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AO2_ Princípios Jurídicos nas Organizações

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Prévia do material em texto

09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 1/22
AO2
Entrega 19 de jun de 2022 em 23:59 Pontos 6 Perguntas 10
Disponível 9 de jun de 2022 em 0:00 - 19 de jun de 2022 em 23:59
Limite de tempo Nenhum
Instruções
Este teste não está mais disponível, pois o curso foi concluído.
Histórico de tentativas
Tentativa Tempo Pontuação
MAIS RECENTE Tentativa 1 14 minutos 4,8 de 6
Pontuação deste teste: 4,8 de 6
Enviado 15 de jun de 2022 em 14:59
Esta tentativa levou 14 minutos.
Importante:
Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que
você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 1
Leia o texto abaixo:
José adquiriu, sob a modalidade de arrendamento mercantil, um
veículo novo cujo preço foi parcelado em 72 prestações de R$ 600,00,
que pagava com os recursos provenientes do salário que recebia na
empresa em que trabalhava. No entanto, José perdeu o emprego e
sua situação financeira modificou-se, restando impossibilitado de
pagar as parcelas do empréstimo. José, então, propôs ação judicial
com base na teoria da imprevisão, pedindo a revisão do contrato de
arrendamento mercantil para que o prazo se estendesse para 144
meses e, consequentemente, o valor da parcela fosse reduzido à
metade, ou seja, R$ 300,00. O juiz negou o pedido. 
A+
A
A-
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520/history?version=1
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 2/22
Considerando o texto apresentado, avalie as afirmações a seguir:
I - No contexto das relações de trabalho, o desemprego não pode ser
considerado evento extraordinário e imprevisível que torna
excessivamente oneroso o cumprimento do contrato, a ponto de
permitir a sua revisão.
II - No caso, a teoria da imprevisão não pode ser aplicada porque não
basta a mera alteração na situação financeira de José, sendo
necessário que ele não pudesse prever a mudança desse estado
quando da celebração do contrato.
III. Aplica-se ao caso em tela a cláusula rebus sic stantibus, pela qual
as regras do contrato devem continuar a valer, desde que as
condições de fato existentes no momento da assinatura do contrato
continuem as mesmas.    
É correto o que se afirma apenas em:
  II 
  I 
  II e III 
  I, II e III Correto!Correto!
  I e II 
A+
A
A-
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 3/22
A resposta está correta, pois todas as afirmações são
verdadeiras.
A asserção I é verdadeira, pois o desemprego é fato do
cotidiano que, no contexto das relações trabalhistas, é
previsível, diante da possibilidade de demissão a qualquer
momento.
A asserção II é verdadeira, pois não basta a mera alteração nas
circunstâncias de fato para justificar a quebra do contrato. Para
se admitir a intervenção judicial no contrato, é essencial que as
partes não pudessem prever a mudança desse estado quando
de sua celebração e, no caso, o desemprego não é
circunstância extraordinária e imprevisível.
A asserção III é verdadeira, pois a teoria da imprevisão consiste
na possibilidade de revisão judicial dos contratos quando
ocorrem eventos extraordinários e imprevisíveis, tornando-se
excessivamente oneroso o cumprimento da obrigação por uma
das partes contratantes. A teoria da imprevisão é viabilizada
pela aplicação da cláusula rebus sic stantibus, pela qual as
regras do contrato devem continuar a valer, desde que as
condições de fato existentes no momento da assinatura do
contrato continuem as mesmas. 
0,6 / 0,6 ptsPergunta 2
Leia o texto abaixo:
Interpretar é a busca do sentido, tornar compreensível. Como a lei
pode apresentar vários sentidos, há que se escolher um deles, pois só
com um deles ela pode ser aplicada.
Saber qual deva ser, no seu tipo abstrato, o sentido decisivo para o
efeito da aplicação da lei, qual seja — dum modo geral — o ponto de
vista em que o intérprete deve colocar-se para determinar o sentido
legal prevalecente, eis aqui o primeiro e capital problema que a
doutrina da interpretação das leis terá de resolver. (ANDRADE, 1987,
p. 10)
A+
A
A-
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 4/22
Applicare em seu sentido original aponta para a idéia de enroscar,
juntar. No jargão jurídico aplicar é colocar a norma em contato com um
referente objetivo, que são os fatos e atos (FERRAZ JÚNIOR, 2003, p. 485).
(BROCHADO, Mariá. Apontamentos sobre hermenêutica jurídica. Revista Jurídica da Presidência, v.
13, n. 100, jul./set. 2011, pp. 227-261. Disponível em:
https://revistajuridica.presidencia.gov.br/index.php/saj/article/view/155/148. Acesso em: 31 jul.
2019).
Considerando o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a
relação proposta entre elas.
I. A hermenêutica jurídica fixa o sentido e alcance das normas para
aplicá-las às relações sociais, ocupando-se de interpretar apenas a lei.
                                                                             PORQUE
II. Ao julgar, o juiz deve interpretar literalmente a lei, aplicando ao caso
concreto a sua percepção pessoal sobre as normas jurídicas, de modo
a definir com clareza sua incidência ao caso concreto.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição
verdadeira.
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma
justificativa correta da asserção I.
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma
proposição falsa
  As asserções I e II são proposições falsas. Correto!Correto!
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não
é uma justificativa correta da asserção I.
A+
A
A-
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 5/22
Alternativa A:
A resposta está correta, pois as duas asserções são falsas.
A asserção I é falsa, pois a hermenêutica jurídica é a ciência
que busca interpretar o Direito, revelando seu sentido e fixando
o alcance das normas jurídicas; ela não se ocupa de interpretar
apenas lei, ela também se ocupa de interpretar os fatos sociais,
e seu objetivo é o de fornecer ao intérprete os parâmetros para
a solução de casos concretos.
A asserção II é falsa, pois, ao julgar, o juiz deve interpretar o
Direito – e não a lei – para chegar ao verdadeiro sentido e
alcance das normas jurídicas a serem aplicáveis ao caso
concreto. O juiz não deve aplicar suas percepções pessoais ao
caso concreto, mas sim, o Direito
0,6 / 0,6 ptsPergunta 3
Leia o texto a seguir:
 
