1000 questoes de enfermagem

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ENFERMAGEM
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EDIÇÃO
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AUTORES
Abdon de Oliveira Brito | Ana Carolina Ayres | Camila Dourado Reis das Virgens | 
Cristiane Costa Reis da Silva | Eveline Cristina Rocha Régis | Fernanda Cajuhy dos Santos | 
Ithana Queila Borges Pizzani Ferreira | Iure Alexandrino Dantas dos Santos | Lindineide Lima da 
Silva | Lorena do Nascimento dos Santos | Renata de Paula Faria Rocha | Roberta Pereira Goes | 
Sheila de C. Oliveira Tavares da Silva | Tatiane Cunha Florentino | Ericka Souza Browne | 
 José Roberto Ancelmo | Haroldo Ramanzini | Andréa Paula Severiano | Fabiana Martins 
Dias de Andrade | Pedro Evaristo de Oliveira Neto
revisores técnicos
Ana Carolina Ayres | Fernanda Cajuhy dos Santos | Lindineide Lima da Silva | 
Renata de Paula Faria Rocha | Roberta Pereira Goes | Ericka Souza Browne 
COORDENADORA
Tatiane Cunha Florentino 
ENFERMAGEM
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EDIÇÃO
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2022
© Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos à Editora Sanar Ltda. pela Lei nº 9.610, 
de 19 de Fevereiro de 1998. É proibida a duplicação ou reprodução deste volume ou qualquer parte deste 
livro, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, gravação, fotocópia ou 
outros), essas proibições aplicam-se também à editoração da obra, bem como às suas características gráficas, 
sem permissão expressa da Editora.
1.000 Questões Comentadas para Provas e Concursos em Enfermagem
Thalita Galeão e Nathasha Oliveira
Estúdio Castellani
Fabrício Sawczen e Sushila Claro
Caroline Abílio
Caio Vinicius Menezes Nunes
Paulo Costa Lima
Sandra de Quadros Uzêda
Silvio José Albergaria da Silva
Título |
Editora |
Diagramação |
Capa |
Copisdesque |
Conselho Editorial |
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
Tuxped Serviços Editoriais (São Paulo-SP)
Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário Pedro Anizio Gomes – CRB-8 8846
F633q Florentino, Tatiane Cunha (coord.).
 1.000 questões comentadas de provas e concursos em Enfermagem 2023 / Coordenadora: 
Tatiane Cunha Florentino. – 5. ed. – Salvador, BA : Editora Sanar, 2023.
670 p.; il.; 17 x 24 cm. (Coleção 1.000 Questões Comentadas de Provas e Concursos).
 Inclui bibliografia. 
 ISBN 978-85-5462-469-9.
 1. Concursos. 2. Enfermagem. 3. Provas. I. Título. II. Assunto. III. Coordenadora.
 CDD 610.73 
 CDU 616.08
ÍNDICE PARA CATÁLOGO SISTEMÁTICO
1. Medicina: Enfermagem.
2. Enfermagem.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
FLORENTINO, Tatiane Cunha (coord.). 1.000 questões comentadas de provas e concursos em Enfer-
magem 2023. 5. ed. Salvador, BA: Editora Sanar, 2023. (Coleção 1.000 Questões Comentadas de Provas 
e Concursos).
Editora Sanar Ltda.
Rua Alceu Amoroso Lima, 172 
Caminho das Árvores,
Edf. Salvador Office & Pool, 3o andar.
CEP: 41820-770, Salvador – BA.
Telefone: 71 99947-8437
www.sanarsaude.com.br
atendimento@sanar.com
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Apresentação
Oi, futuro(a) aprovado(a), tudo bem?
Nos sentimos muito confiantes em te chamar assim, porque sabe-
mos o quanto o livro que você escolheu tem um grande poder de reali-
zar os seus maiores objetivos, enfermeiro. Acredite: este best-seller vai te 
levar mais longe e mais rápido para o sonho de ver o seu nome na lista 
de aprovados.
Para construir este livro, um time de especialistas analisou uma vasti-
dão de provas em Enfermagem com a finalidade de levar para você o con-
teúdo certo, relevante, objetivo, resumido e eficaz para aquilo que você mais 
quer: ser aprovado.
Muita gente já conquistou esse sonho focando em questões comentadas, pois este é um método 
muito eficaz para se preparar para as provas de concurso. Este livro vai muito além dos comentá-
rios. E você está prestes a descobrir.
Prepare-se para ter contigo um aliado na missão de fazer você mais confiante e preparado para 
enfrentar qualquer desafio e dominar a tão esperada prova. 
Vamos juntos?
E quem é a Sanar?
Antes de você já sair pulando para as questões, vamos nos conhecer melhor.
A Sanar existe para empoderar e dar super-poderes aos profissionais da Saúde. Queremos ser a 
Casa da Carreira do profissional da Saúde e acompanhá-lo ao longo de toda a sua jornada: desde 
a faculdade até o auge da sua maturidade profissional, oferecendo todo o suporte necessário pa-
ra que possa ir mais longe e mais rápido em sua carreira.
Fazemos isso criando produtos que unem conhecimento e tecnologia com o objetivo de di-
recionar e preparar o profissional para cada fase e desafio da sua carreira. Para isso, trabalha-
mos com plataformas, aplicativos, cursos online e livros altamente acessíveis para os estu-
dantes e profissionais.
ENFERMAGEM 1000 QUESTOES-2023_BOOK.indb 5 17/11/2022 16:52:41
Grau de dificuldade
Grau de dificuldade
Grau de dificuldade
5 recursos que vão fazer 
você decolar (indo além 
das questões) 
Comentário por alternativas 
(tim-tim por tim-tim): 
esteja certa ou errada, você 
vai poder ler um comentário 
das alternativas, ainda que 
breve, sem deixar passar 
nenhum detalhe.
Dica do autor
(aquele “plus”): 
nas melhores questões, você 
tem uma explicação a mais 
na resolução.
Resumo prático 
(para revisar mais uma vez!): 
o assunto abordado nas 
questões apresentado de 
forma simplificada, 
valorizando o seu empenho 
e o seu tempo.
Referências 
(qualidade do conteúdo comprovada): 
todas as fontes utilizadas 
estão identificadas nas 
referências e privilegiam os 
livros mais recomendados 
nos editais. 
