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II Simpósio Brasileiro de 
Tecnologia das Argamassas 
17 e 18 de abril de 1997 
Salvador - BA 
 
CEPED 
EPUFBA 
UCSAL 
UEFS 
 
 
PATOLOGIA EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA 
INORGÂNICA 
BAUER, Roberto José Falcão 
Eng. Civil, Diretor Técnico do Centro Tecnológico L.A. Falcão Bauer e 
Professor Coordenador do Curso Fundamentos Tecnológicos sobre Concreto e 
Aço pelo convênio L.A. Falcão Bauer/SENAI. Rua Aquinos, 111, Água 
Branca, CEP 05036-070, São Paulo, SP. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Revestimentos de Argamassa, Patologias 
KEY-WORDS: Mortars, rendering, degradation. 
RESUMO 
Com grande frequência o Centro Tecnológico Falcão Bauer tem sido solicitado para 
o diagnóstico de anomalias em revestimentos de argamassa. As causas mais comuns 
são a inexistência de projeto, desconhecimento das características dos materiais 
empregados e utilização de materiais inadequados, erros de execução (tanto no 
preparo da base, como por deficiência de mão-de-obra), desconhecimento ou não 
observância de Normas Técnicas e por falhas na manutenção. 
O trabalho resume os principais fatores causadores de patologia e fornece algumas 
recomendações visando minimizar as anomalias. 
ABSTRACT 
Falcão Bauer’s Technological Center has often been required to identify the failures 
in mortar covering. 
The most common reasons are: no project, not knowing the used materials, and the 
use of not adequate materials, execution failure in the preparing of the substract 
resulting from working deficiency and not knowing, or not using technical rules, and 
maintaining problems. 
 
 320 
This study shows the main reasons that cause the patology and give some advices 
about how to decrease the failures. 
1. INTRODUÇÃO 
Por diversas vezes o Centro Tecnológico Falcão Bauer tem sido solicitado para 
analisar casos de anomalias em revestimentos. Em muitos casos as causas são várias, 
porém em um determinado momento, uma delas, embora de pequena importância 
isoladamente, se torna preponderante e, atuando no limite, ocasiona o caso 
patológico. 
Este trabalho tem por objetivo transferir parte da experiência obtida na observação 
de inúmeros casos patológicos relacionados a revestimentos de argamassa 
inorgânica, fornecendo os principais fatores geradores de anomalias. 
A análise baseou-se na sintomatologia aparente, para facilitar o conhecimento das 
causas geradoras. 
2. FALHAS EM REVESTIMENTOS 
2.1 Descolamentos 
• Os descolamentos ocorrem de modo a separar uma ou mais camadas dos 
revestimentos de argamassa e apresentam extensão variável, desde áreas 
restritas até dimensões que abrangem a totalidade de uma alvenaria. Podem se 
manifestar com empolamento, em placas, ou com pulverulência. 
 
2.1.1 Descolamento por empolamento 
• Vários meses após a conclusão da obra ocorrem expansões na 
argamassa endurecida devido a hidratação posterior de óxidos. 
 
Causas: 
 
- cal parcialmente hidratada; 
- cal contendo óxido de magnésio. 
 
 
 321 
2.1.2 Descolamento em placas 
• Deficiência de aderência entre camadas de argamassa ou das mesmas 
com a base. 
 
Causas: 
 
- preparação inadequada da base de concreto (presença de 
agente desmoldante, presença de pó e resíduos); 
- molhagem deficiente da base, comprometendo a 
hidratação do cimento da argamassa; 
- ausência de chapisco em certos casos; 
- chapisco preparado com areia fina; 
- argamassa em espessura excessiva (NBR 7200); 
- argamassas ricas em cimento; 
- acabamento superficial inadequado de camada 
intermediária; 
- aplicação de camadas de argamassas com resistência 
inadequadas interpostas (a resistência deve ser reduzida da 
base para o material de acabamento, NBR 7200). 
 
2.1.3 Descolamento com pulverulência ou argamassa friável 
• Os sinais de pulverulência mais observados são a desagregação e 
consequente esfarelamento da argamassa ao ser pressionada 
manualmente. 
 
