1 -Modelagem para Tomada de Decisão

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MODELAGEM PARA TOMADA DEMODELAGEM PARA TOMADA DE
DECISÃODECISÃO
CONHECENDO ASCONHECENDO AS
CARACTERÍSTICAS DOSCARACTERÍSTICAS DOS
SISTEMAS DE BANCO DESISTEMAS DE BANCO DE
DADOSDADOS
Autor: Me. Rogério de Campos
Revisor : Fe l i ipe Ov iedo Fros i
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1.00
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introdução
Introdução
Com a necessidade crescente do uso da tecnologia da informação para os
diversos modelos de negócios do mercado corporativo, ocorre em algum
momento a necessidade de acesso a um determinado banco de dados para a
tomada de decisão. Assim, torna-se relevante conhecer os benefícios,
vantagens e desvantagens dos sistemas de banco de dados para os projetos
com aplicação em solução ao modelo de negócio.
Ao conhecer o banco de dados adequado para uso junto aos sistemas em
projetos, é preciso entender melhor às necessidades especí�cas de cada um
deles para adotar a implementação adequada e funcional ao processo
empresarial.
Nesta unidade, serão analisadas as características dos sistemas de banco de
dados para entendermos os desa�os dessa tecnologia para o
desenvolvimento da modelagem para tomada de decisão nos negócios.
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Atualmente, no mundo globalizado, qualquer empresa necessita usar a
tecnologia para garantir o funcionamento de suas operações, buscando a
cada dia entender a capacidade de processamento de dados a ser gerada
para alcançar e�ciência com o alto volume de dados disponível em diversas
fontes de dados. Assim, toda análise dos dados se torna uma estratégia-chave
para a maioria das grandes organizações que necessitam alcançar vantagem
competitiva. Novos problemas surgem aos negócios corporativos para serem
levados em consideração com a forma de armazenar e consultar grandes
quantidades de dados das empresas em geral. Desse modo, esses requisitos
incluem a capacidade de distribuir e dimensionar o processamento ou
armazenamento físico.
Para a modelagem dos sistemas de banco de dados, torna-se necessário o
entendimento dos requisitos dos projetos para enfrentar e avaliar as
di�culdades do mundo corporativo, no entanto, ter um sistema funcionando
corretamente depende do relacionamento direto entre as aplicações e as
bases de dados.
Introdução de Banco deIntrodução de Banco de
DadosDados
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Os bancos de dados e os sistemas de bancos de dados são um
componente essencial da vida da sociedade moderna; a maioria de
nós encontra diariamente diversas atividades que envolvem
alguma interação com um banco de dados. Por exemplo, ir ao
banco para efetuarmos um depósito ou retirar dinheiro, na reserva
de hotel, acesso à biblioteca virtual, compra em loja física ou on-
line etc. (ESMASRI; NEVATHE, 2011, p.3).
Podemos chamar esses exemplos citados de aplicações de banco de dados
tradicionais em que a maior parte da informação é armazenada e acessada
como forma de números ou textos. No Quadro 1.1, podemos encontrar
características de exemplos sobre aplicações do mundo moderno com o uso
dos sistemas de banco de dados.
Quadro 1.1 - Soluções de sites que utilizam armazenamento de informações
Fonte: Elaborado pelo autor.
O armazenamento exige um local de destino das informações, sendo
necessária a preservação digital que representa o conjunto de atividades e
processos que garantem que as informações sejam continuamente acessíveis,
integradas e autênticas para acesso em qualquer tempo. As informações no
campo de pesquisa na preservação digital são formalmente chamadas de
objeto digital, que possui um objeto de informação relacionando qualquer
FOTOS e
IMAGENS
CLIPES DE
ÁUDIO
STREAMS
DE VÍDEO
GIS - DADOS
GEOGRÁFICO
OLAP -
DADOS
Alta
resolução
Qualidade
voz
Transmissão
de mídia
Capturar
dados
Analisar
dados
Google
imagens
YouTube Facebook
Portal
internet
Portal
internet
Acesso
free
Acesso
free
Acesso free Acesso free
Acesso
free
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tipo de informação ou formato (THIBODEAU, 2002). Exemplos de objetos
digitais incluem �lmes, registros musicais, registros médicos de um paciente,
dados de pesquisas cientí�cas, modelos de edifícios ou veículos, código fonte
e bancos de dados da administração pública.
