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AV2 - RESPOSTAS

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Disc.: TEORIA DA PENA Turma: 1001
Aluno: DINAH SCHROK BEZERRA Matr.: 202102571839
Prof.: LEONARDO LUIS DE FREITAS PEDRON Gabarito após: 10/11/2022 08:37
5831515704 09/11/2022 08:37:10
 
 1. Ref.: 7734844
FAPEC - Sobre as disposições legais contidas nos títulos ¿Da Imputabilidade Penal¿ e ¿Das Penas¿, previstos na
Parte Geral do Código Penal, é correto afirmar que:
 
a pena de reclusão deve ser cumprida em regime semiaberto e aberto, salvo necessidade de transferência a regime
fechado. 
quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes de espécies diversas e, pelas
condições de tempo, lugar, maneira de execução e outras semelhantes, devem os subsequentes ser havidos como
continuação do primeiro, aplica-se-lhe a pena de um só dos crimes, se idênticas, ou a mais grave, se diversas, aumentada,
em qualquer caso, de um a dois terços. 
quando o agente, mediante uma só ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais
grave das penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso, de um sexto até metade.
As penas aplicam-se, entretanto, cumulativamente, se a ação ou omissão é dolosa e os crimes concorrentes resultam de
desígnios autônomos, consoante o disposto no artigo 69 do Código Penal.
apenas a emoção ou a paixão excluem a imputabilidade penal.
além da emoção e a paixão, a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos exclui a
imputabilidade penal.
Respondido em 09/11/2022 08:42:41
 
 2. Ref.: 7608863
Julgue os itens a seguir:
I. Prestação de serviços à comunidade, multa, interdição temporária de direitos, limitação de fim de semana são
exemplos de penas restritivas de direito que podem substituir a pena privativa de liberdade, quando preenchidos
os requisitos legais.
II. A prática de crime ou contravenção penal contra a mulher com violência ou grave ameaça no ambiente
doméstico impossibilita a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos.
III. Cabe habeas corpus contra pena de multa.
IV. São espécies de interdição temporária de direitos a proibição de inscrever-se em concurso, avaliação ou exame
públicos.
I e III estão corretos.
I e II estão corretos.
II e III estão corretos.
III e IV estão corretos.
II e IV estão corretos.
Respondido em 09/11/2022 08:44:23
 
 3. Ref.: 7734843
AOCP - 
Rodrigo foi condenado em virtude da prática do crime de furto qualificado, cometido na Comarca de Curitiba. Na
fixação da pena-base, o Magistrado sentenciante assim fundamentou:
 
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7734843.');
¿Analisadas as circunstâncias judiciais previstas no artigo 59, do Código Penal, verifico que o acusado possui
culpabilidade elevada, eis que premeditou o delito; ele não possui antecedentes criminais; não há elementos para
a valoração de sua conduta social; sua personalidade é voltada para a prática de delitos, já que possui diversas
anotações de atos infracionais; o motivo do crime é a intenção de obter lucro de maneira rápida e fácil; as
circunstâncias do crime são normais; as consequências do crime são graves, eis que a vítima não conseguiu
recuperar os bens subtraídos; o comportamento da vítima não incentivou ou facilitou a prática do crime. Assim,
considerando-se as circunstâncias judiciais, valoro negativamente a culpabilidade, a personalidade, os motivos do
crime, as consequências do crime e o comportamento da vítima.¿
 
Diante dessa situação hipotética e considerando o entendimento dos Tribunais Superiores sobre o tema, é válido
apenas o aumento efetuado em virtude de qual circunstância judicial? 
Personalidade.
Consequências do crime
Culpabilidade. 
Comportamento da vítima.
Motivos do crime. 
Respondido em 09/11/2022 08:47:12
 
 4. Ref.: 5191072
O Juiz ao iniciar o procedimento de aplicação da pena deverá fazê-lo pelo processo trifásico de dosimetria,
conforme seja necessário e suficiente a reprovação do crime. Neste sentido, é possível que o juiz observando, na
primeira fase, as circunstâncias do art. 59 do Código Penal, (culpabilidade, antecedentes, conduta social,
personalidade do agente, motivos, circunstâncias e consequências do crime e comportamento da vítima) aplique
ao réu uma reprimenda observando o princípio:
 De acordo com o texto, pode-se afirmar que:
 
d) Princípio da individualização.
 
b) Princípio da Culpabilidade.
c) Princípio da consequência.
a) Princípio da Proporcionalidade.
e) Nenhuma das alternativas.
Respondido em 09/11/2022 08:52:38
 
 5. Ref.: 5154259
¿Depois de quase 16 horas de julgamento, o Tribunal do Júri de Brasília condenou, na madrugada desta quinta-feira
(31/8), Kleber Ferreira Gusmão Ferraz, a 17 anos de reclusão a serem cumpridos em regime inicial fechado. Cabe
recurso. O réu, que respondeu ao processo preso, foi pronunciado por homicídio duplamente qualificado (artigo 121,
parágrafo 2º, incisos I e III, do Código Penal).¿ (https://www.conjur.com.br/2011-ago-31/acusado-induzir-ex-namorada-
suicidio-condenado-tribunal-juri)
A respeito do concurso de agentes, afirma-se corretamente que:
Segundo o Código Penal, as condições de caráter pessoal do autor estendem-se a todos os concorrentes da prática
delitiva.
O Código Penal taxativamente estabelece que as penas dos autores e partícipes devem ser iguais, punindo da
mesma forma quem instiga, induz ou auxilia na prática delitiva.
O concurso de pessoas, pelo Código Penal, assume duas formas, coautoria e participação. Partícipe é aquele que
instiga ou induz o autor na perpetração do crime, sendo os atos de instigação e induzimento puníveis,
independentemente de o crime vir a ser tentado ou consumado.
Segundo o Código Penal, o coautor ou partícipe, independentemente do crime para o qual quis concorrer, será
punido segundo a pena do crime efetivamente praticado, pois assumiu o risco do resultado.
Além das modalidades instigação e induzimento, a participação também se dá pelo auxílio. Nesta modalidade, a fim
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de se diferenciar o coautor do partícipe, deve-se recorrer à regra da essencialidade da cooperação.
 