Causas: 
 
- pintura executada antes de ocorrer a carbonatação da cal 
da argamassa; 
- emprego de adições substitutas da cal hidratada, sem 
propriedades de aglomerante; 
- hidratação inadequada da fração cimento da argamassa; 
- argamassa mau proporcionada (pobre em aglomerantes); 
- argamassa utilizada após prazo de utilização (tempo de 
pega do cimento); 
 
 
 322 
- tempo de estocagem ou estocagem inadequada, 
comprometendo a qualidade da argamassa; 
- emprego de argamassa contendo cimento e adição de 
gesso (reação expansiva pela formação de etringita). 
 
2.2 Vesículas 
• Materiais dispersos na argamassa que manifestam posterior variação 
volumétrica, gerando vesículas no revestimento. 
 
Causas: 
 
- pedras de cal parcialmente extintas; 
- matéria orgânica contida na areia; 
- torrões de argila dispersos na argamassa; 
- impurezas tais como: pirita, torrões ferruginosas. 
- contaminação de areia durante estocagem (arame 
recozido, serragem, etc). 
 
2.3 Fissuras 
• Nas argamassas de revestimento a incidência de fissuras, sem que haja 
movimentação ou fissuração da base (estrutura de concreto ou alvenaria), ocorre 
geralmente devido a fatores relativos à execução do revestimento argamassado, 
solicitações higrotérmicas, e principalmente por retração hidráulica da 
argamassa. 
• A fissuração é função de fatores intrínsecos, como o consumo de cimento, o teor 
de finos, quantidade de água de amassamento, e de outros fatores que podem ou 
não contribuir na fissuração, como a resistência de aderência à base, o número e 
espessura das camadas, o intervalo de tempo decorrido entre a aplicação das 
camadas, a perda de água de amassamento por sucção da base ou pela ação de 
agentes atmosféricos. 
 
 
 323 
Causas: 
 
Argamassa de revestimento 
 
- consumo elevado de cimento; 
- teor de finos elevado; 
- consumo elevado de água de amassamento; 
- número e espessura de camadas; 
- argamassa com baixa retenção de água; 
- cura deficiente - falta de cura; 
- aplicação de camadas de argamassas com resistências 
inadequadas interpostas (a resistência deve ser reduzida da 
base para o material de acabamento - NBR 7200). 
 
Cobrimento deficiente do concreto 
 
- corrosão da armadura (NBR 6118) 
 
Deficiência de encunhamento da alvenaria 
• blocos de concreto 
 
- não curados; 
- resistência inferior à especificada; 
- dimensões fora da tolerância; 
• tijolos maciços 
 
- com resistência inferior, não permitindo encunhamento 
adequado, e consequentemente argamassa em excesso; 
- falta de chapisco no fundo das vigas; 
- chapisco preparado com areia fina; 
 
 324 
 
• encunhamento realizado antes do momento, devido a: 
 
- argamassa de assentamento da alvenaria não ter retraído; 
- levantar a alvenaria de pelo menos dois andares 
superiores; 
- aplicação de cargas em lajes vizinhas à alvenaria (lâmina 
de terra em jardins, etc); 
- laterais de pilares sem amarração ou executada de maneira 
deficiente (NBR 8545); 
- material de encunhamento sujeito à retração; 
- elevação da alvenaria em um único lado, gerando no lado 
oposto excesso de argamassa no encontro alvenaria/pilar. 
 
Deformação lenta do concreto 
 
- uso de concretos com composições diferentes; 
- tipo de lançamento diferentes (convencional / bombeado); 
 
Ausência de verga e contra verga e cintas 
 
Outros fatores 
• laje em balanço 
 
- ferragem negativa deslocada; 
- encunhamento deve ser realizado do último pavimento 
para o primeiro; 
- sobrecargas; 
 
• falta ou deficiência de isolamento térmico na laje de cobertura; 
• recalque diferencial da estrutura; 
• execução de revestimento contínuo sobre junta de dilatação da estrutura; 
• platibanda com número insuficiente ou sem pilaretes e cinta de amarração; 
 
• interfaces por instalações executadas posteriormente ao revestimento (golpes na 
laje ou alvenaria). 
 
