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1. INTRODUÇÃO A síndrome pré-menstrual (SPM) é definida como um conjunto de sintomas físicos e emocionais que aparecem tipicamente nos últimos 14 dias do ciclo menstrual, ou seja, a partir da ovulação até o início da menstruação. Esses sintomas têm intensidade suficiente para afetar as relações interpessoais e atividades cotidianas normais das mulheres. Para a maioria das mulheres, os sintomas associados à síndrome pré-menstrual são leves e não têm impacto significativo em suas vidas pessoais, sociais ou profissionais. No entanto, cerca de 5% a 8% das mulheres experimentam sintomas moderados a graves que podem resultar em sofrimento significativo e perda da autonomia. O transtorno disfórico lúteo tardio (LLDD), também conhecido como transtorno disfórico pré-menstrual (PMDD), é a forma mais grave da SPM. É considerada uma condição médica que prejudica seriamente a qualidade de vida das mulheres e muitas vezes leva ao tratamento medicamentoso. Apresenta diversos sintomas físicos como: ganho de peso, edema, tontura, dores nas costas, dores musculares, flatulência, cólicas, prisão de ventre ou diarreia. Outros sintomas incluem tristeza, desesperança, nervosismo, alterações de humor, dificuldade de concentração, alterações no apetite, insônia, inchaço e dor de cabeça. A SPM pode incapacitar as mulheres e levar a efeitos psicológicos como ansiedade, depressão e tentativas de suicídio, reduzindo a qualidade de vida relacionada à saúde . Embora não possua um único tratamento para tratar os sintomas da SPM, estudos indicam que uma alimentação saudável, praticar exercícios físicos, ter um sono regulado, possuir uma boa higiene íntima pois, segundo Assad (2021), a microbiota dos órgãos reprodutivos femininos está em constante estado de equilíbrio e, consequentemente, requer uma higiene correta a fim de prevenir qualquer infecção. Durante a gravidez e a menstruação, a importância da higiene pessoal é ainda mais proeminente. Consumir alimentos frescos, não processados, ricos em carboidratos, livre de gorduras e açúcares refinados, pobre de sal e álcool melhoram os sintomas já citados. Devem predominar na dieta alimentos ricos em fitoestrógenos, flavonoides, magnésio, cálcio e vitaminas como, A, D e B12. Durante a fase lútea (Período do ciclo menstrual que ocorre após a ovulação, caracterizado pelo desenvolvimento do corpo lúteo, onde ocorre o aumento da produção de progesterona pelo ovário), os níveis séricos de cálcio e vitamina D caem drasticamente agravando o aparecimento dos sintomas da SPM. O consumo desses micronutrientes através de fontes alimentares e/ou suplementos pode ajudar a aliviar os sintomas. Com base nessas informações, este trabalho tem como objetivo analisar a relação entre nutrição e a síndrome pré-menstrual, levando em consideração a ingestão alimentar e os aspectos fisiológicos, a fim de contribuir para o conhecimento sobre o assunto e fornecer informações relevantes para a promoção da saúde da mulher. 2. PROBLEMA Qual a influência da alimentação saudável na sintomatologia da SPM (Síndrome pré-menstrual)? 3. HIPÓTESE A alimentação saudável está relacionada com a melhora da sintomatologia da SPM (Síndrome pré-menstrual). 4. JUSTIFICATIVA A síndrome pré-menstrual (SPM) é um conjunto de sintomas físicos e emocionais que acomete muitas mulheres, causando sintomatologia agravantes e limitantes a sua vida social, como por exemplo privam as mesmas de praticarem atividades de seu cotidiano, como trabalhar, praticar exercícios físicos, e de realizar atividades domésticas. Diante disso, estudar a síndrome pré-menstrual e a sua relação com uma alimentação saudável é relevante para a saúde da mulher, já que a SPM é um problema que afeta muitas mulheres em idade reprodutiva. Sendo assim, buscamos realizar uma revisão narrativa para entender melhor a sintomatologia da SPM, com intuito também dessa pesquisa que será realizada, de buscar associar o melhor tratamento para esses sintomas, por meio de uma alimentação adequada e saudável, para que dessa forma melhore a saúde feminina. 