 
 
Questões Categorizadas 
(organização é tudo!):
todas as questões estão 
separadas por assuntos e 
grau de dificuldade. Veja 
como está sinalizado:
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Adorei! Mas como estudar?
Você estuda por questões desde a escola. É uma forma de exercitar o cérebro e condicio-
ná-lo aos assuntos que podem ser cobrados. Para um concurso, usar provas anteriores 
como método de estudo é o que você precisa para entender o funcionamento da banca 
ou instituição, perceber quais assuntos mais caem, se acostumar com o estilo das ques-
tões e reforçar os estudos num assunto que você percebeu não dominar tanto assim.
Isso não parece ser uma grande novidade. Mas resolver questões há bastante tempo 
não significa que tenha aprendido a estudar de forma eficaz e direcionada para provas 
de concurso, não é mesmo?
Por isso, quero te dar 3 dicas de como estudar por questões (e ainda tem um bônus!)
•	 Estude primeiro, responda depois - Isso vai te ajudar a se organizar melhor e 
aproveitar o momento de resolver uma questão para também revisar e identi-
ficar o que você precisa reforçar. Vale usar o resumo do livro para este momen-
to do estudo.
•	 Varie as questões - Evite responder as mesmas questões sempre. Com o pas-
sar do tempo, você poderá não ser capaz de perceber se acertou porque apren-
deu ou se porque decorou. 
•	 Identifique o assunto do enunciado - Na hora de resolver provas anteriores, 
tenha um pensamento estratégico para entender quais temas aquela institui-
ção costuma cobrar e de que forma.
Lembre-se! 
Quando a questão é comentada, como 
acontece neste livro, o aprendizado 
é potencializado. Afinal, ao mesmo 
tempo em que você responde o que foi 
perguntado no enunciado, você confere 
se a resposta foi correta e aprende 
com os comentários das alternativas 
(e aqui você vai mais longe, com 
a dica do autor e resumo). 
Aproveite cada minuto!
ENFERMAGEM 1000 QUESTOES-2023_BOOK.indb 7 17/11/2022 16:52:41
3 passos para um 
estudo inteligente
1. Preparação 
É essencial estudar de forma focada e direcionada. Por isso, a preparação é tão im-
portante quanto o estudo em si. Separe um tempo antes de começar para plane-
jar seus estudos, considerando um dia que você deseja começar, quais materiais 
vai usar e ainda criando seu próprio cronogramade estudos.
2. Mindset 
O mindset é uma atitude mental que determina a forma como você vai responder 
às situações. No seu caso, foque em otimizar os estudos, com toda a energia e aten-
ção que você pode dar. Isso significa não procrastinar e não se distrair.
3. Não decore, entenda!
Você pode descobrir a forma que mais funciona para você. Use abuse de fichas de 
estudo, mapas mentais, resumos escritos e falados. Aposte em associações e bus-
que se envolver com os conteúdos.
Quero te contar um segredo: não adianta estudar sem foco, planejamento e organização. Senão, vo-
cê vai acabar caindo na armadilha de estudar de forma pesada (e não inteligente), fazendo da sua 
jornada rumo à aprovação um peso que será difícil de carregar – e provavelmente sem resultado.
Para quê estudar pesado se você pode estudar de maneira inteligente? Estudos inteligentes farão 
você utilizar seu tempo e energia naquilo que mais importa: estudar com qualidade e com foco 
no progresso! Você já sabe que estou do seu lado, segurando a sua mão, para você conseguir ter 
sucesso, então separei estes 3 passos simples e certeiros.
ENFERMAGEM 1000 QUESTOES-2023_BOOK.indb 8 17/11/2022 16:52:42
Sabemos que tem uma coisa inevitável quando estudamos com questões: errar. E a maioria das 
pessoas fica frustrada quando isso acontece.
Queremos te ver sempre motivado e sabendo que nada poderá te desviar da sua trajetória, que 
já é de sucesso (e só depende de você!). É nunca se esqueça: errar faz parte de todo aprendiza-
do. Ninguém aprende a andar de bicicleta sem tomar umas boas quedas. E melhor errar treinan-
do para a prova do que na hora H, né?
Então, separamos 6 coisas que você aprende ao errar uma questão para que você possa voltar 
aqui quando isso acontecer.
 Saber qual assunto você não entendeu muito bem
Às vezes, achamos que dominamos um assunto da raiz do cabelo até a ponta do pé, até que che-
ga o momento de passar da teoria para a prática: a hora de resolver uma questão. É neste instan-
te que você pode fazer uma avaliação sincera do seu método de estudo e entender qual foi a la-
cuna e ir com tudo para se sentir confiante de novo.
 Ficar craque em identificar pegadinhas
Algumas bancas são experts em fazer questões com pegadinhas e a gente sabe: é bem frustrante 
errar por uma “bobagem” dessas. Porém, logo depois da atenção plena na hora da leitura do enun-
ciado e das alternativas, a melhor saída para não cair nestas armadilhas é praticar muito para en-
tender quais são os pontos certeiros que podem querer te desviar da alternativa correta.
 Entender em quais matérias está com dificuldade
Este tópico é bem parecido com o primeiro que listamos aqui, mas tem uma diferença. Ao resol-
ver questões de provas, você pode não só entender aquilo que achava que dominava como tam-
bém identificar matérias que você precisa estudar pela primeira vez ou fazer uma boa revisão por 
não estar conseguindo marcar a alternativa certa. 
 Relembrar coisas que já tinha esquecido
Acreditamos que isso já pode ter acontecido com você. Sabe aquele assunto que foi o primeiro 
que você estudou, mas só errando a questão e conferindo o gabarito você lembra na hora aque-
le tópico que havia esquecido? O erro vai te ajudar a reforçar o que você precisava lembrar e já ti-
nha ficado no fundo da caixola.
 Listar o conteúdo que falta estudar ou revisar
Só ficar chateado ao errar uma questão não adianta nada, né? Então, no momento que reservar 
para resolver questões, você pode fazer uma listinha (no papel ou até no celular) de todo o con-
teúdo que você precisa estudar ou revisar. É uma dica para otimizar as suas revisões e também fa-
zer ajustes em seu plano de estudo.
 Ficar fera em interpretação de texto
Quanto maior o seu repertório de questões resolvidas (até mesmo erradas), mais você vai melho-
rando a sua performance neste quesito e se preparando ainda melhor para a hora H. Isso porque 
você vai aprendendo cada vez mais a interpretar o texto dos enunciados e também das alternati-
vas, tornando tudo mais fluido quando chegar a tão sonhada prova.
