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PROJETO EDUCAÇÃO INFANTIL ERICO VERISSIMO

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LISIÊ MASSAROTTO
PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - ENSINO FUNDAMENTAL I
Projeto de Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I, apresentado ao curso de Pedagogia da Faculdade Anglicana de Erechim.
Orientadora: Profª Ma. Daniele Vanessa Klosinski.
Erechim
2019
1 TÍTULO: HABITANDO E APRENDENDO COM MEU LEGADO GAUCHO 
2 TEMA: Cultura, Fauna e Flora 
	2.1 Conteúdos 
· Semana Farroupilha;
· Árvores;
· Animais.
3 OBJETIVO GERAL 
 A iniciativa tem como objetivo despertar na criança, de uma forma lúdica e prazerosa, o gosto pela tradição gaúcha, promovendo a socialização entre escola, família e comunidade, através de uma série de atividades, resgatando a cultura gaúcha e a história do Rio Grande do Sul.
3.1 Objetivos Específicos:
· Conhecer o significado de ser gaúcho percebendo e realizando seus usos e costumes.
· Possibilitar a aprendizagem quanto principais símbolos Rio-Grandenses, bem como os seus significados;
· Resgatar a historicidade Farroupilha, entendendo a importância desse fato ao Rio Grande do Sul e despertando o espírito cívico nos discentes;
· Promover momentos culturais, utilizando-se de atividades típicas gaúchas como provas campeiras, dança, música, culinária, entre outros, divulgando os símbolos Rio-Grandenses e esclarecendo o uso e significado dos mesmos; 
· Promover, durante as atividades, a integração entre discentes, docentes, funcionários e comunidade escolar; 
· Oportunizar a busca do conhecimento da história do Rio Grande do Sul, dos Símbolos, músicas, culinária, vestuário e sua importância para nossa cultura na Escola Estadual de Ensino Médio Érico Veríssimo.
4 JUSTIFICATIVA
Esse projeto surgiu através da realização do estágio obrigatório de Ensino Fundamental I do curso de pedagogia da Faculdade Anglicana de Erechim - FAE, sendo elaborado com a intenção de estimular as crianças ao conhecimento histórico.
A Semana Farroupilha, uma das maiores manifestações históricas do Brasil, é um evento que visa resgatar a luta dos farroupilhas no Rio Grande do Sul, homenageando seu povo e tem seu ápice no dia 20 de setembro, quando então, desfiles são organizados na maioria dos municípios gaúchos.
Cultura e meio ambiente
Não somente a Revolução Farroupilha como o tradicionalismo Se os valores da tradição situam-se no plano da cultura, convém lembrar que é a cultura que distingue e identifica os povos. Ao contrário das sociedades, as culturas são únicas, são singulares. O comportamento social é sempre culturalmente determinado.
 A sociedade gaúcha tem se distinguido frequentemente da sociedade nacional, exatamente por suas características culturais. Embora distinta em relação às demais regiões do Brasil, ela se vincula e integra à comunhão nacional porque o patriotismo consciente tem sido um de seus valores máximos. A presença dinâmica de gaúchos em todos os Estados da Federação, a forma como se entrosam às comunidades regionais e a maneira como são acolhidos, constituem a prova de que as diferenças existentes entre o Rio Grande e o Brasil.
Desse modo, o presente projeto justifica-se por conhecer as tradições gaúchas, assim como o nome da Escola, promovendo uma série de atividades voltadas aos festejos da Semana Farroupilha. Além disso, é de grande relevância que a comunidade interna e externa obtenha acesso a todas as informações inerentes a história da Revolução Farroupilha, relembrando a luta dos ideais farroupilhas e resgatando o orgulho de sua história.
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O estado do Rio Grande do Sul vem mantendo as tradições gaúchas apesar dos tempos modernos. Ao definir o que é a sua própria cultura, percebemos que não há fuga aos estereótipos, como o hábito de tomar chimarrão, o churrasco e a pilcha, indumentária específica dos gaúchos. 
A cultura gaúcha é composta de um misto de influências de outras várias culturas, como a espanhola, a indígena, a portuguesa, a negra, entre outras. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, que alertam para as manifestações de discriminação social, racismo e discriminação étnica por parte de professores, equipe escolar e alunos (ainda que de forma inconsciente e involuntária), trabalhar as mais diversas culturas nas escolas, é fundamental para o desenvolvimento do ser humano. Pois, segundo este documento de 1997, a página 15 afirma que: “esse é um trabalho que, embora complexo, pode ser prazeroso e motivador na sala de aula, por falar de perto da realidade de vida daqueles que ali ensinam e aprendem”.
