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TEORIA DAS ESTRUTURAS PROFª. DANIELLE FREIRE DE ARAÚJO TEORIA DAS ESTRUTURAS – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I 1. FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS 2. MATRIZ DE FLEXIBILIDADE 3. APLICAÇÕES EM VIGAS, PÓRTICOS, ARCOS E TRELIÇAS 4. FUNDAMENTOS DO PROCESSO DOS DESLOCAMENTOS 5. FORMULAÇÃO MATRICIAL 6. APLICAÇÕES EM VIGAS, PÓRTICOS, ARCOS E TRELIÇAS 7. CONCEITOS BÁSICOS DE MÉTODOS DOS ELEMENTOS FINITOS 8. APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS RETICULADAS 9. APLICAÇÕES EM ESTRUTURAS FORMADAS POR ELEMENTOS BIDIMENSIONAIS E TRIDIMENSIONAIS UNIDADE II 1. VIGAS CONTÍNUAS 2. FUNDAMENTOS DO PROCESSO DE CROSS 3. LINHAS DE INFLUÊNCIA 4. ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS 5. EQUILÍBRIO DE FORÇAS 6. DIAGRAMA DE ESFORÇOS 7. ESTRUTURAS PLANAS CARREGADAS FORA DO SEU PLANO 8. ARRANJOS RETICULADOS TEORIA DAS ESTRUTURAS – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA TEORIA DAS ESTRUTURAS – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA BIBLIOGRAFIA ▪ Beer, P. Ferdinand. Resistencia dos Materiais – 3ª ed. – São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. ▪ Beer, P. Ferdinand; Russel, Johnston Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros. Editora: McGraw-Hill Companies, 2010. ▪ Martha, Luiz Fernando. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos, Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ▪ NotasdeAula:J. Walt Oler Texas - TechUniversity.(PublicadoporTERRA,Nicolas,P.,2018). ▪ Kassimali, Aslam. Analise Estrutural, São Paulo: Cengage, 2015. ▪ Süssekind 1977-1 J.C. Süssekind, Curso de Análise Estrutural – Vol. 1: Estruturas Isostáticas, Editora Globo, Porto Alegre, 1977. ▪ Süssekind 1977-2 J.C. Süssekind, Curso de Análise Estrutural – Vol. 2: Deformações em Estruturas e Método das Forças, Edi- tora Globo, Porto Alegre, 1977. ▪ J.C. Süssekind, Curso de Análise Estrutural – Vol. 3: Método das Deformações e Processo de Cross, Editora Globo, Porto Alegre, 1977. TEORIA DAS ESTRUTURAS – APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA A V A LI A Ç Õ ES 1ª Avaliação: 13/04/2023 Conteúdo da Unidade I Prova (8,0) + Atividades (2,0) 2ª Avaliação: 01/06/2023 Projetos e Estudos de Caso Prova (10,0) 2ª Chamada: 15/06/2023 Conteúdo das Unidades I e II Prova (10,0) Avaliação Final: 22/06/2023 Conteúdo das Unidades I e II Prova (10,0) TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS O PROCESSO DOS ESFORÇOS – CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1. Definição de Estrutura Uma estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida útil sem que ela perca a sua função. Estruturas Metálicas Estruturas de Concreto Tubagens TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS 2016 – Desabamento da Ciclovia Tim Maia – Rio de Janeiro: 2 Vítimas 2014 – Desabamento de Viaduto – Belo Horizonte: 2 Vítimas TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS 2019 – Desabamento de Prédio Residencial – Fortaleza: 8 Vítimas 2. Apoios ou Vínculos ➢ Para o estudo do equilíbrio dos corpos rígidos não bastam conhecer somente as forças externas que agem sobre ele, mas também é necessário conhecer como este corpo rígido está apoiado. ➢ Apoios ou vínculos são elementos que restringem os movimentos das estruturas e recebem a seguinte classificação: Impede movimento na direção normal (perpendicular) ao plano do apoio; Permite movimento na direção paralela ao plano do apoio; Permite rotação. Impede movimento na direção normal ao plano do apoio; Impede movimento na direção paralela ao plano do apoio; Permite rotação. TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS Impede movimento na direção normal ao plano do apoio; Impede movimento na direção