Dito tudo isso, só temos uma coisa para te desejar:
Só mais um detalhe 
BONS ESTUDOS E CONTE 
SEMPRE COM A SANAR
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Autores e Revisores
Abdon de Oliveira Brito
Possui Graduação em Enfermagem pela Uni-
versidade Federal da Bahia (2016). Especialis-
ta, na modalidade Residência em Saúde Co-
letiva com Ênfase em Gestão e Planejamen-
to em Saúde no Instituto de Saúde Coletiva/
UFBA/SESAB (2019). Atua como Coordenador 
na Coordenadoria da Atenção Primária da Se-
cretaria Municipal de Saúde de Salvador. Tra-
balhou como Técnico e Coordenador na Coor-
denação de Monitoramento, Acompanhamen-
to e Avaliação das Unidades Próprias do Esta-
do da Bahia – SESAB na Secretaria da Saúde 
do Estado da Bahia e Mestre em Saúde Coleti-
va pelo Instituto de Saúde Coletiva/UFBA. Du-
rante a graduação participou de atividades de 
pesquisa, extensão, com destaque na realiza-
ção de Mobilidade Acadêmica através do Pro-
grama Ciência sem Fronteiras/Brazilian Scienti-
fic Mobility Program (2014-2015) na State Uni-
versity of New York at Albany (SUNY Albany) 
nos Estados Unidos. Estagiou no Center for Glo-
bal Health na School of Public Health da mes-
ma instituição. Realizou Estágio de verão no 
Department of Prevention and Community 
Health no Milken Institute School of Public 
Health na George Washington University, 
Washington, D.C (2015).
Ana Carolina Ayres
Enfermeira. Residência em terapia intensiva pe-
la UFBA. Especialista em Auditoria dos Serviços 
de Saúde e Micropolítica e Gestão do SUS. Es-
pecialista em Metodologia do Ensino, Pesquisa 
e Extensão em Educação. Aprovada em diversos 
concursos na área de saúde e educação. Atual-
mente, enfermeira do Eixo Crítico no HU de La-
garto pela EBSERH. Coach para concursos. Pro-
fessora de cursos para concursos e especializa-
ções em saúde.
Andréa Paula Severiano
Possui graduação em Enfermagem. Mestran-
da em Gerontologia (UCB); Especialista em Saú-
de Pública (PSF) e Docência do Ensino Superior. 
Atualmente professora da Faculdade LS no cur-
so de Enfermagem, ministrando as disciplinas: 
PPS (políticas públicas de Saúde); Saúde Cole-
tiva I (Estratégia Saúde da Família); Saúde Co-
letiva II (programas de saúde pública) e Geren-
ciamento em Enfermagem. Professora de cur-
sos de Pós-Graduação em Enfermagem Saúde 
da Família/Comunidade e Preparatória para Re-
sidência Multiprofissional. Professora de cursi-
nhos no presencial e online (Gran Cursos Onli-
ne e Sanar). Coordenadora de Estágio na Facul-
dade LS e membra da Sociedade Brasileira de 
Gerontecnologia.
Camila Dourado Reis das Virgens
Enfermeira, graduada pela Universidade Ca-
tólica do Salvador (UCSAL), ano 2002, possui 
pós graduação em Enfermagem Intensivista 
pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), 
ano 2004. Mestra em Enfermagem e Saúde pe-
la UFBA (2019). Atuou como Enfermeira trainee, 
assistencial e líder das Unidades de Terapia In-
tensivas (UTI) do Hospital Aliança entre 2002 
à 2013. Ampla experiência na docência com 
atuação na Faculdade de Tecnologia e Ciên-
cias no componente Clínica Médica(2005-2007. 
Lecionou na Universidade Salvador (UNIFACS) 
nos componentes Semiologia, Fundamentos de 
Enfermagem, Práticas de Enfermagem, Urgên-
cia e Emergência (2013-2018). Aualmente é do-
cente efetiva da Universidade Estadual de Fei-
ra de Santana (UEFS) onde leciona desde 2018 
no componente Bases Teóricas e Metodológi-
cas para o Cuidar em Enfermagem. Membro do 
Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas e Estudos 
em Saúde(NIPES).
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Cristiane Costa Reis da Silva
Dra em Ciências da Saúde, Pós Doutorado pe-
la Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, 
professora adjunta na Universidade Federal do 
Amazonas.
Ericka Souza Browne
Enfermeira graduada pela Universidade Federal 
da Bahia (UFBA). Doutoranda em Epidemiologia 
pelo Instituto de Saúde coletiva (UFBA).Mestre no 
Programa de Pós-graduação em Saúde, Ambiente 
e Trabalho/Faculdade de Medicina da Bahia( Bol-
sista Fapesb – Fundação de apoio em pesquisa e 
extensão). Especialista em Enfermagem do Tra-
balho pela Faculdade Social da Bahia(FSBA).Es-
pecialista em enfermagem Hospitalar pelo Pro-
grama de Residência Multiprofissional Integrada 
em Saúde do Complexo Hospitalar Universitário 
Professor Edgard Santos (Com-HUPES)/UFBA com 
área de concentração em Saúde da criança. Ex 
membro titular do Comitê de Ética em Pesquisa 
(CEP) do Complexo Hospitalar Universitário Prof 
. Edgard Santos (Com-HUPES). Experiência em 
Vigilância Sanitária /Hemovigilância e hemote-
rapia da Unidade de transfusão de Sangue (UTS) 
do Com-HUPES. Bolsista do Cnpq em 2006/2007. 
Linha de pesquisa: Epidemiologia clinica e mole-
cular das Doenças infecciosas (Fiocruz – Institu-
to Gonçalo Muniz). Fez parte do CRESCER (Gru-
po de Estudos da Saúde da Criança e do Adoles-
cente) com sede localizada na EEUFBA, liderado 
pela Profa Dra Climene Laura de Camargo. Exer-
ceu atividade de supervisão de estágio prático 
em Assistência ao Adulto II no IMAS (Unijorge). 
Enfermeira do trabalho na Sertenge – Engenha-
ria civil até 2021 Atualmente trabalha na Socie-
dade Hólon/ Escola Bahiana de Medicina e Saúde 
Pública como Professora assistente da disciplina 
de saúde coletiva do 6o ano de Medicina, Revi-
sora do Indian Journal of Community Medicine, 
revisora técnica Sanar e Professora da Faculdade 
Santa Casa, participante do NDE (Núcleo Docen-
te Estruturante) e Coordenadora do Núcleo de Ex-
tensão (NEIIDAC).