Teorias dos Atos de Comercio:
De acordo com o Código Comercial francês de 1807, ato de comércio
é a compra com intenção de revender. Nessa fase, o Direito Comercial
tinha por objeto, principalmente, estabelecer regras sobre os atos
daqueles que compravam para revender, ou seja, a atividade dos
comerciantes. Para que alguém fosse considerado comerciante, os
atos de comércio deviam ser realizados habitual e profissionalmente.
Isso também era chamado de mercancia. Assim, atos de comércio ou
mercancia pressupunham habitualidade, atuação contínua no exercício
da atividade comercial.
A doutrina francesa criou a teoria dos atos de comércio, que tinha
como uma de suas funções essenciais a de atribuir, a quem praticasse
os denominados atos de comércio, a qualidade de comerciante, o que
era pressuposto para a aplicação das normas do Código Comercial. O
direito comercial regularia, portanto, as relações jurídicas que
envolvessem a prática de alguns atos definidos em lei como atos de
A+
A
A-
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=4366656/22
comércio. Não envolvendo a relação à prática destes atos, seria ela
regida pelas normas do Código Civil.
Disponível em: https://lincolnpaulino99.jusbrasil.com.br/artigos/881921821/teoria-
geral-do-direito-empresarial. Acesso em: 20 de maio de 2021
Considerando a situação expressa no texto, avalie as afirmações a
seguir:
I. Considerando o Código Comercial francês de 1807, um comerciante
só poderia ser denominado como tal se seguisse determinados atos
regulatórios, com a intenção, por exemplo, de regularizar os atos de
compra e revenda.
II. Os atos comerciais eram orientações necessárias que se o
comerciante seguisse teria mais facilidade para realizar suas
obrigações comerciais, mesmo que outros meios estivessem
disponíveis para essa categoria.
III. O Direito comercial era direcionado a grupos que realizavam
relações de troca, cujos comerciantes se incluam, estando ligados aos
atos comerciais.
 