paralela ao plano do apoio; Impede rotação. Móvel Fixo Engastamento IMPORTANTE: ▪ Um vínculo não precisa restringir todos os graus de liberdade de uma estrutura, quem o fará será o conjunto de vínculos; ▪ As reações desenvolvidas pelos vínculos formam o sistema de cargas externas reativas; ▪ Somente haverá reação se houver ação, sendo as cargas externas reativas dependentes das ativas, devendo ser calculadas. Os apoios ou vínculos podem ligar elementos de uma estrutura entre si ou ligar a estrutura ao meio externo e, portanto, se classificam em vínculos internos e externos. ➢ Vínculos Externos: São vínculos que unem os elementos de uma estrutura ao meio externo e se classificam quanto ao número de graus de liberdade restringidos. No caso espacial os vínculos externos podem restringir até 6 graus de liberdade (GL) e portanto podem ser classificados em 6 espécies. TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS EXEMPLOS: TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS EXEMPLOS: TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS No caso plano o vínculo pode restringir até 3 graus de liberdade (GL) e portanto se classifica em 3 espécies. EXEMPLOS: TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS EXEMPLOS: TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS ➢ Vínculos Internos: são aqueles que unem partes componentes de uma estrutura. No caso plano podem ser de 2ª e 3ª espécie, como exemplificado nas duas barras abaixo: ➢ Vínculo de 3ª espécie ( solda ) Sejam duas barras livres no espaço com carregamento plano: Cada barra tem 3 GL ,portanto, juntas somam 6 GL. Unindo-as rigidamente ,por exemplo, através de uma solda, o número de GL do conjunto passa a ser 3, portanto 3 GL restringidos. ➢ Vínculo de 2ª espécie (pinos ou rótulas) Representação Estrutural : TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS Rótulas: São vínculos que tem reações internas verticais e horizontais podendo transmitir forças nestas direções que se anulam internamente. Permitem apenas o giro relativo entre as barras por ela unidas. Sejam duas barras livres no espaço e submetidas a um carregamento plano. Cada barra possui 3 GL e portanto o conjunto apresenta 6 GL. Se forem unidas por exemplo por uma rótula, o número de graus de liberdade do conjunto passa a ser 4. Neste caso RT = 2 (vínculo de 2a espécie). TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS 3. Tipos de Estruturas • As estruturas são classificadas em função do número de reações de apoio ou vínculos que possuem; • Cada reação constitui uma incógnita a ser determinada; • Para as estruturas planas, a Estática fornece três equações fundamentais: Estruturas Hipostáticas: Estruturas hipostáticas são aquelas cujo número de reações de apoio ou vínculos é inferior ao número de equações fornecidas pelas condições de equilíbrio da Estática. As incógnitas são duas: RA e RB. Esta estrutura não possui restrição a movimentos horizontais. TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS Estruturas Isostáticas: Estruturas isostáticas são aquelas cujo número de reações de apoio ou vínculos é igual ao número de equações fornecidas pelas condições de equilíbrio da Estática. No exemplo da estrutura da figura, as incógnitas são três: RA, RB e HA. Esta estrutura está fixa; suas incógnitas podem ser resolvidas somente pelas equações fundamentais da Estática. Estruturas Hiperestáticas: Estruturas hiperestáticas são aquelas cujo número de reações de apoio ou vínculos é superior ao número de equações fornecidas pelas condições de equilíbrio da Estática. Na estrutura hiperestática ilustrada na figura ao lado, as incógnitas são quatro: RA, RB, HA e MA. As equações fundamentais da Estática não são suficientes para resolver as equações de equilíbrio. São necessárias