 325 
2.4 Eflorescências 
• São depósitos salinos, principalmente alcalinos e alcalinos terrosos, na superfície 
de alvenarias ou revestimentos, provenientes da migração de sais solúveis 
presentes nos materiais ou componentes da alvenaria.Três fatores devem existir concomitantemente para que ocorram as 
eflorescências: 
 
1 - sais solúveis existentes nos materiais ou componentes; 
2 - presença de água para solubilizá-los; 
3 - pressão hidrostática para que a solução migre para a superfície. 
 
Consta do quadro a seguir os sais mais comuns em eflorescências, fontes 
prováveis de seu aparecimento e sua solubilidade em água. 
 
Natureza química das eflorescências 
 
Composição Química Fonte Provável Solubilidade em água 
Carbonato de Cálcio 
Carbonatação de cal 
lixiviada da argamassa ou 
concreto e de argamassa de 
cal não carbonatada 
Pouco solúvel 
Carbonato de Magnésio 
Carbonatação de cal 
lixiviada de argamassa de cal 
não carbonatada 
Pouco solúvel 
Carbonato de Potássio 
Carbonatação dos hidróxidos 
alcalinos de cimentos com 
elevado teor de álcalis 
Muito solúvel 
Carbonato de Sódio 
Carbonatação dos hidróxidos 
alcalinos de cimentos com 
elevado teor de álcalis 
Muito solúvel 
Hidróxido de Cálcio 
Cal liberada na hidratação do 
cimento Solúvel 
Sulfato de Cálcio 
Desidratado 
Hidratação do sulfato de 
cálcio do tijolo Parcialmente solúvel 
Sulfato de Magnésio Tijolo, água de amassamento Solúvel 
Sulfato de Cálcio Tijolo, água de amassamento Parcialmente solúvel 
 
Composição Química Fonte Provável Solubilidade em água 
Sulfato de Potássio 
Reação tijolo-cimento, 
agregados, água de 
amassamento 
Muito solúvel 
 
 326 
Sulfato de Sódio 
Reação tijolo-cimento, 
agregados, água de 
amassamento 
Muito solúvel 
Cloreto de Cálcio 
Limpeza com ácido 
muriático Água de 
amassamento 
Muito solúvel 
Cloreto de Magnésio Água de amassamento Muito solúvel 
Nitrato de Potássio Solo adubado ou 
contaminado 
Muito solúvel 
Nitrato de Sódio Solo adubado ou 
contaminado 
Muito solúvel 
Nitrato de Amônia Solo adubado ou 
contaminado 
Muito solúvel 
Cloreto de Alumínio Limpeza com ácido 
muriático 
Solúvel 
Cloreto de Ferro Limpeza com ácido 
muriático 
Solúvel 
 
2.5 Falhas relacionadas à umidade 
• Entre as manifestações mais comuns referentes aos problemas de umidade em 
edificações encontram-se as manchas de umidade, corrosão, bolor, fungos, algas, 
eflorescências, descolamentos de revestimentos, friabilidade de argamassas por 
dissolução de compostos com propriedades cimentíceas, fissuras e mudanças de 
coloração/tonalidade de revestimentos. 
 
Há uma série de mecanismos que podem gerar umidade nos materiais de 
construção, os quais relacionamo s a seguir. 
 
- Absorção capilar de água 
 
Ocorre geralmente nas fachadas e em regiões que se encontram em contato com 
o terreno e sem impermeabilização. A água é transportada pelos capilares, e caso 
não seja eliminada por ventilação, será transportada paulatinamente para cima, 
através do sistema capilar. Este é o mecanismo típico de umidade ascendente. 
 
Adotar impermeabilização horizontal, e se necessário vertical. 
 
- Absorção de águas de infiltração ou de fluxo superficial de água. 
 
Adotar impermeabilização vertical, e se necessário drenagem. 
 
 327 
 
- Formação de água de condensação 
 
Deve-se levar em consideração que a temperatura do ar e a temperatura das 
paredes de uma edificação podem ser diferentes. Especialmente em platibandas e 
cantos dos edifícios, de acordo com a proteção térmica existente, ocorrerá uma 
baixa considerável da temperatura, podendo de acordo com a umidade relativa 
do ar e a temperatura nos cantos da parede ou da platibanda ocorrer a 
condensação de água. 
 
