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A Atuação do Enfermeiro no Combate à Violência Obstétrica Institucional 
 
Cynthia Neyla Lunair Sousa Santos1 
Ana Carolina Amorim2 
 
RESUMO 
 
Este trabalho teve como objetivo analisar e discutir como deve ser a atuação do 
enfermeiro em casos de violência obstétrica institucional, fazendo uma análise e 
compreensão de como a enfermagem atua positivamente contra esta prática, 
evidenciando as consequências e a gravidade de situações de violência obstétrica nas 
vidas das vítimas e elaborando estratégias de como o profissional de enfermagem 
pode atuar no combate à violência obstétrica institucional. Foi realizada revisão 
bibliográfica como metodologia deste trabalho acadêmico, com base em pesquisa de 
artigos científicos, através das palavras-chaves em base de dados como Google 
Acadêmico, Scielo, Lilacs e Pubmed, de publicações realizadas entre os anos 2013 a 
2023 em português, e suas respectivas versões em inglês, sobre a atuação do 
enfermeiro no combate à violência obstétrica institucional. Em resumo, a atuação do 
enfermeiro no combate à violência obstétrica institucional deve ser focada no cuidado 
humanizado, na prevenção da violência, na educação e conscientização, no apoio 
emocional e na defesa dos direitos das mulheres. 
 
Palavras-chave: Violência obstétrica. Gestantes. Enfermagem. Atuação do 
enfermeiro no combate à violência obstétrica. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A maternidade é um período de grandes mudanças físicas e psicológicas nas 
mulheres, dentre as quais pode-se citar a ansiedade de como será o parto. Antes o 
parto era realizado no meio familiar, respeitando seu curso natural sem a utilização de 
mecanismos que acelerassem esse processo. Com a institucionalização desse 
 
 
 
1 Acadêmica do curso de Enfermagem da União Metropolitana de Educação e Cultura (Unime). 
2 Orientadora Docente do curso de Enfermagem da União Metropolitana de Educação e Cultura 
(Unime). 
processo, surgiu também algumas variantes a respeito da segurança da gestante, 
criando situações então chamadas de violência obstétrica. 
A violência obstétrica é um tipo de violência contra a mulher, praticada pelos 
profissionais da saúde, que se caracteriza pelo desrespeito, abusos e maus-tratos 
durante a gestação e/ou no momento do parto, seja de forma psicológica ou física. 
Causa a perda da autonomia e capacidade das mulheres de decidir livremente sobre 
seus corpos e sexualidade, impactando negativamente na qualidade de vida das 
mulheres. É o tratamento desumanizado conferido às mulheres no parto. 
Segundo a pesquisa ‘‘Nascer no Brasil’’, coordenada pela Fiocruz, uma em 
cada quatro brasileiras que deram luz foram vítimas de violência obstétrica. Os fatos 
envolvem atos de desrespeito, assédio moral e físico, abuso e negligência, que vão 
desde o período pré-natal até durante o parto, e apenas nos últimos anos esse tema 
está sendo debatido pela comunidade científica juntamente com os profissionais de 
saúde e sociedade civil (Fiocruz, 2014). 
Em razão disto, uma forma de combate à prática de violência institucional 
obstétrica é através de uma assistência pré-natal de qualidade, destinada à mulher 
durante todo o processo gravídico-puerperal. Por isso, essa pesquisa busca 
argumentar como os profissionais de saúde, em especial o enfermeiro, responsável 
pela assistência ao pré-natal de baixo risco nas estratégias de saúde da família, deve 
atuar no apoio às gestantes durante todo processo gravídico, em busca de diminuir 
as intervenções que caracterizam violência obstétrica nas unidades de saúde e seus 
potenciais riscos à saúde da mulher e do bebê e promover humanização da 
assistência tanto em maternidades, como em casas de parto (Guerreiro et al., 2012; 
Silva et al., 2015). 
Nesse contexto, este trabalho também busca encontrar caminhos para que 
essas atitudes sejam diminuídas e até anuladas. Por meio de análises sociais e 
cientificas, encontrar métodos de combate a este e qualquer outro tipo de violência, é 
imprescindível para a construção moral do profissional e também do ser humano. 
Observa-se que a violência institucional obstétrica é uma forma violência 
praticada em gestantes em unidades de saúde durante o ciclo gravídico-puerperal, 
sendo um sério problema de saúde pública nas últimas décadas e que necessita de 
uma atenção maior da sociedade e autoridades, portanto, a proposta deste trabalho é 
direcionada pelo questionamento de como a assistência de enfermagem pode atuar 
encontrando uma forma de combate à prática de violência institucional obstétrica, 
tendo por objetivo destacar como o profissional de enfermagem pode agir no combate 
à violência obstétrica no período pré-natal, trabalho de parto e parto, por meio de 
ações e iniciativas, analisando também, os principais aspectos geradores desse tipo 
de violência. 
Além disso, é importante discutir o tema violência obstétrica, muito corriqueiro, 
mas pouco abordado na comunidade cientifica do Brasil, evidenciar as consequências 
e a gravidade de situações de violência obstétrica nas vidas das vítimas e elaborar 
estratégias de como o profissional de enfermagem pode atuar no combate à violência 
obstétrica institucional. Sendo assim, espera-se que com as informações aqui 
inseridas, haja uma conscientização cada vez maior acerca do tema, das suas 
consequências nas vidas das vítimas e também no reconhecimento do protagonismo 
do enfermeiro como um profissional acolhedor. 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
 