É correto o que se afirma em:
  II, apenas. 
  I, apenas. Correto!Correto!
  I, II e III. 
  II e III apenas 
  III, apenas 
A+
A
A-
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 7/22
A alternativa está correta.
 
A afirmação I está correta, pois nessa fase o Direito Comercial
tinha por objeto, principalmente, estabelecer regras sobre os
atos daqueles que compravam para revender, ou seja, a
atividade dos comerciantes. Para que alguém fosse
considerado comerciante, os atos de comércio deviam ser
realizados habitual e profissionalmente.
A afirmação II está incorreta, porque a teoria dos atos de
comércio tinha como uma de suas funções essenciais a de
atribuir, não orientar, a quem praticasse os denominados atos
de comércio a qualidade de comerciante, o que era pressuposto
para a aplicação das normas do Código Comercial.
A afirmação III também está incorreta, pois a noção do direito
comercial fundada exclusiva na figura dos atos de comércio, ou
seja, exclusivamente à categoria dos denominados
comerciantes. Com o passar do tempo, mostrou-se uma noção
extremamente ultrapassada, já que a efervescência do
mercado, sobretudo após a Revolução Industrial, acarretou o
surgimento de diversas outras atividades econômicas
relevantes, e muitas delas não estavam compreendidas no
conceito de ato de comércio ou de mercancia
0,6 / 0,6 ptsPergunta 4
Leia o texto abaixo:
O Código Civil de 2002 trata, no seu Livro II, Título I, do “Direito de
Empresa”. Desaparece a figura do comerciante, e surge a figura do
empresário (da mesma forma, não se fala mais em sociedade
comercial, mas em sociedade empresarial). A mudança, porém, está
longe de se limitar a aspectos terminológicos. Ao disciplinar o direito de
empresa, o direito brasileiro afasta-se, definitivamente, da
ultrapassada teoria dos atos de comércio, e incorpora a teoria da
empresa ao nosso ordenamento jurídico, adotando o conceito de
empresarialidade para delimitar o âmbito de incidência do regime
jurídico comercial.
A+
A
A-
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 8/22
Não se fala mais em comerciante, como sendo aquele que pratica
habitualmente atos de comércio. Fala-se agora em empresário, sendo
este o que “exerce profissionalmente atividade econômica organizada
para a produção ou a circulação de bens ou de serviços” (CC/02, art.
966).
(RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito Comercial ou Direito Empresarial? – Notas sobre a
evolução do ius mercatorum. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?
id=887391. Acesso em: 29 jul.
I. É obrigatória a inscrição do empresário ou da sociedade na Junta
Comercial
                                                                     PORQUE
II. O registro na Junta Comercial confere existência e regularidade à
atividade empresarial, sendo que a principal sanção pela ausência de
registro é a responsabilização ilimitada dos sócios pelas obrigações
empresariais.2019).
  As asserções I e II são proposições falsas. 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma
justificativa correta da asserção I.
Correto!Correto!
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não
é uma justificativa correta da asserção I
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição
verdadeira
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma
proposição falsa.
A+
A
A-
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 9/22
Alternativa A:
A alternativa está correta, pois as asserções I e II são
proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa da I.
A asserção I é verdadeira, pois a inscrição do empresário ou da
sociedade na Junta Comercial é requisito obrigatório, pois é ele
que dá existência legal à atividade empresária e confere a ela
regularidade. A asserção II é verdadeira, pois a exploração de
atividade econômica sem o devido registro sujeita o seu titular a
várias sanções, dentre elas, a responsabilização ilimitada dos
sócios pelas obrigações empresariais.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 5
Leia o texto abaixo:
As normas jurídicas são normas de comportamento ou de organização
que emanam do Estado ou por ele têm sua realização garantida.
Pertencem, portanto, à ordem ética, que estabelece as leis do dever
ser.
Sua existência prende-se à necessidade de se estabelecer uma ordem
que permita a vida em sociedade, evitando ou solucionando conflitos,
garantindo a segurança nas relações sociais e jurídicas, promovendo a
justiça, a segurança, o bem comum, com o que também garante a
realização da liberdade, da igualdade e da paz social, os chamados