Atualmente, o uso de informações digitais é generalizado, principalmente,
porque é mais fácil criar, copiar, editar e publicar, mas também é frágil por
exigir um ambiente tecnológico adequado para ser consumido corretamente.
Em oposição, um objeto analógico pode ser facilmente consumido, por
exemplo, qualquer um pode pegar, ler e entender um artigo de jornal,
enquanto uma versão on-line do mesmo artigo de jornal exige que um
conjunto completo de tecnologias seja corretamente estabelecido,
começando com uma tela na qual as imagens podem ser formadas e
percebidas pelos usuários, sendo que essas imagens necessitam de software
que possa renderizar o artigo de sua representação de bytes (como um
navegador da web), que existe sobre algum tipo de operação sistema que
interage com peças de hardware , tais como: a memória e o processador. No
entanto, para esse exemplo de artigo on-line, os bytes teriam de ser obtidos
na internet , o que é outro conjunto de tecnologias complexas trabalhando
juntas e, �nalmente, o artigo pode estar em algum sistema de
armazenamento em um servidor remoto disponibilizado em Datacenter
(FARIA, 2015).
praticar
Vamos Praticar
Atualmente, as empresas necessitam da TI como solução para gerenciar seus
processos e garantir a tomada de decisão aos negócios, em que toda a informação
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deve estar armazenada em um determinado local. Com base nessa a�rmação, em
qual situação ocorre a necessidade do uso do armazenamento de dados em sites?
a) Preservação das informações em local centralizado de forma acessível
para todos os usuários, conforme a necessidade de negócio.
b) O acesso dos usuários só pode acontecer em plataforma física, onde o
acesso seja de forma randômica.
c) Qualquer acesso aos sites só deve realizado por usuários da mesma
organização para evitar problemas de segurança ao banco de dados.
d) Sempre as bases de dados propiciam acesso a todos os usuários de
maneira sequencial para busca de informação sem restrição.
e) O acesso de usuários às bases de dados pode acontecer tanto no modo
randômico ou sequencial somente em servidor físico, restringindo o acesso
somente dos usuários cadastrados no site.
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Para avançarmos no estudo sobre banco de dados, torna-se necessário
entender o tipo de arquitetura do sistema de gerenciamento de banco de
dados SGBD, que tem evoluído desde os primeiros sistemas que foram
desenvolvidos no mercado, sendo que todo o software Sistema de
Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) era um sistema totalmente
integrado até aos mais modernos que possuem projeto modular com
arquitetura cliente-servidor.
Nos próximos subtópicos, serão estudados os tipos de arquitetura existentes
nos bancos de dados.
Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias
O modelo de dados representa vários conceitos que são usados como base
na descrição da estruturade uma base de dados. Assim, em relação à
estrutura de uma base de dados, podemos ter os tipos, os relacionamentos e
as restrições que possuem na aplicação com os dados. A maioria dos modelos
Arquitetura dos SistemasArquitetura dos Sistemas
de Banco de Dadosde Banco de Dados
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de dados também inclui o conjunto de operações necessárias para especi�car
a busca de informação e atualização do banco de dados.
Categorias de Modelo de Dados
A maioria dos modelos de dados é estudada e classi�cada conforme os tipos
de conceitos das bases de dados que são utilizadas para descrição da forma
de uso do banco de dados, que podem ser classi�cados como:
a) Modelos de dados de alto nível : nesse modelo, são aplicados os
conceitos envolvendo a entidade, os atributos e o relacionamento que os
usuários conseguem visualizar os dados;
b) Modelos de dados de baixo nível : nesse modelo, são aplicados os
conceitos que são utilizados pelos especialistas através da descrição da
maneira como os dados são armazenados na máquina.
