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- A anatomia e escultura estuda a morfologia e as 
características anatômicas do dente 
Composição: 
 
- Os dentes são órgãos onde sua composição tem 
alto teor de conteúdo mineral 
Alvéolo: espaço onde o dente está inserido (se não 
tem dente, o alvéolo perde sua função e o osso se 
regenera) 
Gengiva: tecido que recobre/protege o osso 
alveolar 
Rebordo alveolar: onde os dentes estão inseridos 
- Os dentes são fixados em uma estrutura óssea 
denominado de rebordo alveolar 
 
Coroa: parte externa exposta à cavidade oral 
 
 
 
 
Raiz: é o que dá a implantação do dente ao osso 
Esmalte: 
- Estrutura que recobre a coroa dos dentes 
- É o tecido mais mineralizado do organismo 
- É formado por células epiteliais originadas do 
ectoderma 
- É translúcido, responsável pelo brilho do dente 
- Organizado em prismas 
- Responsável pelo isolamento térmico dos dentes. 
Ele é a camada mais dura e serve como uma 
barreira protetora da dentina e também dos nervos, 
que são mais sensíveis 
- Ele é o principal responsável por prevenir 
problemas como a cárie e até a sensibilidade 
dentária. 
Dentina: 
- A dentina é uma estrutura avascular que não 
apresenta células no seu interior. Apenas os 
prolongamentos dos odontoblastos 
- Se origina da papila dentária 
- Ela se relaciona internamente com a polpa do 
dente e externamente com o esmalte 
- Ela dá cor aos dentes 
- É organizada em túbulos e canalículos dentinários 
que desempenham um papel importante na 
condução de estímulos nervosos 
- A dentina apresenta cor branco-amarelada, que é 
parcialmente observada desde o exterior em razão 
da translucidez do esmalte. 
Polpa: 
- A polpa tem origem ectomesenquimal 
- Forma a dentina 
- Ela se comunica com o ligamento periodontal 
pelo forame apical 
Anatomia e escultura dental 
- A polpa pode ser dividida em câmara coronária e 
canal radicular 
- É constituída por tecido conjuntivo frouxo, sendo 
ricamente vascularizada e inervada 
- Ela tem uma função de defesa → reage aos 
ataques físicos, químicos e bacteriológicos, para 
defender o dente 
- Em pessoas mais velhas, à medida que o tempo 
passa, essa polpa vai se atrofiando 
Ligamento periodontal: 
- Não é mineralizado (mole) → espaço escuro no 
raio x, imagem radiolúcida que envolve a coroa 
- Tecido conjuntivo frouxo atravessado por grossos 
feixes colágenos 
- Tem como função ancorar o dente ao alvéolo 
- Amortecer os impactos mastigatórios 
- Nociceptor (são capazes de identificar pressão e 
dor) 
Implante x Dente: qual a diferença? 
- A principal diferença é em relação aos ligamentos 
periodontais, no implante não existe, pois o 
implante está “colado” ao osso. Já no dente temos 
o ligamento periodontal que ajuda na absorção de 
impactos. Sendo assim, é mais fácil fraturar um 
implante 
 
Função: 
- Mastigação: 
- A mastigação é feita inicialmente pelos dentes 
incisivos 
- Os caninos cortam e rasgam os alimentos 
- Os pré-molares trituram o alimento 
- Já nos molares são onde os alimentos são 
pulverizados, isto é, transformados em elementos 
muito reduzidos e é durante estas etapas do ciclo 
mastigatório que ocorre a secreção salivar que 
auxilia na formação e deglutição do bolo alimentar 
- Fonação 
- Estética 
- Suporte facial 
 
Localização: 
- Normal: no interior da cavidade bucal, sobre os 
processos alveolares, dispostos em fileiras 
Ectópica: fora do local normal, como no palato, no 
assoalho de boca, na faringe... 
Número: 
- Decídua: 20 dentes 
- Permanente: 32 dentes 
Cor: 
- Varia de acordo com a idade 
- Varia de acordo com a arcada 
- Varia no mesmo dente 
- A coroa do dente permanente apresenta uma 
coloração bastante variável, desde o branco-
amarelado até o branco acinzentado. O esmalte 
dental é bastante translúcido, deixando 
transparecer a coloração da dentina, que é a 
responsável pela cor da coroa dental. 
- Alguns fatores, como o grau de mineralização, 
influenciam na coloração dos dentes, pois, quanto 
mais mineralizados, mais escuros serão os dentes. 
Dentição permanente: 
 
- Molares 
- Pré-molares 
- Incisivos 
- Caninos 
- O primeiro número corresponde ao número do 
quadrante (Q) 
- O segundo número corresponde ao número dos 
dentes 
- A dentição permanente surge entre os cinco e seis 
anos de idade e se completa em torno dos vinte 
anos. É formada por 32 dentes, sendo dezesseis 
para o arco superior e dezesseis para o arco inferior. 
Dentição decídua: 
 