valores fundamentais e consecutivos da axiologia jurídica. Seu objeto
é, em suma, o comportamento das pessoas, que se visa disciplinar ou
orientar de acordo com os valores fundamentais de cada grupo social.
(AMARAL, Francisco. Direito Civil: introdução. 10 ed. revista e modificada. São Paulo: Saraiva
Educação, 2018, p. 153).
Os atributos da norma jurídica são os traços técnicos que as situam no
ordenamento jurídico. Esses atributos são:
a
  Vigência, coercibilidade, abstratividade e eficácia 
  Vigor, eficácia e imperatividade 
A+
A
A-
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 10/22
  Validade, vigência e eficácia 
  Validade, coercibilidade, vigor e eficácia 
  Validade, vigência, vigor e eficácia Correto!Correto!
Alternativa A:
A alternativa está correta. Os atributos da norma jurídica são:
validade, vigência, vigor e eficácia. Validade é o atributo que diz
se uma norma é legal ou ilegal, constitucional ou
inconstitucional. Vigência é um atributo temporal, e se refere ao
momento em que a norma começa a produzir efeitos. Vigor é a
capacidade que a norma tem de obrigar as pessoas e as
autoridades, impondo comportamentos. Eficácia é o atributo
que corresponde à verificação dos efeitos sociais da norma.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 6
Leia o texto abaixo:
O juiz do Trabalho Marcio Jose Zebende, da 23ª vara de Belo
Horizonte/MG, deixou de reconhecer o vínculo de emprego entre um
motorista e empresa 99 Tecnologia Ltda., dona do aplicativo 99. Para o
magistrado, a relação jurídica entre as partes não foi a de emprego,
mas de autêntico trabalho autônomo.
(…)
O magistrado verificou que era o autor que escolhia o modo e a forma
de execução do trabalho, decidindo a jornada e os dias em que iria ou
não exercer o labor, podendo, até mesmo, trabalhar em plataformas
concorrentes, como a Uber e Cabify. O julgador entendeu que ficou
demonstrado que o motorista possuía um mínimo de capacidade
econômica para suportar os riscos da atividade, inclusive com os
gastos com a manutenção do veículo utilizado.
"A meu ver, o reclamante livremente aderiu à reclamada, e, agora,
buscasimplesmente abjurar o ajuste, renegar o pactuado, renunciar a
sua autonomia de vontade e ao seu consentimento contratual, e,
A+
A
A-
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 11/22
contrariando o que vivenciou, vir bater às portas da Justiça do
Trabalho para se transformar em uma mero empregado."
(MIGALHAS. Motorista não consegue vínculo empregatício com app 99. Disponível em:
https://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI292763,41046-
Motorista+nao+consegue+vinculo+empregaticio+com+app+99. Acesso em: 31 jul. 2019). 
De acordo com o texto apresentado, avalie as seguintes asserções e a
relação proposta entre elas.
I. No caso acima transcrito, o juiz entendeu que o motorista renunciou
à sua autonomia de vontade e ao consentimento contratual ao aderir
ao serviço do aplicativo de transportes.
                                                                         PORQUE
II. A autonomia da vontade compreende a liberdade de contratar em
suas três dimensões: liberdade de contratar propriamente dita,
liberdade de estipular o contrato e liberdade de determinar o conteúdo
do contrato, enquanto o consentimento contratual dá origem ao
contrato.
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma
proposição falsa
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma
justificativa correta da asserção I.
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição
verdadeira
Correto!Correto!
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não
é uma justificativa correta da asserção I.
  As asserções I e II são proposições falsas. 
A+
A
A-
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 12/22
A resposta está correta, pois a proposição I é falsa, mas a II é
verdadeira.
A asserção I é falsa, pois o motorista exerceu sua autonomia da
vontade e deu seu consentimento contratual ao aderir ao
aplicativo de transportes, e o juiz entendeu que, ao pretender o
reconhecimento do vínculo empregatício, o motorista está
justamente querendo renunciar à autonomia da vontade e ao
consentimento contratual.
A asserção II é verdadeira, pois a autonomia da vontade
compreende a liberdade de contratar em suas três dimensões:
liberdade de contratar propriamente dita, liberdade de estipular
o contrato e liberdade de determinar o conteúdo do contrato, e
o consentimento contratual é o acordo de vontade entre as
partes que dá origem ao contrato.
0 / 0,6 ptsPergunta 7
Leia o texto a seguir:
 