O tradicionalismo gaúcho do Rio Grande do Sul como movimento, se expande por vários estados do Brasil, sendo cultuado por gaúchos, descendentes e também por simpatizantes (Kaiser, 1999). Atualmente, há entidades tradicionalistas organizadas dentro e fora do Rio Grande do Sul, que se espalham por todo mundo. Segundo os tradicionalistas, o culto às tradições gaúchas ocorre em Nova Iorque, em Lisboa, Paris e no Japão como consequência da ‘diáspora’ dos gaúchos rio-grandenses pelo Brasil e pelo mundo (Kaiser, 2010, p. 189).
As tradições gaúchas têm como referencial um cenário rural, num tempo das origens em que se move um homem livre em oposição ao mundo urbano opressor da atualidade, podendo ser apropriadas e revividas de diversas formas, tais como festas, desfiles e concursos em que são exaltadas.
 Daí a importância da compreensão das estratégias do grupo com relação ao universo de atuação cultural e suas possíveis manipulações, bem como o próprio uso de um aprendizado livresco referente ao Rio Grande do Sul, sua história, costumes, etc, muitas vezes produzidos e publicados em associação com o próprio MTG, com o intuito de favorecer o aprendizado do tradicionalismo. 
Entendo a educação na perspectiva apresentada por Brandão:
 Uma dimensão ao mesmo tempo comum e especial de tessitura de processos e de produtos, de poderes e de sentidos, de regras e de transgressão de regras, de formação de pessoas como sujeitos de ação e de identidades e de crises de identificados, de invenção de reiterações de palavras, valores, ideias e de imaginários com que nos ensinamos e aprendemos a sermos quem somos (Brandão 2002, p. 25).
Penso que é na dialética destes processos de inculcação/subjetivação do gauchismo nas escolas que reside uma importante perspectiva de estudo das afirmações de identidades no Rio Grande do Sul em suas (re)configurações plurais e embates, num contexto de diversidade cultural em que o tradicionalismo se autodesigna como o maior movimento cultural do mundo. 
Conforme Brandão:
Qualquer que seja a forma como um grupo ritual, uma comunidade rural ou um movimento social concebe suas criações culturais e as assume como uma modalidade de reconhecimento, de expressão de si mesmos e de empoderamento, a marca identitária de um múltiplo processo de retomada e recriação de tradições e inovações culturais autóctones é muito forte e sempre essencial (Brandão, 2009, p. 743)
O tradicionalismo afirma sua hegemonia se impondo como grupo enquanto cultura popular em sua dinâmica. Joga com o próprio entendimento da autoctonia, num contexto de diversidade cultural, apresentando-se como a verdadeira tradição do gaúcho que representa e os valores que encerra. Demonstra que seu poder simbólico de afirmação está relacionado com a capacidade de dialogar com diferentes espaços e de os territorializar.
É diante desta pesquisa e da data prevista do estágio ser na semana farroupilha que surgiu a ideia de me basear no nosso tradicionalismo para fazer esse projeto. E por esse tema fazer parte do cotidiano das crianças, e que pode ser aprimorado por uma abordagem mais intensificada e esclarecedora da cultura sulina, mais especificamente: as tradições gaúchas, incorporadas no convívio familiar dos estudantes que integram a turma de Educação Infantil, o que, segundo Delval (2001) denomina-se aprendizagem da vida cotidiana, repleta de Cadernos da Pedagogia. São Carlos, Ano 8 v.8 n.15, p. 86-96, jul-dez 2014. ISSN: 1982-4440 88 significados e possibilidades de abordagem na escola, para uma educação que façasentido para a criança.
Temos como pressuposto que o trabalho com projetos possibilita o desenvolvimento integral da criança, para que a mesma compreenda o ambiente no qual está inserida, o que Oliveira (2002, p.242) confirma:
O projeto didático pode possibilitar às crianças diferenciar suas próprias experiências das de outras pessoas, pensar o presente e o passado, o sentido do tempo e do espaço como uma construção histórica organizada socialmente para atender necessidades criadas nas comunidades e trabalhar o tempo como um ato de liberação do presente, considerando as diferentes temporalidades existentes no cotidiano. Suas representações sobre o tema são reelaboradas pelo olhar da professora, que, durante todo o processo, tenta apreender as hipóteses e as significações infantis.
A organização do currículo por campos de experiência consiste em colocar como protagonista a criança e sua capacidade, dando continuidade e não deixando de lado conhecimento que a criança já possui e suas curiosidades.
De acordo com Barbosa, Faria e Finco:
Pensar um currículo flexível exige enxergar a criança pequena como possuidora de muitas potencialidades, e surpreendentes competências, co-construtora do conhecimento e da identidade através do relacionamento com outras crianças no coletivo infantil e produtoras de cultura. Assim, as crianças são percebidas como co-construtoras, ao lado de adultos e outras crianças. (Barbosa, Faria e Finco, 2015, p. 234)
