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ATIVIDADES AULA-03 - Comutação e Encaminhamento

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA 
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO GRADUAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
LEONARDO GAMA DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
REDES DE COMPUTADORES 
 
 
 
RIO DE JANEIRO- RJ 
2022 
 
 
LEONARDO GAMA DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
REDES DE COMPUTADORES 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado a Universidade Veiga de 
Almeida referente a disciplina Redes de 
computadores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO- RJ 
2022 
 
 
1. PORQUE O NÍVEL LÓGICO DO REPOUSO É “1” NA COMUNICAÇÃO 
ASSÍNCRONA? 
 
Principalmente, na comunicação serial assíncrona os dados são transferidos 
em grupo de bits denominados caracteres. Cada caractere é composto por bits de 
informação e bits de controle. Logo, o intervalo de tempo entre dois caracteres é 
variável e neste intervalo a linha fica no denominado estado em repouso, que por 
convenção, este estado corresponde ao nível lógico. Quando o transmissor intenciona 
enviar dados, coloca na linha space level, conhecido também como start bit. Envia os 
bits de informação e de paridade. E o término de um caractere é sinalizado pelos stop 
bits. O receptor sincroniza a sua operação ao detectar na linha a transição de "1" para 
"0". Após o intervalo correspondente ao start bit, ele amostra, com base no seu relógio 
local, os N seguintes bits de informação, no centro nominal de cada bit. Os bits são 
agrupados para construir a nova palavra. Sua paridade é calculada e comparada com 
o bit de paridade recebido. Caso for diferente, o bit de erro de paridade no registrador 
de estado da interface é setado. 
 
2. QUAIS AS APLICAÇÕES DAS UNIDADES DE DERIVAÇÃO? DIFERENCIE 
UDD / UDA? 
 
Principalmente, a unidade de derivação possui a função de conectar diversos 
terminais a um modem, tais equipamentos conectam comumente até 6 terminais. 
A unidade de derivação digital, foi projetada para oferecer uma comunicação 
múltipla de dados, ou seja, compartilhar a nível digital, um canal entre 6 linhas, estas 
linhas podem ser conectadas em modems e / ou terminais. Com a UDD podendo ser 
utilizada em sistemas a 2 ou 4 fios, e ainda permite operação com uma das linhas 
secundárias em portadora constante, ficando totalmente transparente ao sistema. 
Agora já a unidade de derivação analógica, foi projetada com a finalidade de 
permitir uma comunicação múltipla de dados em circuitos multiponto, com 
compartilhamento em nível analógico, fazendo derivação de até 4 linhas. Podendo 
funcionar tanto em modems convencionais quanto modems de banda básica. Sendo 
 
 
uma de suas características a facilidade de ajuste e instalação, sendo ideal para 
utilização em redes, minimizando o seu custo e facilitando a operação. 
 
3. QUANDO UTILIZAR CIRCUITOS PONTO APONTO DEDICADOS E 
COMUTADOS? CITE APLICAÇÕES? 
 
Principalmente, os denominados circuitos dedicados ou de ponto a ponto tem 
o seu papel de ser utilizado em solução de redes, por exemplo, corporativas e conexão 
dedicada a Data Centers, com um melhor desempenho de rede incluindo aplicações 
desenvolvidas para redes locais, com também uma maior integração entre unidades, 
com troca de informações simultâneas em alta velocidade. Sabendo disso, vemos que 
pode ser aplicada diretamente em empresas que precisam de uma infraestrutura mais 
robusta e segura, estabelecendo uma conexão segura, estabelecendo-se uma 
conexão segura e permanente. Por fim, o motivo de se usar circuito ponto a ponto é 
quando se há a necessidade de segurança para interconexão mais eficiente. 
 
4. QUAIS OS TIPOS DE COMUTAÇÃO? EXEMPLIFIQUE AS REDES QUE 
TIVEMOS NO BRASIL, ASSOCIADAS A ESTAS TECNOLOGIAS. 
 
Existem diversos tipos de comutação sendo elas Comutação de Circuitos, 
Comutação de Circuitos Multitaxa, Comutação de Pacotes, Frame-Relay e Cell-Relay. 
A principal tecnologia de rede de dados em uso hoje é a comutação de pacotes, 
introduzida no final dos anos 60 para usar eficientemente a banda de transmissão, 
através da multiplexação estatística dos fluxos variáveis de dados gerados pelas 
aplicações. Adicionalmente, a comutação de pacotes oferece melhor atendimento a 
aplicações interativas, por limitar o retardo causado por tráfego cruzado. Finalmente, 
a comutação de pacotes permite gerenciar banda de transmissão de forma 
automática, pois a admissão de mais um fluxo a um enlace já multiplexado sempre 
poderá ser realizado ao custo de uma diminuição pequena na fração da banda total 
alocada a cada fluxo existente, o que corresponde a uma degradação suave do 
desempenho da aplicação responsável pelo fluxo. Dizemos que a infraestrutura de 
 
 
transmissão utiliza o melhor esforço para atender a todos seus clientes. A principal 
instância do uso desta tecnologia atualmente é a Internet. 
 