A Constituição (CF) de 1988, conhecida como Constituição Cidadã, é a
que rege todo o ordenamento jurídico brasileiro hoje. Desde a
independência do Brasil em 1822, é a sétima constituição que nosso
país tem – e a sexta desde que somos uma República. A CF/88 faz 30
anos em 2018 e é um marco aos direitos dos cidadãos brasileiros, por
garantir liberdades civis e os deveres do Estado. Em 05 de outubro de
1988, sua promulgação foi marcada pelo discurso do então deputado
federal e participante da Assembleia Constituinte, Ulysses Guimarães:
“A Constituição pretende ser a voz, a letra, a vontade política da
sociedade rumo à mudança. Que a promulgação seja nosso grito:
Muda para vencer! Muda, Brasil!”
Disponível em: https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/
(https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/) . Acesso em: 19 de maio de 2021
A partir da leitura do texto, assinale a alternativa correta.
A+
A
A-
https://www.politize.com.br/constituicao-de-1988/
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 13/22
 
Constituição Federal de 1988 não afirma que a República Federativa
do Brasil se constitui em um Estado Democrático de Direito.
 
Os elementos orgânicos da Constituição organizam as regras do
Direito tributário.
ocê respondeuocê respondeu
 
Constituição é uma soma dos fatores reais do poder que regem um
país.
esposta corretaesposta correta
 
No texto constitucional não há hipóteses de situações excepcionais. 
 