- Molares 
- Incisivos 
- Caninos 
- A dentição decídua surge aos seis meses de idade 
e se completa aos trinta meses de idade, 
aproximadamente. É composta por um total de 20 
dentes, sendo dez para o arco superior e dez para o 
arco inferior. 
- Cor mais esbranquiçada- dentes de leite- menor 
tempo de maturação- capa de dentina menor 
Ausentes: pré- molares e terceiros molares 
- Menores que os permanentes 
- Coroas mais baixas e mais largas 
- Bossas mais proeminentes 
- Sulcos e depressões mais discretos 
- Raízes mais longas e retilíneas 
- Faces de contato muito convexas 
- As raízes não se desviam para a distal 
Dentes decíduos: 
Caninos: 
- Coroas muito baixas e largas 
- Nos superiores, largura > altura 
- Fazes de contato muito convexas 
- As raízes não se desviam para distal 
Primeiro molar superior: 
- Tem anatomia própria, mas é próximo ao PM 
superior 
- 4 cúspides (DV e DP reduzidas ou ausentes) 
- Tubérculo de Zuckerkandl ou tubérculo molar 
(Ângulo mésio-vestíbulo-cervical) 
Segundos molares: 
- É maior do que o primeiro molar 
- Anatomia similar ao 1° molar permanente 
(inclusive com o tubérculo de carabelli nos 
superiores) 
- Maior contração cervical e divergência das raízes 
Primeiro molar inferior: 
- Tem anatomia molar 
- 4 cúspides (2 vest, e 2 linguais) 
- Tubérculo molar 
- Birradicular 
Incisivos: 
- Importante para a fala 
Cortar 
A: Máxima intercuspidação habitual 
B: Abertura de boca 
C: Posição “topo a topo” 
D: Movimento de corte do alimento 
 
Caninos: 
Perfurar 
A: Máxima intercuspidação habitual 
B: Abertura de boca 
C: Posição “topo a topo” 
D: Movimento de perfuração do alimento 
 
Pré-Molares e Molares: 
Amassa e triturar 
A: Dentes “cerrados” 
B: Abertura de boca 
C: Início do movimento de quebra do alimento 
D: Alimento amassado e triturado 
 
 
Nomenclatura descritiva dos dentes: 
Conjunto: 
- Permanentes, decíduos ou dentição de transição 
(Mista) 
Classe: 
- Incisivos, caninos, pré-molares e molares 
 
Arcada: 
- Superior e inferior 
Posição: 
- Direita e esquerda 
Dentes posteriores: 
- Pré-molares e molares 
Planos anatômicos: 
 
Plano sagital: 
- Não corta necessariamente em metades iguais 
- Divide em direita e esquerda 
Plano mediano: 
- Divide em duas metades iguais 
- Divide em direita e esquerda 
Plano coronal/frontal: 
- Divide em anterior e posterior 
Plano transversal: 
- Divide em inferior e superior 
Estudo da coroa dental: 
- Estudando a morfologia da coroa, observa-se que 
ela apresenta, para estudo, faces, bordas e ângulos. 
Faces 
A coroa dental tem a forma cuboidal, apresentando 
seis faces: 
- Vestibular 
- Lingual/palatina 
- Mesial 
- Distal 
- Oclusal/incisal 
 
 
 
Faces livres: 
- São aquelas que não mantém contato com outros 
dentes 
- Superfície vestibular e lingual/palatina 
Vestibular: aquela que está voltada para o 
vestíbulo (lábios e bochechas). 
Lingual: aquela que está voltada para a língua nos 
dentes inferiores. 
Palatina: aquela que está voltada para o palato nos 
dentes superiores. 
Faces voltadas para os dentes antagonistas: 
- Superfície oclusal (posteriores) e borda incisal 
(anteriores) 
Oclusal: Em dentes posteriores. É a face que entra 
em contato com o dente antagonista no momento 
de oclusão dos dentes (fechamento da boca, quando 
os dentes entram em contato uns com osoutros). 
Incisal: Em dentes anteriores. É o encontro da face 
vestibular com a face lingual. 
Faces proximais: 
- Mesial e distal 
- A face mesial é mais próxima da linha média 
- A face distal é mais distante da linha média 
Proximais: linha sagital mediana (linha média) 
 
Tipos de contatos dentais: 
Contatos interproximais: 
- Contatos entre um dente e outro (lado a lado) 
 
Contatos interoclusais: 
- Contato entre os dentes da maxila e mandíbula 
 
 
Terços: 
 
Cúspides: 
- Saliência em forma de pirâmides quadrangulares 
(possuem quatro faces, duas voltadas para a 
vestibular e duas voltadas para a lingual/palatina) 
que compõe a face oclusal dos dentes posteriores. 
 