Nestes casos deve-se consultar um especialista, visando melhorar a proteção 
térmica da parede da edificação. 
 
Caso ocorra condensação no interior da edificação, deverá ser melhorada a 
ventilação do ambiente. 
 
- Absorção higroscópica de água e condensação capilar. 
 
Um ambiente com umidade relativa em torno de 70%, por exemplo, produz nos 
materiais de construção uma quantidade de umidade por condensação capilar, 
este valor se denomina “umidade de equilíbrio”, normalmente nos materiais não 
são encontrados teores de umidade menores que a umidade de equilíbrio. A 
absorção higroscópica da umidade desempenha papel importante nas partes da 
edificação que se apresentam salinizados por umidade ascendente. 
 
Os locais subterrâneos e o térreo são os mais afetados por este fenômeno. 
 
Faz-se necessário conhecer exatamente os mecanismos individuais de 
umedecimento, ou seja, as causas das anomalias, para poder eliminá-los 
eficazmente. 
 
Por exemplo, em edificações antigas, uma vez no passado a causa geradora pode 
ter sido a umidade ascendente na parede, porém hoje o fator determinante pode 
ser a absorção higroscópica de umidade. 
 
 328 
2.6 Contaminação Atmosférica 
Nas médias e grandes cidades é muito comum o recobrimento dos revestimentos 
externos de edificações por pó, fuligem e partículas contaminantes. 
 
A adesão das partículas pode ocorrer desde um meio apoio sobre a 
microplataforma, e neste caso a partícula pode ser facilmente varrida por um 
simples vento, até uma verdadeira aglutinação que pode tornar impossível sua 
eliminação a não ser exclusivamente por meios de limpeza mecânica. 
 
- Fatores que influenciam o manchamento 
 
- vento; 
- chuva direta; 
- chuva escorrida; 
- temperatura; 
- porosidade do material de revestimento; 
- textura superficial; 
- formas da fachada; 
- cor dos materiais. 
 
2.7 Contaminação ambiental por substâncias agressivas 
As substâncias agressivas se dividem genericamente em dois grupos: salinos e 
gasosos. 
 
Os sais são incorporados ao material junto com a água absorvida por capilaridade, e 
os gasosos podem penetrar dissolvidos na água de chuva ou na forma de gases por 
difusão. 
 
Os danos decorrentes de absorção de água e substâncias agressivas são agrupados 
em corrosão mecânica, corrosão química e perda do isolamento térmico por 
umedecimento. 
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de 
alvenaria sem função estrutural de tijolos maciços e blocos cerâmicos - NBR 
8545/1983. 
 
____Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de 
concreto - NBR 8798/1984. 
 
 
 329 
____Projeto e execução de obras de concreto armado - NBR 6188/1978. 
 
____Revestimento de paredes e tetos com argamassa - materiais, preparo, aplicação 
e manutenção - Procedimento - NBR 7200/1982. 
 
____Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - NBR 7170/1983. 
 
____Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural - 
NBR 7173/1974. 
 
____Desempenho de janela de alumínio em edificações de uso residencial e 
comercial - NBR 7202/1980. 
 
NORMA INDUSTRIAL ALEMÃ - REPÚBLICA FEDERAL ALEMÃ - 
Materiais de construção e execução - DIN 18550/1967. 
 
BAUER, H. Como solucionar, no projeto problemas de durabilidade de fachadas. 
In: 12º SIMPÓSIO DE APLICAÇÃO DE TECNOLOGIA DO CONCRETO, 
São Paulo, 1989. 
 
BAUER, L.A.F.; Bauer R.J.F. Estruturas de concreto - Patologia. São Paulo, Centro 
Tecnológico Falcão Bauer, 1991. (Boletim Bauer nº 36). 
 
BAUER, R.J.F. Falhas em revestimentos, suas causas e sua prevenção. São Paulo, 
Centro Tecnológico Falcão Bauer, 1987. 
 
____Argamassas friáveis de revestimento - Proposta de tratamento. Construção, 
Editora Pini, São Paulo, nº 2266, p. 29 - 30, 2/Dez/91. 
 