2.1 Metodologia 
Trata-se de uma revisão integrativa, entendida como a análise sistemática e 
síntese da investigação sobre um tema específico de escopo amplo ou restrito com 
análise descritiva. Esse método é de particular importância quando existe a 
necessidade de resolver um problema clínico ou avaliar a utilização de determinado 
conceito no contexto científico. Para a elaboração do presente estudo, observou-se 
as seguintes etapas: identificação do tema ou questionamento da revisão integrativa, 
amostragem ou busca na literatura, categorização dos estudos, interpretação dos 
resultados e apresentação da revisão integrativa. 
Foi realizada revisão bibliográfica como metodologia deste trabalho, com base 
em pesquisa de artigos científicos, através das palavras-chaves em base de dados 
como Google Acadêmico, Scielo, Lilacs e Pubmed, de publicações realizadas entre 
os anos 2013 a 2023 em português, e suas respectivas versões em inglês, sobre as 
abordagens da atuação do enfermeiro no combate à violência obstétrica institucional. 
Nos descritores, foram utilizadas as palavras-chaves: Violência obstétrica; 
Gestantes; Enfermagem; Atuação do enfermeiro no combate à violência obstétrica. 
2.1 Resultados e Discussão 
Dentre as inúmeras manifestações de violência de gênero encontra-se a 
denominada violência obstétrica, que é, em apertada síntese, aquela perpetrada pelo 
profissional de saúde contra a mulher durante a gravidez, parto, pós-parto ou 
atendimento ao abortamento. (SANTOS, 2016) A Rede Parto do Princípio, grupo de 
mulheres organizado em prol da maternidade ativa e do parto humanizado, apresenta 
um conceito nacional de violência obstétrica: 
A violência institucional na assistência ao parto, também chamada de 
violência obstétrica, é a violência cometida contra a mulher grávida e sua 
família em instituições de saúde, no momento do atendimento pré-natal, ao 
parto ou aborto. Pode ser verbal, física, psicológica ou mesmo sexual e se 
expressa de diversas maneiras, às vezes explícitas, às vezes veladas. Como 
outras formas de violência contra a mulher, a violência obstétrica é fortemente 
condicionada por preconceitos de gênero (sexismo). (PARTO DO 
PRINCÍPIO, online) 
Infelizmente a violência obstétrica não é tão difundida e conhecida como 
violência de gênero, mesmo sendo realizada contra o sexo feminino, ela está 
enraizada em motivos históricos da relação de poder e hierarquia que homem tem 
sobre a mulher. A mulher erasubmissa ao homem, pois ele era visto como o chefe da 
família, patriarca. E a mulher estava fadada apenas a parir e criar seu filho, justamente 
pela razão de ter nascido mulher e tivesse que carregar esse “peso”. (ASSUNÇÃO, 
2021) 
A violência obstétrica é muito recorrente e mais comum do que se pensa, 
muitas vezes ela vem mesclada em frases de mal gosto e preconceituosas, com certo 
tom de ironia e ignorância, como “na hora de fazer estava bom”, “na hora de fazer 
você não gritou assim”, entre outras. Muitas mulheres sofrem com essa ofensa 
desnecessária na hora do parto e acabam levando para a vida, um momento em que 
deveria ser incomparável e especial, torna-se triste e marcante negativamente. 
(ASSUNÇÃO, 2021) 
A humanização da assistência ao parto está de acordo com o desejo das 
mulheres, ou seja, a experiência do parto segundo suas perspectivas. Portanto, 
respeito à autonomia, personalidade e privacidade são condições necessárias para o 
parto humanizado (GONÇALVES R, et al.,2011). Devido às altas e baixas taxas de 
mortalidade materna e neonatal e ao uso indiscriminado de tecnologia na assistência 
de enfermagem, os hábitos de parto no Brasil têm sido um tema importante nas 
discussões em saúde pública nos últimos 30 anos. Na proposta de reformulação 
desse quadro, o foco do atendimento está na mulher e na utilização das tecnologias 
existentes de forma menos intervencionista e mais humana (ROCHA NFF e 
FERREIRA J,2020). 
Em todo o mundo, o número de cesarianas aumentou significativamente em 
comparação com o número de partos normais. O Brasil não é diferente do resto do 
mundo. De fato, devido ao grande aumento desse método de entrega, o Brasil ganhou 
recentemente o título de campeão mundial nesta categoria, referindo-se ao não 
cumprimento das recomendações da Organização Mundial de Saúde (BETRÁN AP, 
et al.,2016). O objetivo da assistência ao parto é manter a saúde de mulheres e recém- 