Eveline Cristina Rocha Régis
Graduando em Medicina pela Faculdade de Tec-
nologia e Ciências (FTC). Enfermeira, graduada 
pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC). 
Residência em Centro Cirúrgico e CME, Especia-
lista em Saúde Pública com Ênfase em ESF, espe-
cialista em Enfermagem do Trabalho, Residência 
em UTI. Experiência em Emergência, Clínica Mé-
dica e Clínica Cirúrgica. Graduada em Biologia 
pelo Instituto Cotemar. Graduada em Adminis-
tração com habilitação em Análise de Sistemas 
pela Faculdade Visconde de Cairu.
Fabiana Martins Dias de Andrade
Doutoranda em Saúde Pública, mestre em Enfer-
magem com ênfase em Epidemiologia Políticas 
e Práticas de Saúde das Populações e graduada 
em Enfermagem pela Universidade Federal de 
Minas Gerais (UFMG). Atualmente é Especialis-
ta em Políticas e Gestão de Saúde pela Secretá-
ria de Estado de Saúde de Minas Gerais e pes-
quisadora do grupo Observatório de Doenças 
Crônicas não Transmissíveis da UFMG.
Fernanda Cajuhy dos Santos
Graduada em Enfermagem pela Universidade 
Federal da Bahia (UFBA), Especialista em En-
fermagem Intensiva Escola de Enfermagem da 
UFBA, Mestre em Enfermagem e Saúde, atual-
mente enfermeira assistencial do Hospital Uni-
versitário Professor Edgard Santos e professora 
substituta da Escola de Enfermagem da UFBA.
Haroldo Ramanzini
Professor, escritor, tradutor; Numa rica e múlti-
pla carreira dedicada à militância educacional, 
à pesquisa linguística e à produção de obras 
didáticas e literárias, Haroldo Ramanzini foi Pro-
fessor e Diretor de instituições de ensino mé-
dio e superior. Bacharelou-se em Letras pela 
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências 
Humanas da USP, quando então também licen-
ciou-se pela Faculdade de Educação da USP. 
É Mestre em Teoria Literária pela UNESP e Dou-
tor em Linguística pela UNESP. Escreveu a In-
trodução à linguística moderna – Editora Íco-
ne. Livro indicado nos programas de Gradua-
ção e de Pós-graduação de diversas universida-
des brasileiras. Publicou o Guia prático de orto-
grafia – Editora Ícone. Um livro que esclarece 
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as dificuldades ortográficas dos vocábulos da 
língua portuguesa. Lançou Literatura, gramá-
tica e criatividade – Editora do Brasil, coleção 
destinada ao Ensino Médio. Obra que teve ex-
celente recepção junto a alunos e professores, 
graças às inovações na forma de apresentar e 
estudar o discurso literário, as formas grama-
ticais e a produção de textos. Um rico roteiro 
iconográfico relaciona história da arte e esté-
ticas literárias. A coleção teve várias edições e 
inúmeras reimpressões, marcando a formação 
de uma geração. Participou de bancas examina-
doras para seleção de professores de nível mé-
dio e superior. Elaborou provas de seleção pa-
ra vestibulares. Ministrou cursos preparatórios 
para concursos públicos. É membro da Banca 
Legalle Concurso.
Ithana Queila Borges Pizzani Ferreira
Especialista em Centro cirúrgico, Srpa e Cme sob 
forma de residência pela Universidade Federal 
da Bahia (2010); especialista em Enfermagem em 
emergência pela Atualiza (2016). Mestre em en-
fermagem pelo Programa de Pós Graduação da 
UFBA. Atuou como docente substituta na Esco-
la de Enfermagem da UFBA nos componentes 
Cuidado de Enfermagem á pessoa no Contexto 
Hospitalar, Cuidado de Enfermagem á pessoa no 
Contexto Hospitalar em situação de urgência e 
emergência e Educação continuada da Equipe 
de Enfermagem na COVID-19 (2019-2020). Atuo 
como docente convidada da Baiana desde 2019 
e preceptora da mesma de 2019-2020. Integran-
te do Núcleo de Pesquisa em Políticas, Gestão, 
Trabalho e Recursos Humanos em Enfermagem 
e Saúde Coletiva desde 2017.
Iure Alexandrino Dantas dos Santos
Graduado em Enfermagem pela Universidade 
Católica do Salvador. Especialista em Emergência 
pela Universidade Gama Filho e Atualização em 
Gestão Hospitalar pela Escola Estadual de Saú-
de Pública da Bahia. Foi coordenador de enfer-
magem da emergência do Hospital Evangélico 
da Bahia, foi coordenador noturno de enferma-
gem do Hospital do Subúrbio, foi componen-
te do núcleo de segurança do paciente, foi ins-
trutor do curso de atendimento inicial ao poli-
traumatizado, suporte básico de vida e suporte 
avançado de vida cardiológico do Hospital do 
Subúrbio, foi gerente da unidade de programa 
de saúde da família do Costa Azul (PSF Zulmira 
Barros), foi coordenador do núcleo interno de 
regulação, da emergência, do setor de qualida-
de e do setor de planejamento estratégico do 
Hospital Professor Eládio Lasserre e responsável 
pela implantação do projeto Lean nas Emergên-
cias do Ministério da Saúdo/Hospital Sírio Liba-
nês no período das 2 ondas COVID do Hospi-
tal Eládio Lasserre. Experiência na área de En-
fermagem com ênfase em Gestão em Enferma-
gem, atuando principalmente nos seguintes te-
mas: emergência, suporte básico de vida, supor-
te avançado de vida cardiológico e trauma. Es-
pecialista em Gestão de Sistema e Serviço de 
Saúde pela Escola Estadual de Saúde Pública da 
Bahia. Atual Diretor Geral da Policlínica Regional 
de Saúde em Serrinha.
José Roberto Ancelmo
Pós-graduado em Design de cursos online pela 
UNIFEI-MG e graduação em Administração com 
ênfase em sistemas pela FMU-SP. Atualmente 
sou Professor Conteudista de Material didático 
voltado para Ciência da computação, com lon-
ga vivência em Tecnologia de hardware e soft-
ware. Professor de redes e informática em esco-
las particulares. 