Constituição é uma estrutura integrada por um conjunto de normas de
natureza e finalidades indistintas.
A+
A
A-
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 14/22
Alternativa B:
A alternativa está incorreta, porque a Constituição é uma
estrutura integrada por um complexo de normas de natureza e
finalidades distintas, sistematizadas em um todo unitário.
Essas normas são divididas por títulos, capítulos e seções, com
o objetivo de agrupar as normas de acordo com a sua
finalidade.
Constituição é uma soma dos fatores reais do poder que regem
um país, quer dizer, a monarquia, a burguesia, a aristocracia, os
banqueiros e, nos casos extremos, também o povo, são partes
integrantes da Constituição.
Dessa forma, quando todos esses fatores reais de poder são
escritos em um papel, eles passam a constituir o verdadeiro
direito. A Constituição não é uma mera folha de papel, ela deve
refletir as forças sociais que compõem o poder.
Alternativa C:
A alternativa está incorreta, pois o correto é que a primeira
categoria é a dos elementos orgânicos, que são aqueles que
organizam a estrutura do Estado e do Poder.
Constituição é uma soma dos fatores reais do poder que regem
um país, quer dizer, a monarquia, a burguesia, a aristocracia, os
banqueiros e, nos casos extremos, também o povo, são partes
integrantes da Constituição.
Dessa forma, quando todos esses fatores reais de poder são
escritos em um papel, eles passam a constituir o verdadeiro
direito. A Constituição não é uma mera folha de papel, ela deve
refletir as forças sociais que compõem o poder.
Alternativa D:
A alternativa está incorreta, porque a Constituição Federal de
1988 afirma que a República Federativa do Brasil se constitui
em um Estado Democrático de Direito que tem como
fundamentos; a soberania, a dignidade da pessoa humana, os
valores sociais do trabalho e pluralismo político, com temas de
grande relevância, tais como: direitos sociais, nacionalidade,
políticos e econômicos.
Constituição é uma soma dos fatores reais do poder que regem
í di i b i i t i
A+
A
A-
09/06/2023, 09:23 AO2: Princípios Jurídicos nas Organizações
https://famonline.instructure.com/courses/20522/quizzes/91520?module_item_id=436665 15/22
um país, quer dizer, a monarquia, a burguesia, a aristocracia, os
banqueiros e, nos casos extremos, também o povo, são partes
integrantes da Constituição.
Dessa forma, quando todos esses fatores reais de poder são
escritos em um papel, eles passam a constituir o verdadeiro
direito. A Constituição não é uma mera folha de papel, ela deve
refletir as forças sociais que compõem o poder.
Alternativa E:
A alternativa está incorreta, porque no texto constitucional há
hipóteses de situações excepcionais previsto nos artigos 136 a
141 que são considerados estado de exceção, que são os
Estados de Sítio e de Defesa.
A essência do estado de defesa e do estado de sítio é
suspender ou restringir um período limitado, o exercício dos
direitos e garantias fundamentais.
Constituição é uma soma dos fatores reais do poder que regem
um país, quer dizer, a monarquia, a burguesia, a aristocracia, os
banqueiros e, nos casos extremos, também o povo, são partes
integrantes da Constituição.
Dessa forma, quando todos esses fatores reais de poder são
escritos em um papel, eles passam a constituir o verdadeiro
direito. A Constituição não é uma mera folha de papel, ela deve
refletir as forças sociais que compõem o poder.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 8
Leia o texto a seguir:
Contrato é o termo surgido no Direito Romano que é um termo jurídico-
histórico, isto é, compreende não só a ordem jurídica que teve lugar ao
longo da história de Roma, mas também as ideias e experiências
surgidas desdeo momento da fundação da cidade até a desagregação
do Império após a morte de Justiniano, num clima de formalismo, de
inspiração religiosa, o contrato se firmou, no direito canônico
assegurando à vontade humana a possibilidade de criar direitos e
obrigações.
A+
A
A-
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Natural dos canonistas, a teoria da autonomia da vontade foi
desenvolvida pelos enciclopedistas filósofos e juristas que perceberam
a Revolução Francesa e afirmaram a obrigatoriedade das convenções,
equiparando-as, para as partes contratantes à própria lei. Surge assim
o princípio: “pacta sunt servanda”.
São os jusnaturalistas que levam o contratualismo ao seu apogeu,
baseando num contrato a própria estrutura estatal (O Contrato Social
de Rousseau) e fazendo com que, em determinadas legislações, o
contrato não mais se limite a criar obrigações podendo criar, modificar
ou extinguir qualquer direito, inclusive os direitos reais.
Disponível em: https://direito.legal/direito-privado/conceito-de-
contratos/. Acesso em: 20 de maio de 2021
No contexto da definição de contratos, assinale a opção correta.
 
Contrato é um negócio jurídico pelo qual as partes se ajustam para
alcançar objetivos específicos.
Correto!Correto!
 
Com o advento do novo código civil em 2002, as relações civis passam
por grandes mudanças, sendo as partes relacionadas a contratos as
menos afetadas.
 
O contrato jurídico é inerente e é a partir dele que surge a
manifestação de vontade.
 