5. OBJETIVO GERAL Analisar a relação entre uma alimentação saudável e a sintomatologia pré- menstrual. 6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ● Caracterizar o perfil da síndrome pré-menstrual nas mulheres, detectando os benefícios que uma alimentação saudável favorece para melhora dos sintomas pré-menstruais; ● Descrever uma alimentação saudável para mulheres com a síndrome pré- menstrual; ● Explicar os benefícios de uma alimentação rica em macronutrientes e micronutrientes na melhora da sintomatologia da síndrome pré-menstrual. 7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 7.1. SÍNDROME PRÉ-MENSTRUAL A Síndrome Pré-Menstrual (SPM) é caracterizada por um conjunto de sintomas físicos, cognitivos, comportamentais e de humor que ocorrem de forma repetitiva em torno de duas semanas antes do início da menstruação. O conceito de SPM é baseado na ciclicidade ou periodicidade, que está relacionada ao tempo da menstruação, e não especificamente aos sintomas. Nessa perspectiva, mulheres com SPM apresentam sintomas afetivos ou somáticos que ocasionam disfunção social e ocupacional. A variedade de sintomas associados a SPM é extensa, variando em gravidade de mulher para mulher. Entre eles podemos destacar os sintomas físicos: ganho de peso, edema, sensibilidade e inchaço mamário, problemas de estômago, dores nas costas, muscular e na cabeça, tontura, suor, acne ou outros problemas de pele, prisão de ventre ou diarreia. Sintomas psicológicos e comportamentais: insônia ou sonolência, ansiedade e tensão, diminuição da libido, humor deprimido, mudanças de disposição, estado de fadiga, raiva, estresse e irritabilidade. As mulheres com a SPM podem apresentar uma sintomatologia mais limitante para sua vida social que é denominado Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM), que frequentemente manifesta uma ampla gama de sintomas que podem ser categorizados em três áreas principais: sintomas físicos, sintomas de humor e distúrbios cognitivos. Na categoria de sintomas físicos, é comum observar o inchaço das mamas, mudanças no apetite, dificuldade para dormir, dores de cabeça e fadiga. Já os sintomas de humor incluem irritabilidade, tensão, flutuações de humor, ansiedade e hipersensibilidade. Por fim, os distúrbios cognitivos podem levar à diminuição da concentração e da memória. Esses sintomas podem variar em intensidade, sendo classificados em níveis mínimo, leve, moderado e grave. Durante a fase lútea do ciclo menstrual, cerca de 80% das mulheres relatam pelo menos um sintoma físico ou psicológico. O grau dos sintomas da SPM varia de mulher para mulher. A forma grave e extrema da síndrome pré-menstrual (SPM) é o transtorno disfórico pré-menstrual (PMDD), que ocorre em 3-8% dos casos. Cerca de 30-50% das mulheres apresentam uma forma leve a moderada dos sintomas que englobam o transtorno disfórico pré-menstrual como, dores nas mamas, ansiedade, sonolência, irritabilidade, desejo de comida, desinteresse em atividades que geralmente faziam parte de seu cotidiano. A síndrome pré-menstrual e o transtorno disfórico pré-menstrual são condições de saúde cujas causas não são totalmente compreendidas pela medicina. No entanto, sabe-se que as flutuações hormonais de estrogênio e progesterona, bem como fatores genéticos, desempenham um papel importante nos sintomas da doença. Fatores sociodemográficos como idade e nível de escolaridade, biológicos como idade da menarca e duração da menstruação, e comportamentais como estresse, sedentarismo e hábitos alimentares, têm sido investigados como possíveis fatores de risco para a maior prevalência da SPM ou TDPM. Embora algumas mulheres experimentem sintomas muito intensos, outras não consideram esses sintomas comoum obstáculo para sua rotina diária. Existem mais de 200 sintomas associados à