____Eflorescências. Construção, Editora Pini, São Paulo, nº 2270, p. 31 - 32, 
12/ago/91. 
 
____Falhas em Revestimento - Parte I. Construção, Editora Pini, São Paulo, nº 
2246, p.19-20, 25/fev/1991. 
 
____Falhas em Revestimento - Parte II. Construção, Editora Pini, São Paulo, nº 
2250, p. 23-24, 25/mar/1991. 
 
____Falhas em Revestimento - Parte II Construção, Editora Pini, São Paulo, nº 
2257, p.21-22, 13/mai/1991. 
 
____Patologia de Revestimento. Construção, Editora Pini, São Paulo, nº 2274, p. 35-
36, 9/set/1991. 
 
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BULLETIN DU CIMENT. Effet des interpéries sur les façades. n. 4, avr, 1976. 
 
CANOVAS, M.F. Patologia e terapia de concreto armado. Editora Pini, São Paulo, 
1988. 
 
CARRIÉ, C.MOREL D; FOURQUIN, J. Salissures de façades. Paris, Eyrolles, 
1975. (Ëtude effectuée sous la direction du RAUC). 
 
CASTRO, E. K. Argamassas semipreparadas. In: SEMINÁRIO SOBRE 
ARGAMASSAS, São Paulo, Ibracon, 22-26/jul./1985. 
 
CENTRO TECNOLÓGICO FALCÃO BAUER. Relatórios de inspeção. 1980-
1996. 
 
CINCOTTO, M.A. Danos de revestimentos decorrentes da qualidade da cal 
hidratada. São Paulo, Associação Brasileira de Produtos de Cal, 1973. (Nota 
Técnica 64). 
 
CINCOTTO, M.A. Patologia das argamassas de revestimentos - Análise e 
recomendações. São Paulo, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1983. 
(Monografia 8). 
 
FORJAZ, N.V. Questionário sobre eflorescências. 
 
GRATWICK, R.T. La humedad en la construcción - sus causas y remédios. 
Barcelona, Editores Técnicos Associados S.A. 
 
 Manual de execução de paredes de vedação em blocos cerâmicos. Sinduscon, 
IPT, São Paulo, 1988. 
 
MOLINARI, G. Algumas recomendações para evitar deslocamentos de argamassa 
de cal em alvenarias de tijolos. São Paulo, Associação Brasileira dos Produtores 
de Cal, 1973. (Boletim nº 7). 
 
PEREZ, A.R. Umidade nas edificações. São Paulo, 1986. Dissertação (mestrado) - 
Escola Politécnica, Universidade de São Paulo - SP. 
 
PETRUCCI, E.G.R. Concreto de cimento Portland. Porto Alegre, Editora Globo, 
1978. 
 
SABBATINI, FH. Tecnologia de execução de revestimentos de argamassa. In: 13º 
Simpósio de Aplicação da Tecnologia do Concreto, São Paulo, 1990. 
 
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RIPPER, E. Como evitar erros na construção. São Paulo, Editora Pini - 2a Edição - 
1986. 
 
Revestimentos. Suplemento Pini de revestimentos, agosto/1973. Edição Anual. 
 
THOMAZ, E. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo, 
1986. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. 
 
UEMOTO, K.L. Patologia: danos causados por eflorescência. Publicação IPT - 
Ded. nº 20, São Paulo. 
 
PIRONDI, ZENO. Manual prático da impermeabilização e de isolação térmica - 2a 
edição 131/Pini/1988. 
 
WACKER - CHEMIE GMBH. Trabalho técnico - O que fazer com a umidade? Dr. 
Helmut Weber - Munchen. 
 
WACHER - CHEMIE GMBH - Trabalho técnico - Agentes protetores no campo da 
construção, Munchen - Novembro 1986. 
 
VALLEJO, FRANCISCO JAVIER LEÓN - En ensuciamento de fachadas pétreas 
por la contaminación atmosférica. El caso de la construcción, vol 41 nº 405 - 
Enero/Febrero, 1990 - pgs. 45 a 72. 
 
	title: PATOLOGIA EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA INORGÂNICA
	subject: Manutenção, recuperação, restauro e patologias
	author: Roberto José Falcão Bauer
	keywords: Revestimentos de argamassas, patologias

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