Lindineide Lima da Silva
Enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Univer-
sidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Pós-
Graduação em Enfermagem Neonatal pelo Insti-
tuto Fernandes Filgueiras – IFF. Pós-Gradua ção em 
Enfermagem em Saúde da Mulher e da Criança nos 
moldes de Residência, convênio MS/SES-RJ/SMS
-RJ. Docente do Curso de Graduação em Enfer-
magem da UNIME Salvador. Docente do Curso 
de Graduação em Enfermagem e Pós-Gradua ção 
da Faculdade Atualiza. Enfermeira Assistencial na 
Maternidade Maria da Conceição de Jesus. Do-
cente do Curso de Graduação em Enfermagem 
da Disciplina de Saúde da Criança da UNIFACS 
(2012 à 2019). Enfermeira 1 Tenente do quadro 
de Saúde da Marinha do Brasil no Hospital Naval 
de Salvador (2010 a 2017). Enfermeira Assisten-
cial da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal na 
Maternidade Climério de Oliveira (2020 a 2021).
ENFERMAGEM 1000 QUESTOES-2023_BOOK.indb 12 17/11/2022 16:52:42Lorena do Nascimento dos Santos
Mestra em Enfermagem e Saúde, pelo Programa 
de Pós-Graduação em Enfermagem, na Univer-
sidade Federal da Bahia – PPGENF/UFBA (2022). 
Graduação em Enfermagem, pela Universida-
de Salvador – UNIFACS/Laureate International 
Universities (2018). Pesquisa na linha de Cuida-
do à Saúde das Mulheres, Relações de Gênero 
e Étnicorraciais.
Pedro Evaristo de Oliveira Neto
Graduado em Engenharia Civil pela Universida-
de Federal do Ceará (UFC) e pós-graduado em 
Tecnologia na Educação pela Unichristus, com 
larga experiência no ensino de Matemática, Ra-
ciocínio Lógico, Física, Matemática Financeira e 
Estatística, tanto em pré-vestibulares de ponta 
e universidades, como em cursos preparatórios 
para concursos no Ceará, São Paulo, Bahia, Ma-
ranhão e Paraná, tendo expertise em aulas on-
line. Além disso, ministra palestras sobre “O uso 
otimizado dos recursos multimídia na educação” 
e “Educação Financeira com uso de aplicativos”. 
Sendo também autor de livros de “Raciocínio 
Lógico” e “Matemática Financeira”.
Renata de Paula Faria Rocha
Doutora em Enfermagem – UNB; Mestre em en-
fermagem – UERJ; docente do centro universi-
tário de brasília.
Roberta Pereira Goes
Enfermeira Pós graduada sob a forma de Resi-
dência em Terapia Intensiva pela UFBA; Mestre e 
Doutoranda em Enfermagem e Saúde pela UFBA 
com ampla experiência assistencial na área Hos-
pitalar e na Docência do ensino superior.
Sheila de C. Oliveira Tavares da Silva
Coordenadora da Pós Graduação da Regional 
Nordeste da Unifacs e UNP e Docente da Gra-
duação da Unifacs e Santa Casa.
Tatiane Cunha Florentino
Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem e Saú-
de pela UFBA. Mestra em Enfermagem pela Uni-
versidade Federal da Bahia na linha de Orga-
nização de Serviços de Saúde. Pós-graduada 
em Enfermagem em Terapia Intensiva, sob for-
ma de residência pela Universidade Federal da 
Bahia em parceria com a SESAB, ano 2011; gra-
duação na Universidade Estadual de Feira de 
Santana, BA, ano de 2008. Foi professora substi-
tuta da Universidade Estadual de Feira de San-
tana de 2016 a 2018 e professora do Projeto de 
Extensão Implantação da Sistematização da As-
sistência de Enfermagem no HGCA, vinculada 
ao Grupo de Pesquisa GESTIO/UEFS. Foi coor-
denadora de enfermagem da Faculdade San-
ta Casa do curso de graduação e dos cursos de 
Pós-graduação em Enfermagem em Terapia In-
tensiva e Enfermagem em Urgência e Emergên-
cia. Foi professora titular da Faculdade Maurí-
cio de Nassau, na Bahia, Campus Pituba, lecio-
nando as disciplinas Cuidado Integral a Saúde 
do Adulto, Semiotécnica e Cuidado de Enferma-
gem em emergências e traumas; Foi coordena-
dora de Curso na Faculdade Maurício de Nassau 
até maio 2017; Foi coordenadora e mentora da 
Pós-graduação em Terapia intensiva da Faculda-
de Maurício de Nassau até 2017. Foi professora 
assistente da Universidade Salvador – UNIFACS 
(2016-2019), lecionando disciplinas como Ad-
ministração e Planejamento em Enfermagem, 
Saúde do Adulto, Urgência e emergência em 
Enfermagem e Trabalho de Conclusão de Cur-
so I e II. Foi professora das pós graduações da 
FTC em Terapia Intensiva Neonatal e Pediátri-
ca; na Pós graduação em Enfermagem em Te-
rapia Intensiva em Emergência da UNEB cam-
pus Jequié-BA, da UNIJORGE e da Pós-gradua-
ção em Enfermagem em Urgência e emergência 
do Centro Universitário Estácio de Sá - Campus 
Feira de Santana e da UNIFACS Salvador. Mem-
bro do grupo de Pesquisa GERIR. Estuda temá-
ticas relacionadas a erro no trabalho em Enfer-
magem, trabalho e cuidado. Atualmente é Su-
pervisora de Enfermagem na Sanar e Supervi-
sora de Enfermagem Corporativa do Instituto 
Nacional de Tecnologia em Saúde.
