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Íons envolvidos na contração cardíaca Entra pouco cálcio, pela abertura de canais de cálcio voltagem dependente, aumentando na célula e se ligando ao receptor no retículo sarcoplasmático, liberando muito cálcio intracelular, promovendo a contração (miosina-adenosina). O cálcio intracelular sai pela bomba de cálcio, recolocando no retículo sarcoplasmático e pelo trocador sódio-cálcio (se utiliza da quantidade de sódio extracelular, promove a entrada de 3 sódios e saída de 1 cálcio). Fatores que influenciam na força de contração: concentração de cálcio (quanto maior a concentração, maior a força, inotropismo positivo). Catecolaminas se ligam aos receptores beta 1, aumenta PKA, liga ao mp cíclico, aumenta a permeabilidade da membrana ao cálcio, ligação de cálcio à troponina C (contração), diminui a ação inibitória da fosfolambam, captação mais rápida de cálcio pelo retículo endoplasmático, diminuição do tempo de contração glicosídeos cardíacos, inibem a bomba de sódio e potássio, aumentando cálcio intracelular por menor refluxo de cálcio, inotropismo positivo Ciclo cardíaco vcs - ad - vd - tp - vp - ae - ve - a sincício - membranas fundidas, unidas por junções GAP (comunicantes), transmitem rapidamente os estímulos ciclo cardíaco - intervalo de um batimento completo até que o próximo ocorra, contínuo diagrama de Wiggers Fonte: Guyton diástole B1: fechamento das valvas AV sístole B2: fechamento das semilunares diástole B3: sístole atrial - no ponto da primeira linha vertical: início da sístole ventricular, movimento do sangue fecha as valvas AV B1 - entre a primeira e a segunda linha vertical: musculatura do ventrículo contraindo - contração isovolumétrica, a contração aumenta (linha vermelha) mas o volume de sangue continua o mesmo (linha azul) - no ponto da segunda linha vertical: valvas semilunares se abrem, fase de ejeção cardíaca 60% do volume total é ejetado, destes, ejeção rápida - 70% do volume é ejetado no ⅓ da sístole (onde a linha azul cai rapidamente e onde a linha vermelha chega ao ápice); 30% do volume na ejeção lenta ⅔ da sístole - no ponto da terceira linha vertical: a pressão acaba, o ventrículo relaxa, a pressão passa a ser menor que na base da artéria, fechando as valvas - B2 - entre a 3 e a 4 linha vertical: relaxamento isovolumétrico - a pressão ventricular diminui (linha vermelha) e o volume continua o mesmo (linha azul) a pressão menor associada a pressão no átrio abre as valvas AV - entre a 4 e a 5 linha vertical: enchimento lento, 70% do volume em ⅓ do tempo B3, o volume do átrio aumenta (linha azul) - entre a 5 e a 6 linha vertical: enchimento lento - diástase - 10% do volume em ⅔ do tempo - entre a 6 e a 7 linha vertical: sístole atrial para empurrar os 20% de volume restante - o ciclo se reinicia apenas 60% do volume é ejetado volume sistólico final - volume que sobrou no ventrículo ao final da sístole, o volume mais baixo marcado é 50ml, nunca chega a 0 (linha azul, entre as 3 e a linhas verticais) volume diastólico final - volume, sangue presente no ventrículo ao fim da diástole, em torno de 120ml (linha azul, 8 linha vertical) volume sistólico - cerca de 70ml DC = FC x VS VS = VDF - VSF - eletro onda P: despolarização do átrio, em seguida a contração do átrio (segunda linha pontilhada, entre a 6 e 7 linha vertical) complexo QRS: despolarização ventricular: em seguida a contração ventricular (linha vermelha, entre a 8 e 9 linha vertical) onda p - sistole atrial - complexo QRS - sístole ventricular - onda T - repolarização ventricular (ventrículo começa a relaxar, linha vermelha decaindo, entre a 9 e 10 linha vertical) muitos íons sódio fora da célula e muitos canais abertos de sódio nas células tendência de vazamento de sódio para dentro da célula após a contração, mais sódio entre e gera mais contração fibras av não tem muitas junções comunicantes, para atrasar o estímulo
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