Respondido em 09/11/2022 09:09:10
 
 6. Ref.: 7734841
São modalidades de causa de extinção da punibulidade, exceto:
abolitio Criminis
Prescrição
Renuncia ao direito de queixa
Morte do agente
Litispendência
Respondido em 09/11/2022 09:09:24
 
 7. Ref.: 7642721
TEXTO BASE. Causas de extinção da punibilidade. O direito de punir não é absoluto. Praticado o injusto penal por
um agente culpável, é possível que, in casu, incida alguma causa extintiva da punibilidade, fazendo com que o
Estado não possa aplicar a sanção cominada no tipo penal. O art. 107 do Código Penal apresenta um rol
meramente exemplificativo de causas que fazem desaparecer o direito de o Estado aplicar a pena, o que significa
que outras normas podem dispor sobre o tema. É o que faz, a título de exemplo, o art. 312, §3º, do Código Penal,
anunciando que a reparação do dano (ou restituição da coisa) no peculato culposo atua como causa extintiva de
punibilidade. Ademais, admite-se também causa supralegal de extinção da punibilidade, citando-se como exemplo
a súmula nº 554 do STF, cuja interpretação contrario sensu conduz à inteligência de que, o pagamento do cheque
sem fundos antes do recebimento da denúncia é causa que extingue o direito de punir.
Enunciado ¿ Após essas informações, marque a alternativa correta, a qual apresenta hipóteses de extinção da
punibilidade:
 
b) Extinção da punibilidade pelo perdão administrativo, nos casos previstos em lei, pela anistia, graça ou indulto, pela
renúncia do direito de queixa ou pelo perdão aceito, nos crimes de ação privada.
c) Extinção da punibilidade pela morte da vítima, pela retratação do agente, nos casos em que a lei a admite,pela
renúncia do direito de queixa ou pelo perdão aceito, nos crimes de ação privada.
a) Extinção da punibilidade por morte do agente, pela retroatividade de lei que não mais considera o fato como criminoso,
pela prescrição, decadência ou perempção.
d) Extinção da punibilidade por morte do agente, pela renúncia do direito de queixa ou pelo perdão aceito, nos
crimes de ação privada, pela prescrição, decadência ou convulsão.
e) Extinção da punibilidade por morte da vítima, pela prescrição, decadência ou convulsão, pela retroatividade de lei que
não mais considera o fato como criminoso.
Respondido em 09/11/2022 09:09:36
 
 8. Ref.: 5499248
Considere as seguintes situações hipotéticas:
Maíra, com 20 anos de idade, cometeu um crime de apropriação indébita, com pena prevista de 1 a 4 anos
de reclusão e multa, tendo sido condenada definitivamente a uma pena de 2 anos;
Mário, com 25 anos de idade, cometeu crime de desacato contra um policial rodoviário federal, com pena
prevista de 6 meses a 2 anos de detenção, tendo sido condenado definitivamente a uma pena de 1 ano e 3
meses;
Natan, com 71 anos de idade, cometeu crime de contrabando, com pena prevista de 1 a 5 anos de
reclusão, tendo sido condenado definitivamente a uma pena de 4 anos.
Nos casos acima apontados, a prescrição da pretensão executória estatal verifica-se,
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2 anos, 3 anos e 8 anos
4 anos, 4 anos e 8 anos
4 anos, 4 anos e 6 anos
4 anos, 3 anos e 8 anos
2 anos, 4 anos e 4 anos
Respondido em 09/11/2022 09:10:39
 
 9. Ref.: 5422421
O art. 107, inc. IV, do Código Penal, estabelece que a prescrição é causa de extinção da punibilidade. Uma vez
declarada a prescrição, o Estado estará impossibilitada de exercer o jus puniendi. Assim, assinale a alternativa
incorreta acerca da prescrição:
No caso de concurso de crimes, a extinção da punibilidade incidirá sobre a pena de cada um, isoladamente.
A prescrição da pena de multa ocorrerá no prazo de 02 (dois) anos, quando a multa for a única pena cominada ou
aplicada.
O curso da prescrição é interrompido pela decisão confirmatória da pronúncia.
Nos crimes permanentes, a prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, começa a correr do dia em cessou a
permanência.
O prazo prescricional será reduzido de metade quando o autor do crime for maior de 60 (sessenta) anos na data da
sentença.
Respondido em 09/11/2022 09:10:50
 
 10. Ref.: 5299315
TÍCIO propõe em face de Mévio ação penal de iniciativa privada imputando o crime de dano qualificado por motivo
egoístico (art. 163, PU, IV, c/c art. 167 do CP). O juiz recebe a queixa-crime e determina a citação do acusado
para responder à acusação. Após a resposta à acusação o juiz entendendo que não é caso de absolvição sumária
designa audiência de instrução e julgamento. Na audiência, após a inquirição das testemunhas e do interrogatório
do acusado o juiz inicia os debates. Nas alegações finais o advogado de Tício não formula pedido de condenação.
Nesta hipótese é CORRETO dizer que a causa extintiva da punibilidade foi:
Perempção
Renúncia
Prescrição
Perdão
Decadência
Respondido em 09/11/2022 09:11:42
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