Arquitetura de Três Esquemas e
Independência de Dados
Nesta seção, será especi�cada a arquitetura de três esquemas que foi
proposta para ajudar a alcançar e visualizar as características. Essa
arquitetura serve para separar as aplicações do usuário do banco de dados
físico que é subdividido em três níveis:
a) Nível interno : possui um esquema que mostra detalhes da estrutura do
armazenamento físico da base de dados;
b) Nível conceitual : possui um esquema que mostra a estrutura do banco
de dados por inteiro para grupo de usuários, sendo que o esquema conceitual
esconde os detalhes das estruturas de armazenamento físico. Assim, esse
nível concentra a descrição de entidades, tipos de dados, relacionamentos,
operações dos usuários e as restrições;
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c) Nível externo ou de visão : adiciona uma série de esquemas externos ou
visões do usuário, sendo que cada parte do banco de dados está relacionada
a um grupo de usuários, por sua vez, na outra parte, esconde o restante dos
usuários.
Como referência da arquitetura de três camadas, temos a de�nição da
independência de dados, ou seja, podemos de�nir como a capacidade de
ocorrer alteração do esquema no nível do sistema de banco de dados sem
sofrer alterações no nível mais alto. Em seguida, serão analisados os dois
tipos de independência:
a) independência lógica de dados: ocorre alteração no esquema conceitual,
mas os esquemas externos e aplicações não são alterados;
b) independência física dos dados: ocorre alteração no esquema interno, ou
seja, o modelo conceitual não é alterado.
Linguagens e Interfaces do Banco de Dados
Neste tópico, serão analisados os tipos de linguagens e as interfaces
oferecidas pelo SGBD que podem ajudar nos requisitos dos projetos,
Figura 1.1 - A arquitetura de três esquemas
Fonte: Elmasri e Navathe (2011, p. 22).
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principalmente, com relação aos sistemas que necessitam de centralização
com sistemas legados ou sistemas integrados.
Linguagens do SGBD
Com base na �nalização de um projeto de banco de dados e um SGBD, sendo
escolhido para implementá-lo, torna-se necessário especi�car os esquemas
conceituais e internos para o banco de dados. Pode ocorrer em muitos
SGBDs, o relacionamento com uma linguagem de de�nição de dados (DDL -
Data De�nition Language) que é utilizada pelo Administrador e projetistas de
banco de dados. O SGBD terá um compilador DDL, cuja ação será gerar o
processamento das instruções da DDL com o objetivo de visualizar as
informações dos construtores de esquema e realizar o armazenamento da
descrição do esquema em catálogo do SGBD.
Conforme os SGBDs, no comparativo entre os níveis conceitual e interno,
ocorre que a DDL pode ser usada para especi�car o esquema conceitual,
sendo que a linguagem de de�nição de armazenamento (SDL - Storage
De�nition Language) tem função de determinar o esquema interno. A outra
linguagem para visualização (VDL - View De�nition Language) é utilizada para
especi�car ação do usuário e seus mapeamentos com o esquema conceitual e
a linguagem de manipulação de dados (DML - Data Manipulation Language),
que pode ser usada para diversos serviços, tais como: para edição,
recuperação, deletar e adicionar dados.