SPM, mas os mais característicos incluem sensibilidade nas mamas, edema, depressão, irritabilidade e alterações de humor. A SPM pode afetar negativamente a qualidade de vida das mulheres, prejudicando a sua capacidade de realizar as atividades cotidianas. A compreensão da SPM é fundamental para que sejam desenvolvidas estratégias de prevenção e tratamento adequadas para as mulheres que sofrem com essa condição (BRILHANTE et al., 2010). Nessa perspectiva, é fundamental que os profissionais de saúde estejam preparados para identificar e tratar a SPM, a fim de melhorar a qualidade de vida das mulheres, sendo importante que as mulheres recebam informações precisas sobre a SPM, a fim de que possam tomar decisões informadas sobre sua saúde e bem-estar . Por isso, é importante que as mulheres conheçam e compreendam os sintomas da SPM e busquem formas de gerenciá-los. Isso pode incluir mudanças na dieta, exercícios físicos, terapias alternativas e medicamentos prescritos por um profissional de saúde. As mulheres têm necessidades diferentes e sofrem de forma diferente, especialmente durante a idade reprodutiva. Esses dados indicam que é fundamental que as políticas públicas de saúde levem em consideração as necessidades específicas de cada mulher em relação à saúde mental e aos problemas relacionados à menstruação. É necessário um maior investimento em pesquisa para aprofundar a compreensão dessas questões e para desenvolver tratamentos mais eficazes e acessíveis para as mulheres afetadas. Somente dessa forma será possível garantir a promoção da equidade de gênero e a melhoria da qualidade de vida para todas as mulheres. De acordo com os estudos disponíveis, não existe um tratamento farmacológico específico para a SPM, uma vez que ainda não se conhece exatamente a causa dessa condição. No entanto, existem estudos que sugerem a eficácia das vitaminas D, E, B12 e D3, bem como do cálcio, no tratamento dos sintomas da SPM. Segundo Aguilar (2020), fontes dietéticas de fitoestrógenos, flavonóides, alimentos diuréticos, ricos em magnésio, cálcio e vitamina D devem predominar na dieta a fim de ajudar na melhora ou na prevenção dos sintomas causados pela síndrome. Porém alguns medicamentos utilizados visam regular a atividade hormonal, principalmente através da repressão da ovulação, bem como ajustar os níveis de neurotransmissores no cérebro, como norepinefrina, dopamina e serotonina. Um exemplo de medicamento comumente usado nos Estados Unidos como tratamento primário para SPM são os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), que são considerados medicamentos psiquiátricos, também demonstram eficácia na redução dos sintomas físicos associados à SPM. Inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), como fluoxetina, sertralina, paroxetina, citalopram e escitalopram são muito eficazes no tratamento dos sintomas psicológicos associados à SPM. No entanto, esses tratamentos requerem um grande investimento de tempo e esforço por parte das pacientes, que precisam monitorar seus sintomas diariamente por pelo menos dois ciclos menstruais. Vários estudos têm confirmado que os ISRS são eficazes na redução dos sintomas psiquiátricos e alguns sintomas físicos da SPM. 7.2. ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL A alimentação saudável é um conceito que se refere à escolha consciente de alimentos que possam contribuir para a manutenção do equilíbrio nutricional do organismo humano, promovendo a saúde e prevenindo doenças. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma alimentação saudável é aquela que “fornece todos os nutrientes essenciais necessários para a saúde, o crescimento e o desenvolvimento adequados”. Alimentos como frutas, verduras, legumes, cereais integrais, carnes magras, leite e ovos são exemplos de alimentos in natura que fornecem ao organismo os nutrientes essenciais para o seu bom funcionamento. Por outro lado, existem os alimentos ultraprocessados que passam por diversos processos industriais, contendo aditivos químicos para melhorar o sabor, a textura e a durabilidade do alimento. Esses alimentos são ricos em gorduras saturadas, açúcares e sódio, e podem contribuir para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como a obesidade e diabetes. Vários estudos realizados em amostras representativas da população de diversos países, inclusive do Brasil, têm mostrado que o consumo de alimentos ultraprocessados está correlacionado com dietas que, além de baixas em energia, são de alta densidade energética, ricas em açúcar e vitaminas insalubres. A quantidade de fibras, proteínas, vitaminas e minerais também são inferiores. Essas dietas, por sua vez, são associadas a um maior risco de doenças crônicas não transmissíveis. Por outro lado, comer alimentos in natura ou minimamente processados pode ajudar a prevenir essas doenças e promover a saúde . Um estudo publicado na revista “The Lancet” em 2019 avaliou o impacto da alimentação na saúde da população de 195 países no período de 1º de janeiro de 1980 e 31 de dezembro de 2016, foi realizada uma análise sistemática sobre o consumo alimentar de diferentes nações. Foi caracterizado a ingestão de 15 alimentos e nutrientes em adultos com idade de 25 anos ou mais dos 195 países, e então foi estipulado o efeito de cada alimento na mortalidade por DCNT (Doenças crônicas não transmissíveis) e quantificou o impacto geral de maus hábitos alimentares na mortalidade por DCNT. Os resultados mostraram que uma dieta rica em alimentos in natura foi associada a uma menor incidência de doenças crônicas não transmissíveis e mortalidade precoce. A ingestão adequada de vitaminas, minerais e fibras alimentares é importante para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão, obesidade e doenças cardiovasculares. A deficiência de vitaminas, como a vitamina A, vitamina D e vitamina B12, pode aumentar o risco de doenças crônicas não transmissíveis. Os minerais, como o cálcio, ferro, zinco e selênio, são nutrientes essenciais para a manutenção da saúde óssea, imunológica, cardiovascular e neurológica. A deficiência de minerais pode levar a problemas de saúde, como anemia, osteoporose e disfunções do sistema nervoso. As fibras alimentares, tanto solúveis como insolúveis, têm ação na regulação do trânsito intestinal e na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, como a obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. Além disso, as fibras solúveis contribuem para a redução do colesterol no sangue. Uma dieta equilibrada e variada contendo vitaminas, minerais e fibras suficientes para as necessidades individuais é importante para promover uma boa saúde e prevenir doenças. 7.3. ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E A SÍNDROME PRÉ-MENSTRUAL A dieta pode desempenhar um papel fundamental na redução e controle dos sintomas associados à Síndrome Pré-Menstrual (SPM). Embora seja um fator modulador essencial, o efeito real dos alimentos e nutrientes em mulheres com distúrbios menstruais ainda não é bem compreendido devido à falta de estudos científicos rigorosos. No entanto, é amplamente recomendado seguir um modelo alimentar saudável, que enfatiza o consumo de alimentos frescos e não processados, e evitar alimentos ricos em carboidratos ou gorduras refinadas, sal, álcool e bebidas estimulantes. Durante o ciclo menstrual, é comum que ocorram mudanças no comportamento alimentar das mulheres, principalmente durante a SPM. Essas mudanças incluem aumento do apetite, volume das refeições e preferência por alimentos calóricos e pobres em nutrientes. Essas compulsões alimentares podem levar a alterações no peso corporal e contribuir para o surgimento de anormalidades menstruais. Apesar de nãohaver terapias nutricionais específicas para a SPM, é importante compreender as modificações causadas nos hábitos alimentares e no peso corporal durante o ciclo menstrual. Com isso, é possível desenvolver intervenções e acompanhamentos nutricionais por profissionais de saúde, a fim de garantir uma alimentação saudável e um estado nutricional adequado, melhorando a qualidade de vida da mulher. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é demonstrar como a SPM interfere no apetite, no consumo e nas preferências alimentares durante o ciclo menstrual, e como essas mudanças podem afetar a saúde da mulher. Por meio deste estudo, espera-se contribuir para a construção de intervenções nutricionais mais efetivas e personalizadas, visando diminuir os sintomas da SPM e aumentar a qualidade de vida da mulher. 8. METODOLOGIA 8.1. TIPO DE ESTUDO O estudo a ser realizado se caracteriza como uma revisão narrativa, com finalidade básica, de natureza observacional, com objetivos do tipo explicativa. Nesse sentido, a revisão narrativa se apresenta por um tipo de revisão da literatura que vai explicar de forma mais clara e objetiva sobre o mecanismo da síndrome pré-menstrual relacionado com a alimentação saudável. O estudo tem o objetivo de detalhar e esclarecer a relação de uma alimentação saudável com a síndrome pré-menstrual. A revisão narrativa apresenta uma temática mais aberta, dificilmente parte de uma questão específica bem definida, não exigindo um protocolo rígido para sua confecção. A busca das fontes não é pré-determinada e específica, sendo frequentemente menos abrangente. 8.2. COLETA DE DADOS A revisão será realizada mediante busca nas seguintes bases de dados: Pubmed (Plataforma de busca da National Library of Medicine), Scielo (Scientific Electronic Library Online) e Google acadêmico. Serão utilizados os seguintes descritores que foram pesquisados nas bases do Decs (Descritores em Ciência da Saúde), sendo elas em português: “mulheres”, “açúcares”, “síndrome pré- menstrual”, “alimentos ultraprocessados”; e em inglês: “women”, “sugars”, “premenstrual syndrome”, “ultra-processed foods”. Será utilizado o operador boleando para relacionar as palavras-chaves nas bases de dados, no qual palavras em português serão: “mulheres e açúcares”, “mulheres e síndrome pré-menstrual”, “mulheres e alimentos ultraprocessados”, “mulheres ou síndrome pré-menstrual”, “mulheres ou açúcares”, “mulheres ou alimentos ultraprocessados”; e em inglês: “women and sugars”, “women and premenstrual syndrome”, “women and ultra-processed foods”, “women or sugars”, “women or premenstrual syndrome” , “ women or ultra-processed”, com o objetivo de encontrar artigos específicos do tema síndrome pré-menstrual e a relação com alimentação saudável, serão utilizados AND e OR e E, OU. 8.3. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Para a pesquisa, serão incluídos: artigos dos últimos 10 anos, sobre a relação da alimentação saudável e síndrome pré-menstrual, artigos que de fato discorrerem sobre uma alimentação saudável ou não saudável e a síndrome pré- menstrual, artigos que serão realizados uma análise criteriosa sobre o tipo de estudo da relação da SPM (Síndrome pré-menstrual) e alimentação saudável. 8.4. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Serão excluídos artigos que focaram apenas em um ou dois nutrientes específicos, pois o trabalho que irá ser desenvolvido será a relação de uma alimentação saudável no geral, artigos escritos em outros idiomas, exceto, português, inglês e espanhol. 8.5. ORGANIZAÇÃO DE DADOS Os estudos encontrados nesta pesquisa serão organizados em formato de tópicos, com a seguinte estrutura, tópico 1: Aspectos e fisiologia da síndrome pré-menstrual, no qual será discorrido sobre essa síndrome. O tópico 2: alimentação saudável, no qual será discutido a alimentação saudável e sua importância, a escolha consciente de alimentos que ajudam a manter o equilíbrio nutricional do corpo. O tópico 3: Relação entre a alimentação saudável e a Síndrome Pré-Menstrual, no qual será discutido o papel da alimentação saudável na síndrome.
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