Elementos das cúspides: 
1- Vértice 
2- Vertente lisa 
3- Vertente triturante 
4- Aresta longitudinal 
5- Aresta transversal 
Vértices: 
 
- Seria a ponta da cúspide, seu ponto mais alto 
Vertente lisa/livres: 
 
- Parte externa da cúspide 
Vertente triturante: 
- Parte interna da cúspide 
Arestas: 
- São segmentos de retas formados pela união de 
vertentes, normalmente em número de quatro. 
 
Aresta longitudinal: 
- Separam as vertentes triturantes das vertentes 
lisas 
Aresta transversal: 
- Separam as vertentes lisas e triturantes mesial das 
vertentes lisas e triturantes distal 
 
 
- Nomenclatura de acordo com o número de 
cúspides: 
• Unicuspidado: 1 cúspide 
• Bicuspidado: 2 cúspides 
• Tricuspidado: 3 cúspides 
• Tetracuspidado: 4 cúspides 
• Pentacuspidado: 5 cúspides 
 
- Elevação de formato piramidal 
Sulcos: 
- Depressão linear que separa cúspides e cristas 
Sulco principal 
- É o sulco que separa as cúspides e une as fóssulas. 
Ex: sulco principal mesio distal (da face mesial até 
a distal) 
- É profundo, bem definido, resistente à abrasão 
mecânica 
Sulco secundário: 
- Separa cúspides e cristas, podendo apresentar 
pequenas ramificações transversais 
- São menos profundos que os principais 
Fossa: 
- Depressão localizada, mais ou menos profunda, 
que se situa nas faces oclusais de PMs e Ms e face 
vestibular e molares 
• Fossa central 
• Fossa mesial 
• Fossa distal 
 
Ponte de esmalte: 
- Eminência linear que se estende da cúspide 
mésio-lingual à cúspide disto-vestibular do 
primeiro molar superior, interrompendo o sulco 
intercuspídico mésio-distal 
Cristas: 
 
- Elevação linear que une cúspides ou reforça a 
periferia de certas faces dos dentes 
Crista marginal: 
- Eminência situada nas bordas mesial e distal da 
face lingual dos dentes incisivos e caninos e nas 
bordas mesial e distal da face oclusal dos dentes 
pré-molares e molares. Na face lingual dos dentes 
anteriores, essa estrutura anatômica se estende do 
cíngulo ao ângulo incisal, como um pilar de 
reforço, enquanto que, nos elementos posteriores, 
estende-se das cúspides vestibulares às linguais; 
Cíngulo: 
 
- Saliência arredondada de origem do esmalte, que 
se localiza no terço cervical da face lingual dos 
dentes pertencentes ao grupo dos incisivos e 
caninos 
- Podemos encontrar o forame cego 
- A fossa só existe nos incisivos e caninos 
Fossetas ou fóssulas principais: 
- Depressões encontradas na terminação de sulcos 
principais. Normalmente estão presentes na face 
vestibular de molares inferiores e nas terminações 
dos sulcos principais junto às cristas marginais. 
Fossetas ou fóssulas secundárias: 
- Depressões menos profundas formadas no 
encontro de um sulco principal com um ou mais 
sulcos secundários. 
- Fossetas x fossa 
- Fossetas → dentes superiores 
 
Concavidade lingual ou palatina (depressão): 
 
- Depressão amplas de profundidade variável 
localizada na face lingual dos dentes anteriores 
Oclusal: 
Tubérculo: 
 
- É uma pequena cúspide adicional na superfície 
palatina, próximo ao ângulo mesiopalatino do 
primeiro molar superior em dentição permanente e 
temporária. 
- Excesso de esmalte 
 
Bordas: 
- Equivale ao limite de uma face. Forma um ângulo 
diedro pelo encontro de uma face com outra face 
- As bordas ou margens têm como função limitar as 
faces da coroa dental. 
Por exemplo: a face vestibular está limitada das 
faces circun-vizinhas através das bordas: mesial, 
distal, cervical, incisal ou oclusal. 
Ângulos: 
- O encontro das faces de um dente gera ângulos 
entre estas faces ou superfícies. Existem ângulos 
diedros e triedros, de acordo com o número de faces 
envolvidas 
 
 
 
Bossa: 
• Bossa vestibular: elevação arredondada situada 
no terço cervical da face vestibular de todos os 
dentes decíduos e permanentes; 
• Bossa lingual: elevação arredondada situada 
entre os terços cervical e médio dos dentes 
posteriores; 
• Bossa proximal: elevação arredondada situada 
nos dois terços incisais/oclusais das faces de 
contato. 
- Nos dentes posteriores (molares e pré-molares) na 
face vestibular, a bossa se encontra mais no terço 
cervical 
- Já na face palatina, essa bossa está mais no terço 
médio dos posteriores 
- Se for dente anterior, a bossa está mais na cervical 
das duas faces 
- E nas faces proximais, tanto nos dentes anteriores 
quanto posteriores, ela está mais localizada no 
terço oclusal/incisal 
- Bossa que dá o contato proximal dos dentes 
 
Direções convergentes das faces livres: 
Sentido vertical: faces vestibular e lingual 
convergem em direção incisal ou oclusal 
 
Sentido horizontal: ambas as faces livres 
convergem ligeiramente na direção distal. 
 