ENFERMAGEM 1000 QUESTOES-2023_BOOK.indb 13 17/11/2022 16:52:42
Sumário
1. Legislação, Ética e Administração em Enfermagem .............................................................. 17
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 54
1. Lei no 7.498/86 ........................................................................................................................... 54
2. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem ......................................................................... 56
2. Enfermagem em Cuidados Críticos............................................................................................ 63
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 87
1. Introdução ................................................................................................................................ 87
2. Critérios para Admissão na unidade de Terapia Intensiva .............................................................. 87
3. Paciente Crítico .......................................................................................................................... 87
4. Manejo do Paciente Crítico .......................................................................................................... 88
5. Transporte do Paciente Crítico ..................................................................................................... 88
6. Monitorização Hemodinâmica..................................................................................................... 88
7. Parâmetros de Monitorização Não Invasiva .................................................................................. 89
8. Monitorização Hemodinâmica Invasiva ........................................................................................ 90
9. Sedação e Analgesia ................................................................................................................... 91
10. Escala de Ramsay ....................................................................................................................... 91
11. Escala de Agitação-Sedação de Richmond (RASS) .......................................................................... 91
12. Escala de Coma de Glasgow ......................................................................................................... 92
13. Ventilação Mecânica .................................................................................................................. 94
14. Exames e Gasometria ................................................................................................................. 94
15. Exames de Imagem na uTI .......................................................................................................... 95
16. Gasometria Arterial ................................................................................................................... 95
17. Balanço Hídrico (BH) ................................................................................................................... 96
18. Desequilíbrio Hidroeletrolítico .................................................................................................... 97
19. Drogas Vasoativas ..................................................................................................................... 99
20. Transplantes na Terapia Intensiva ............................................................................................... 100
21. Morte Encefálica ........................................................................................................................ 101
22. Lei no 9.434/2017 ....................................................................................................................... 101
23. Resolução COFEN no 611/2019 ..................................................................................................... 101
24. Transplante de Medula Óssea (TMO) ............................................................................................. 101
3. Enfermagem em urgência e Emergência .................................................................................103
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 127
1. Parada Cardiorrespiratória ......................................................................................................... 127
2. Atendimento à Vítima de Parada Cardiorrespiratória (PCR) ........................................................... 128
3. Atendimento Pré-Hospitalar à Vítima de Trauma .......................................................................... 133
4. Hemorragias .............................................................................................................................. 134
5. Choque Circulatório .................................................................................................................... 136
4. Enfermagem Clínica..................................................................................................................... 139
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 187
1. Feridas e Curativos ..................................................................................................................... 187
2. Tipo de Tecido ............................................................................................................................ 188
ENFERMAGEM 1000 QUESTOES-2023_BOOK.indb 14 17/11/2022 16:52:42
3. Etiologia ................................................................................................................................... 189
4. Disfunção Renal ......................................................................................................................... 193
5. Enfermagem Cirúrgica ................................................................................................................ 197
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 216
1. Posicionamento Cirúrgico ........................................................................................................... 216
2. Posição Supina ........................................................................................................................... 217
3. Posição de Trendelenburg .......................................................................................................... 217
4. Posição de Trendelenburg Reversa .............................................................................................. 218
5. Posição de Fowler....................................................................................................................... 219
6. Posição de Litotomia .................................................................................................................. 219
7. Posição Lateral .......................................................................................................................... 220
8. Posição Ventral .......................................................................................................................... 220
9. Posição Genitupeitoral ............................................................................................................... 221
10. Posição de Kraske ...................................................................................................................... 221
11. Processamento de Produtos para Saúde....................................................................................... 222
12. Limpeza de Produtos para Saúde ................................................................................................. 222
13. Desinfecção de Produtos para Saúde ........................................................................................... 223
14. Preparo de Produtos para Saúde ................................................................................................. 223
15. Esterilização de Produtos para Saúde .......................................................................................... 224
6. Enfermagem em Infectologia .................................................................................................... 227
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 238
1. Enfermagem em Infectologia...................................................................................................... 238
2. Infecções Causadas por Vírus ....................................................................................................... 239
3. Infecções Causadas por Bactérias ................................................................................................ 240
4. Infecções Causadas por Fungos .................................................................................................... 240
5. Principais Agravos Abordados ..................................................................................................... 240
7. Semiologia e Semiotécnica ........................................................................................................ 247
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 283
1. Integridade da Pele e Cicatrização de Ferida ................................................................................ 283
2. Fatores que Afetam a Função Tegumentar ................................................................................... 283
3. Classificação de Feridas .............................................................................................................. 284
4. Morfologia da Ferida .................................................................................................................. 286
5. Características do Leito da Ferida ................................................................................................ 286
6. Cicatrização da Ferida ................................................................................................................. 287
7. Tipos de Cicatrização .................................................................................................................. 287
8. Complicações da Cicatrização ...................................................................................................... 287
8. Saúde da Mulher .......................................................................................................................... 289
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 308
1. Rede Cegonha ............................................................................................................................ 308
2. Pré-Natal de Baixo Risco ............................................................................................................. 311
9. Saúde da Criança e do Adolescente ........................................................................................... 321
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 336
1. O Recém-Nascido (RN)................................................................................................................. 336