Interfaces de SGBD
Podemos observar as interfaces amigáveis ao usuário oferecidas por um
SGBD, tais como:
a) A interface baseada em visualização para clientes em servidores web
ou de navegação : essa interface consiste em apresentar ao usuário uma
relação de visualização (chamadas menus) que direciona o usuário ao passo a
passo de uma solicitação;
b) A interface baseada em formulário : essa interface consiste na
apresentação dos dados por campos para cada usuário, assim, os usuários
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podem adicionar todas as entradas em formulário, como modo de inserção
de novos dados ou adicionar apenas alguns campos do formulário;
c) A interface grá�ca de interação com o usuário : essa interface consiste
na exposição da GUI como forma de demonstrar menus e formulários através
de um esquema para o usuário no modelo de diagrama;
d) A interface de linguagem natural : consiste em ter o próprio esquema,
sendo semelhante ao esquema conceitual da base de dados com o dicionário
de palavras relevantes;
e) A interface para usuários paramétricos : consiste em operações, como
caixas de banco que precisam de teclas de função isoladas, como depósitos,
saques ou consulta de saldo com rotinas repetidamente;
f) A interfaces para o DBA : consiste em comandos para criação de contas,
adequação de parâmetros no sistema, concessão para autorização de uso da
conta, alteração de um esquema e reestruturação do armazenamento do
banco de dados.
O Ambiente do Sistema de Banco de Dados
Iremos analisar os tipos de componentes de software que constituem um
SGBD e os tipos de software de sistemas de computação com os quais eles
interagem.
Módulos Componentes do SGBD
A Figura 1.2 mostra, de forma simpli�cada, os componentes típicos do SGBD,
sendo que a parte superior refere-se aos vários usuários do ambiente de
banco de dados e suas interfaces. A parte inferior mostra os detalhes internos
do SGBD responsáveis pelo armazenamento de dados e processamento de
transações.
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Muitos SGBDs possuem funcionalidade com utilitários que permite o
administrador de banco de dados organizar o sistema com as seguintes
funções:
a) Carga : usada para a carga de arquivos de dados existente no sistema de
banco de dados;
b) Backup : permite realizar cópia de segurança do banco de dados;
c) Reorganização : utilizada para selecionar um conjunto de arquivos do
banco de dados;
Figura 1.2 - Módulos componentes de um SGBD e suas interações
Fonte: Elmasri e Navathe (2011, p. 27).
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d) Monitoração de desempenho: possibilita gerar relatório de estatísticas para
a tomada de decisão em relação à melhoria no desempenho.
Existem outras ferramentas que são usadas diariamente pelos projetistas de
banco de dados, usuários e o administrador do SGBD, tais como: as
ferramentas CASE que são utilizadas na fase de projeto e o sistema de
dicionário de dadosou repositório de dados.
De outra forma, ocorre em ambientes de desenvolvimento de aplicação,
como o PowerBuilder (Sybase) ou o aplicativo JBuilder (Borland). Esses
sistemas oferecem um ambiente para desenvolvimento de aplicações de
banco de dados que incluem a especi�cação do projeto de banco de dados, o
desenvolvimento GUI, a consulta, as atualizações, o desenvolvimento de
programas de aplicação.
Essas arquiteturas para SGBDs têm buscado seguir as tendências compatíveis
com o mercado corporativo, sendo que as arquiteturas que já foram
utilizadas pelos sistemas que estão em operação com terminal para acesso ao
servidor central com o uso dos servidores mainframe .
A arquitetura cliente-servidor foi desenvolvida para operar em modo
centralizado de informações no banco de dados e possibilitar o acesso de
grande número de estações de trabalho através dos usuários de sistemas e
os Servidores de arquivos, Servidor Web, Servidor de banco de dados,
Servidor de correio eletrônico, Servidor FTP e outros Servidores que são
utilizados em uma rede de computadores.
Nessa arquitetura, os sistemas de gerenciamento de banco de dados
relacional (SGBDRs) tiveram uma divisão lógica como parte funcional voltada
para consulta e transação com o processamento do Servidor junto ao SQL.
Todos os softwares da interface com o usuário e os softwares de aplicação
podem ser executados no lado do cliente, sendo que esse modelo possui o
componente Open Database Connectivity (ODBC), que oferece interface de
programação de aplicações (API - Application Programming Interface), que
permite que os softwares do cliente tenham acesso ao SGBD. Dessa maneira,
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os usuários através da plataforma cliente-servidor conseguem fazer
requisições para o servidor e ter autorizações conforme política de acesso
para executar as operações com informações das bases de dados.