Por isso, deduz-se que a mesial, medida no seu 
diâmetro vestíbulo-lingual, é maior que a distal 
Direções convergentes das faces de contato: 
Sentido vertical: faces mesial e distal convergem 
em direção cervical. O maior diâmetro mésio-distal 
está no terço incisal ou oclusal 
 
Sentido horizontal: ambas as faces de contato 
convergem na direção lingual 
Exceções: primeiro molar permanente superior e 
segundo molar decíduo superior. Eventualmente, 
segundo pré-molar inferior 
 
Características anatômicas comuns a todos os 
dentes: 
• Faces curvas 
• Face vestibular maior que a lingual 
• Face mesial maior que a distal 
• Face mesial plana e reta e distal convexa e 
curva 
Inclinação da face vestibular na direção lingual: 
 
Inclinação da raiz para distal: 
 
 
Ceroplastia em dentes de manequim: 
Escultura dental: 
- Compreende o conjunto de procedimento técnico-
científicos para reprodução da morfologia dental e 
restabelecendo a estética 
A escultura dental se baseia em 3 princípios 
fundamentais: 
- Artístico 
- Antropológico 
- Técnico 
- Com o intuído de encontrar a fórmula da 
perfeição... 
- Os primeiros relatos do emprego da proporção 
áurea advêm das ilustrações de Leonardo da Vinci 
- A proporção dental foi mencionada por Lombardi 
em 1.973 
Padronização dos critérios estéticos em 
Odontologia 
• Dentes anteriores devem apresentar 
comprimento maior que largura 
• Durante a fonação, apenas terço incisal deve 
aparecer 
• Pacientes jovens apresentam borda incisal mais 
desenvolvida 
• Respeitar a proporção áurea 
• Utilizar os efeitos de ilusão de ótica 
 
Erros de execução na escultura dental: 
Bossa vestibular/lingual: minimizam impactação 
do alimento sobre a gengiva 
 
- Reconstrução da bossa vestibular: volume 
normal, alto e baixo 
Bossa proximal: ajuda a manter o ponto de contato 
e evita a impactação alimentar nas papilas 
 
- Ausência de ponto de contato entre os dentes 22 e 
23 
Contato prematuro: desvio da mandíbula durante o 
fechamento para a posição de MIH 
 
- Pode ocasionar mobilidade dental, reabsorção 
radicular, necrose pulpar migração dentária e 
mudança na postura da cabeça 
Limite cervical do preparo: evitar sobrecontorno e 
invasão do espaço dos tecidos supracrestais 
- Remoção de excessos de cera no limite cervical 
do preparo 
Crista marginal: Importante manter o nivelamento 
das cristas marginais 
 
- O alinhamentopermite que a zona mastigatória 
seja mantida 
Espaço interproximal (papila): Na clínica, falha na 
escultura desse espaço resulta em 
comprometimento da saúde gengival 
 
Noções de oclusão: 
Oclusão normal: 
3. Nos dentes posteriores: 
- As cúspides vestibulares dos dentes inferiores 
devem ocluir nas fóssulas centrais dos dentes 
superiores 
- As cúspides palatinas dos dentes superiores 
devem ocluir nas fóssulas centrais dos dentes 
inferiores 
 
 
Relações interproximais: 
Espaço interdental: espaço situado entre dois 
dentes adjacentes, preenchido pela papila 
interdental, cujas características e dimensões 
dependem da área de contato. Seu objetivo é 
manter a integridade dos tecidos moles 
circunvizinhos 
Sulco interdental: espaço localizado oclusalmente 
à área de contato. Permite o escape dos alimentos 
para vestibular e/ou lingual durante a mastigação 
Amelas vestibulares e linguais: espaço localizado 
entre as faces proximais que divergem vestibular, 
lingual e oclusalmente, a partir do contato 
- Vestibulares < Linguais 
 
 
Relações oclusais: 
- Relação com dente antagonista: 
 
Cúspide-crista marginal- um dente contra dois 
dentes 
Cúspide-fóssula- dente a dente 
Oclusão normal: 
1. Todos os dentes de um arco, individualmente, 
devem ocluir com dois do arco oposto 
Exceções: incisivos centrais inferiores e terceiros 
molares superiores (estes ocluem única e 
exclusivamente com os seus homólogos 
antagonistas) 
2. Os terços incisais ou oclusais das faces 
vestibulares dos dentes inferiores devem ser 
envolvidos pelos segmentos correspondentes dos 
dentes superiores 
Técnica de enceramento progressivo de Peter K. 
Thomas: 
- A técnica de enceramento progressivo, dente-a-
dente/ cúspide a fóssula, é considerada ideal por 
conferir maior equilíbrio ou estabilidade ao dente 
- Os pontos verdes correspondem às cúspides de 
trabalho dos elementos superiores ocluindo com 
fóssulas oclusais dos elementos inferiores. Os 
pontos vermelhos correspondem às cúspides de 
trabalho dos inferiores, ocluindo com fóssulas 
oclusais dos elementos superiores 
- Todas as cúspides ocluem nas fóssulas 
 