Devemos privilegiar a aprendizagem das crianças e construir com elas os currículos e os campos de experiência, contando com a participação das famílias e professores.
Com os campos de experiências educativas podemos pensar a proposta curricular para a pequena infância como experiências de vida em contextos educativos. A Educação Infantil e um espaço onde as crianças encontram e constroem novas experiências de vida. Experiências de vida em um contexto educativo, envolvendo os três atores da Educação Infantil: crianças, famílias e professores/as (Bonomi,1998, apud Barbosa, Faria e Finco, 2015, p. 242)
O estágio é uma das oportunidades mais significativas para a formação profissional. Através desse momento que o futuro docente tem oportunidade de introduzir-se na realidade profissional no qual será inserido. Além de concretizar a teoria com a pratica adquiridas durante os estudos e observações com profissionais mais experientes.
Para Guerra (1995) o Estágio Supervisionado consiste em teoria e prática tendo em vista uma busca constante da realidade para uma elaboração conjunta do programa de trabalho na formação do educador. Nesta perspectiva o curso de Pedagogia da FAE tem em sua estruturação curricular quatro estágios obrigatórios, sendo um deles o a ser desenvolvido na Ensino Fundamental. 
No Estágio é onde temos a oportunidade de vivenciar tudo aquilo que aprendemos em sala de aula, de refletir sobre quais práticas iremos escolher futuramente, quais as formas de agir dentro de uma sala com crianças do Ensino Fundamental. É tempo de conhecer, analisar e experimentar as práticas tão sonhadas teoricamente. É possível também, que nós, alunos, aprimoremos nossas escolhas de sermos professores, a partir do contato com as realidades de nossa profissão.
 Uma vez que o Estágio Supervisionado nos proporciona a visualização da prática como a concretização da teoria, assim nos permite observar o quanto à teoria é necessária no momento de ação docente, conforme afirma Pimenta (2004, p. 45):
[...] o estágio, ao contrário do que se propugnava, não é atividade prática, mas teórica, instrumentalizadora da práxis docente, entendida esta como atividade de transformação da realidade. Nesse sentido, o estágio curricular é atividade teórica de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, esta, sim, objeto da práxis [...].
	Então, como recurso teórico metodológico utilizou-se o planejamento e o Diário de Campo como instrumentos de pesquisa, os mesmo foram sendo construídos durante a realização do Estágio a partir das experiências que foram vivenciadas tanto no ambiente escolar, no contato com todos os agentes educacionais que compõem a instituição de ensino, principalmente a vivência concretizada em sala de aula durante a intervenção.
 No que se refere ao Planejamento que foi desenvolvido durante o período de intervenção, foi construído em cima das áreas do conhecimento, conteúdos, objetivos, desenvolvimento das aulas, atividades realizadas, avaliação, recursos utilizados e referências bibliográficas. Já o Diário de Campo, foi constituído a partir dos registros realizados diariamente após as aulas, sendo constituído pelas principais eventualidades ocorridas durante as realizações de atividades, dinâmicas e diálogos tecidos no decorrer das aulas.
 Esse tipo de experiência para nós, futuros pedagogos, é de relevância ímpar, pois só estando diretamente envolvidos no campo escolar é que podemos entender as atitudes, dificuldades, anseios e satisfações que o profissional da área pode vivenciar. Esse estágio nos proporcionou um contato efetivo com a realidade vivida no dia-a-dia da profissão, os desafios da prática docente.
6 METODOLOGIA
Através do espaço acolhedor disponibilizados pela escola, o Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental I, proporciona através de vivências, experiências e brincadeiras o desenvolvimento, aprendizado e o letramento da criança.
	Ensinar no Ensino Fundamental envolve interação e cuidado e partindo desse aspecto as atividades planejadas em sala de aula, permitem que as crianças expressem sua criatividade, seu senso crítico e seu desenvolvimento. 
	O projeto conta com a colaboração dos professores, das crianças, equipe diretiva e funcionários e os principais recursos materiais são: quadro; giz; folhas impressas e materiais vindos da natureza (madeira, pedras, folhas, etc. Jogos; livros; lápis de cor; entre outros.
7 CRONOGRAMA
	Atividade
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Novembro
	Dezembro
	Elaboração do projeto
	X
	X
	