5. EXPLIQUE O ENCAMINHAMENTO CIRCUITO VIRTUAL. 
 
A Comutação de Pacotes pode explorar o conceito de chamada, como em 
Comutação de Circuitos, mas sem necessariamente reservar recursos para a 
comunicação, o que justifica a designação de Chamada Virtual. Logo, Um Chamada 
Virtual pressupõe a existência de uma relação entre pacotes de um mesmo fluxo e 
que essa relação seja conhecida da rede. Sabendo disso, os pacotes de uma 
Chamada Virtual devem possuir um identificador comum que permita o seu 
reconhecimento pelos nós da rede, beneficiando assim de tratamento idêntico e de 
mecanismos de controlo aplicados ao fluxo de pacotes, o que, por outro lado, abre a 
possibilidade de tratar de forma diferenciada diferentes fluxos de pacotes (chamadas) 
Uma Chamada Virtual é suportada num Circuito Virtual, isto é, numa associação lógica 
estabelecida e mantida pelos nós da rede, com informação de estado associada. 
Por fim, um Circuito Virtual é estabelecido previamente ao envio de pacotes de 
dados. Logo, um Circuito Virtual consiste numa concatenação de canais virtuais entre 
nós adjacentes, segundo um percurso selecionado durante o respectivo 
estabelecimento e que fica memorizado nas tabelas de encaminhamento. 
 
6. EXEMPLIFIQUE O ENCAMINHAMENTO DATAGRAMA. 
 
Um datagrama é uma unidade de transferência básica associada a uma rede 
de comutação de pacotes. Os datagramas são normalmente estruturados em seções 
de cabeçalho e carga útil. Os datagramas fornecem um serviço de comunicação sem 
conexão em uma rede comutada por pacotes. A entrega, a hora de chegada e a ordem 
de chegada dos datagramas não precisam ser garantidas pela rede. Logo, um 
datagrama precisa ser autocontido, sem depender de trocas anteriores, porque não 
há conexão de duração fixa entre os dois pontos de comunicação como há, por 
exemplo, na maioria das conversas telefônicas de voz. 
 
 
 
7. DÊ EXEMPLO DE APLICAÇÕES DATAGRAMA E CIRCUITO VIRTUAL. 
 
Uma aplicação de datagrama é o protocolo de Internet **define padrões para 
vários tipos de datagramas. A camada de internet **é um serviço de datagrama 
fornecido por um protocolo de Internet. Por exemplo, o protocolo de datagrama do 
usuário é executado por um serviço de datagrama na camada da Internet. O protocolo 
de Internet é um serviço de entrega de mensagens totalmente sem conexão, de 
melhor esforço e não confiável. O protocolo de controle de transmissão é um protocolo 
de nível superior executado em cima do protocolo de Internet que fornece um serviço 
orientado a conexão confiável. 
Para o Circuito Virtual, o PVC foi primeiro tipo de circuito virtual padronizado 
para o Frame Relay a ser implementado. Ele é configurado pelo operador na rede 
através do sistema de Gerência de Rede, como sendo uma conexão permanente 
entre 2 pontos. Seu encaminhamento através dos equipamentos da rede pode ser 
alterado ao longo do tempo devido a falhas ou reconfigurações de rotas, porém as 
portas de cada extremidade são mantidas fixas e de acordo com a configuração inicial. 
 
8. PESQUISA: PODEMOS TRAFEGAR IP SOBRE ATM? BOM/RUIM. 
 
Sim e é bom, pois está bem clara a necessidade de se construir modelos para 
se interconectaras redes tradicionais com as ATM e de se fazer a tecnologia ATM 
conviver com as outras tecnologias, que são importantes no mercado e são já bem 
conhecidas. É vontade de muitos instalar uma infraestrutura plenamente ATM, mas 
atualmente simplesmente não dá. Afinal, o ATM é uma alternativa mais revolucionária 
do que evolutiva, e, como tal, vai demorar a se sobrepor às outras. E também por ser 
mais simples e prática.Assim sendo o IP over ATM se mostra como uma boa solução, 
apesar de magoar os idealizadores do ATM no sentido de que se perde a qualidade 
de serviço do ATM. 
 