2. Programa Nacional de Imunizações ............................................................................................. 345
10. Saúde Mental e do Idoso ............................................................................................................. 349
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 361
Saúde doIdoso .................................................................................................................................. 361
1. Estatuto do Idoso Lei 10.741/2003 ............................................................................................... 361
ENFERMAGEM 1000 QUESTOES-2023_BOOK.indb 15 17/11/2022 16:52:42
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 376
Saúde Mental .................................................................................................................................... 376
1. Resolução No 32, de 14 de Dezembro de 2017 ............................................................................... 376
2. Política Nacional de Atenção Psicossocial ..................................................................................... 378
11. Farmacologia Aplicada à Enfermagem ..................................................................................... 383
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 394
1. Responsabilidade da Enfermagem na Administração de Medicamentos ......................................... 394
2. Segurança do Paciente na Administração de Medicamentos .......................................................... 395
3. Principais Grupos Farmacológicos ................................................................................................ 396
4. Escada Analgésica de Dor ............................................................................................................ 400
12. Saúde do Trabalhador ................................................................................................................. 403
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 414
1. Saúde do Trabalhador ................................................................................................................ 414
2. A Gestão Ocupacional ................................................................................................................. 416
3. Vigilância em Saúde dos Trabalhadores e Educação em Saúde Ocupacional ..................................... 416
4. Gestão Ocupacional ................................................................................................................... 417
13. SuS e Saúde Pública ..................................................................................................................... 421
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 474
1. Sistema Único de Saúde (SuS) e Saúde Coletiva ............................................................................ 474
2. Lei Orgânica da Saúde nº 8.080/1990 .......................................................................................... 476
3. Lei nº 8.142/1990 ....................................................................................................................... 476
4. Normas Operacionais Básicas (NOB) ............................................................................................. 477
5. Decreto nº 7.508/2011 ................................................................................................................ 478
6. Política Nacional de Humanização (PNH) ..................................................................................... 480
7. Política nacional de promoção da saúde (PNPS) ............................................................................ 480
8. Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) .................................................................................. 482
14. Lógica e Matemática ................................................................................................................... 485
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 534
1. Teoria dos Conjuntos .................................................................................................................. 534
2. Lógica Sentencial ...................................................................................................................... 540
3. Argumentação ........................................................................................................................... 553
4. Sequências Lógicas..................................................................................................................... 556
5. Estruturas Lógicas ..................................................................................................................... 558
15. Língua Portuguesa ....................................................................................................................... 563
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 609
1. Divisão da Gramática .................................................................................................................. 609
2. Morfologia ou Classes de Palavras ............................................................................................... 614
3. Sintaxe...................................................................................................................................... 623
4. Semântica ................................................................................................................................. 626
16. Informática ................................................................................................................................... 629
▍RESuMO PRáTICO .......................................................................................................................... 660
1. Windows ................................................................................................................................... 660
2. Comandos do Windows .............................................................................................................. 661
3. Comandos do Microsoft Office .................................................................................................... 662
4. Inteligência Artificial ................................................................................................................. 668
5. Internet das Coisas (IOT) ............................................................................................................ 668
6. Proteção de Dados ..................................................................................................................... 669
ENFERMAGEM 1000 QUESTOES-2023_BOOK.indb 16 17/11/2022 16:52:42
3Enfermagem em Urgência e Emergência
Tatiane Cunha Florentino
Revisão Técnica: Renata de Paula Faria Rocha
01 (FGV – PREFEITuRA MuNICIPAL DE PAuLÍNIA – 2021) Paciente do sexo feminino, 35 anos, 
deu entrada na unidade de saúde levada por ami-
gos, inconsciente, apresentando miose, hipoten-
são, bradicardia, bradipneia e hipotermia. Os ami-
gos informaram que a paciente faz uso, entre ou-
tros medicamentos, de morfina para tratamento 
de dor crônica. Nesse caso, diante dos sinais e sin-
tomas apresentados e da suspeita de intoxicação 
por opioide, a conduta imediata recomendada é:
 Ⓐ RCP de alta qualidade.
 Ⓑ Oxigenação e monitoramento dos sinais vitais.
 Ⓒ Uso de naloxona e monitoramento dos si-
nais vitais.
 Ⓓ Ventilação de resgate e administração de 
naloxona.
 Ⓔ RCP, ventilação de resgate e administração 
de naloxona.
Grau de dificuldade
 X DICA DO AuTOR: Durante a leitura do enuncia-
do, é preciso ficar atento ao que se pede: a des-
crição de condutasimediatas em casos de into-
xicação exógena. Ou seja, aquilo que é priori-
tário para salva a vida e prevenir complicações.
Alternativa A: INCORRETA. A RCP está indicada quando 
há evidências de parada cardiorrespiratória, dentre 
elas: ausência de pulso central e/ou ritmo de PCR 
(assistolia, atividade elétrica sem pulso, taquicar-
dia ventricular sem pulso e fibrilação ventricular).
Alternativa B: INCORRETA. Devido à inconsciência 
e bradipneia, a oxigenação não pode ser consi-
derada uma intervenção que reduz o risco ime-
diato de complicações. Nesse caso, é necessário 
o uso de ventilação de resgate utilizando bolsa-
válvula-máscara.
Alternativa C: INCORRETA. A naloxona é um antago-
nista de receptor opioide inespecífico. No entan-
to, dado que há evidência de bradipneia, é ne-
cessário a manutenção da ventilação para pre-
venir a parada cardiorrespiratória como desfe-
cho. Dessa forma, o monitoramento dos sinais 
vitais, embora relevante, não constitui a condu-
ta imediata.
Alternativa D: CORRETA. A paciente em questão de-
monstra sinais de deterioração clínica e intoxi-
cação por opioide (inconsciência, bradicardia, 
bradipneia, hipotensão e hipotermia e miose). 
Nesse caso, a naloxona é o antagonista receptor 
opioide de escolha recomendado pela American 
Heart Association para os casos de intoxicação 
exógena. Em casos de emergência, podem ser 
administrados via intranasal ou intramuscular. A 
ventilação de resgaste deve ser considerada até 
a que a respiração espontânea e patente retorne.
Alternativa E: INCORRETA. A RCP está indicada quando 
há evidências de parada cardiorrespiratória, dentre 
elas: ausência de pulso central e/ou ritmo de PCR 
(assistolia, atividade elétrica sem pulso, taquicar-
dia ventricular sem pulso e fibrilação ventricular).
 ] Resposta: Ⓓ1
02 (FGV – PREFEITuRA MuNICIPAL DE PAuLÍNIA – 2021) Em um paciente com infarto agudo 
do miocárdio, o marcador bioquímico de lesão 
miocárdica que pode permanecer elevado por 
10 dias, proporcionando um tempo maior para 
detecção do evento isquêmico, é a:
 Ⓐ CK-MB.
 Ⓑ CK-Total.
 Ⓒ Mioglobina.
 Ⓓ Cardiotrofina.
 Ⓔ Troponina.
ENFERMAGEM 1000 QUESTOES-2023_BOOK.indb 103 17/11/2022 16:52:49
104 Enfermagem em Urgência e Emergência
Enferm
agem
 
em
 Urgência 
e Em
ergência
Grau de dificuldade
Alternativa A: INCORRETA. O CKMB tem seu início 
de elevação de 4h a 8h, pico de 12h a 24h e re-
torno ao normal de 72h a 96h.
Alternativa B: INCORRETA. A CK-total é uma enzima 
encontrada principalmente na musculatura es-
triada, cérebro e coração. É um marcador sensí-
vel, mas inespecífico, de lesão muscular, inclusive 
miocárdica. A elevação dessa enzima pode acon-
tecer em infarto agudo do miocárdio, miocardite, 
distrofia muscular, exercício físico, rabdomiólise e 
traumas. Tem seu pico de elevação de 18h a 30h, 
retornando ao normal em 3 a 4 dias.
Alternativa C: INCORRETA. A mioglobina tem seu 
início de elevação de 2h a 4h, pico de 8h a 10h 
e retorno ao normal em 24h.
Alternativa D: INCORRETA. A CT-1 é membro da su-
perfamília da interleucina-6 (IL-6), produzido 
por cardiomiócitos e fibroblastos cardíacos em 
situações de estresse biomecânico e sob expo-
sição a fatores humorais, como a angiotensina. 