 
Curva de Spee e Curva de Wilson: 
Curva sagital de oclusão (Spee): 
 
Curva transversal de oclusão (Wilson): 
 
- A curva de Wilson ou Curva Transversal de 
Oclusão possui direção látero-lateral, que passa 
sobre a cúspide vestibular e lingual de um dente 
posterior, posicionado em seu hemiarco e também 
sobre as mesmas cúspides do dente correspondente 
a esse mesmo dente, no hemiarco oposto, quando 
de uma vista frontal. 
- Esta curva tem concavidade voltada para o arco 
superior e é formada pela direção de implantação 
dos dentes nos alvéolos com suas inclinações 
Movimentos mandibulares: 
Os movimentos da mandíbula são os seguintes: 
• Abertura; 
• Fechamento; 
• Anteroposteriores: movimentos de protrusão e 
retrusão; 
• Laterais: partindo-se do plano sagital mediano, o 
lado da mandíbula que se afasta desse plano é 
denominado lado de trabalho (funcional), enquanto 
o que se aproxima é o lado de não-trabalho ou 
balanceio. 
 
Direção vestíbulo-lingual: 
 
- Direção dos dentes no sentido vestíbulo-lingual. 
Os eixos dentários indicam a inclinação variável 
dos dentes superiores para o lado lingual. Nos 
dentes inferiores a inclinação é lingual até o canino, 
invertendo-se para o lado vestibular a partir dos pré 
molares 
 
Direção mésio-distal: 
 
- Direção dos dentes no sentido mésio-distal. Os 
dentes superiores inclinam-se para o lado distal, 
porém a inclinação vai diminuindo até o 2° molar 
superior, ficando para o lado mesial o 3° molar. 
Nos dentes inferiores, a inclinação é sempre para o 
lado distal, apenas discreta nos incisivos inferiores 
 
 
Anatomia individual dos incisivos: 
- Esse grupo tem como função primordial a 
mastigação, bem como apreende e corta os 
alimentos. Além disso, desempenha função 
relevante na estética e na fonética. 
Dentes anteriores: 
- Indispensável para a estética 
- Correta articulação das palavras 
Incisivos centrais superiores: 
 
- Formato de chave de fenda 
- Formato trapezoidal 
- Face mesial > distal 
- Convergente para a cervical 
- O incisivo central superior geralmente erupciona 
aos sete anos de idade. 
- São mais volumosos que os inferiores 
Coroa: 
Face vestibular: A face vestibular tem uma forma 
trapezoidal com a dimensão cérvico-incisal 
ligeiramente maior do que a mésio-distal; ela é 
convexa nos dois sentidos 
Face lingual: A face lingual é menor do que a face 
vestibular e apresenta três saliências: uma, de 
forma arredondada, no terço cervical, denominada 
cíngulo, e, lateralmente, duas saliências, 
denominadas cristas marginais mesial e distal 
Faces proximais: As faces proximais apresentam 
uma forma triangular 
Borda incisal: Essa borda é ligeiramente inclinada 
para o lado distal e apresenta, nos indivíduos 
jovens, três saliências arredondadas, denominadas 
lóbulos de desenvolvimento, que desaparecem com 
o atrito da mastigação. 
 
Desenvolvimento dos mamelos: 
 
Sentido M-D: D > MD > M 
Sentido C-I: M > MD > D 
- Temos mais em pacientes mais jovens 
Sulcos de desenvolvimento: 
 
- Se encontram nas faces vestibulares 
- Os lóbulos de desenvolvimento formam os 
mamelos 
Estrias de Retzius e Periquimácias: 
- As periquimácias representam a parte superficial 
das linhas de Retzius, estas correspondem a leves 
depressões lineares no sentido horizontal, causando 
leves ondulações nas superfícies externa do 
esmalte 
- Leves depressões 
- Acontece durantes a formação do esmalte 
Periquimácias: 
- Linhas incrementais de crescimento 
- Importantes na estética 
- Parte superficial das estrias de Retzius 
- Reflexão de Lua 
- Sulcos rasos na superfície do esmalte 
 
 
 
Ângulo mésio-distal (mais reto) e ângulo disto-
incisal (mais curvado): 
 
Linhas e ângulos: 
 
Raiz: 
- Grosseiramente crônica 
- Pequeno desvio distal 
- Pequeno desvio palatino 
- Cervical > Apical 
- Ápice rombo 
- O incisivo central superior é um dente 
unirradicular0 
 
