os glúteos médio e mínimo
alteração da marcha (marcha glútea)
teste Tredelenburg - faz o teste dos dois lados, o corpo cai para o lado oposto 
ao lado paralisado
Bursite trocantérica
entre o trocanter maior e o trato ílio tibial 
edema, reação inflamatória, líquido brilha (fica branco) na radiografia
lesão do mecanismo extensor
tendão do quadríceps femoral, compartimento anterior da coxa
exame físico: gap (espaço) na região onde tem o tensão
edema, extravasamento de líquido
tratamento cirúrgico, suturar onde rompeu o tendão (geralmente próximo à 
patela)
Pubalgia
musculo reto abdominal faz força puxando a sínfise púbica anteriormente, e o 
m abdutor longo puxa posteriormente, causando dor
Dermátomos: inervação cutânea sensitiva
Miótomos: inervação por movimentação
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sindrome comportimental
ruptura do tendão calcâneo
massa na batata da perna (tendão rompeu e o ventre muscular puxou para o 
ventre anterior)
teste de Thompson: apalpação do região posterior de coxa
radiologia: região brilha mais
tratamento cirúrgico (minimamente invasivo, percutâneo)
fasceíte plantar
inflamação da fáscia
esporão= pus calcificado
tratamento anteinflamatório e alongamento
exame estático do pé: arco plantar, pé chato, pé cavo, dor e alteração de marcha

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