É um marcador potente para avaliação do de-
senvolvimento, progressão e regressão de hi-
pertensão ventricular esquerda em pacientes 
hipertensos.
Alternativa E: CORRETA. A troponina tem seu início 
de elevação de 4h a 6h, pico de 12h a 48h e re-
torno ao normal em 7 a 10 dias.
 ] Resposta: Ⓔ2, 3
03 (FGV – FuNSAÙDE – 2021) Um paciente adul-to, vítima de atropelamento, apresenta 
abertura ocular após pressão no leito ungueal, 
resposta verbal confusa, flexão anormal do 
membro superior e reatividade pupilar bilate-
ral. De acordo com a Escala de Coma de Glas-
gow, a pontuação final atribuída e o grau de le-
são neurológica são, respectivamente,
 Ⓐ 7 – grave.
 Ⓑ 8 – grave.
 Ⓒ 9 – moderada.
 Ⓓ 10 – moderada.
 Ⓔ 11 – leve.
Grau de dificuldade
 X DICA DO AuTOR: Destaca-se que, a partir da es-
cala de coma de Glasgow com resposta pupilar 
(ECG-P), o estímulo doloroso passa a ser substi-
tuído por pressão. Além disso, é incluída a avalia-
ção da reatividade pupilar à luz. Dessa forma, pa-
ra encontrar o escore, deve-se seguir o seguin-
te esquema: ECG-P = ECG – (número de pupilas 
não reagentes).
RESOLuçãO: Segundo a escala de coma de Glas-
gow (ECG), a abertura ocular à dor/pressão tem 
escore de 2; resposta verbal confusa, escore 4; 
flexão anormal de membros, 3; e reatividade pu-
pilar bilateral, zero –> ECG-P = (2+4+3) – 0 = 9.
 ] Resposta: Ⓒ4
04 (FGV – FuNSAÙDE – 2021) Um paciente che-gou à unidade de saúde apresentando 
dor torácica com irradiação para o membro su-
perior esquerdo. Os exames laboratoriais reali-
zados nas primeiras 24 horas não detectaram a 
presença de mioglobina na corrente sanguínea. 
Esse é um excelente parâmetro para:
 Ⓐ Descartar a suspeita de doença cardíaca 
crônica.
 Ⓑ Indicar que houve lesão no músculo car-
díaco.
 Ⓒ Sugerir a deficiência de fatores de proteção 
cardíaca.
 Ⓓ Confirmar o diagnóstico de infarto agudo 
do miocárdio.
 Ⓔ Excluir o diagnóstico de infarto agudo do 
miocárdio.
Grau de dificuldade
Alternativa A: INCORRETA. De modo geral, os pep-
tídeos natriuréticos BNP e NT-pro-BNP são bio-
marcadores que auxiliam o diagnóstico de 
doença cardíaca crônica – especificamente, a 
insuficiência cardíaca.
Alternativa B: INCORRETA. Embora a mioglobina se-
ja o primeiro biomarcador de lesão miocárdi-
ca a elevar, não é específico para o diagnóstico 
da isquemia, podendo indicar lesões na mus-
cular esquelética por traumas e rabdomiólise. 
Se eleva também na insuficiência renal e pro-
cessos infecciosos.
Alternativa C: INCORRETA. A mioglobina é um bio-
marcador que se eleva após qualquer lesão mus-
cular, não tendo relação com deficiência de fa-
tores de proteção cardíaca.
Alternativa D: INCORRETA. Dentre os biomarca-
dores que possuem maior especificidade e 
ENFERMAGEM 1000 QUESTOES-2023_BOOK.indb 104 17/11/2022 16:52:49
127Tatiane Cunha Florentino
En
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ên
cia
 
e E
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Resumo PRático
1. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
Definição¹ Cessação súbita da atividade mecânica ventricular em indíviduos que não possuem 
doença ou quadro clínico incurável. 
A PCR resulta, em geral, da evolução de uma doença ou de um quadro clínico. 
Em situações de parada cardíaca presenciada, medidas de ressucitação podem recuperar 
a vida com preservação das funções do sistema nervoso central.
A vítima de parada cardiorrespiratória pode apresentar quatro ritmos cardíacos que determinam 
a necessidade de intervenção com desfibrilação (ritmos chocáveis) ou não (ritmos não chocáveis).
Esquema 1 – Ritmos cardíacos
Ritmos chocáveis Ritmo não chocáveis
Fibrilação ventricular (FV) Atividade elétrica sem pulso (AESP)
Taquicardia ventricular (TV) Assistolia
Fonte: American Heart Association ².
•	 Fibrilação ventricular: caracteriza-se por 
atividade elétrica caótica, incapaz de gerar 
contrações eficazes¹.
•	 Taquicardia ventricular sem pulso: não há 
pulso; o ritmo ventricular é demasiadamente 
rápido, o que impossibilita a contração 
ventricular e a geração do pulso central¹.
ENFERMAGEM 1000 QUESTOES-2023_BOOK.indb 127 17/11/2022 16:52:51
128 Enfermagem em Urgência e Emergência
Enferm
agem
 
em
 Urgência 
e Em
ergência
•	 Atividade elétrica sem pulso: há um ritmo 
elétrico organizado, mas o ventrículo não 
apresenta contrações ou estas são incapazes 
de gerar pulso¹.
•	 Assistolia: ausência total de atividade elétrica¹.
2. ATENDIMENTO à VÍTIMA DE PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
O atendimento à vítima de PCR está fundamentado na cadeia de sobrevivência proposta pela 
American Heart Association (AHA), a qual sistematiza as ações prioritárias para garantir a sobrevi-
vência da vítima, a partir das melhores evidências científicas.
Dessa forma, a AHA divide a cadeia de sobrevivência em:
•	 Extra-hospitalar: quando a PCR ocorre fora dos serviçosde saúde.
Fonte: American Heart Association².
•	 Intra-hospitalar: quando a PCR ocorre no espaço dos serviços de saúde.
Fonte: American Heart Association².
2.1. Suporte básico de vida (SBV) em adultos
O SBV deve ser iniciado sempre que uma vítima for encontrada inconsciente e com pulso cen-
tral ausente.
ENFERMAGEM 1000 QUESTOES-2023_BOOK.indb 128 17/11/2022 16:52:51