Incisivo central inferior: 
- Levemente côncava 
- Menor que a vestibular 
- O cíngulo é baixo 
- Cristas marginais discretas 
- O incisivo lateral inferior geralmente erupciona 
aos seis anos e seis meses de idade. 
Raiz: 
- Retilínea 
- Achatada M-D 
- Larga V-L 
- Ovóide 
 
Incisivo lateral: 
- Variedade de formato 
- Menor do que o I.C., menos a raiz 
- Ângulos mais arredondados 
- Maior complexidade M-D 
Raiz incisivo lateral: 
- Afilada (ovóide) 
- Desvio distal 
- Achata M-D 
- Ápice rombo 
Linhas e ângulos: 
 
Incisivos laterais inferiores: 
- Muito parecido com o central 
- Maior em todas as dimensões 
- Raiz maior 
- Ângulos mais arredondados 
- Mesial maior que a distal 
Formato, linhas e ângulos: 
- O ângulo D-I fica mais para a lingual 
- Curvatura do arco inferior 
Raiz: 
- Geralmente mais longa 
- Mais robusta 
- Desvio distal 
- Achatada M-D 
- Ovóide 
 Incisivo central Incisivo lateral 
Volume Menor Maior 
Detalhes na 
face lingual 
Mais discreto Mais discreto 
Ângulo 
mesioincisal 
Próximo a 90° Arredondado 
Ângulo 
distoincisal 
Discreto 
arredondamento 
Mais 
arredondado 
 
Dentes decíduos: 
- Menores do que os permanentes 
- Coroas maus baixas e mais largas 
- Bossas mais proeminentes 
- Sulcos e depressões mais discretos 
- Raízes mais longas e retilíneas 
 
Caninos: 
- Na dentição humana, o grupo dos caninos é 
composto por quatro dentes, sendo um para cada 
hemiarco. Em conjunto com o grupo dos incisivos, 
compõe o grupo de dentes anteriores ou labiais. 
- Esse grupo tem como função primordial a 
mastigação, durante a qual exerce a função de 
perfurar e dilacerar os alimentos. Além disso, 
exerce função relevante na estética e na fonética. 
Canino superior: 
 
- Ocanino superior está situado ao lado distal do 
incisivo lateral superior e do lado mesial do 
primeiro pré-molar superior. É o mais longo de 
todos os elementos dentais 
Coroa: 
Face vestibular: A face vestibular do canino 
superior tem a forma pentagonal, com bordas de 
tamanhos desiguais, e apresenta, na sua parte 
média, uma saliência em forma de crista, que 
termina inferiormente na ponta da cúspide 
Face lingual: A face lingual tem a mesma forma, 
porém é menor do que a face vestibular. Nessa face, 
são observados um cíngulo bastante desenvolvido 
e as cristas marginais. 
Faces proximais: As faces proximais apresentam 
uma forma triangular; a face mesial é maior e 
menos convexa do que a face distal 
Borda incisal: A borda incisal apresenta uma 
saliência pontiaguda mais pronunciada do que 
aquela observada nos incisivos laterais, estando 
mais próxima da morfologia de uma cúspide, 
caracterizando a transição deste para um dente 
cuspidado. 
Raiz: A raiz do canino superior é única e de forma 
cônica. 
- O canino superior geralmente erupciona aos 11 
anos de idade. 
Canino Inferior: 
 
O que diferencia o canino inferior do superior é que 
a sua coroa é mais alongada, conferindo-lhe uma 
aparência de coroa alta e mais esbelta 
 
Coroa: 
Face vestibular: A face vestibular apresenta-se 
convexa nos dois sentidos, observando-se, como já 
descrito anteriormente, uma maior convexidade no 
terço cervical, denominada bossa vestibular; nos 
dois terços incisais, essa face é menos convexa ou 
quase plana. 
Face lingual: A face lingual é menor do que a face 
vestibular, apresentando os mesmos acidentes 
anatômicos descritos para o canino superior, mas o 
cíngulo, as cristas marginais e a crista lingual são 
menos desenvolvidos. 
Faces proximais: As faces proximais apresentam 
uma forma triangular; a face mesial é maior e 
menos convexa do que a face distal. 
Borda incisal: Essa borda apresenta morfologia 
semelhante à descrita para o canino superior. 
Raiz: A raiz do canino inferior é única e possui a 
mesma morfologia da raiz do canino superior, 
sendo 1,0 ou 2,0 mm mais curta e bastante achatada 
no sentido mésio-distal. 
- O canino inferior geralmente erupciona aos 9 anos 
de idade. 
 