Ato unilateral é outro termo que pode ser utilizado no lugar de contrato. 
 
Diante da formalização do contrato, o objeto ou conteúdo requer que
seja ilícito.
A+
A
A-
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A alternativa está correta.
O contrato é um negócio jurídico pelo qual as partes se ajustam
para alcançar objetivos específicos, dessa forma, contrato trata-
se de um acordo de vontades com a finalidade de produzir
efeitos jurídicos.
O negócio jurídico são atos jurídicos que decorrem da
manifestação de vontade das partes com o objetivo de atingir
uma finalidade específica. É por meio dele que as partes se
vinculam e estabelecem regras que irão disciplinar seus
interesses.
0 / 0,6 ptsPergunta 9
Leia o texto a seguir:
Kant considera ser a norma jurídica um juízo hipotético. No Kantismo
encontramos a origem da distinção de imperativo categórico do
hipotético. O primeiro impõe dever sem qualquer condição (norma
moral), enquanto o hipotético é condicional. O categórico ordena por
ser necessário, enquanto no hipotético a conduta imposta é meio para
uma finalidade. Assim, o imperativo hipotético estabelece condição
para a produção de determinado efeito.
Kelsen retomou essa distinção, considerando a norma jurídica um
juízo hipotético por dependerem as suas consequências da ocorrência
de uma condição: se ocorrer tal fato deve ser aplicada uma sanção.
Então conclui Kelsen que a estrutura da norma jurídica é a seguinte:
em determinadas circunstâncias, determinado sujeito deve observar
determinada conduta e se não a observar, outro sujeito, órgão do
Estado, deve aplicar ao delinquente a sanção.
Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/norma-
juridica.htm (https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/norma-
juridica.htm) . Acesso em: 04 de maio de 2021.
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção correta.
 
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A norma jurídica não se divide, há apenas a norma jurídica primária. 
 
Para ordem social, o direito deve se revelar pelas normas que orientam
as relações individuais
esposta corretaesposta correta
 
A norma é apenas um dos meios pelo qual a norma jurídica se
expressa.
 
Norma jurídica é um conjunto de normas jurídicas que disciplinam um
determinado interesse.
ocê respondeuocê respondeu
 