Muitas aplicações Web utilizam uma arquitetura chamada de três camadas
que adiciona a camada intermediária entre o cliente e o servidor de banco de
dados, sendo caracterizada como o servidor de aplicação ou Web.
O servidor intermediário aceita e processa solicitações do cliente e envia
consultas e comandos do banco de dados ao servidor, sendo que os dados
são processados e �ltrados no servidor para serem apresentados aos
usuários no formato da Graphical User Interface (GUI).
Existem diversos tipos de banco de dados no mercado, sendo que para cada
um existe uma determinada característica como referência do modo de
acesso à base de dados. O pro�ssional de TI da área desenvolvimento e o
administrador de banco de dados necessitam entender esses modelos para
conseguir em projetos dimensionar a solução, buscando usar a interface
adequada de acesso às informações no banco para garantir a tomada de
decisão aos negócios. Os modelos de banco de dados podem ser
classi�cados, tais como:
saiba mais
Saiba mais
Conhecer novas tecnologias é de grande
importância para aumentar os
conhecimentos em tecnologia. Assim, a
empresa líder mundial em sistemas
integrados ERP possui o SAP Hana com SGBD
relacional com combinação em
processamento único que armazena dados
compactados que são utilizados nos sistemas
Enterprise Resource Planning (ERP).
ACESSAR
https://www.sap.com/brazil/products/hana/features/in-memory-database.html
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a) Modelo Hierárquico : consiste em um modelo em que os dados são
organizados no padrão de árvore que, no passado, foi muito utilizado, mas
atualmente esse modelo não é aplicado, devido às suas de�ciências com
relação à dependência entre processos para acesso às informações na base
de dados e cada hierarquia simboliza uma série de registros relacionados;
b) Modelo Red e: consiste em modelo que possui relações entre Pai e �lho,
operando com relações complexas através de conjuntos de registros que
podem ser referenciados também por conjuntos matemáticos, sendo que
muitas aplicações de sistemas legados ainda executam processos com
sistemas de banco de dados do modo hierárquico e de rede, por exemplo: o
System Transaction Manager (IMS) da empresa IBM;
c) Modelo Relacional : consiste em modelo que possui uma união de
relacionamentos que pode ser representado através de um grupo de relações
interconectadas por característica de entidade e atributos para garantir a
tomada de decisão. Dessa forma, cada relação é compartilhada em tabela de
valores ou com um arquivo de registros (ELMASRI, 2005).
O sistema relacional possui a extensão dos seus modelos com a união da
de�nição da forma de banco de dados objeto e de outras maneiras de
aplicações, sendo que esses sistemas são chamados de sistemas objeto-
relacional ou relacional estendido. O principal modelo de dados usado
atualmente em diversas aplicações em SGBDs comerciais é o modelo de
dados relacional.
praticar
Vamos Praticar
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Esse modelo possui uma união de relacionamentos que pode ser representada
através de um grupo de relações interconectadas por característica de entidade e
atributos para garantir a tomada de decisão. Assinale a alternativa que corresponde
corretamente à a�rmação.
a) Modelo relacional.
b) Modelo Hierárquico.
c) Modelo Hierárquico e Orientado para Objetos.
d) Modelo Rede.
e) Híbrido com o modelo Hierárquico e rede.
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Em projetos com aplicação do banco de dados adequado, a modelagem é
uma fase importante para o desenvolvimento do SGBD. A seguir, vamos
conhecer algumas características do modelo de entidade-relacionamento.
Modelo de Dados Conceitual de Alto Nível
O modelo conceitual é uma fase que da modelagem do banco de dados,
sendo que no esquema conceitual de alto nível em projetos pode ser aplicado
como uma forma de assegurar que todas as necessidades de acesso aos
dados dos usuários sejam atendidas pelo SGBD sem gerar con�ito aos
sistemas (ELMASRI, 2005).