Grupo dos pré-molares: 
- Os primeiros pré-molares têm como função 
dilacerar e triturar os alimentos, posto que a 
semelhança com a morfologia do canino propicia 
essas funções. 
- O segundo pré-molar, por outro lado, exerce 
apenas a função de triturar. 
- No que concerne ao volume, os pré-molares 
superiores decrescem no sentido mésio-distal, e os 
inferiores crescem nesse mesmo sentido. 
Primeiro pré-molar superior: 
- O primeiro pré-molar superior está situado ao lado 
distal do canino superior, e ao lado mesial do 
segundo pré-molar superior; nessa ordem, é o 
quarto elemento no arco dental 
 
Coroa: 
Face vestibular: Essa face tem a morfologia 
semelhante à da face vestibular do canino superior; 
é convexa nos dois sentidos, sendo mais convexa 
no terço cervical pela presença da bossa vestibular. 
Face lingual: A face lingual tem morfologia 
similar à da face vestibular com menores 
dimensões e não possui limites nítidos com as faces 
proximais. 
Faces proximais: As faces proximais apresentam 
uma forma quadrilátera, com a face mesial maior e 
menos convexa do que a face distal. 
Face oclusal: A superfície oclusal apresenta duas 
cúspides: uma vestibular mais alta e mais larga, 
voltada para distal, e outra lingual menos volumosa 
em todas as dimensões, voltada para mesial. 
- As cúspides estão separadas entre si através do 
sulco intercuspídico mésio-distal, o qual termina a 
cada lado, numa depressão de forma triangular 
(fóssula), limitada lateralmente pelas cristas 
marginais mesial e distal. 
Raiz: O primeiro pré-molar superior é o único do 
grupo dos pré-molares que se caracteriza por 
apresentar duas raízes: uma vestibular, mais 
volumosa, e outra lingual, menos volumosa. 
- O primeiro pré-molar superior geralmente 
erupciona entre 10 e 11 anos de idade 
Segundo pré-molar superior: 
- O segundo pré-molar superior está situado ao lado 
distal do primeiro pré-molar, e ao lado mesial do 
primeiro molar superior; nessa ordem, é o quinto 
elemento no arco dental 
 
Coroa: 
Face vestibular: A face vestibular é 
morfologicamente similar à face vestibular do 
primeiro pré-molar superior, porém ligeiramente 
menor. 
Face lingual: A face lingual é semelhante à face 
vestibular, mas é menor. 
Faces proximais: As faces proximais apresentam 
uma forma quadrilátera, com a face mesial maior e 
menos convexa do que a face distal. 
Face oclusal: A face oclusal apresenta as mesmas 
características anatômicas da face oclusal do 
primeiro pré-molar superior. 
Raiz: O segundo pré-molar superior apresenta raiz 
única, bastante achatada mésio-distalmente, com 
profundos sulcos longitudinais. 
- O segundo pré-molar superior geralmente 
erupciona entre 10 e 12 anos de idade. 
Primeiro pré-molar inferior: 
- O primeiro pré-molar inferior está situado ao lado 
distal do canino inferior e ao lado mesial do 
segundo pré-molar inferior 
 
Coroa: 
Face vestibular: A face vestibular é convexa nos 
dois sentidos, sendo mais convexa no terço cervical 
pela presença da bossa vestibular e quase plana nos 
dois terços oclusais. Essa face é fortemente 
inclinada para o lado lingual. 
Face lingual: A face lingual é bem menor do que a 
vestibular, devido à pequena dimensão da cúspide 
lingual 
Faces proximais: As faces proximais apresentam 
uma forma quadrilátera, sendo a face mesial maior 
e menos convexa do que a face distal. 
Face oclusal: A face oclusal tem uma forma 
ovalada, com maior pólo para o lado vestibular e 
pode apresentar algumas variações morfológicas 
Raiz: O primeiro pré-molar inferior apresenta raiz 
única e achatada mésio-distalmente, com 
profundos sulcos longitudinais 
- O primeiro pré-molar inferior geralmente 
erupciona entre 10 e 12 anos de idade. 
 
 
Segundo pré-molar inferior: 
- No que concerne ao seu volume, apresenta um 
comprimento total maior do que o primeiro pré-
molar inferior 
 
 
Coroa: 
Face vestibular: A face vestibular é muito 
semelhante à do primeiro pré-molar; é convexa em 
todos os sentidos e inclinada para o lado lingual, 
especialmente nos seus terços médio e oclusal. 
Face lingual: A face lingual é convexa em todos os 
sentidos e um pouco mais baixa e menor do que a 
face vestibular. 
Faces proximais: As faces proximais apresentam 
uma forma quadrilátera; sua face mesial é maior e 
menos convexa do que a face distal. 
Face Oclusal: A face oclusal do segundo pré-molar 
inferior apresenta uma forma circular, com 
possíveis variações morfológicas. As duas formas 
mais comuns são a bicuspidada e a tricuspidada. 
Raiz: O segundo pré-molar inferior apresenta raiz 
única e achatada mésio-distalmente, com 
profundos sulcos longitudinais 
- O segundo pré-molar inferior geralmente 
erupciona entre 11 e 12 anos de idade. 
Grupo dos molares: 
- Os molares ocupam a porção mais posterior do 
arco dental e estão localizados distalmente dos pré-
molares. 
Primeiro molar superior: 
- O primeiro molar superior está situado ao lado 
distal do segundo pré-molar superior e ao lado 
mesial do segundo molar superior 
 