outras condições relativas ao comportamento da estrutura, como, p. ex., a sua deformabilidade para determinar todas as incógnitas. TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS PROCESSO DOS ESFORÇOS – INTRODUÇÃO ▪ O Processo dos Esforços, também chamado “Método das Forças”, é um processo de cálculo paraa determinação dos esforços em estruturas hiperestáticas. Este processo, assim como o Processo de Cross e o Processo dos Deslocamentos que serão vistos oportunamente, baseiam-se nas hipóteses de cálculo do Método Clássico, fornecendo portanto os mesmos resultados após a análise. ▪ As hipóteses fundamentais do Método Clássico para solução de problemas referentes às estruturas reticulares - formadas por barras - são: 1. Validade das equações de equilíbrio da Mecânica Geral; 2. Continuidade da estrutura, caracterizada pelo fato de não apresentarem pontos angulosos as linhas elásticas das barras cujos eixos também não tenham pontos angulosos (estes, se houver, serão considerados como nós) e de se conservarem constantes os ângulos entre as tangentes às linhas elásticas nos nós; 3. Aplicabilidade das hipóteses da Resistência dos Materiais para materiais elásticos(proporcionalidade entre tensões e deformações, conservação das seções planas); 4. Superposição de efeitos, isto é, o efeito produzido por um conjunto de ações(cargas, temperatura, etc.) é igual a soma dos efeitos destas ações atuando isoladamente. TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS Estruturas Hiperestáticas Estruturas Treliçadas: são estruturas compostas por cinco ou mais unidades triangulares construídas com elementos retos cujas extremidades são ligadas em pontos conhecidos como nós. Estruturas Aporticadas : consistem de pilares e vigas, de diferentes tamanhos e combinados para formar pórticos. São utilizadas para construções industriais, armazéns, construções comerciais, etc. Estrutura Treliçada Estrutura Aporticada Princípio do Trabalho Virtual P P = F/A = P/A Seja uma carga a ser aplicada sobre uma estrutura. Sob a ação dessa carga, ocorrerá uma deformação na peça, um deslocamento no sentido vertical e horizontal. Um deslocamento virtual é imaginário, isto é, não realizado realmente. Ele é um deslocamento infinitesimal dado na direção positiva das coordenadas de posição. TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS Aplicações: • Cálculo dos deslocamentos de estruturas isostáticas; • Cálculo das forças em estruturas hiperestáticas; • Equilíbrio de Mecanismos (Eng. Mecânica). Princípio do Trabalho Virtual A F1 F2 Fi Fn Inicialmente temos o ponto A em equilíbrio. A’F1 F2 Fi Fn Wi = Fi . Wi = (Fi . ) Wi = . Fi = deslocamento virtual Wi = 0 Princípio do Trabalho Virtual ou Princípio de d’Alembert: Ao longo dos deslocamentos virtuais, o somatório dos trabalhos virtuais será sempre zero. TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS Aplicação 1: Considerar a estrutura abaixo: P A A’ x y Fx = 0 Fy = 0 M = 0 F2 F1 F4 F3 P = 100N Pelo princípio dos trabalhos virtuais: Wi = 0 P . y – F4 . x = 0 F4 = P . (y/ x) (I) x y L L 2 m 2 m 2 m y = dy/d = L. cos (II) x = dx /d = 2L. sen (III) Substituindo em (I), temos: F4 = P. (L. cos)/(2L.sen ) F4 = P/2 . cotg F4 = 100/2 . (1/tg45º) F4 = 100/2 = 50N tg = 2/2 tg = 1 = 45º = 1 Aplicação 2: Considere a seguinte situação abaixo: P = 100 N Fm = K.x Fm x y Princípio dos trabalhos virtuais: Wi = 0 P . y – Fm . x = 0 Fm = P. (y/x) 3m 4m 4 m x y y = dy/d = Ly . cos x = dx/d = Lx . sen Portanto: Fm = (P).(Ly/Lx). cotg tg = 4/3 =1,33 = 53,1º Assim: Fm = (100) (4/7).cotg Fm =152,3.