nascidos com intervenção médica mínima e se esforçar para garantir a segurança de 
ambos. Portanto, a OMS recomenda que os profissionais de saúde intervenham 
apenas no nascimento da criança nas seguintes circunstâncias: quando necessário. 
Apesar dessa recomendação, a incidência de cesariana ainda está aumentando em 
alguns países, o que inspirou muitos estudos internacionais e domésticos (BETRÁN 
AP, et al.,2016; OLIVEIRA RR, et al.,2016). 
Segundo Diniz e Chacham (2006), no Brasil e na América Latina a incorporação 
das mudanças preconizadas pela Medicina Baseada em Evidências é lenta e 
encontrou resistências, inclusive por parte das instituições de ensino. Nesses locais, 
a maioria das escolas de medicina trabalha com o modelo intervencionista, 
valorizando a tecnologia, os exames sofisticados e os procedimentos cirúrgicos, 
enquanto os cuidados com foco na mulher para realização e estimulação do parto 
normal e a interação com a parturiente recebem pouca atenção. Serruya, Cecatti e 
Lago (2004) entendem a atenção destinada à mulher na gestação e no parto como 
um desafio, tanto no que diz respeito à qualidade da assistência oferecida quanto em 
relação aos princípios filosóficos desse cuidado, ainda centrado em um modelo 
hospitalocêntrico, medicalizante e tecnocrático. 
Esse modelo de assistência tem como resultado a permanência de elevadas 
taxas de mortalidade materna e de morbidade perinatal, além de colocar o Brasil como 
país com as maiores taxas de cesárea no mundo (Pasche et al., 2010). Além disso, 
as intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e o parto são consideradas 
excessivas, visto os resultados da pesquisa Nascer no Brasil que apontaram que 
apenas 5,6% das parturientes de risco habitual, 3,2% das primíparas desse grupo e 
5% da amostra total estudada deram à luz de forma natural, sem sofrer qualquer tipo 
de intervenção na fisiologia do trabalho de parto (Leal et al., 2014). 
Além das intervenções obstétricas desnecessárias, muitas mulheres relatam 
vivências de parto dolorosas, com ofensas, humilhação e expressão de preconceitos 
arraigados em relação à saúde e à sexualidade da mulher. Essa realidade é cotidiana 
e cruel e revela uma grave violação dos direitos humanos e direitos das mulheres 
(Muniz & Barbosa, 2012). Nesse sentido, reforça-se a importância do atual movimento 
pela humanização do parto e do nascimento, que busca reafirmar o lugar de 
protagonista da mulher nessa cena, empoderando-a quanto ao conhecimento em 
relação ao seu corpo, à gestação, às mudanças esperadas e possíveis, além de tudo 
que envolverá o processo do nascimento. Mais apropriadas, fortalecidas e apoiadas, 
as mulheres poderão se sentir mais seguras para assumir suas posições, vontades e 
o controle do seu corpo nesse momento, sendo capazes de ter um parto seguro da 
forma que planejaram e desejaram. Além de disseminar as informações quanto aos 
direitos das mulheres, reafirmando-os e auxiliando-as para que possam exigi-los, 
desde o pré-natal até o pós-parto, e, dessa forma, também possam identificar os maus 
tratos e violações nesse processo, denunciando-os sem serem reprimidas ou 
duplamente violentadas. (ZANARDO; URIBE; NADAL; HABIGZANG, 2017.) Entende- 
se que a violência obstétrica é uma violência de gênero, devido ao fato de ter as 
mulheres como objetos. Anna Marcela Mendes dos Santos, assim explicita: 
A violência obstétrica é classificada como violência de gênero por basear-se, 
fundamentalmente, no tratamento estereotipado dispensado à mulher, fruto 
de uma construção histórica e social extremamente machista e patriarcal, 
enxergando-a como objeto das ações de outrem, em uma postura ideal 
sempre passiva e submissa, sem a possibilidade efetiva de manifestar 
livremente suas vontades e preferências. (SANTOS, 2016. p.1) 
Sendo assim, uma assistência humanizada refere-se à prestação de uma 
assistência que prioriza a qualidade do cuidado garantindo respeito aos direitos e sua 
individualidade, valorizando a autonomia, protagonismo e corresponsabilização dos 
sujeitos envolvidos no processo do cuidado. É uma forma de transformar o processo 
de desumanização que se tornou cada vez mais gradativo, em procedimentos que 
visam a suavizar as dores e temores de pacientes que necessitam de atendimento e 
cuidados. (Brasil, 2006; Nunes, 2012) 
3 CONCLUSÃO 
 