Face vestibular: A face vestibular tem a forma 
trapezoidal, cuja base menor corresponde à borda 
cervical. 
Face lingual: A face lingual apresenta uma forma 
trapezoidal e é maior do que a face vestibular, em 
que se observa a presença do sulco lingual, que se 
inicia na face oclusal e se estende à face lingual, 
descrevendo ligeiro arco de concavidade para distal 
Faces proximais: As faces proximais apresentam 
uma forma quadrilátera, mais larga do que alta, 
sendo a face mesial maior e menos convexa do que 
a face distal. 
Face oclusal: A face oclusal do primeiro molar 
superior tem um contornolosângico, em cuja 
configuração anatômica há quatro cúspides, sendo 
duas vestibulares: mésio-vestibular e disto-
vestibular, e duas linguais: mésio-lingual e disto-
lingual. 
Raiz: O primeiro molar superior apresenta três 
raízes, sendo duas vestibulares: mésio-vestibular e 
disto-vestibular, e uma palatina. 
- O primeiro molar superior erupciona geralmente 
aos seis anos de idade 
Segundo molar superior: 
- O segundo molar superior está situado ao lado 
distal do primeiro molar superior e ao lado mesial 
do terceiro molar superior 
 
 
Coroa: 
Face vestibular: A face vestibular apresenta 
morfologia similar à face vestibular do primeiro 
molar superior. 
Face lingual: A face lingual é menor do que a 
vestibular, o sulco lingual é mais curto e mais raso 
e não se verifica a presença do tubérculo de 
Carabelli. 
Faces proximais: As faces proximais apresentam 
uma forma quadrilátera, mais larga do que alta, 
sendo a face mesial maior e menos convexa do que 
a face distal 
Face oclusal: A face oclusal do segundo molar 
superior apresenta quase todos os acidentes 
anatômicos já descritos para o primeiro molar, com 
exceção da ponte de esmalte, que é uma 
característica própria do primeiro molar superior. 
Raiz: O segundo molar superior apresenta três 
raízes, sendo duas vestibulares: mésio-vestibular e 
disto-vestibular, e uma palatina. Comparadas às 
raízes do primeiro molar superior, elas são 
menores. 
- O segundo molar superior erupciona geralmente 
aos doze anos de idade. 
Terceiro molar superior: 
- O terceiro molar superior é o oitavo e último dente 
da hemiarcada, que está situado ao lado distal do 
segundo molar superior 
Primeiro molar inferior: 
- O primeiro molar inferior está situado ao lado 
distal do segundo pré-molar inferior e ao lado 
mesial do segundo molar inferior. 
 
Coroa: 
Face vestibular: A face vestibular apresenta uma 
forma trapezoidal, convexa nos dois sentidos, 
sendo mais no terço cervical pela presença da bossa 
vestibular e quase plana nos dois terços oclusais. 
Face lingual: Essa face tem a mesma forma da face 
vestibular, porém é menor. 
Faces proximais: As faces proximais apresentam 
uma forma quadrilátera, mais larga do que alta, 
sendo a face mesial maior e menos convexa do que 
a face distal 
Face oclusal: A face oclusal do primeiro molar 
inferior se caracteriza por apresentar cinco 
cúspides, sendo três vestibulares e duas linguais 
Raiz: O primeiro molar inferior apresenta duas 
raízes: uma mesial (maior) e outra distal (menor). 
- O primeiro molar inferior erupciona geralmente 
aos seis anos de idade. 
Segundo molar inferior: 
- O segundo molar inferior está situado ao lado 
distal do primeiro molar inferior e ao lado mesial 
do terceiro molar inferior 
 
Coroa: 
Face vestibular: A face vestibular apresenta uma 
forma trapezoidal, é convexa nos dois sentidos, 
sendo mais convexa no terço cervical pela presença 
da bossa vestibular e quase plana nos dois terços 
oclusais. 
Face lingual: Essa face tem a mesma forma da face 
vestibular, porém é menor. Apresenta o sulco 
ocluso-lingual, que não termina em depressão. 
Faces proximais: As faces proximais têm forma 
quadrilátera, mais larga do que alta, sendo a face 
mesial maior e menos convexa do que a face distal. 
Face oclusal: Essa face tem uma forma retangular 
com quatro cúspides, sendo duas vestibulares: 
mésio-vestibular e disto-vestibular, e duas linguais: 
mésio-lingual e disto-lingual. 
Raiz: O segundo molar inferior apresenta duas 
raízes: uma mesial (maior) e outra distal (menor). 
- O segundo molar inferior erupciona geralmente 
aos doze anos de idade. 
Terceiro molar inferior: 
- O terceiro molar inferior é o oitavo e último dente 
da hemiarcada inferior, que está situado no lado 
distal do segundo molar inferior.

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