(1/tg) Fm = 152,3 . (1/1,33) Fm = 114,5 N TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS Princípio das Forças Virtuais 𝑀 = 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑙 ഥ𝑀 = 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑣𝑖𝑟𝑡𝑢𝑎𝑙 𝑄 = 𝑓𝑜𝑟ç𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑙 ത𝑄 = 𝑓𝑜𝑟ç𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑣𝑖𝑟𝑡𝑢𝑎𝑙 𝑁 = 𝑓𝑜𝑟ç𝑎 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 𝑟𝑒𝑎𝑙 ഥ𝑁 = 𝑓𝑜𝑟ç𝑎 𝑁𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙 𝑣𝑖𝑟𝑡𝑢𝑎𝑙 𝑇 = 𝑡𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑎𝑙 ത𝑇 = 𝑡𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑖𝑟𝑡𝑢𝑎𝑙 Exemplo - Viga em balanço: calcular o deslocamento vertical no balanço para a viga abaixo, considerando apenas a parcela de flexão. Para calcular o deslocamento no balanço, será aplicada uma carga unitária no nó de interesse, que será nossa carga virtual: TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS Exemplo: Determine a força horizontal Cx que o apoio em C deve aplicar no elemento BC para manter o mecanismo mostrado na figura abaixo na posição de equilíbrio quando = 45º. Despreze o peso dos elementos de ligação. B = 200 N C A 0,7 m d = 2 m TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS Resposta: B . x = 0,7.Cx + (0,7.Cx.d. B.sen.d)+ L.w/2+ B.sen 200. 0,7.cos 45º = 0,7Cx + 39,6Cx + 200.sen45º 98,99 = 39,67Cx + 141,42 Cx = -106,9 N B = 200 N C A 0,7 m d = 2 m Treliças Treliça é toda estrutura constituída de barras ligadas entre si nas extremidades. O ponto de encontro das barras é chamado nó da treliça. Os esforços externos são aplicados unicamente nos nós. Denomina-se treliça plana, quando todas as barras de uma treliça estão em um mesmo plano. Para se calcular uma treliça deve-se: a) determinar as reações de apoio; b) determinar as forças nas barras. A condição para que uma treliça de malhas triangulares seja isostática é: 2n = b + v Sendo: b = número de barras n = número de nós v = número de reações de apoio Adota-se como convenção de sinais: barras tracionadas: positivo (+) barras comprimidas: negativo (-) TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS MÉTODO DO EQUILÍBRIO DOS NÓS Os esforços nas barras das treliças podem ser resolvidos por métodos gráficos e analíticos. Um dos vários processos analíticos usuais é o Método do Equilíbrio dos Nós, abaixo exemplificado. 1º) Verificar se a treliça é uma estrutura isostática: barras b = 9 nós n = 6 reações v = 3 2n = b + v 2 × 6 = 9 + 3 .: 12 = 12 Conclusão: a treliça é uma estrutura isostática 2º) Cálculo do ângulo de inclinação das barras: TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS 3º) Cálculo das reações de apoio: • Equação de equilíbrio das forças na horizontal: Fx = 0 → conclusão: HE = 0 • Equação de equilíbrio das forças na vertical: Fy = 0 → RA + RE – 50 −100 − 50 = 0 → RA + RE = 200 kN (I) • Equação de equilíbrio de momentos: Como a estrutura está em equilíbrio, a somatória dos momentos em relação a qualquer ponto da estrutura deve ser nula. Tomando-se por exemplo o nó A como referência, tem-se: MA = 0 → (4 x RE) + (− 50 x 4) + (−100 x 2) = 0 .: RE = 100 kN (II) Substituindo o valor de RE na Equação (I), tem-se: RA + 100 kN = 200 kN .: RA = 100 kN TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS 4º) Cálculo das forças nas barras TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS N3 → N4 → N6 → N5 → N7 → N8 → N9 → N1 → N2 → TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS: 1º) Calcular as forças em cada barra da treliça “mão francesa” da figura. TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS: 2º) Determine a força em cada barras das treliças ilustradas. Indique se cada barra está tracionada ou comprimida. (a) (b) TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS (c) (d) TEORIA DAS ESTRUTURAS – FUNDAMENTOS SOBRE PROCESSO DOS ESFORÇOS Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38
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