	
	
	Planejamento das aulas
	
	X
	
	
	
	Ação docente
	
	X
	X
	
	
	Relatório final
	
	
	X
	X
	
	Seminário de Socialização
	
	
	
	X
	
 8 REFERENCIAS 
FINCO, Daniela. Campos de experiência educativa e programação pedagógica na escola da infância. In: FINCO, Daniela; BARBOSA, Maria Carmen Silveira; FARIA, Ana Lucia Goulart (organizadoras). Campos de experiências na escola da infância: contribuições italianas para inventar um currículo de educação infantil brasileiro. Campinas, SP: Edições Leitura Crítica, 2015, p. 233-245.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação Como Cultura. Campinas: Mercado das Letras, 2002.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Vocação de Criar: anotações sobre a cultura e as culturas populares. Cadernos de Pesquisa Fundação Carlos Chagas, São Paulo, v. 39 n. 138. p. 715-746, set./dez. 2009.
BRUM, Ceres Karam (Org.). Expressões da Cultura Gaúcha. Santa Maria: EDUFSM, 2010. P. 185-212.
DELVAL, J. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
GUERRA, Miriam Darlete Seade. Reflexões sobre um processo vivido em estágio supervisionado: Dos limites às possibilidades, 1995.
KAISER, Jacksan. Ordem e Progresso: o Brasil dos gaúchos. Florianópolis: Insular, 1999.
LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. José CerchiFusari (rev. téc.) – São Paulo: Cortez, 2004
KAISER, Jacksan. O Brasil dos Gaúchos. In: OLIVEN, Ruben; MACIEL, Maria Eunice; 
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
OLIVEIRA, Eliane Feitoza. Letramento acadêmico: principais abordagens sobre a escrita dos alunos no ensino superior. Campinas/SP, IEL/UNICAMP, 2009. Disponível em: http://www.ichs.ufop.br/memorial/trab2/l113.pdf
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio: diferentes concepções. In: PIMENTA, Selma Garrido;

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