Norma jurídica não é aquela emanada pelo Estado, significando que
não vem do Estado.
A+
A
A-
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Alternativa B:
A alternativa está incorreta, pois é a lei um dos meios pelo qual
a norma jurídica se expressa. A norma pode se expressar de
vários modos, como por decretos, medidas provisórias, e até
mesmo pelas decisões proferidas pelos Tribunais, a chamada
jurisprudência.
Para a promoção da ordem social, o direito deve se revelar
pelas normas que orientam as relações individuais. Não basta
que os homens estejam dispostos à prática da justiça; é
necessário que a fórmula da justiça lhes seja indicada. Nesse
contexto, a norma jurídica é a conduta exigida pelo Estado, que
esclarece ao agente como e quando agir.
Alternativa C:
A alternativa está incorreta, porque a questão aponta o instituto
jurídico, trata-se de um conjunto de normas jurídicas que
disciplinam um determinado interesse, como o instituto do
casamento, o instituto do contrato, o instituto da adoção.
Para a promoção da ordem social, o direito deve se revelar
pelas normas que orientam as relações individuais. Não basta
que os homens estejam dispostos à prática da justiça; é
necessário que a fórmula da justiça lhes seja indicada. Nesse
contexto, a norma jurídica é a conduta exigida pelo Estado, que
esclarece ao agente como e quando agir.
Alternativa D:
A alternativa está incorreta, porque a norma jurídica é aquela
emanada pelo Estado, isto é, aquela que vem do Estado, que
impõe que o sujeito aja de determinada maneira.
Para a promoção da ordem social, o direito deve se revelar
pelas normas que orientam as relações individuais. Não basta
que os homens estejam dispostos à prática da justiça; é
necessário que a fórmula da justiça lhes seja indicada. Nesse
contexto, a norma jurídica é a conduta exigida pelo Estado, que
esclarece ao agente como e quando agir.
Alternativa E:
A alternativa está incorreta, para Hans Kelsen jurista e filósofo
austríaco, cuja obra Teoria Pura do Direito foi um divisor de
águas no estudo da teoria do direito, a norma jurídica divide-se
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g , j
em duas partes: a norma primária e a norma secundária.
A norma primária define o dever jurídico do agente frente a uma
situação de fato e a norma secundária é aquela que estabelece
uma sanção para o caso de descumprimento do dever jurídico.
Para a promoção da ordem social, o direito deve se revelar
pelas normas que orientam as relações individuais. Não basta
que os homens estejam dispostos à prática da justiça; é
necessário que a fórmula da justiça lhes seja indicada. Nesse
contexto, a norma jurídica é a conduta exigida pelo Estado, que
esclarece ao agente como e quando agir.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 10
Leia o texto abaixo:
O sinalagma é, na síntese de TRABUCCHI, o liame recíproco que
existe em alguns contratos, entre a prestação e a contraprestação
(obligatio ultro citroque).
Contratos sinalagmáticos caracterizam-se pela circunstância de a
prestação de cada uma das partes encontrar sua justificativa e seu
fundamento na prestação da contraparte [do ut des, do ut facias, facio
ut facias, facio ut des].
Essa ligação funcional entre as duas prestações – que assume
relevância tanto no momento da conclusão do contrato [sinalagma
genético] quanto no momento da sua execução [sinalagma funcional] –
é típica dos contratos onerosos, nos quais, na dicção de MOTA PINTO,
“cada uma das prestações ou atribuições patrimoniais é o
correspectivo (a contrapartida) da outra, pelo que, se cada parte obtémda outra uma vantagem, está a pagá-la com um sacrifício que é visto
pelos sujeitos do negócio como correspondente”.
(STF. Ações Diretas de Inconstitucionalidade 3105 e 3128. Voto do Ministro Eros Grau. Disponível
em: http://www.stf.jus.br/noticias/imprensa/VotoGrauInativos.pdf. Acesso em: 30 jul. 2019)
Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a
seguir:
I- O sinalagma é fundamento de duas figuras jurídicas, quais sejam, a
lesão e a revisão ou resolução do contrato por onerosidade excessiva.
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II - A lesão ocorre quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou
por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente
desproporcional ao valor da prestação oposta.
III. Quando há quebra do sinalagma contratual, tornando
excessivamente oneroso o cumprimento da obrigação por uma das
partes, admite-se a revisão ou resolução judicial do contrato por
onerosidade excessiva. 
É correto o que se afirma em:
  II e III, apenas 
  I, II e III Correto!Correto!
  I, apenas 
  I e II, apenas 
  II, apenas 
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Alternativa A:
A resposta está correta, pois todas as afirmações são
verdadeiras.  
A afirmação I é verdadeira, pois o sinalagma corresponde ao
princípio do equilíbrio econômico, e está previsto no Código
Civil como fundamento de duas figuras jurídicas: a lesão e a
revisão ou resolução do contrato por onerosidade excessiva.
A afirmação II é verdadeira, pois a lesão está prevista no art.
157 do Código Civil: “ocorre a lesão quando uma pessoa, sob
premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a
prestação manifestamente desproporcional ao valor da
prestação oposta”.
A afirmação III é verdadeira, pois quando há quebra do
sinalagma contratual, ou seja, quando há desequilíbrio entre as
prestações, a parte poderá requerer a revisão judicial do
contrato naqueles casos em que ainda for possível manter o
vínculo contratual, apenas modificando-se a prestação (arts.
317 e 479, CC), ou poderá requerer a resolução do contrato
(arts. 317 e 478, CC).
Pontuação do teste: 4,8 de 6
A+
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