Na Figura 1.3, temos um diagrama simpli�cado para ilustrar as principais
fases do projeto de banco de dados, incluindo o projeto conceitual:
Conhecendo o Modelo deConhecendo o Modelo de
Entidade-RelacionamentoEntidade-Relacionamento
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Essa abordagem, utilizada pelo modelo conceitual, garante aos
Administradores de banco de dados que possam especi�car as propriedades
do formato dos dados, não se preocupando com os detalhes que envolvem o
armazenamento.
Entidades e Atributos
A entidade pode ser de�nida por um conjunto de atributos, sendo que pode
relacionar-se com um objeto, por exemplo: usuário, automóvel, residência,
entre outros, tendo o seu modo de se relacionar por um objeto conceitual,
Figura 1.3 - Diagrama simpli�cado para ilustrar as principais fases do projeto
de banco de dados
Fonte: Elmasri e Navathe (2011, p. 133).
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podendo englobar uma empresa, curso ou cargo, conforme o modelo de
dados.
Toda entidade possui atributos, sendo que os valores de cada atributo que
descreve cada entidade tornam-se uma parte importante dos dados
armazenados do banco de dados (ELMASRI, 2011).
Na modelagem do banco de dados, são usados atributos que possuem um
único valor que relaciona uma determinada entidade separada. Nesse caso,
esse atributo não se repetee pode ser característica individual da entidade,
um documento único, como o Registro Geral (RG) de uma pessoa. Em alguns
casos, pode ocorrer de um atributo possuir um conjunto de referência para a
mesma entidade.
Tipos de Entidades, Conjuntos de Entidades/Valores
e Chaves
a) Tipo de entidade e conjunto de entidade : consiste em banco de dados
que possui grupos de entidades que se relacionam com o formato
semelhante, como no meio corporativo uma empresa que emprega centenas
de funcionários que necessita de um sistema para armazenar as diversas
informações dos funcionários;
b) Atributos-chave de um tipo de entidade : consiste em utilizar restrição
ou parâmetro para relacionar essa entidade;
c) Conjuntos (domínios) de valores dos atributos : todo atributo de um tipo
de entidade é associado a um conjunto de valores (ou domínio de valores), o
qual especi�ca o conjunto de valores que pode ser designado a esse atributo
para cada entidade individual.
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praticar
Vamos Praticar
Na modelagem de banco de dados, é necessário conhecer as características de
todas as fases do projeto para garantir a sua implementação, sendo assim, o que
representa especi�camente a entidade no SGBD?
a) Podemos de�nir como um conjunto de atributos que pode ser
referenciado em um relacionamento no banco de dados.
b) É um conjunto de funções especí�cas que podem ser referenciadas no
SGBD.
c) Representa um conjunto de instâncias para deletar um dado no SGBD
relacionado a um determinado registro.
d) É um conjunto de registros que estão separados no SGBD com suas
entidades para uso conforme necessidade de acesso.
e) Representa dois ou mais modelos relacionais, podendo ser utilizados em
projeto de modelagem de banco de dados.
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No mercado corporativo existem vários tipos de banco de dados, por
exemplo: Oracle, Mysql, entre outros. No caso deste estudo, estaremos
focando no SQL Server como modelo padrão de sistemas de banco de dados.
Linguagem de Banco de Dados SQL
(Structure Query Language)
A linguagem SQL representa um dos principais motivos para o sucesso dos
bancos de dados relacionais comerciais. Como essa linguagem se tornou um
padrão para esse tipo de banco de dados, os usuários �caram menos
preocupados com a migração de suas aplicações de outros tipos de sistemas
de banco de dados, por exemplo: sistemas de rede e hierárquicos para
sistemas relacionais.
Os Tipos de Banco deOs Tipos de Banco de
DadosDados
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O SQL (Linguagem de Consulta Estruturada) foi criado e implementado na IBM
Research como a interface para um sistema de banco de dados relacional.
Desse modo, o SQL agora é a linguagem padrão para SGBDs relacionais
comerciais, onde teve um esforço conjunto com o American National Standards
Institute (ANSI) levou a uma versão-padrão da SQL (ANSI,1986).