 
Conclui-se que a violência obstétrica institucional ocorre quando as mulheres 
sofrem violência durante o atendimento obstétrico, seja física, emocional ou verbal. A 
atuação do enfermeiro é fundamental para o combate a essa prática, garantindo que 
as mulheres sejam tratadas com respeito, dignidade e segurança durante todo o 
processo. O enfermeiro pode promover a educação e conscientização de todos os 
profissionais envolvidos no cuidado obstétrico, incluindo médicos, enfermeiros, 
técnicos de enfermagem e outros profissionais de saúde. 
Conforme o material analisado, o enfermeiro deve estar atento a sinais de 
violência obstétrica e tomar medidas para prevenir sua ocorrência. Isso pode incluir a 
identificação de fatores de risco, como preconceitos, discriminação e falta de 
comunicação adequada, além de estabelecer protocolos e procedimentos claros para 
lidar com situações de violência. O profissional de enfermagem deve oferecer um 
cuidado humanizado e centrado na paciente, respeitando suas escolhas e 
preferências. 
Com isso, o enfermeiro pode fornecer apoio emocional para a mulher, 
ajudando-a a lidar com o estresse e a ansiedade associados ao parto e ao pós-parto. 
Bem como, o enfermeiro deve estar preparado para denunciar a violência obstétrica e 
defender os direitos das mulheres. Em resumo, a atuação do enfermeiro no combate à 
violência obstétrica institucional deve ser focada no cuidado humanizado, na 
prevenção da violência, na educação e conscientização, no apoio emocional e na 
defesa dos direitos das mulheres. 
 
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http://www.scielo.br/j/psoc/a/J7CMV7LK79LJTnX9gFyWHNN/?format=pdf&l
	A Atuação do Enfermeiro no Combate à Violência Obstétrica Institucional
	RESUMO
	1 INTRODUÇÃO
	2 DESENVOLVIMENTO
	2.1 Resultados e Discussão
	3 CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS

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