 
 
9. O QUE O MODELO OSI/ISSO TEM DE DIFERENTE DO TCP/IP, NO 
ECAMINHAMENTO DOS PACOTES? 
 
O OSI possui 7 camadas e o TCP/IP possui apenas 4. Também o TCP/IP 
mesclou as camadas 1 e 2 do OSI para a camada Aplicação. Por fim, há uma camada 
chamada de Internet em TCP/IP enquanto que a mesma é chamada de Redes em 
OSI. 
 
10. BIBLIOGRAFIA 
 
TELECO. Frame Relay: Características. TELECO. Acesso em: 16/09/2022. 
Disponível em: https://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialfr/pagina_2.asp. 
FEUP. Redes de Comunicação de Dados. FEUP. Acesso em: 16/09/2022. 
Disponível em: https://web.fe.up.pt/~mricardo/02_03/cdrc1/teoricas/cp_v5.pdf. 
NET INFO. Tipos de Comutação. NET INFO. Acesso em: 16/09/2022. 
Disponível em: https://netinfoti.blogspot.com/2017/03/tipos-de-comutacao.html. 
Anthony, Michael. A convergência tecnológica. UFF. Acesso em: 16/09/2022. 
Disponível em: http://www2.ic.uff.br/~michael/INSSERTA.htm. 
G2 CONSULTING. Soluções em Ponto a Ponto. G2 CONSULTING. Acesso 
em: 16/09/2022. Disponível em: https://www.g2consulting.com.br/solucao-em-mpls-
ponto-a-ponto/. 
Montoro, Fabio. COMUNICAÇÃO DE DADOS. MODDATA. Acesso em: 
16/09/2022. Disponível em: http://www.fabiomontoro.com.br/wp-
content/uploads/2015/12/1981-Moddata-Opcoes-Contratacao-Servicos-Datacom.pdf. 
UNICAMP. Dúvidas Frequentes. UNICAMP. Acesso em: 16/09/2022. 
Disponível em: https://www.dca.fee.unicamp.br/~ting/Courses/ea869/faq7.html. 
DATARAIN. Qual a diferença entre o modelo OSI e o modelo TCP/IP? 
DATARAIN. Acesso em: 16/09/2022. Disponível em: 
https://www.datarain.com.br/blog/qual-diferenca-entre-modelo-osi-e-modelo-tcpip/. 
https://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialfr/pagina_2.asp
https://web.fe.up.pt/~mricardo/02_03/cdrc1/teoricas/cp_v5.pdf
https://netinfoti.blogspot.com/2017/03/tipos-de-comutacao.html
http://www2.ic.uff.br/~michael/INSSERTA.htm
https://www.g2consulting.com.br/solucao-em-mpls-ponto-a-ponto/
https://www.g2consulting.com.br/solucao-em-mpls-ponto-a-ponto/
http://www.fabiomontoro.com.br/wp-content/uploads/2015/12/1981-Moddata-Opcoes-Contratacao-Servicos-Datacom.pdf
http://www.fabiomontoro.com.br/wp-content/uploads/2015/12/1981-Moddata-Opcoes-Contratacao-Servicos-Datacom.pdf
https://www.dca.fee.unicamp.br/~ting/Courses/ea869/faq7.html
https://www.datarain.com.br/blog/qual-diferenca-entre-modelo-osi-e-modelo-tcpip/
 
 
Carlos, Otto; Antunes, Bernardo. IP sobre ATM. UFRJ. Acesso em: 
16/09/2022. Disponível em: 
https://www.gta.ufrj.br/grad/98_2/bernardo/ip_sobre_atm.html#:~:text=Com%20o%2
0IP%20over%20ATM,sem%20a%20qualidade%20do%20ATM. 
 
 
 
 
https://www.gta.ufrj.br/grad/98_2/bernardo/ip_sobre_atm.html#:~:text=Com%20o%20IP%20over%20ATM,sem%20a%20qualidade%20do%20ATM
https://www.gta.ufrj.br/grad/98_2/bernardo/ip_sobre_atm.html#:~:text=Com%20o%20IP%20over%20ATM,sem%20a%20qualidade%20do%20ATM

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