Outra atualização em 2008 incorporou mais recursos de banco de dados de
objeto ao SQL com formato para de�nição de dados, consultas e atualizações.
Ela também possui regras para embutir instruções SQL em uma linguagem de
programação de uso geral, como Java, Cobol ou c/c++.
praticar
Vamos Praticar
reflita
Re�ita
O SQL Server é utilizado para soluções de modelagem em
banco de dados para empresas de médio e grande portes,
mas é preciso entender o que pretendemos fazer para evitar
que seja utilizado 20% do total de recursos que a ferramenta
disponibiliza para as aplicações. Assim, conhecer melhor a
tecnologia torna-se você, como Pro�ssional de TI, a pessoa
adequada para utilizar a quantidade de recursos necessários
para o funcionamento dos sistemas e SGBD.
06/05/2023, 11:47 Ead.br
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Como essa linguagem se tornou um padrão para esse tipo de banco de dados, os
usuários �caram menos preocupados com a migração de suas aplicações de outros
tipos de sistemas de banco de dados.
Identi�que alternativa correta, que possui essa característica.
a) Dbase.
b) Access.
c) MySQL.
d) SQL.
e) PHP.
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indicações
Material
Complementar
LIVRO
Sistemas de banco de dados
Ramez Elmasri e Shamkant B. Navathe
Editora: Pearson, 6. ed.
ISBN: 978-85-793-6085-5
Comentário: esse livro é recomendado para apoio para
novos conhecimentos em banco de dados, a�nal,
possui muitas informações relevantes para explorar os
assuntos em modelagem e para explorar
conhecimentos com SGBD. É bem completo e retrata
todo o conhecimento necessário para o pro�ssional de
TI ou administrador de banco de dados atuar na área
de TI.
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FILME
Hacker: invasores nenhum sistema está a
salvo
Ano: 2015
Comentário: assistir o �lme torna-se importante para
conhecer algumas vulnerabilidades que podem ocorrer
nos sistemas das empresas, reforçando os conceitos da
importância da tecnologia da informação para uso em
projetos.
TRA ILER
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conclusão
Conclusão
Pudemos concluir, nesta unidade, que os bancos de dados são úteis para
serem utilizados em conjunto com os diversos sistemas das empresas para a
tomada de decisão, sendo que para o desenvolvimento de projetos o
pro�ssional em TI necessita optar em utilizar o modelo relacional ou não
relacional. Desse modo, com base no conhecimento adquirido, com o estudo
dessa tecnologia, a modelagem do SGBD é considerada essencial para gerar o
relacionamento entre entidades, atributos e tabelas nas bases de dados. Hoje
em dia, as empresas, em geral, possuem muitas informações armazenadas
nos bancos de dados, mas necessitam de modelagem adequada do SGBD
para visualizarem os dados de maneira acessível com a infraestrutura e
sistemas legados ou sistemas integrados. Assim, o administrador de banco de
dados precisa desenvolver as necessidades do modelo de negócio para gerar
a integração e acessos necessários às bases de dados. Toda a informação
armazenada nos bancos de dados torna-se um diferencial para a estrutura
das empresas, a�nal, estas só conseguem tomar decisões com as
informações que retratam a realidade de todos os processos envolvidos.
referências
Referências
Bibliográ�cas
06/05/2023, 11:47 Ead.br
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=nFqMQfZBaoWfv9ng%2fU50nQ%3d%3d&l=IBkD2SIK6Hc0ZWzhGhewig%3d%3d&cd=Fpl… 27/27
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de dados . São Paulo :
Pearson Addison Wesley, 2005.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B.. Sistemas de Banco de dados . São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2011.
FARIA, L. Automated Watch for Digital Preservation . Universidade do
Minho, 2015.
THIBODEAU, K. Overview of technological approaches to digital preservation
and challenges in coming years. The state of digital preservation : an
international perspective, 2002.